Foda no kitnet

Um conto erótico de Simplesmenteeu
Categoria: Gay
Contém 868 palavras
Data: 26/05/2023 15:23:02
Assuntos: Gay, Anal, Travesti

Transei com uma travesti em um kitnet em Copacabana.

Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios, caso tenha, para preservar a identidade.

Depois de transar com meu primo, conforme relatei nos contos anteriores, tive outras relações sexuais, tanto com meninas, quanto com meninos. Todos dentro da minha faixa de idade. Mas, uma em especial, ficou guardada em minha memória até hoje.

Aos quinze para dezesseis anos, comecei a praticar um esporte que é minha paixão até hoje, o surf. Conheci através de um amigo, que me ensinou e me emprestava suas pranchas, para que eu pudesse praticar. Depois consegui comprar minha primeira prancha. Como disse anteriormente em outro conto, morava na zona norte do RJ, e ficava muito difícil me deslocar para a praia para surfar, pois tinha que ser feito de ônibus, pois não tinha carro.

Meu amigo tinha um primo, também surfista, que residia em um kitnet em Copacabana, que nos autorizou a deixar nossas pranchas e dormir no local. Ele dividia o aluguel com uma travesti. O nosso horário não coincidia, pois quando acordávamos, ela chegava do trabalho, pois trabalhava durante a noite e madrugada.

Nós costumávamos ir para lá na sexta feira, após retornar da aula, e voltávamos no domingo. Também íamos aos feriados. Sempre quando o mar estava favorável.

Em uma determinada sexta feira acabou indo sozinho para Copa, pois meu amigo não pode ir. Já cheguei um pouco tarde, por isso não surfei naquele dia. Dormi lá, e na manhã seguinte me levantei para ir à praia. O primo do meu amigo saiu para trabalhar, pois aos sábados trabalhava meio expediente, e combinou me encontrar na praia mais tarde.

Estava tomando meu desjejum, quando a travesti, que chamarei aqui de Verônica, (nome fictício) chegou do trabalho. Ela falou para mim, “você ainda aqui?”. Eu respondi que sim. Ela tirou seu salto alto e seu vestido, ficando de calcinha e sutiã, entrando então para o quarto. Voltou totalmente nua, dizendo que iria tomar um banho. Reparei nos seios dela, que eram muito bonitos. Eram acredito, conseguidos com hormônios. Eram pequenos, mas pareciam femininos. Tinham marquinhas de biquíni minúsculas. Aliás, ela era muito bonita, seu rosto era muito feminino, parecia uma mulher. A bunda era enorme e muito linda. O que mais me impressionou foi o tamanho da piroca. Era enorme. Fiquei olhando sem conseguir tirar o olho. Ela reparou e me disse, “gostou?”. Eu disse que sim. Ela então perguntou, “quer tomar banho comigo?” “preciso de alguém para ensaboar minhas costas”. Eu não respondi. Ela então disse “Vamos, não conto para ninguém, pode confiar”. Eu estava com vontade de aceitar, então tirei meu short. Ela brincou dizendo, ”não é grande coisa, mas serve para o gasto”.

Entramos para o banheiro, e ela entrou no Box, que era pequeno. Ela me chamou para entrar. Ficamos apertados dentro do pequeno espaço, mas ela assim mesmo passou sabonete no meu corpo, me acariciando. Abaixou-se colocou minha pica em sua boca, começando a chupá-la. Ela sugava com muita força, me deixando louco de tesão. Ensaboei sua pica enorme, sua bunda gostosa e seus peitos. Então ela me disse, ”vamos para a cama”. Nos secamos rápido e fomos para o quarto.

No quarto, ela pegou dois preservativos em sua bolsa, colocando um em minha pica, que estava duríssima, pois eu estava cheio de tesão. Depois passou algo, que parecia vaselina em seu cu, deitando de costas na cama. Ficou bem na beirada da cama. Levantou suas pernas e me disse, ” mete nesse cu”. Eu empurrei minha pica naquela bunda. O cu era muito dilatado, muito arrombado. Soquei com força, enquanto chupava aqueles peitos. Não demorei em gozar, pois estava muito excitado. Ela disse “já?” “você é muito apressado”.

Ela se levantou, pediu para eu sentar na cama e colocou sua pica próxima ao meu rosto. Coloquei aquela piroca na boca e a chupei com força. Aquela piroca endureceu e ficou maior ainda. Ela disse, “vou te foder agora”. Eu disse a ela que não sabia se iria aguentar. Ela me respondeu, ”É só relaxar”. Pegou um preservativo e colocou na piroca. Passou no meu ânus, o mesmo que havia passado no dela, pedindo para que eu deitasse na cama de bruços. Eu então fiz o que foi pedido, ela abriu minhas pernas e colocou a cabeça da piroca na entrada do meu cu. Foi empurrando aquela pica enorme para dentro de mim. Senti vontade de gritar. Aquela piroca ocupou todo o meu reto, e acho, chegou ao meu intestino grosso. Ela começou a me “bombar” com força. Depois, me colocou de quatro, e empurrou a pica toda lá dentro. Me fodeu com força e gozou. Quando retirou sua piroca, vi uma quantidade grande de esperma no preservativo. Fomos ao banheiro, tiramos os preservativos, os descartamos no vaso sanitário e tomamos um banho para nos lavar. Após, ela disse, “vou dormir. Pode ficar tranquilo, que isso é só entre nós”. Peguei então, me vesti, e fui para a praia. Meu cu ainda ardia, mas estava excitado e realizado. Transamos mais uma vez após esta.

Este é o fim desta história. Espero que tenham gostado. Postarei outras experiências que tive, de acordo com a minha disponibilidade.

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Foto de perfil de SimplesmenteeuSimplesmenteeuContos: 6Seguidores: 4Seguindo: 6Mensagem Carioca, casado, bi, mais de sessenta anos. Sempre afim de uma boa foda.

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