Acabo de chegar no escritório! Dormir na casa de Pedro. Ainda, estou com os cabelos umedecidos é que senti uma preguiça de secá-los. Agora são (08:12) da manhã do dia 25 de maio de 2023. — Bom dia, Brasil, bom dia… mundo.
Antes de iniciar esse relato, agora a pouco, eu estava na varanda do escritório bebericando café quentinho e observando os pássaros voarem, os aviões sobrevoarem o céu da cidade, às pessoas andando, os carros, motos e caminhões circulando...
— Gosto de observar essas coisas, é que me faz bem!
Ontem após o expediente, fui à casa do Pedro, meu namorado, ele tem 39 anos, separado, há um ano e dois meses, pai de um menino pequeno.
Eram (19:30— 19:40) da noite, quando cheguei em frente sua casa. Pedro foi me recepcionar no portão. Abriu a porta do carro. Dei para ele segurar minha mochila que continha roupas e lingeries. Demos os primeiros beijos na boca ali mesmo na calçada. Perguntou se eu estava bem, a resposta foi sim. Fechei o carro e de mãos dadas entramos no quintal e consequentemente no interior da casa.
A casa do amado fica na zona leste de São Paulo. Tem cinco cômodos, sala, cozinha e três quartos, um, ele fez de escritório.
Entramos pela sala de mãos dadas. Pedro deixou minha mochila no sofá e seguimos até a cozinha. A panela de pressão estava a todo vapor, o namorado, preparava carne cozida, o arroz e o feijão já estavam prontos e quentinhos.
Como já sou de casa resolvi ir banhar, mas antes beijamos na boca mais um pouquinho. Quando o namorado me largou, fui ao seu quarto, peguei uma toalha sem uso, me desloquei ao banheiro. Pedro não participou desse banho, ficou na cozinha para finalizar o jantar colocando batatas na panela de pressão para cozinhar com a carne.
Passados alguns minutos, de banho tomado, voltei vestida em uma camisola preta de microfibra com renda e passa fita. Detalhe: sem calcinha. — Sim, é isso que vocês estão imaginando, fui à casa dele para jantar e ser jantada.
Vocês devem estar pensando: “o que aconteceu com essa mulher para que ela ficasse desse jeito”. Respondo: Dez anos de infelicidade no casamento e separação no litigioso. Eu posso dizer que foi uma decisão consciente e sábia.
Quando pisei na cozinha com um nível altíssimo de sedução. Precisavam ver seu olhar, parecia com a de um tigre caçando. Ele pirou quando subi um pouquinho a camisola (sorrindo de uma forma descarada), aí ele notou a falta da calcinha.
O amado largou a colher de madeira que segurava em uma das mãos jogando na pia. Perguntei se ele havia gostado? Ele nada disse, apenas se aproximou com seu olhar de tigrão tarado. Quando chegou bem pertinho, segurou minha cintura, minhas mãos foram parar em seus ombros e antes que eu pudesse dizer algo; Pedro beijou a minha boca com muita vontade!
O fato é, suas mãos passearam sob meu corpo todo: bunda, peitos, coxas e boceta. Não diferente das minhas mãos que neste final foram parar dentro da sua bermuda.
Com o tesão à flor da pele, o amado desligou o fogo do fogão, saímos desesperados da cozinha aos beijos e alisamentos, e adentramos logo no quarto.
O lado bom de tê-lo como namorado: é que nós dois curtimos muito o sexo, (aquele delicioso esquenta começou bem safado com 69 de filme pornográfico).
Ao me dar conta, eu já estava de quatro com a cara socada no travesseiro unhando-o, e o amado, segurava firme na minha cintura acoplando o “Pedrinho” todo na Cléo.
O importante é que não perdemos tempo nessa missão. Após um tempo curtindo esse delicioso carinho. Fizemos uma pausa.
Pedro avisou que estava se segurando para não ejacular. Virei de frente para ele e intercalei com beijinhos e lambidinhas no pescoço. Assim que o amado se conteve, voltamos a transar.
