Bom dia!
Peço desculpa pela demora, mas nem sempre consigo tempo para escrever ou mesmo colocar o que escrevi no site.
Estou tentando colocar um capítulo a cada 10 ou 15 dias, mas vamos fazer um desafio, se aparecerem 50 estrelinhas, publico mais rápido.
Ah! Vocês tem comentado pouco sobre o que tem achado do texto
Espero que gostem desse capítulo.
Beijos.
Capítulo 08
Olhei assustada para a Joana ele riu, e falou:
- O que estava esperando, meninas precisam fazer exames, você está bem crescidinha e não tem nenhum peitinho, precisamos resolver isso. Além de passar por um Check-up geral. Mas não se preocupe é o Carlos quem está bancado, tem que agradecer muito a ele no final de semana.
Entramos, Joana conversou com a atendente, passo meu nome e já entramos para uma sala de coleta de sangue. Depois de coletar o sangue, foi feita a verificação da pressão arterial, peso e altura, depois ficamos aguardando por mais de meia hora, e então fomos conduzidas ao consultoria da Dra. Silvana, uma mulher de aproximadamente 50 anos, cabelo ruivo, com corte chanel, muito bem penteado, devia ter 1,65 metros e uns 55 kg no máximo, uma mulher bem bonita.
Ela nos cumprimentou, era uma mulher bem acolhedora, pediu para nos sentarmos, depois pediu desculpa pela demora, mas tinha que esperar os exames para poder dar prosseguimento a consulta e eles tinha acabado de chegar.
Dra. Silvana olhou para mim e disse:
- Devo te chamar de Bruno ou Bruna?
Aquela pergunta me pegou meio de surpresa e antes que eu abrisse a boca, Joana respondeu:
- Bruna doutora, pode chamar de Bruna que vai ser o nome dela a partir de agora.
Dra. Silvana olhou para mim e disse:
- Ok, Bruna, estou com seus exames em mão e eles estão todos normais, goza de uma saúde invejável, isso facilitará todo o tratamento.
Não sabia bem ao certo do que se tratava, mas podia, com toda certeza, apostar do que se tratava e a Dra. continuou:
- O tratamento hormonal é um processo demorado, e tem alguns efeitos colaterais, como mudança de humor, sensibilidade nos mamilos, diminuição da libido e outros. Usaremos o estradiol, vou aplicar uma injeção hoje, depois você tomara comprimidos em casa e uma vez por mês voltara aqui para acompanhamento.
Ela se levantou abriu um armário, pegou uma seringa e o frasco de hormônio, enquanto ela preparava, a injeção, segurei forte a mão de Joana, como se fosse, naquele momento a despedida do Bruno, o marco para uma nova vida, um filme passou em minha cabeça, meus pensamentos voltaram a realidade com a Dra. Silvana já próxima de mim pronta para aplicar a enterrar o Bruno e fazer florescer a Bruna. Ela me olhou e perguntou:
- Pronta?
Com a voz embarcada disse sim, senti a picada da agulha e embolo da seringa empurrando todo o líquido para dentro do meu corpo. Mais uma vez vários sentimentos tomaram conta de mim, e a disputa interna minha, entre o masculino e o feminino, já apontava o vencedor, e lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto.
Vendo meu choro, Dra. Silvana me estendeu um lencinho de papel e disse sorrindo para me animar:
- Esse choro não é efeito do medicamento, acabei de aplicar, não fez efeito ainda.
Com a brincadeira da doutora deu um sorriso, ainda com as lágrimas escorrendo, Joana acariciava minha cabeça como uma amiga faz quando a outra está triste.
Dra. Silvana voltou a se sentar prescreveu a receita e explicou como eu deveria fazer todo o tratamento. Depois nos despedimos e saímos do consultoria da Dra., sendo encaminhados para o consultório do Dr. Elias, cirurgião plástico, que também nos recebeu com todo acolhimento. Dr. Elias um senhor na faixa de seus 60 anos mais com um corpo bem definido, magro e com a altura em torno de 1,75 metros, com a aparência bem cuidada, poderíamos dizer que era um tesão de homem pela idade.
