Marcio ligou cedo para Meire que ainda estava na cama.
-Mulher, hoje vai um cara aí¬ em casa fazer uma entrega. Pede para ele montar o equipamento aí¬ na sala. É um Home Theater, você vai gostar.
Meire se levantou contrariada, meio sonolenta ainda foi para o banho, no chuveiro começou a despertar, passou sabonete pelo corpo e quando tocou sua boceta sentiu aquele arrepio, se masturbou lenta e prazerosamente até ter um orgasmo lento. Pensou, "faz tempo que não tenho uma transa boa. Marcio até quer toda a noite, mas mal consigo sentir o cacete dele dentro de mim". Saiu do chuveiro se secando quando toca a campainha. Ela saiu de toalha enrolada e olhou pelo olho mágico, viu um rapaz bonito, loiro de olhos azuis, parado em frente à porta, abriu uma fresta e perguntou.
-O que o senhor deseja?
-Desculpe moça. Cheguei numa hora indiscreta?
Vim entregar o home theater que seu marido comprou e ele pediu para fazer a instalação também.
-A sim! Pode entrar. A sala de TV fica ali, fica à vontade que vou me trocar rapidinho.
Ela fez o homem entrar, e percebeu certo constrangimento da parte dele, afinal, estava de toalha apenas. Ela apontou onde iria ficar o equipamento e foi para o quarto se trocar, da sala se tinha uma visão privilegiada do quarto, ela, com sua boceta ardendo de vontade, resolveu arriscar, vendo o homem tirando o equipamento da caixa, e percebendo que ele olhava em direção da porta, ela entrou e deixou a porta meio aberta para que ele pudesse vê-la lá dentro, abriu a porta do guarda-roupas e deixou o espelho refletindo todo seu corpo para fora do quarto. Ela soltou a toalha e pegou um creme no criado mudo, lentamente pôs uma porção na palma da mão e começou a passar pela sua perna, ficou em uma posição que o rapaz conseguia vê-la por inteiro, percebeu pelo espelho que ele estava parado olhando para ela. Logo escuta barulho na sala e vê que ele voltou ao serviço, não seria por ali que ela iria conseguir o que queria.
Trocou-se e pôs uma camiseta de alcinha sem sutiã e uma sainha mais curta, sem calcinha, foi até a sala e o viu já terminando a montagem.
-Nossa! Não tem fios esse aparelho?
-Não dona. Esse é todo por WiFi, vou ligar e me conectar para a senhora ver.
Ela sentou no sofá atrás dele, ele ligou o aparelho e pela TV foi configurando, logo estava tudo funcional, quando ele se virou para dar o controle, ela estava sentada de pernas abertas, sua saia bem perto do limite das coxas e sua boceta exposta à vontade do rapaz. Ele travou e olhou assustado para ela.
-Pois bem moço! Me explique como isso funciona.
Ele passou o controle ainda olhando entre as pernas de Meire, suas mãos tremiam, ela pegou o controle e ficou olhando. Ele foi apontando os botões e tentando explicar o que fazia cada um.
Ela se posicionou mais à frente, o que fez sua saia subir mais ainda, agora de qualquer posição era possí¬vel ver sua boceta meio raspada, o rapaz ficou desnorteado, olhou para ela com que implorando para que ela parasse, ela continuou irredutí¬vel, se inclinou para frente com o pretexto de mostrar o botão que iria apertar, e deixou sua fina blusinha abrir o decote para deleite do moço. Ele olhou os seios dela e abaixo para a boceta, ela sorri e falou.
-Você é gay?
-Não moça. Sou não!
-Mas parece.
-É que meu pai é um dos irmãos da igreja que seu marido é pastor.
-Se você não contar nada, eu também não conto.
Ele levou sua mão trêmula e tocou a boceta de Meire que ardia de vontade, ela acariciou o rosto do rapaz e perguntou.
-Quantos anos você tem?
-19!
-Já teve namorada?
-Sim!
-E já transou com ela?
Ele fez um não com a cabeça e ela o pegou pela mão, levou para o quarto e o empurrou na cama.
-Então hoje você vai ter sua primeira mulher, se considere um homem de sorte, rapaz.
Ela foi até a calça do moço e abriu seu cinto, puxou a calça lentamente o deixando de cuecas, vê o volume que seu cacete fez na roupa e levou a mão apertando sobre a cueca.
-Uau! Que coisa grande você tem aqui.
Ele apoiado nos cotovelos apenas deu um sorriso amarelo, ela puxou delicadamente a cueca e foi revelando o cacete do rapaz, ele saltou assim que a cueca estava abaixo da virilha, ela olhou com sede para o cacete, tirou a cueca rapidamente a jogando de lado, foi com sua boca sedenta e sugou com carinho à cabeça, o rapaz urra de tesão ao toque dos lábios de Meire em seu cacete, logo ela engoliu por inteiro o pau do moço que gemeu alto, ela sentiu a cabeça do cacete em sua garganta, aquilo a deixou com mais tesão ainda, começou uma chupeta digna de especialista, lambeu todo cacete, sugou as bolas, punhetou enquanto brincava com o saco do moço que se contorcia de tesão, logo voltou a abocanhar a rola dele que não demorou e despejou na boca de Meire uma quantidade grande de porra.
-Poxa, mas já?
Disse ela lambendo os beiços lambuzados de porra. Ele olha meio desconcertado para ela que sorri e diz.