Ele deitado. Eu por cima! Sentei a Cléo extasiada de tesão no “Pedrinho”, enquanto o namoradinho era só sorrisos.
Acho que ficamos uns 10 minutos naquele sexo delicioso. Eu cavalgando. Ele o tempo inteiro de olhos fechados tentando controlar para não gozar, porém, o pobre falhou na missão!
Assim que desacoplou da vagina, ele gozou, foram dois filetes finos e extensos, que melou acima da Cléo.
O, pós-sexo é tão bom, não é gente? Fiquei abrindo e fechando as pernas pressionando o pênis contra minhas coxas.
Estava faminta e toda melada de gozo, passei rapidinho no banheiro para lavar o que havia de sujo e Pedro foi servir o jantar! Voltei para a cozinha vestida com a mesma camisola!
O jantar foi na cozinha, a refeição como sempre deliciosa, tomamos vinho, conversamos, rimos e por último, bebericamos café quentinho para finalizar o jantar.
Ajudei o Pedro lavar e a secar a louça. Meu namorado é corintiano gente. Quarta-feira, dia de jogo. Ao lado dele, ficamos na sala acompanhando a essa partida, mas o jogo estava tão chato, então fiquei mais mexendo no celular do que assistindo a essa partida de futebol. (Kkkk)
No segundo tempo dessa partida chata, até ele se irritou (kkkk). Tive que animar o desanimadinho!
Comecei a provocá-lo, o tocando nas coxas, deslizando minhas mãos sobre seu corpo. Aí decidi levantar e pedi que não me tocasse até eu mandar. O bonitão ficou animadinho!
Peguei o controle da televisão e acessei o YouTube, pesquisando por voz bem assim: “músicas sensuais”. Aí apareceu uma lista de vídeo clipes com esse tema. Coloquei no primeiro item desta lista.
Música tocando, dancei sensualmente para o amado tristonho com seu time. Ele esqueceu do jogo, brinquei sentando em cima do seu colo, esfregando a bunda no pênis, as costas no peitoral dele. O “Pedrinho” (pênis), não demorou a subir e a ficar ereto duro nas calças. Pedro querendo me tocar a todo custo e quando tocou, dava um tabefe nas suas mãos.
Além desta provocação, também falei algumas coisinhas bastante pervertidas em seu ouvido, o homem ficou maluquinho de tesão. Ficamos uns 5 minutos naquele dilema até saí de cima dele.
Peguei duas almofadas e as coloquei no chão, ajoelhei-me, apoiando os joelhos em cima delas (almofadas).
Tirei sua bermuda sem cueca! Peguei no pênis com a mão direita, a esquerda ficou nas bolas — massageando.
Primeiro chupei a glande, depois oral com masturbação, em seguida, lambi os testículos como sempre com bastante sensualidade. Partimos para o nosso ritual: transar na cama!
Pedro pediu para que eu deitasse, esse pedido foi atendido, ele me massageou maravilhosamente! Primeiro comigo de costas e na sequência de frente começando pelos pés e quando foi subindo, minhas pernas estavam abertinhas.
O namoro já fez uma paradinha na Cléo, a chupando até eu gozar. Metade desse tempo, fiquei de olhos fechados e com as mãos atrás da cabeça (ele não queria desgrudar da vagina nem para eu retribuir a massagem), gradualmente, o namorado subiu para lambiscar os meus seios e parou no pescoço.
Enfim gente, ele me penetrou no papai e mamãe, conforme nos entretemos, os gemidos iam dominando o ambiente, a cama balançando, a música do YouTube, continuava na sala, ficamos de namorico por um bom tempo.
Para não enjoar, trocamos de posição. Eu por cima dele! Assim que comecei a cavalgar, o sexo desenrolou maravilhosamente, além de senti-lo todo com muito mais tesão.
Também transamos de lado, no sexo vaginal, mas, com intuito que viria anal no futuro, porque o Pedro dedilhava meu anu.
Dito e feito. Ele pediu sexo anal. Portanto, dentro das minhas normas, ele teve de usar preservativo. O amado topou.