Ele pediu que tirasse a roupa e vestisse um avental, examinou meu corpo, e explicou quais procedimentos eu poderia fazer no futuro, como afinamento do queixo, aumento das bochechas, feminização do rosto, implante de silicone nos peitos e modelação do bumbum através de silicone ou uso de gordura do própria corpo. E que conforme tinha combinado anteriormente com Joana hoje só faria um aumento do volume dos lábios através de procedimento temporário com o uso do ácido hialurônico, me pediu para sentar-se numa cadeira do tipo de dentista e começou a realizar o procedimento aplicando o produto com agulhas em meus lábios.
Foi um processo bem dolorido, como ser mulher é sofrido, quando terminou ele disse que da próxima vez seria melhor fazer um processo definitivo, pois assim só sofreria uma vez. Ele me deu um espelho e não acreditei, meus lábios estavam transformados, supergrandes, de certa forma até estranho. Ele percebendo minha expressão, riu e disse:
- Calma não precisa ficar assustada, estão inchados agora por causa do procedimento, mas em dois dias garanto que vai adorar o resultado.
Ele foi lavar as mãos no banheiro do consultório, e nesse momento ouvi a voz de Joana sussurrando em meus ouvidos:
- Agora sim está com boca de chupar pau.
Olhou para mim e sorriu maliciosamente.
Ele voltou, se despediu de nós, dizendo que espera me ver num futuro prevê para continuar as mudanças.
Saímos do edifício meus lábios estavam meio ardentes pelo procedimento, paramos em uma sorveteria pedi um picolé, o gelado do sorvete aliviava o incomodo das picadas. Enquanto estávamos sentadas na sorveteria, Joana posicionou o celular na frente de meu rosto, e tirou uma foto dizendo que era para mandar para o Carlos, pouco minutos depois o celular dela vibrou, ela olhou e disse:
- O Carlos respondeu que adorou o resultado e está ansioso para o final de semana.
Depois voltamos para casa. No caminho Joana ficou um bom tempo trocando mensagem, não sei com quem, chegamos em casa próximos da 17 horas, de segunda normalmente a Joana não tinha clientes, mas nem bem chegou em casa tomou um banhou se arrumou e avisou que não precisava esperar ela acordada, pois iria demorar.
Esperei Joana sair, entrei no banheiro fiquei me olhando no espelho, meu jeito mais feminino, minha sobrancelha mais fina, meus lábios mais cheios mesmo que ainda inchado, meus cabelos platinados, aquilo dava uma sensação gostosa e prazerosa em mim, peguei uma escova de cabelo e comecei a pentear meu cabelo, penteava para um lado, depois para o outro e cada jeito que eu penteava aproveitava para tirar uma foto, uma selfie com o celular. Depois peguei um batom vermelho forte de Joana passei nos lábios e fiquei me admirando e tirando fotos.
Meu corpo já estava ardendo de calor, comecei tirar a roupa e a admirar meu traços agora expostos por completos sem os pelos, totalmente liso.
Entrei no chuveiro e deixei a agua morna cair sobre meu corpo, sentei no chão do box, meu pipi já estava duro, abri as pernas, comecei a passar a mão em meu cuzinho, acaricia-lo, o tesão foi aumentando, peguei o tubo de condicionador que estava no chão, derramei uma boa quantidade na mão e passei em meu rabinho e fui enfiando o dedo devagar no meu cuzinho, minha excitação já estava muito grande, depois comecei a pôr e tirar o dedo do meu rabinho, sem tocar no meu pipi, enquanto me fodia com meu dedo ficava imaginando o cara do ônibus me comendo, era estranho, tantos caras gostosos para pensar, meu pensamentos estavam naquele homem, asqueroso, aproveitador.
Os pensamentos aumentaram ainda mais o tesão, os movimentos do dedo no meu cu foram ficando mais rápidos, minha respiração foi ficando mais ofegante, e em segundos o gozo escorria de meu pau sem eu ter tocado nele, uma sensação indescritível, um prazer sem igual, um extasse que com palavras e impossível de descrever, só que já gozou sem se tocar consegue entender o que senti.
Fiquei ali deita mais um tempo, com um grande sorriso e uma expressão de felicidade no rosto.
Me sequei, vesti uma calcinha fio dental, sabia que não era nada confortável para dormir, mas a Bruna estava nascendo, e queria que ela se sentisse bem fêmea, puta. Também coloquei um baby doll, rosa, sequei o cabelo e me admirei mais um pouco, mais algumas fotos e fui para a cama me deitar, cai logo no sono.