-Tudo bem, pra sua primeira vez até que aguentou bastante.
Disse para ele, o deixando mais tranquilo, ela se ergue e tirou sua camiseta, em seguida sua saia e falou.
-Você nunca viu uma mulher nua, não é?
Ele fez um não com a cabeça e ela chegou perto dele.
-Vem, me toca, pode tocar!
Ele passou sua mão trêmula nos seios dela, depois desceu pela barriga e chegou à boceta, passou dois dedos na rachinha de Meire, que abrindo as pernas o deixou explorar o local, ele continuou e enfiou dois dedos dentro da boceta, o olhar fixo deixou Meira excitada, ela o empurra na cama o fazendo se deitar, sobe sobre ele e leva sua boceta até o rosto do garoto que mal sabia o que fazer.
-Agora você vai me retribuir o que fiz. Você vai me chupar, vou lhe ensinar.
Ela desceu sua xoxota até a boca dele que passou sua lí¬ngua na rachinha de Meire, ela ia orientando e ele executando, sugou delicadamente seu clitóris, lambeu sua boceta como um todo e enfiou a lí¬ngua o mais fundo que pode dentro dela, não demorou para Meire gozar, estava com muito tesão e aquele rapaz virgem a deixou mais louca ainda. Esfregou sua boceta na cara dele enquanto tinha um orgasmo alucinante, levou sua mão para trás e sentiu a rola dele dura como pedra. Deslocou-se para trás e sentou de uma vez, viu o moço erguer o corpo quando sua rola entrou toda dentro dela, ele urrava a cada subida e descida de Meire no cacete dele, ela estava insaciável, pulava e rebolava tirando gemidos altos e incontroláveis de seu amante, logo ele goza novamente, enchendo a boceta de Meire de porra.
-Quem mandou você gozar agora! Heim?
Eu ainda não gozei! Agora você vai me fazer gozar, seu putinho.
Subiu sua boceta até o rosto do rapaz, e mesmo com sua porra escorrendo da boceta, ela o fez chupar sua xoxota até que ela gozasse. Ela olhou para ele e deu-lhe um longo e lambido beijo, podia sentir o gosto de porra na boca do rapaz, se sentiu realizada, olhou e viu o pau do moço de novo duro.
-Caramba, você é insaciável?
Ele sorriu e ela se posicionou novamente, dessa vez pôs a rola em seu rabo, adorava dar a bunda.
Sentou devagar e sentiu seu cu abrindo lentamente, a mistura de dor e prazer a deixava louca, logo estava totalmente enterrada na rola dele. Subia e descia rapidamente fazendo o rapaz delirar, bombou sem parar até ter mais um orgasmo alucinante, sentia seu cu apertando o pau do moço enquanto sentia as contrações dentro dela.
Ergueu-se e olhou para ele que estava com cara de quem queria mais, ela ficou de quatro e disse.
-Agora você vai me foder de novo na boceta, mas quero que goze em minha boca. Está bem? Seu putinho!
Ele se posicionou e enfiou de uma vez a rola na boceta melada de Meire, socou e empurrou sem dó, apertava os peitos dela enquanto a fodia, tirando gemidos altos dela, já estava em seu limite quando Meire gozou novamente, ela rebolava e urrava enquanto o moço tentava não gozar em sua boceta. Ela, pressentindo que ele não iria aguentar mais tempo, tirou à rola dele de sua boceta e a sugou com prazer, a sentiu pulsando em sua boca, engoliu inteira até a garganta, sentindo ele se contorcendo e abriu sua boca para receber a porra do rapaz, ele jorrou jatos forte que espirrando em seu rosto e seios. Com a boca cheia, ela engoliu com prazer, olhou para ele e disse.
-Muito bem, você é um amante e tanto.
O rapaz, todo orgulhoso, deu um tapinha na bunda de Meire e disse.
-Você que é uma ótima professora.
Ela sorriu e se levantou para ir ao banheiro se limpar quando o telefone toca, ela atende.
-Oi Marido.
Sim, sim, ele está aqui. Claro, instalou tudo direitinho, ficou perfeito.
Ela passa o dedo na porra que escorria de seu rosto e suga o dedo.
-Não, não é doce não. Estou experimentando o tempero do almoço. Ele vai almoçar aqui, me disse que o pai dele é seu fiel aí na igreja.
Claro amor! Estou tratando ele muito bem, pode deixar.
Tenho certeza que ele irá elogiar muito minha recepção para o pai dele.
Ela pega mais porra que estava em seus seios e com os dedos suga deliciosamente.
-Não, já disse, estou experimentando o tempero. Está ótimo, mas não sei se você gostaria não!
Desliga e fala para o rapaz.
-Desculpa, qual o seu nome?
-Me chamo Julio.
-Muito bem Julio! Não preciso falar que o que aconteceu aqui hoje fica somente entre nós.
Nem seu pai nem ninguém precisam saber disso. Estamos entendidos?
-Claro, dona Meire. Nunca ninguém vai saber do que aconteceu aqui hoje.
-Bom moço! E se você estiver passando por aqui e quiser tomar um café, me envia uma mensagem.
Disse pegando na rola já meia bomba do rapaz, ela se ajoelhou e falou.
-Hoje você fica para o almoço e talvez para o café da tarde também.
Abocanhou a rola dele e começou uma nova sessão de trepada.