Convencida por nós, mamãe começou a mudar. Primeiro aceitou a pressão de Livia para comprar roupas mais modernas e juntas fizeram muitas compras e começou a usar vestidos estampados, calças jeans justas e blusas tomara-que-caia deixando-a parecendo mais jovem, bonita e gostosa. O corte de cabelo que Sara a ajudou a escolher deu o toque final de modernidade.
Sei que é bem clichê nesses contos falar que a mãe de 40 anos parecia ter 30. Deixa a narrativa mais excitante quando nos faz pensar em uma mãe linda e gostosa. No caso de minha mãe, ela tinha feito escolhas de vida que a ajudaram que essa aparência mais jovem fosse verdadeiramente real.
Desde que se casou ela mesma prepara nossas refeições de modo saudável e há alguns anos com a orientação de uma nutricionista que ela frequenta. Não aquelas comidas sem graça, mas comidas normais feitas de modo a não prejudicar a saúde. Ao invés de fritar ela fazia tudo assado ou no forno. Ao invés de refrigerantes, sucos ou água de coco. E ao invés de doces, frutas, muitas frutas. Tudo que ela fazia era tão bom que nós aprendemos a ser saudáveis e gostar daquele tipo de comida junto com ela. Abusos só quando saíamos.
Brincávamos com mamãe que ela parecia uma vampira, de tão branca e do tanto que não gostava e evitava o sol. Na praia procurava arvores para ficar debaixo delas, ou debaixo de uma barraca. Sempre com um chapéu de aba larga, um lenço grande cobrindo suas costas e protetor fator 50 ou mais. Sua pele é tão clarinha que é quase transparente e por evitar o sol a qualquer custo, lisa e só com leves ruguinhas sutis.
Além disso, ela nunca fumou e nem bebia mais de uma latinha de cerveja, um drink ou uma taça de vinho, quando bebia. Naquele momento ela estava com 42 anos. Não vou me atrever a dar uma idade menor à sua aparência, mas que parecia bem mais jovem, é a pura verdade. Tanto que meus amigos e as amigas de Livia a achavam a mãe mais bonita que conheciam.
Pelo fato dela evitar o sol a qualquer custo, eu a via pouco de biquini. Reservada, também não era de usar aqueles shortinhos curtos e reveladores em casa. Ela preferia vestidos confortáveis ou leggings com uma camiseta longa cobrindo seus quadris. Ainda assim, nas férias quando íamos à praia, eu a via de biquini dentro de casa antes de se cobrir toda para ir para fora.
Seu corpo em forma de ampulheta a deixava linda como suas filhas. Suas curvas até mais acentuadas que as de Livia e Sara. Seu bumbum redondo e seu quadril largo. Seus seios pequenos por baixo do biquini, pareciam ter o formato em gota como os de Sara, mas eram menores do que o dela. E por ser pequeno, dava a impressão de ainda serem muito firmes.
Apesar de ter engravidado três vezes, sua barriga era reta, só precisando de um pouco de tônus. O que, para meu gosto, deixava mamãe ainda mais bonita era o fato de que aos 42 anos ela não tinha feito nenhuma intervenção estética mantendo sua beleza natural. Seus lábios bem desenhados e bonitos sem preenchimentos e seu rosto sem botox. O único cuidado estético de mamãe era pintar os cabelos quando descobriu alguns fios brancos, mas ela fazia questão de manter o mesmo tom loiro parecendo natural. Enfim, ela tinha uma beleza totalmente clássica.
Após Livia e Sara terem ajudado em sua recente transformação, cabia a mim a levar para a academia para que tonificasse seu corpo ficando ainda mais maravilhosa. Eu sabia que ela já tinha comprado com Livia algumas roupas de ginástica para ir para a academia se eu a convencesse. Já vínhamos insistindo com ela desde aquela conversa naquele café da manhã acontecida há dias.
E de novo, em um café da manhã com minhas irmãs presentes para me ajudarem a convence-la, entrei no assunto.
– Mamãe, hoje à tarde vou na academia e vou em um horário que tem pouca gente, assim você pode ir junto, falei tentando compromete-la para que não recusasse.
Livia e Sara, a incentivaram, na verdade quase a obrigando antes que respondesse.
– Está bem. Vocês venceram. Vou com você Rick, mas nunca fiz isso. Não sei se consigo.
– Não se preocupe. Não vou deixar o personal da academia te orientar. Eu vou ser seu personal e vamos começar com muita calma. Não quero que você desista por causa de muitos exercícios no começo.
– Assim fico mais tranquila. Estava com medo de me passarem exercícios pesados e depois ficar doendo muito.
– Um pouco sempre vai doer, afinal você nunca fez, mas vou cuidar para ser suportável. E se doer, posso fazer massagens para melhorar.
Nesse momento, sem que mamãe percebesse Sara e Livia olhavam para mim com cara de safadinhas e balançaram a cabeça querendo dizer que eu estava indo bem em minha sedução.
No entanto essa não foi minha real intenção quando ofereci massagens a mamãe. Era mesmo pôr a querer ajudar. Eu não tinha jeito para a seduzir. Não seduzi Livia e nem Sara. Tudo tinha acontecido por causa de um conto e depois por iniciativa de Livia. E seduzir mamãe seria algo que eu simplesmente não conseguiria fazer.