Acordei com o barulho da porta abrindo, olhei no celular passava das 4 da manhã virei do lado e fingir ainda estar dormindo, ouvi o chuveiro sendo ligado, mas apaguei antes que Joana se deitasse.
Na manhã seguinte, terça, acordei e Joana ainda estava dormindo, a primeira coisa que fiz foi tomar o remédio que a doutora tinha receitado, fui até o banheiro e por cima do cesto de roupa suja estava a calcinha de Joana, uma calcinha bem minúscula preta, bem melada de porra, Joana tinha trepado sem camisinha, e o sujeito tinha gozado muito.
Estava terminando de preparar o café quando Joana acordou, tomamos café, Joana falou que tinha deixado a roupa que eu deveria usar naquele dia em cima da cama, quando cheguei no quarto o look do dia era um shorts bem curto que deixava a polpa da bunda amostra, uma meia arrastão e um top rosa com a frase “I love cat”, essa peças não tínhamos comprado no shopping, Joana comprou sozinha. E no chão uma das sandálias de salto que tínhamos comprados no domingo.
Ao mesmo tempo que pensava como vou sair vestida assim, meu lado feminino estava adorando o visual de vadia que a Joana tinha escolhido. Me vesti, cheguei toda desengonçada na sala, era a primeira vez em cima de um salto, Joana me elogiou, mas também ressaltou que eu ainda tinha muito que aprender.
Fomos para o salão ela tinha algumas clientes, mas também tinha vários horários ociosos naquele dia, assim como algumas mulheres entravam ali só para conversar. As mulheres que tinha hora marcada no salão, ou as que entravam para bater um papo, contar uma fofoca, ou para ser atendida pela depiladora, a maioria, já me conhecia, pois sempre que estava de folga eu ajudava Joana no salão, e quando viram meu novo visual a reações foram as mais diversas possíveis. Algumas não falaram nada, mas não conseguiam tirar os olhos de mim, outras me olhavam com olhar de reprovação de repudia de preconceito e outas, mais bocudas e debochadas faziam alguns comentários do tipo:
- Nossa você ficou linda!
- Sempre desconfiei que você gostava do babado!
- Como aconteceu isso, virou lésbica Joana?
- Está uma gata! Vê se não vai dar em cima do meu homem, senão te mato!
- Cuidado Joana, se arrumar outro macho vai ter concorrente!
Aquilo tudo me deixava incomodado e muitas vezes envergonhado, mas por dentro sabia que era um processo natural, uma mudança radical e rápida como aconteceu comigo iria chamar a atenção de todos, e era normal, duraria um tempo depois acabariam se acostumando, algumas nunca aceitando, mas se acostumando. Mas enquanto o tempo desse processo de adaptação não passasse eu seria o centro da atenções tantos de mulheres como de homens.
Nesses intervalos em que o salão estava ocioso, Joana me explicava como se maquiar, como usar certos tipos de maquiagem, como pentear o cabelo, como passar corretamente um batom, como se sentar, mas o que mais se dedicava era me treinar como andar de salto, passei boa parte do dia andando de um lado para outro em cima do salto. No final da tarde já conseguia me equilibrar muito melhor no salto, mas meus pés estavam arrebentados.
Quando saímos do salão, já eram quase 18:00 horas e Joana tinha compromisso as 20:00 ela pediu que eu fosse até uma mercearia que ficava a uns 100 metros de casa pegar pão pois ela precisava tomar banho e se aprontar, tinha um cliente as 20:30 horas. Era a primeira vez que eu estar vestida de menina e sozinha, Joana não estaria ao meu lado. Já tinha feito aquele 100 metros milhares de vez e era tão perto, mas agora parecia tão longe, tão distante, o pior por não saber ainda andar bem de salto, meus passos eram curtos tornando a distância ainda mais longa.
