Em São Paulo, existe uma estação de trem e metrô bastante movimentada e conhecida por ser propicia ao famoso banheirão — a pegação entre homens em um banheiro público. Ele é famoso e não é difícil encontrar vídeos pela internet com cenas de mamadas, metidas e gozadas ambientadas nele.
Esse banheiro, em específico, tem fases. Às vezes os seguranças da estação inibem a pegação. Às vezes, está muito movimentado de homens héteros e fica difícil rolar alguma coisa. Mas quem realmente costuma atrapalhar é o faxineiro, que entra frequentemente no banheiro.
Mas desta vez foi diferente. Eu, de 25 anos, estava a caminho de um compromisso sábado à tarde e precisei passar pela tal estação. Como sempre faço, mesmo que às vezes sem esperança, dei uma entradinha pra observar o movimento.
Na entrada, estava um funcionário da limpeza. Um rapaz de pelo menos uns 30 anos, altura mediana, cabelo tipo exército, moreno e definido. Aposto que fora do trabalho é um daqueles moleques de baile funk, pique motoboy. Trocamos olhares, como se ele soubesse o que eu ia fazer ali. Com certeza, todos os funcionários sabem o que acontece naquele banheiro. Apenas segui, mas com uma ideia na cabeça.
Mesmo com ele na entrada, tinham algumas pessoas lá dentro interessadas na coisa — alguns senhores, alguns caras feios, outros estranhos. Resolvi não me demorar.
Entrei em uma cabine livre para disfarçar. Lembrei que já tinha ouvido histórias de que, por uma graninha, coisa de 10, 20 reais, alguns faxineiros ou faziam vista grossa pra pegação ou até participavam. Eu mesmo já tinha visto um, só que bem mais velho e bem mais feio, participar de uma putaria em outra estação há alguns anos.
Aproveitei que tinha um trocado na mochila e já coloquei no bolso, amadurecendo a ideia.
Saí do box. Nisso, um cara que estava na cabine em frente a minha entrou comigo no mesmo box, deu umas pegadas no meu pau, mas ouvimos passos e ele voltou para a cabine dele. Ele era estranho, não liguei de não ter rolado nada.
Saí de vez da minha cabine e dei de cara com o faxineiro. Os passos que eu tinha ouvido eram dele. Ele com certeza viu o cara saindo da cabine e logo em seguida eu saindo da mesma, mas não fez nenhum comentário e voltou para o seu posto lá na entrada.
Fiquei feliz por não ter levado uma bronca nem nada, mas isso me atiçou mais ainda pro meu plano. Lavei as mãos e saí do banheiro, passando novamente pelo funcionário, que continuava trocando olhares comigo. Aproveitei pra tirar o dinheiro do bolso e mostrar pra ele. Era só 15 reais, mas isso chamou a atenção dele.
Observei o movimento no corredor em frente aos banheiros. Tinha algumas pessoas lá, aguardando esposas que saiam do banheiro feminino. Esperei uns minutinhos até todo mundo sair.
Voltei para a frente da entrada do banheiro, onde o faxineiro estava, e mostrei dinheiro de novo. Ele tinha entendido o recado. Deu uma segurada na rola, que parecia já estar dura, por cima da calça cinza do uniforme.
Ele fez um sinal com os olhos apontando para o banheiro de pessoas com deficiência ao lado do banheiro comum. Cheguei mais perto e perguntei se era aquilo mesmo. Ele só assentiu.
Entrei no banheiro acessível e só encostei a porta, sem trancar. Ali esperei um pouco, acho que uns 5 minutos (talvez menos, mas pareceu muito). Não conseguia ver o que estava acontecendo lá fora, mas imaginei que ele estivesse esperando o movimento diminuir ou talvez vendo se nenhum segurança ou funcionária da limpeza mulher aparecia. Ou talvez ele tivesse desistido.
Mas não. Ele entrou no banheiro, fechou a porta e mandou eu sentar no vaso sanitário tampado. Eu, que adoro um macho mandão, obedeci como uma boa putinha.
Ele já tirou o pau duro da calça e subiu um pouco a camisa. Era magro, mas com barriga definida, pelos aparados, um ou outro fiozinho branco, foi daí que deduzi a idade. O pau era grosso, uma cabeça grande e brilhante. Uns 17 cm de puro tesão, cor morena.
Ele nem precisou pedir dessa vez, eu já caí de boca nele, mamei a cabeça e todo o corpo o pau. Fui rápido, depois devagar. Ele se animou. Fiz garganta profunda. Ele me engasgou. Ele fodeu forte e eu deixei, prendendo a respiração e os espasmos da garganta.
Quando eu não olhava para ele ou fechava os olhos, ele pedia pra ver meu rosto. Queria assistir o viadinho mamando o pau do macho faxineiro. Ele dizia: “mama a rola, vai”. Eu obedecia.
Em certo momento, alguém tentou entrar no banheiro. Ele se assustou, pensou que era um segurança, mas era só um usuário, provavelmente.
Continuei mamando e ele logo esqueceu disso. Foi fodendo minha boca e eu só parava pra tomar um ar. Até que começou a bater uma e eu coloquei a língua pra fora, pedindo muito leitinho.
Depois de mais lambidas e chupadas, ele anunciou que ia gozar. Pedi de novo para ele esporrar minha boca e ele concedeu, como um bom mestre.
Quando o leite ia sair bem quente, eu coloquei tudo na boca, até a garganta, e foi lá que eu senti o jato. Estava tão fundo que eu nem precisei de fato engolir, ele já tinha feito o trabalho.
Ele pegou papel pra se limpar enquanto eu ainda mamava o pau, que não abaixou depois de gozar. Apertei até sair mais um pouco, umas duas vezes, e lambi olhando pra ele. Ele gostou.
Na hora de sair, a faxineira do banheiro das mulheres perguntou se ele estava ali. Ele disse que sim, que estava arrumando uma coisa.
Antes de sair, ele só o fez o sinal com o mão e eu entreguei o dinheiro. Ele saiu e eu esperei um pouco pra sair, para ninguém ver nós dois juntos.
Quando finalmente saí, olhei pra ele, fiz um sinal com a cabeça para cumprimentar, e segui minha viagem com o gosto da gala dele na boca.
Vou tentar passar por lá mais vezes neste horário, sempre com um trocado no bolso.