– Está bem Rick. Já estou convencida. Vou atrapalhar a Livia que sempre vai com você.
– Ela não vai todo dia. E nem você vai, ou não aguentaria. Vocês vão se alternar.
– Não vou te atrapalhar em seus exercícios?
– De jeito algum. Vamos sair as 3 da tarde e ficar uma hora.
– Está bem. Marcado.
Com sua concordância, saímos todos satisfeitos para nossos compromissos e era somente sobre esse assunto que eu e Livia conversamos até a faculdade.
Mais tarde estávamos de volta para almoçar com mamãe como quase todos os dias e após o almoço um descanso e fazer algumas tarefas da faculdade.
As 3 horas em ponto eu estava sentado na sala esperando mamãe e quando ela apareceu com Livia a seu lado sorrindo para mim eu não estava preparado para aquela visão linda e inacreditável. Mamãe estava ainda mais linda e gostosa do que jamais a tinha visto. Livia correu a dizer.
– A mamãe está linda, não está? Eu que a ajudei a comprar essa roupa. Ficou perfeito nela.
Mamãe parecia envergonhada com a exposição de seu corpo. Meu queixo estava no chão impressionado com a visão que tinha. Com uma calça preta com detalhes em pink intenso, nenhuma legging tinha deixado o corpo tão exuberante detalhando suas curvas daquele modo. De frente seus quadris pareciam uma lua tal a perfeição do círculo que formavam e quando Livia a exibiu de lado sua bunda arrebitada era impressionante.
Na parte de cima ela não estava só com aquele top de bojo preto com os mesmos detalhes, mas sobre ele havia uma blusinha curta e larguinha totalmente em pink combinando. Era levemente transparente deixando ver seu top por baixo, mas não sua barriga. E quando Livia a colocou de costas para mim, além de delinear sua bunda redonda e arrebitada, a costura traseira entrava levemente em seu rego deixando seu bumbum como se fossem duas meias bolas de futebol.
Ao virar mamãe de frente para mim novamente, elas viam que eu estava simplesmente fascinado. Minha linda mamãe estava mais gostosa do que jamais esteve e Livia sabia que eu estava pensando isso.
– Gostou Rick? Ela não quis ir só de top, então colocamos essa camisetinha, mas ficaria linda sem ela, falou levantando a frente sem que mamãe esperasse me mostrando sua barriga.
Mamãe correu para puxar sua blusa de volta, mas eu já tinha visto e certamente ela não precisaria daquela cobertura, mas não deveríamos pressiona-la demais nas primeiras vezes. Brinquei com ela para que ela relaxasse, mas de verdade estava com ciúme de verem mamãe naqueles trajes.
– Nem pense. Não vamos mais. Vão todos ficar olhando para a mamãe na academia.
Ela sorriu feliz pelo elogio e Livia foi quem levou minha brincadeira avante.
– Com um filhão grande e forte desses ninguém vai mexer com ela.
– Esse é o problema. Já frequento há muito tempo essa academia e ninguém vai saber que ela é minha mãe. Vão pensar que é minha namorada, falei sorrindo.
Mamãe sorria cada vez mais solta por tantos elogios e falou espontaneamente algo que me fez olhar para Livia e ela para mim não acreditando no que ela tinha falado.
– Não me importa o que os outros pensem, só o que meu filhão pensa. Já que você gostou tanto, para mim basta.
Se Livia não estivesse lá e se eu tivesse coragem avançaria em mamãe e faria amor com ela até me pedir para parar, mas a real é que se isso chegasse a acontecer provavelmente teria que partir dela.
Levantei do sofá e dando um beijo agradecendo pelo que falou, peguei em sua mão para sairmos.
– Até mais tarde Li. Vou fazer mamãe puxar muito peso, falei brincando e ela reagiu me dando um tapa no ombro.
A academia ficava a duas quadras de casa e eu e Livia íamos sempre caminhando já fazendo um aquecimento. Foi assim que eu e mamãe fizemos, mas eu estava com mais ciúme de mamãe pensando que ficariam olhando para ela naquela roupa que a deixava como uma garota fitness.
Como planejei, passei a ela apenas exercícios leves e alongamentos no que ela era boa. Não queria que ela desistisse e agora, acima de tudo, não queria deixar de ver mamãe naqueles trajes novamente. Ainda mais depois de estar suada deixando seu perfume gostoso mais intenso e mais ácido me deixando extasiado.
Com os dias passando mamãe foi gostando do sentimento de satisfação que sentia após terminar. E como os exercícios iam ficando pouco a pouco mais intensos, eu tinha que a orientar e a ajudar a ser posicionar tocando seu corpo cada vez mais me deixando excitado. Felizmente o calção que eu usava era largo me protegendo de passar vergonha em público por me excitar por minha mãe. Mas sério, não haveria um filho que não se excitaria tendo uma mãe como a minha e naquela roupa e tocando nela.
Meus momentos sexuais com minhas irmãs eram frequentes, porém menos com Sara que tinha menos tempo, mas ela não passava mais necessidades como tinha acontecido antes. E compensava a menor frequência aproveitando mais o tempo quando estava comigo. Foi verdade quando ela disse na primeira vez que gostou de dar o bumbum, pois quase sempre queria que eu comesse seu cuzinho.
