Ola
Na segunda parte desta historia, terminou assim:
Mandou-me apenas uma localização com a seguinte mensagem:
Hoje às 23:00, completamente nuaPensei.. será que hotel? mas respondi logo: lá estarei.
Ainda faltavam algumas horas, mas já estava a pensar no que ele teria preparado e isso me deixava muito excitada.
Recebi entretanto uma mensagem com um código e uma informação para ir levantar algo numa caixa postal e claro que fui imediatamente levantar.
Quando voltei a casa abria a caixa e tinha um bilhete, um plug anal e umas algemas.
"Vais fazer o caminho de uber, mas antes metes o plug.
Quando chegares, vais ver um poste de ferro, vais despir-te, colocar a venda e prender as algemas no ferro."
Recebi logo de seguida outra mensagem:
- Já tens a caixa?
- Sim
- se aceitares, significa submissão total, aceitas.
- Sim, lá estarei.
Fui ver a localização e era uma zona industrial.
Fui preparar-me, tomei o meu banho, fiz a depilação completa como eu gosto e escolhi um vestido curto.
Preparei o plug, era enorme, todo em vidro.
Comecei a brincar um pouco comigo, para me excitar e relaxar um pouco mais, até que finalmente consegui meter o plug dentro do meu rabo. A minha cona ficava um pouco aberta.
O plug na parte mais larga era do tamanho de uma laranja e como era de vidro, olhei-me ao espelho e conseguia ver o meu rabo por dentro.
Vesti-me, coloquei o resto das coisas na mala e chamei o uber.
Sai no local indicado e não havia ninguem por perto, segui a estrada até a um portão que ele me tinha indicado e entrei. andei mais um pouco até chegar a um barracão enorme e reparei que a porta estava um pouco aberta e por isso entrei e assim que entrei havia outro papel:
"A tua roupa fica aqui e segue as setas pretas"
Havia uma setas no chão e eu segui. Ia completamente nua apenas com a venda e as algemas na mão.
Cheguei a outra porta, abri e era uma sala vazia, tinha apenas um poste de ferro a um canto e um papel junto a ele.
"chegou a hora de escolheres:
Vais colocar a venda e depois as algemas no gancho do ferro.
- Se ficares de frente para o ferro, estarás a oferecer as tuas costas ao castigo e o teu cu para tudo o que eu quiser.
- Se ficares de costas para o ferro, estarás a oferecer as tuas mamas ao castigo e a tua cona será fodida que nem um animal."
Coloquei a venda, pensei e decidi encostar as minhas costas no ferro, afinal ele já conhecia muito bem o meu cu e estava curiosa até onde ele iria.
Perdi a noção do tempo, quanto tempo fiquei ali presa e agora já não tinha como sair.
Finalmente ouvi barulho e depois a voz dele.
- Vejo que decidiste, entregar-te totalmente. Não te preocupes que desta vez não trouxe amigos.
Esperei desejosa de prazer, até que senti uma chicotada na minha barriga, depois outra e foi subindo até às minhas mamas.
A cada chicotada eu sentia dor e prazer, gritava e ele dizia que ali eu podia gritar à vontade, que ninguem iria ouvir.
Abriu-me as pernas e amarrou os meus tornozelos e sei que fiquei com a minha cona toda exposta até que senti uma chicotada nela.
Gritei de dor e ele deu-me mais e gritei a cada uma delas.
Quando ele parou, todo o meu corpo ardia.
- Porque paraste?
- Queres mais, perguntou ele.
apertou-me o pescoço...
- Es uma puta e vais ser tratada como tal.
e deu-me uma enorme palmada na minha cona, eu gritei de dor, deu-me outra, voltei a gritar.
Eu tinha as pernas abertas e a cona toda exposta, não tinha como me defender.
Senti mais uma e comecei a chorar.
- Hoje vais implorar para eu parar...
Eu abanei a cabeça a dizer que não e ele deu-me mais umas quantas palmadas e eu gritei a cada uma delas.
Finalmente ele parou e o meu corpo e principalmente a minha cona latejavam de dor.
Senti a respiração dele junto ao meu ouvido...
- Pediste para ser fodida como um animal e é isso que vais ter.
E nesse mesmo instante senti algo a encostar na minha cona e estava frio, senti uma respiração e logo de seguida uma lambidela, que noutras situações seria de imenso prazer para como tinha a minha cona a arder, ainda ardeu mais um pouco.
De repente ele arrancou a minha venda e pude ver quem ele era. Era um perfeito desconhecido, meia idade, com um pouco de barriga, mas com bom aspeto e senti novamente outra lambidela e olhei para baixo.
Bem na minha frente estava um enorme cão preto.
Ele soltou-me mas prendeu-me novamente, desta ves de 4 no chão com as mãos no ferro e colocou umas cordas a prender os meus joelhos e assim, mantendo-me aberta.
Tirou-me o plug e rapidamente colocou o cão em cima de mim.
Acertou na minha cona e penetrou-me. Finalmente percebi o que ele queria dizer com fodida como uma animal, eu era a cadela.
Senti-me extremamente humilhada, mas tambem senti enorme prazer com o vai e vem do cão, até que finalmente ele gozou dentro de mim.
Quando finalmente ele conseguiu sair, o homem soltou-me.
Eu perguntei:
- Se tivesse escolhido o outro o que me fazias.
Ele olhou para mim e mandou-me voltar à posição, depois colocou lubrificante no meu rabo e começou a meter a mão dele. eu já estava tão larga do plug, que ele consegui meter a mão toda e parou no pulso.
- A Pimeira parte já está, agora vou abrir-te toda.
e Começou a forçar para dentro do meu rabo, vinha atras e metia mais lubrificante e voltava a insistir.
Quando parou disse que já estava a meio do braço, voltou a insistir e nessa altura eu já gritava, mas ele não parava e metia mais lubrificante e voltava a insistir.
Quando se fartou e me soltou eu olhei para ele, estava completamente rebentada e cansada mas fiquei à espera de mais.
Ele abriu as calças, tirou o pau dele e meteu-me na boca, chupei até ele gozar na minha boca, por fim ele disse que se iria embora e que eu poderia sair uns minutos depois.
Fiquei sem perceber o que tinha acontecido, mas obedeci, e quando cheguei à entrada, lá estavam todas as minhas coias, vesti-me e fui para casa.
Passaram-se dias sem um contacto, até que eu finalmente me decidi e enviei-lhe uma mensagem a perguntar se estava tudo bem.
e ele respondeu:
- Agora que já me viste, perdeste a excitação.
Repondi-lhe:
- Ela tem muitas saudades tuas, e envie-lhe uma foto da minha cona.
e ele respondeu com uma foto do cão... - ele tambem
Nesse momento, perdi a cabeça e mandei-lhe a minha morada.
- Venham foder-me