Na frente da mercearia tinha um barzinho bem pequeno, mas muito movimentado homens nos finais de tarde, com uma mesa de sinuca ficava na calçada, aliás, por ser pequeno a maioria dos clientes se sentavam em mesa ou ficavam de pé na calçada, quase que bloqueando a rua que também era bem estreita. Naquele dia, não sei se por impressão minha, parecia que tinha mais gente que o normal. E eu tinha que passar por eles para chegar até a mercearia. Me senti uma ovelha passando no meio de uma alcateia de lobos, uns me devoravam com os olhos, outros faziam gracinhas, outros zombavam, queria sumir dali, achei que seria devorada viva. Meus olhos mais miravam o chão, meu rosto devia estar vermelho, a última vez que olhei para o lado, num canto encostado em uma parede com um copo na mão, conversando com outro cara e me olhando estava o senhor que tinha gozado na minha mão no ônibus. Meu coração disparou, nossos olhos se cruzaram por um instante, mas desviei o olhar, estava pálida, aprecei o passo o máximo que deu entrei na mercearia, peguei o pão e respirei fundo e enfrentei novamente aquele “mar” de homens, só olhando para o chão.
Quando estava a uns 20 metros de casa, e o movimento já estava bem tranquilo, com poucas pessoas na rua. Sinto uma mão apertando forte minha bunda, tomo um susto, olho para trás e vejo o senhor do ônibus com um outro rapaz bem mais novo de uns 29 anos aproximadamente. Ele me dá um sorriso safado e diz:
- Adorei a sua mão ontem, até falei aqui para meu amigo que você é uma bichinha talentosa na punheta, mas agora eu quero provar se sabe fazer um macho engolindo pica com a boca e com o cu, meu amigo tem um barraco logo ali, não quer levar uma surra de pica de machos de verdade.
Já me segurando pelo braço e querendo me levar para o barraco para me foder, eu estava tremendo, tentei dizer que não, que não queria, que tinha compromisso, e tentava me desvincular da mão dele, mas quanto mais eu tentava fugir mais ele apertava meu braço com sua mão forte, já bem dizer me arrastando e dizendo:
- Acho bom vir com a gente bichinha, pois se começar a criar caso vai acabar tomando uns tapas nos cornos para aprender que manda. Não vem dar uma de donzelinha agora no ônibus estava toda se esfregando na minha pica, agora está com frescura, acho bom ir quietinha.
Ele quase que estava me arrastando pela rua, quando ouço uma voz perguntando:
- Está tudo bem Bruna, algum problema?
Olho para o lado e vejo a Cleide, junto com seu marido o Manezão, um moreno de quase dois metros, nos seus mais de 100 quilos, tinha que ter coragem para encarar um “armário” daqueles. O cara largou meu braço e tomou caminho do bar junto com seu amigo, mas não sem antes receber um recado do Manezão para não voltar a me incomodar. Agradeci os dois e voltei para casa. Confesso que achei que não iria escapar daquela.
Cheguei em casa e Joana tinha acabado de sair do banho, contei o ocorrido para ela, ela ficou muito preocupada e avisou ia comunicar o Fumaça para ficar atento.
Ela foi para o quarto terminar de se arrumar enquanto eu comia um lanche na cozinha, terminei de comer, sentei-me para assistir TV e uma buzina tocou lá fora e Joana me deu tchau e saiu para mais um programa.
Já era quase umas 21:00 horas quando meu celular vibra, quando olho mensagem do Gilberto, quando olho uma foto do pau dele duro e os dizeres: “Estou pensando em você o como meu pau ficou”. Se eu tivesse tirado uma selfie naquele momento a imagem seria um belo sorriso em meu rosto, é uma sensação muito prazerosa saber que é desejada por um macho que tem um macho louco por você. Acabei entrando na brincadeira e respondi que se estivesse lá aquele pau estaria num lugar mais quentinho. Que ia deixá-lo molinho e sem leite. E assim se prolongou a conversa até umas 22:30, quando ele me mandou um pequeno vídeo do pau dele gozando. Me senti toda poderosa e desejei boa noite e que na semana que vem ele iria gozar muito, mas não mais sozinho, mas dentro de mim.
Acabei cochilando ali no sofá, nem vi a hora que Joana chegou, acordei as 8:00 do dia seguinte fiz o café chamei Joana, tomamos juntos e fomos para o salão.
Também adoraria saber se esse tipo de conto atrai mais o público masculino ou se as mulheres também gostam de ler, por favor gostaria de um feedback. Obrigada.
Me adicionem no skype também, adoro conhecer pessoas
meu e-mail e skype: luiza_cd_zinha@hotmail.com