Ela também continuava bem mais escandalosa do que Livia, não parecendo em nada aquela mulher mais reservada que era fora de nossos quartos e insistia em dizer que era para deixar mamãe com tanta vontade que não resistiria querer fazer amor comigo, mas tinha a certeza que ela não mudaria mesmo que eu e mamãe chegássemos ao sexo.
Livia enfim cobrou o preço por ter aceitado que eu mantivesse minhas relações com Sara. Uma noite, quando Sara com seus gritos revelava a todos naquela casa que eu estava comendo seu cuzinho, tivemos uma surpresa.
Ela estava de quatro e eu atrás ajoelhado e de costas para a cabeceira da cama. Eu estocava seu cuzinho com volúpia enquanto dava tapas em seu bumbum quando percebemos a porta do quarto se abrindo. Meu coração começou a bater mais rápido me deixando mais excitado e com certeza o de Sara também. Sabíamos que era Livia querendo nos assistir.
Logo o vulto dela ficou nítido e sem abrir a boca se colocou para dentro do quarto fechando a porta. Certamente preocupada em mamãe não nos pegar naquela situação com ela nos assistindo.
Livia estava com uma de suas camisolinhas transparentes e quietinha nos assistia. Ficamos estimulados com sua presença nos soltando ainda mais. Excitada, ela levou uma mão a um seio e a outra em sua bucetinha por dentro da calcinha se tocando.
Ter o cuzinho de minha linda irmã mais velha naquela posição sempre me deixava extasiado, mas com a outra irmãzinha nos assistindo e se masturbando excitada me levaria a ter um dos maiores orgasmos de minha vida. Apesar disso, estava me sentindo um pouco estranho com minha irmã e esposinha me assistindo com nossa outra irmã, mas Sara não se intimidou.
– Mete forte no meu cuzinho meu irmãozinho. Estou muito tarada.
Com Sara se soltando Livia se sentiu mais confortável e audaciosa. De onde estava ela não via meu pau se afundando no anelzinho de nossa irmã. Então, lentamente e sem querer nos distrair foi se movendo lateralmente pela parede até chegar ao fundo do quarto e se posicionar ao lado da cabeceira da cama quase atrás de mim.
Era uma visão super privilegiada que ela tinha e se apoiando na parede e se tocando ela olhava vidrada o apertadinho cu de nossa irmã recebendo todo meu pau. Tínhamos a acompanhado se mover pelo quarto e safadinha, Sara tinha o pescoço virado para trás e ao invés de olhar para mim encarava Livia. Uma se excitando com a outra.
Meus olhos ficavam entre meu pau se afundando naquele bumbum bonito e os olhos de Livia nos assistindo e mostrando sinais que não demoraria a gozar. Então queria tentar gozarmos os três juntos.
Agarrei o cabelo de Sara, agora esticando seu pescoço para trás, mas ainda olhando na direção de Livia. Comecei a dar tapas em seu bumbum enquanto a estocava quase com violência fazendo Sara ter espasmos incessantes. E perdi o pudor na frente de Livia.
– Goza para seu irmão, irmã mais velha. Goza por esse cu apertadinho.
– Eu vou gozar Rick, mas quero que meu cuzinho seja inundado com a porra de meu bebê na mesma hora.
Ouvir Sara me chamar de bebê como sempre me chamava em seus momentos de carinho fraternal foi o estopim para o orgasmo de Livia que começou a gozar tentando não fazer muito ruido, mas a ouvir também disparou nossos orgasmos em um dos mais intensos gozos de nossas vidas.
– Estou gozando bebê. Que delicia de porra quentinha. Me enche com ela.
– E toda sua Sara. E tem muuiiito.
Além de intenso foi longo e mesmo seu orgasmo tendo terminado antes que o nosso, Livia ficou encarando meu pau ainda entrando e saindo da bunda linda de nossa irmã mais velha.
Quando terminamos, discretamente como entrou, Livia foi saindo sem dar uma palavra enquanto eu me deitava ao lado de Sara.
– Meus Deus Rick. Isso foi muito, muito excitante. Além de serem meus irmãos o fato de estar usando o marido de minha irmã que ela compartilha comigo foi inexplicável de tão intenso. Ainda mais com você comendo meu cuzinho. Acho que quero que a Livia nos assista outras vezes, falou excitada.
– Me senti um pouco estranho, mas também fiquei super excitado. E ela também.
– Posso te entender Rick. Eu fazia sexo na frente de minha irmã, mas você estava fazendo na frente de sua esposa. Natural se sentir estranho. Acho que ela está precisando muito fazer amor com você agora. Vai lá dar isso a ela.
– Tinha combinado de dormir com você, falei, mas querendo que ela me deixasse ir atrás de Livia.
– Amanhã de manhã vem bem cedo aqui. Quero uma vez papai e mamãe e outra no seu colo antes de ir trabalhar porque ficaremos dois dias sem poder fazer amor.
Dei um beijo apaixonado nela. Desta vez ela estava sendo generosa com a irmã e eu amava isso em minhas irmãs.
Quando bati na porta do quarto de Livia e ela me deixou entrar não entendeu nada pois sabia que eu dormiria com Sara, mas em seu rosto era nítido o fogo que não havia sido apagado por seu dedinho.
Voei em cima dela e fizemos um sexo selvagem falando quase nada, mas murmurando muito com as mordidas, lambidas e beijos fogosos. Eu a fodia socando nela com vigor e tesão.