Eu de quatro, virada para o lado da porta, antes de ele acoplar o pênis, deu carinho no meu anu lambendo, dedilhando, babando nele todinho, o deixando bem escorregadio. (Importante).
Pessoal, no quarto do Pedro, tem um relógio grudado na parede do lado direito da cama, eram exatos (22:53 da noite), quando o amado acoplou a glande em uma pegada de tigrão, mas, tomando todo o cuidado para não me machucar.
Pedro foi paciente e esperou meu anu acostumar com a grossura e espessura do pênis. Então, logicamente, que me masturbei durante essa parte até gozar extasiada e tremer o corpo: “Não sei, talvez foi oito minutos de sexo anal, (não lembro muita empolgação na hora, sabe?). ”
Essa foi a melhor parte do sexo ontem! Ele, por sua vez, me pediu que ficasse deitada de bruços. Nem foi preciso pedir outra vez, porque os meus joelhos estavam doloridos pelo tempo razoável que fiquei na posição.
Com a mão masturbando sua piroca encapada, ele beijou meu corpo inteirinho. Pés, pernas, coxas e bunda, ainda chupou meu anu rosinha e veio por cima depositando o seu amiguinho na minha poupança, com muito cuidado.
Ficou algum tempinho assim no sexo anal e, em alguns momentos, no vaginal, é que ele trocava de buracos.
Enfim, no finalzinho, com visível empolgação na velocidade 5, não sei como ele não passou mal, dava para sentir sua respiração de longe, nós dois suados, cansados, meu cu parecia o túnel do metrô- ardendo mais que pimenta-malagueta. A Cléo pingando líquidos (orgasmos), olha, foi um Deus-dará.
— Meu bem, amor, posso gozar na sua cara? — Ele veio com essa porra, acredita? — Disse sim no fim de tudo…
— Vira, vira, vira… — Ele pedindo desesperado e tirando o preservativo da bengala.
Virei de frente rápido, senão gozaria, ele com a mão no pênis pertinho do meu rosto do lado esquerdo da cama. Não mais que cinco segundos depois. (Pepê), gozou no meu rosto, o gozo denso, grosso, quente vindo diretamente do testículo.
Àquele homem gemeu tão alto; falando que me amava; que eu era gostosa; me chamou de “putinha”; de meu amor; de minha linda. E eu com a cara suja de porra tirando filetes que haviam interrompido minha visão.
O folgado foi saindo da cama para urinar me largando sozinha, aí pedi que ajudasse a levantar e que me desse banho. O amado voltou, me tirou da cama, lambeu os bicos dos meus seios suados, então seguimos para o banho!
Tentamos transar durante a ducha, mas o “Pedrinho”, nanou…
Saciados do prazer! Comemos um lanche leve para repor a energia. O jogo do Corinthians já havia terminado!
Ficamos conversando na sala até o final do Jornal da Globo. Pedro desligou a televisão, trancou as portas, seguimos para o quarto dele. Escovamos os dentes. Trocamos o lençol sujo da cama usado por outro limpinho e cheiroso.
Deitados na cama. Pedro me atiçou lambendo meus peitos e dedilhando a Cléo. Perguntei se ele queria um boquete? Vocês acham qual foi a resposta?
Para terminar com a festa. Ele deitado. Eu de bruços no meio das suas pernas com o pau na boca em movimentos rápidos.
Chupa daqui, chupa dali, punheta e provocações. Ele gozou no pedaço de papel toalha. Antes havia pedido que fosse no rosto, mas, eu não quis, porque havia passado creme hidratante antirrugas na face e não queria repassar.
Sequei o “Pedrinho”, saí da cama, voltei ao banheiro para jogar o papel sujo no lixo e lavar a boca. Com ele na cama, acabamos dormindo juntinhos abraços.
Acordei às 06:40 da manhã. Tomei banho, vesti outra roupa, arrumei minhas coisas e vim trabalhar. Pedro também acordou e foi comigo até o carro, despedimos com beijos!
Gostaram? Deixe seu comentário, me incentive a escrever, porque transar com o namorado e memorizar dá trabalho.
Beijos da Suzana…
suzana.leitte15@gmail.com