Quando terminamos lá pelas duas horas da manhã tínhamos feito de tudo e estávamos enfim saciados e acalmados. Por incrível que pareça ficamos 4 horas nos amando sem ter uma conversa nos intervalos. Descansado ficávamos quietos e quando partíamos para o sexo novamente eram só palavras de tesão perdidas. Nunca tínhamos tido momentos exclusivamente sexuais como o que tínhamos acabado de ter. Foi Livia quem começou a conversa querendo saber como eu tinha ido atrás dela.
– Rick. Foi a Sara que mandou você vir atrás de mim?
– Foi Li. Ela sabia que você precisava de mim depois de nos assistir.
– Eu amo de paixão nossa irmã. Amo. Amo tanto que você pode ser dela também até morrer se ela quiser. Quero ela tão feliz como eu sou com você. Aliás ela deixou ainda melhor. Me deixou ver vocês dois e se preocupou comigo. Não sei como ia me virar sozinha com tamanho tesão que eu estava, falou sorrindo.
– Ela é nossa irmã mais velha Li e sempre nos amou muito e cuidou de nós dois. Fico feliz
de retribuir esse amor.
– Seu safado. Poderia retribuir só dando abraços, mas você está feliz que agora tem duas mulheres dando para você tudo o que elas têm.
Era nitidamente provocação, mas as vezes eu me deixava cair de propósito em suas provocações.
– Mas foi você quem me levou a fazer isso com a Sara, falei como se estivesse preocupado com sua bronca.
– Mas não era para comer aquele cuzinho lindo dela com tanta vontade. Fiquei com inveja.
– É que é delicioso Li. Não tem como resistir.
– Você não presta. Ficou se mostrando para mim. Duvido que vocês fazem sempre daquele jeito.
Era hora de a acalmar e dormir pois eu teria só mais duas horas de sono para cumprir o que prometi a Sara de estar no quarto dela bem cedo.
– Claro que não. Foi sua presença deliciosa com o dedinho na buceta que deixou incrível. E ela falou que ficou tão excitada que gostaria que você continuasse fazendo isso as vezes.
Seus olhinhos brilharam.
– É sério Rick?
– Sério Li. Eu me senti um pouco estranho e desconfortável de você estar lá, mas ela adorou.
– Eu sei meu amor. Também me senti um pouco estranha, mas logo nos acostumamos. Só espero que ela nos espie também qualquer dia.
– Com certeza ela vai. Agora vamos dormir que prometi a ela a acordar para ir trabalhar. Não só acordar, falei malicioso.
– Depois do que ela fez, pode ir agora.
– Não Li. Preciso descansar essas duas horas bem agarradinho com você.
Apagamos as luzes e de conchinha eu tinha seu corpo pequeno protegido pelo meu com minha mão espalmada em seu seio. Quando achei que estava dormindo, ela me veio com uma autentica pérola.
– Nossa história está ficando interessante e excitante, né Rick? Agora você poderia escrever um conto real.
– Boa noite Li, falei encerrando aquela conversa nem querendo conversar sobre aquela bobagem.
Acordei com o despertador do celular 2 horas depois ainda com muito sono, mas um pensamento sujo me fez despertar e entrar no modo de excitação total. Eu tinha feito amor com Sara e sem me limpar fui fazer amor com Livia a penetrando e agora voltaria a Sara sem me lavar novamente. Voei da cama duro como aço e logo estava acordando Sara a penetrando deitada até que ela se colocou no papai e mamãe que queria. Ela só não deveria estar esperando que eu estivesse tão tarado após fazer amor com ela e com Livia naquela noite, mas ficou mais do que feliz.
Com o passar dos treinos de mamãe seu corpo ia ganhando tônus respondendo rápido aos exercícios e ela ia se sentindo mais segura em relação a seu corpo. Em casa já a tinha visto sem as camisetas que usava por cima dos tops para ir para a academia, mas naquela tarde ela me surpreendeu enquanto vestia uma delas combinando com sua calça.
– Lá na academia vou tirar, mas para ir até vou ficar com ela.
– Que pena. Vai chamar muito a atenção porque vai estar linda com essa barriguinha de fora, falei com cara de triste.
– Melhorou bastante né? Com os exercícios que você me passa o corpo inteiro está mais firme, mas principalmente a barriga e o bumbum, falou o virando para mim. – O que você acha?
Quase engasguei de ver mamãe nas pontas dos pés arrebitando seu bumbum lindo para mim. Ele nunca precisou de exercícios, mas realmente tinha ficado mais firme e empinado.
– Ele está lindo. Quero dizer, um pouco mais lindo, pois sempre foi. Te olhando assim sem ver seu rosto diriam que você tem a mesma idade da Livia.
– Não exagera Rick.
– Te juro mamãe. Seu corpo está perfeito.
– Perfeito é igual gostoso? Atrairia um homem de sua idade?
Mamãe estava levando à sério as mudanças que propomos a ela em sua vida. Ela estava mais solta, se sentindo melhor e se achando bonita, mas nunca imaginei que chegaria ao ponto de perguntar a mim se ela era gostosa. Fiquei sem falar por alguns segundos tentando achar as melhores palavras. Claro que a achava uma tremenda gostosa, mas não poderia ser tão autentico.
– Sim mamãe. Perfeito significa gostoso. Acho que atrai homem de qualquer idade.
– Quero saber de tua idade.
– Não posso dizer pelos outros, mas a mim com certeza atrairia.
– Atrairia ou te atrai?
Mamãe estava mais ousada do que nunca. Pensei que nossa primeira vez poderia acontecer naquele momento, mas eu não tinha coragem de tomar atitude. Então tentei disfarçar.
– Você sabe que amo os corpos da Livia e da Sara e elas puxaram a você. Então não tem como não chamar minha atenção.
– Estou perguntando de meu corpo e não dos corpos de suas irmãs. Se eu não fosse sua mãe e você não tivesse o que tem com suas irmãs, você teria vontade de namorar comigo mesmo sendo mais velha?
– Sem sombra de dúvidas eu iria querer. Você é linda demais. E está ficando ainda mais com nossos treinos. Antes queria que você ficasse mais bonita para arrumar alguém, mas agora vou ficar com muito ciúme se isso acontecer.
Mamãe sorriu feliz me chamando de volta à realidade.
– Melhor irmos ou vai ficar tarde.
Dei a mão para ela e lá fomos para a academia. Lá ela tirou sua camiseta e ficou só com o top parecendo uma jovem quando se olhava seu corpo por trás com aquelas curvas de sua cintura aparecendo.
Ela se empenhava cada vez mais gostando dos resultados, mas eu controlaria para ela não ganhar músculos. Sempre preferi corpos mais femininos e esse era seu estilo. Se ela estava mais segura e mais solta nas conversas comigo, eu também tinha menos inibições em pegar em qualquer parte de seu corpo a posicionado ou a ajudando.
Agora todos que me conheciam, já sabiam que Solange era minha linda mãe e nos olhavam com curiosidade. Ela chegou a receber bilhetinhos, mas não deu retorno a nenhum deles. Para ela, simplesmente não havia homens que a interessassem me deixando menos enciumado.
Livia sempre me cobrava para ser mais ativo em relação a tentar seduzir mamãe e quando naquela tarde, contei de minha conversa com mamãe, quase minha esposinha me matou.
– Você está brincando Rick? Como você perdeu uma oportunidade dessas? Se você tivesse dado um beijo na mamãe teriam ido para a cama na hora. Ela estava jogando em sua cara que ela te quer.
– Também achei isso Livia, mas eu não consegui. Ela é minha mãe. E se ela não estiver querendo como pensamos, nunca vai me perdoar.
– Depois de tudo o que ela te falou, não vai gostar? Ela é sua mãe. Sempre vai te perdoar.
– Não sei se vou conseguir Li. Acho melhor ela achar um namorado.
– Você vai ficar bem se isso acontecer?
– Claro que não. Gostaria de a deixar feliz como deixo vocês e a amo e tenho muito ciúme dela.
– Ela já disse mais de uma vez que não quer um namorado Rick. Tem que ser você.
– Você se lembra que nem no meu conto fui eu que seduzi vocês. Na minha imaginação foi você que me seduziu e depois me trouxe a mamãe e a Lisa de bandeja.
– Só que tanto no conto, como agora, para você eu manipulei a mamãe e a Sara e você disse que eu não deveria ter feito isso. Eu não vou dar a mamãe de bandeja. Você é quem vai ter que desatar esse nó. Agarre ela uma tarde quando vocês voltarem da academia. Dá um beijo e a leve para cama.
– Vou tentar Li. Prometo.
Por quase um mês, mamãe não teve outra conversa daquele tipo comigo. Nossos contatos físicos estavam muito além dos treinos. Fora da academia nos abraçávamos e brincávamos literalmente, um com o outro na rua a caminho de casa ou da academia rindo de tudo, parecendo namorados para aqueles que não nos conheciam.
Sentir o corpo de mamãe dentro daquela roupa era um martírio, ainda mais na volta quando ela estava suada misturando seus perfumes que me deixavam constantemente de pau duro. E quem pagava o pato eram Livia ou Sara.
Porém tudo foi mudando. Com o passar dos dias comecei a sentir o corpo de mamãe mais tenso quando eu o tocava. Não era uma rigidez muscular, mas tensão sem que aparentemente houvesse qualquer problema. Mamãe estava mais quieta e parecia estar desanimando voltando a ser como antes de começarmos.
Levei aquela sensação ruim por umas três semanas esperando que ela melhorasse, mas sua tensão só parecia aumentar, mesmo com os exercícios que eu não a deixava parar.
Uma tarde ela caminhou em completo silencio da academia até nossa casa parecendo estar triste e ainda mais desanimada. Meu coração estava apertado de a ver daquele jeito.
Quando entramos em casa, eu tinha que descobrir o que estava acontecendo a qualquer custo. Segurei em seus braços a deixando de frente para mim e comecei.
– Olhe em meus olhos. O que está acontecendo? Por acaso você está se sentido mal pois eu fico insistindo para você fazer academia? Se não quiser, não precisa fazer mais. Só quero ver você feliz de novo.
Ela enfim levantou a cabeça me encarando com seus olhos parecendo que estavam se avermelhando. E de repente caiu em prantos em um choro muito sentindo. Sem saber o que fazer a puxei para mim e trouxe sua cabeça para meu peito a segurando com carinho. Deixei-a chorar por um tempo até que decidi falar para ver se eu conseguia ajudar.
– Não fique assim. O que está acontecendo?
Ela não me respondeu voltando a chorar sentida novamente.
– Me fale. Não consigo te ver assim.
– Não vou conseguir te contar o motivo, falou soluçando entre seu choro.
– Se eu puder te ajudar, preciso saber o motivo.
– Eu não consigo.
– Mamãe. Fique assim como você está sem olhar para mim e me conte o que está acontecendo. Deve ser mais fácil para você sem estar olhando para mim. Eu te amo e não vou contar para mais ninguém. Te prometo.
Ela ficou mais de um minuto em silencio ainda chorando. Eu sentia minha camiseta sendo molhada por suas lágrimas e meu coração estilhaçado. Enfim ouvi algo e ela parecia estar começando a se abrir comigo.
– Quando você e suas irmãs começaram a insistir para que eu me cuidasse, só aceitei por um motivo, falou com a voz baixa e rouca difícil de a escutar.
– Queríamos que você pensasse menos em nós e mais em você. Você merece ser feliz.
– Eu pensei em mim Rick. Queria ficar mais bonita.
– Não precisava de muito para você ficar mais bonita.
– Mas não adiantou nada.
– Porque não? Você está uma gata.
Ela não desencostava a face de meu peito dando segurança sem precisar olhar em meus olhos.
– Você sabe porque eu queria ficar bonita?
– Eu poderia citar uma infinidade de razões.
– Ainda assim você não acertaria.
– Então me diga. Não tenha receio. Qualquer que seja a razão eu te apoio e vou estar do seu lado. Só quero te ver feliz.
– É difícil Rick. Muito difícil, mas vou te dizer. Eu queria ficar bonita para você. Ser atraente para seus olhos como suas irmãs são para que você fizesse comigo o que faz com elas. Não é fácil saber o que você faz com elas, ouvir vocês, ver a cara de felicidade de vocês e ficar indiferente. Desde que seu pai se foi nunca mais tive alguém e não tem sido nada fácil para mim disfarçar que não me incomoda o que vocês fazem. Me incomoda e muito, mas me incomoda porque eu também quero e você não me quis em todo esse tempo, falou desabando em um novo choro profundo.
Eu me sentia um lixo tendo a deixado sofrer por minha causa. Não é que eu não soubesse que sua intenção era essa e nem que não tivesse sido avisado por Livia e Sara. No entanto minha covardia, mesmo a querendo com todas minhas forças, tinha me impedido de demonstrar isso a ela. Eu precisava me redimir de meus pecados e tinha que ser naquele momento pois não suportaria vê-la sofrer mais.
Seu corpo era tão menor que o meu como eram os de minhas irmãs. Me afastei um pouco e passando meus braços por trás de suas costas e dos joelhos a peguei no colo. Mamãe parou de chorar imediatamente olhando para mim sem saber o que estava acontecendo.
Olhando em seus olhos fui caminhando a levando até seu quarto e quando entramos, a coloquei no chão em pé em minha frente.
– O que você está fazen....
Antes que terminasse a pergunta a puxei pela cintura a apertando contra meu corpo e fui em direção ao seu rosto começando a beija-la. Era um beijo estranho e diferente dos de Sara e Livia. Era um beijo morno, talvez pelo desconforto de ser mamãe. Eu também precisava dar explicações a ela e interrompi aquele beijo com suas mãos penduradas em meus ombros e respirando irregularmente parecendo excitada.
– Eu te desejo com todas minhas forças. Sempre te achei bonita e gostosa e agora está ainda mais linda e gostosa do que nunca. Fico excitado todos os dias quando toco nesse corpo perfeito, mas eu tinha medo que você não quisesse e nunca me perdoaria se eu tentasse algo.
– Te dei tantas indiretas Rick.
– O medo de te perder sempre foi maior. Eu precisava ter certeza, afinal você não é qualquer mulher. É minha mãe e eu não poderia errar, falei voltando a beija-la.
Ainda assim não era um de meus melhores beijos. Tudo resolvido, mas aquele ser do outro lado ainda era a mãe que me gerou, me deu a luz e me criou. Eu estava travado. Felizmente ela percebeu qual era o problema e tentou consertar.
– Rick. Se você me deseja tanto quanto falou, faça comigo o que você tem vontade. Qualquer coisa. Me trate como você trata suas irmãs. Me arrebate. Quero me sentir uma mulher gostosa e desejada por você. Esqueça que sou sua mãe nesse momento.
Voltei a beija-la e dessa vez foi um beijo de arrepiar. Mamãe tinha um gosto doce delicioso em sua boca. Seu corpo suado exalava seu intenso perfume de mulher e seu pedido de a tratar como mulher e como eu desejasse me libertou de minhas travas.
Ela era a mulher mais importante de minha vida e eu satisfaria todos seus desejos e nunca mais a deixaria sofrer por minha causa. E jamais ousaria trata-la como a puta do filho que escrevi em meu conto abominável. A trataria como uma fêmea no cio. Minha fêmea. Só minha.
Quando larguei de sua cintura a pegando pelo bumbum quase tive uma overdose de tesão. Sentir aquela bunda com aquela calça colada nela era meu desejo há semanas. A puxei para cima a beijando ainda com mais sofreguidão. Não tinha esquecido que era mamãe, mas me lembrava que ela queria ser tratada como qualquer mulher.
Devagar fomos caminhando para sua cama sem nos desgrudar e caímos em seu colchão macio, grudados e suados, por cima de sua colcha. Mamãe foi audaciosa e foi ela quem primeiro puxou minha camiseta para cima querendo a tirar e só conseguiu com minha ajuda devido nossa diferença de tamanho. Ela olhou vidrada para meu peito forte.
– Você é tão lindo Rick. Me lembra seu pai, mas é ainda mais bonito do que ele.
Estávamos sentados frente a frente e após ficar com meu peito nu, tirei aquela camiseta de mamãe e antes de tirar seu top queria aproveitar um pouco, depois de tanto tempo desejando seus seios daquele modo. A empurrei para que se deitasse e fui por cima dela ficando com o rosto na altura de seus seios e com a língua dei uma lambida comprida no vale entre seus lindos montes.
– Rick. Está todo suado.
Olhei para cima e olhando em seus olhos falei com todo o tesão do mundo.
– Você não imagina como desejei fazer isso em seus seios suados que me tentavam todos os dias. E o sabor é muito melhor do que eu imaginava.
Mamãe sorriu feliz sem poder falar mais nada. Voltei a lamber por toda a pele exposta fora do top e com as mãos fui até eles e os espalmei sentindo uma corrente elétrica por meu corpo, tão forte que até tive receio de ter uma ejaculação precoce e estragar tudo.
Felizmente resisti e a consistência era exatamente como eu tinha imaginado. Pequenos, eles eram bem duros. Mamãe gemia deliciosamente fazendo carinhos gostosos em meus cabelos.
Quando não havia mais seu gosto salgado na pele nua em torno do top, era hora de buscar o salgadinho gostoso em seus mamilos, mas eu queria que ela estivesse sentada quando eu desnudasse seus seios para os ver em toda sua glória.
– Quero você sentada mamãe. Vou tirar esse top. Estou com muita vontade de seus seios.
– Como você quiser amor. Disse para você fazer o que quiser. Estou adorando.
Sentados de novo, mamãe levantou os braços me esperando com uma carinha de sapeca que me lembrava Livia. Fui com as mãos até as laterais e comecei a puxar. Meu coração disparou de emoção. Eram os seios de mamãe que eu estava desnudando. Quando os liberei vi que eram muito mais lindos do que imaginei, mas eles estavam esticados com os braços de mamãe para cima.
Só quando ela abaixou os braços foi que pude admirar a grandeza da beleza que eram seus seios, inimaginável por um jovem como eu que uma mulher na idade de mamãe pudesse ter. Pequenos, pouco menores do que médios e na forma de gota como eram os de Sara com as aureolas quase inexistentes em volta do mamilo durinho como eram os de Livia. Pareciam de uma jovem em sua puberdade.
Minhas mãos foram atraídas por eles e quando os espalmei e os apertei gentilmente vi mamãe fechar os olhos pelo prazer que sentia, mas meu prazer era também um dos maiores de minha vida. Brinquei com eles, peguei seus mamilos e girei meus dedos em torno deles os arrepiando os deixando grandinhos, o que estranhamente me deixou com vontade de voltar a ser bebê e mamar neles.
Quando tirei as mãos deles e comecei a me deitar de lado em seu colo, mamãe sorriu sabendo o que eu queria e com a mão segurando minha cabeça por trás me colocou na posição de mamar. Decidi que nessa posição só iria mamar e quando voltássemos a nos deitar, eu me esbaldaria naquelas joias.
Quando toquei seu mamilo com um biquinho nos lábios, um novo choque aconteceu em meu corpo transmitido à mamãe pelo nosso toque. Ela gemeu puxando mais minha cabeça oferecendo seu mamilo como deveria ter feito tantas vezes quando me amamentava.
Não resisti e comecei a chupar com volúpia aqueles mamilos durinhos. Seu sabor misturado com o gostinho salgado de seu suor era deleitoso. Eu olhava para seus olhos que me encaravam mostrando o prazer que sentia. Fiquei mamando e saboreando seu seio direito até que ela me mudou para o esquerdo como faria com uma criança e comecei tudo novamente. Eu queria que jamais terminasse e mamãe também pois me puxava com mais força empurrando seu pequeno seio dentro de minha boca.
Foi divino, mas era hora de continuar e me levantando a deitei e novamente por cima de seu corpo degustei de todas as formas possíveis aquelas delicias. A cada mordidinha em seus mamilos duros, seu corpo se arqueava. Eu queria ficar mais, mas queria dar logo um primeiro orgasmo a ela sabendo há quanto tempo ela não gozava com um homem.
Comecei a descer por sua barriguinha sarada que realmente tinha ganho bastante tônus com seus exercícios. Lambia sem parar seu suor que só alimentava meu tesão. Minhas mãos ficaram brincando com seus mamilos até que tive que os soltar para poder puxar sua calça justa para baixo.
Eu revelaria minha maior curiosidade. Se mamãe usava calcinha por baixo daquela calça de ginástica. Livia eu sabia que não pois fizemos amor algumas vezes depois de uma sessão de academia, mas imaginava que mamãe pudesse usar, mesmo não percebendo marcas.
Quando sua calça se enrolava para baixo e ia liberando a visão de seu ventre vi que não haveria nenhuma calcinha e quando enfim visualizei sua buceta, parei de puxar sua calça ficando estático. Mamãe parecia ter sido preservada em uma câmara fria impedindo seu envelhecimento. Ou poderia ser apenas o pouco uso, mas o mais provável era mesmo ser genético.
Era pequena e bonitinha sem os lábios visíveis. Branquinha como sua pele e estava depilada.
– Quando aceitei as sugestões de suas irmãs para minhas mudanças, uma foi para me depilar totalmente, o que nunca tinha feito, falou como se quisesse justificar.
– Ela é linda e está me dando água na boca, ainda mais toda suadinha.
– Rick, falou como se não concordasse com minha preferência.
Me apressei a puxar sua calça a tirando e me deitei entre suas pernas a forçando a deixa-las bem abertas. Me deitando, me posicionei com o rosto próximo e seu odor intenso de buceta e suor misturados entrou por meu nariz me hipnotizando. Seus lábios fechadinhos ainda protegiam seu interior, tão grudados um no outro que só meus dedos puderam afasta-los.
Quando visualizei seu interior, nada diferia dos de Livia e Sara sendo tão lindo e apetitoso como os delas. Não deu para conhecer melhor visualmente pois eu estava com água na boca para provar seu sabor, então corri minha língua recolhendo o que podia. Mamãe gemeu novamente arcando o corpo.
– Ahhi Rick. Que delícia. Faz mais.
Degustei seu sabor adocicado e salgado devido ao suor, naquela circunstancia o mais intenso que eu já tinha provado. E atendendo seu pedido comecei a correr minha língua dando lambidas longas até terminar em seu clitóris durinho o sugando fazendo mamãe chacoalhar na cama de prazer. Era simplesmente inacreditável que três bebês tinham passado por aquele furinho estreito não diferenciando dos que eu conhecia. Não ter um pênis dentro dele por mais de 15 anos deveria ser a razão de estar tão fechadinho.
Eu não iria colocar meus dedos dentro dele. Queria que fosse meu pau grosso que o reestreasse dando sensações há muito não sentidas por mamãe. É difícil explicar. Eu a chupava com luxuria, mas também com um intenso sentimento de amor quase como uma veneração.
Aquela mulher madura e gostosa como poucas, era minha mãe e eu a amava da forma mais sublime imaginável. Antes de meu prazer eu pensava muito mais em seu prazer. Mamãe era tudo para mim.
Eu amava minhas irmãs infinitamente como irmãs. Livia como minha alma gêmea e a mais próxima. E Sara como a irmã mais velha que me enchia de amor. Minhas duas mulheres amadas, mas por mamãe era um amor diferente e incomparável. E queria mostrar a ela todo esse amor.
Dessa vez era mamãe que não conseguia se conter em seus gritinhos e gemidos e se qualquer filha chegasse saberia o que ela estava fazendo. Depois de escutar tanto as filhas, ela parecia não se importar em sua vez.
Cada milímetro quadrado era acariciado pela ponta de minha língua dando prazer e conhecendo sua intimidade. Era um de meus atos preferidos me dando uma sensação de intimidade insuperável. Além de seu interior eu beijava e lambia a pele depilada e lisinha ao lado de sua rachinha. Seu cuzinho estava lá me chamando. Com um último resquício de respeito eu ainda o respeitava, mas eu queria dar prazer a mamãe e precisava saber se ela teria prazer em seu anel.
Ela já se contorcia, tremia, gemia, gritava e até murmurava de tesão, mas quando toquei seu rabinho, deu um grito alto diferente de todos os que tinha dado antes. E conforme eu intensificava os movimentos da língua seus gritos iam ficando cada vez mais altos.
Era impossível dominar seu corpo que se contorcia e pulava de prazer, mas eu perdia e depois achava de volta seu cuzinho. Brinquei bastante com ele imaginando que um dia ele poderia ser meu, mas eu queria que ela gozasse pelo clitóris para que fosse bem longo e forte.
Voltei a sua rachinha sorvendo todo seu doce mel que vertia sem parar. Naquele momento o salgado do suor tinha ido embora e só restava o doce do mais profundo de sua buceta. A buceta de mamãe. Era isso que eu pensava o tempo todo. Aquela era a buceta de mamãe e era simplesmente irresistível de gostosa.
Quando me concentrei em seu botãozinho, ela segurou minha cabeça me empurrando mais para dentro. Eu certamente estava no paraíso.
– Rickkkkk. Você vai fazer a mamãe gozar. Isso é muito bom meu filho. Chupa a mamãe e não para.
Não parei. Eu brincava com seu clitóris de todas as formas que sabia que minhas irmãs gostavam levando mamãe a ter um orgasmo tão forte e longo que foi enchendo meu peito de satisfação e prazer.
Não sei quanto tempo ela gozou, mas foi muito mais tempo do que o normal que eu conhecia. Seu mel vazava em abundancia e eu não desperdiçava nenhuma gota. Tudo em mamãe era como se fosse sagrado para mim e sentir seu doce fluido descendo por minha garganta era emocionante.
Como tinha feito um dia com Livia, eu aproveitava seu final de orgasmo e depois seu descanso para conhecer visualmente e mais intimamente a buceta de mamãe onde eu gozaria logo mais com meu pau enterrado nela. Ao menos essa era minha expectativa, pois não sabia se poderia gozar dentro dela.
