O que aconteceu e eu vou passar a narrar a partir de agora, no início foi algo muito difícil de lidar, principalmente por causa dos princípios religiosos, da forma como fui criada e pelas circunstâncias.
Tenho 46 anos, duas filhas menores de idade, meu esposo atualmente tem 52 e trabalha em escalas de plantões.
Me considero uma mulher bonita, inteligente, gosto de me cuidar com cremes, perfumes, academia, roupas, maquiagens e procedimentos estéticos para retardar o envelhecimento. Sou loira, tenho 1,69, 56kg, corpo normal, já tenho silicone, depilação em dia, cheirosa…
Contei esses detalhes para que saibam que eu sou uma pessoa normal como qualquer outra. Trabalho, cuido da casa, das filhas, do esposo, temos uma vida sexual saudável, viajamos, gostamos de coisas boas, enfim.
Tudo corria bem, até que em 2020, no auge da pandemia eu precisei me concentrar mais e mais para concluir o meu mestrado. Com o início do lockdown, muita gente em casa, gritaria, correria, brincadeiras e estresse elevados fizeram com que eu tomasse a decisão de ir para a nossa granja, que fica a 30km de distância da cidade, no intuito de ter mais silêncio e concentração para a conclusão do meu trabalho.
Tudo acordado entre eu, meu esposo e minhas filhas, eu fui me isolar. Chegando lá, os nossos caseiros (Sr. Claudio e Dona Rosa) me receberam de braços abertos, prepararam o meu quarto e me deixaram a vontade, como sempre.
Na granja temos alguns animais como galinhas, porcos, ovelhas, burro, cachorros e em especial um pastor alemão que faz a guarda da casa, que dorme muitas vezes na varanda ou até mesmo em nossos quartos, quando permitimos.
Esse pastor alemão se chama Brady, tem 2 anos, é enorme, saudável e é um amor.
Eu nunca havia imaginado que iria passar pela situação que narrarei adiante.
Depois de 4 dias que eu estava lá, Sr Cláudio e Dona Rosa foram a cidade fazer compras, como sempre iam a cada 15 dias e me deixaram a vontade. Eu fiquei fazendo o meu trabalho e mergulhei nos meus estudos, sabia que eles só voltariam a tarde, então aproveitei aquele silêncio para me concentrar e tentar aumentar a produção no meu trabalho.
Na hora do almoço dei uma pausa e fui esquentar a comida que Dona Rosa já havia deixado pré-pronta. Levantei, botei um vestido solto e fui para a cozinha. O Brady entrou em casa e me acompanhou, ficou deitado no chão da cozinha me olhando, acompanhando cada detalhe do que eu fazia.
Quando sentei para finalmente comer, senti ele por baixo da mesa me cheirando, com o faro aguçado entrou no meio das minhas pernas e tomei um susto gigante. Pedi para ele se afastar, que de imediato ficou desconfiado. Acontece que o peso dele em minhas pernas e o calor da sua respiração me fizeram lembrar que há dias eu estava sem sexo, sem um homem, sem meu macho…enquanto eu pensava essas coisas e almoçava, mais uma vez ele veio e dessa vez lambeu uma de minhas coxas. O filho da puta deve ter sentido o meu cheiro de fêmea necessitada. Juro que nunca havia passado isso na minha cabeça, mas na hora eu imaginei como seria sentir a língua dele.
A fome foi embora na hora e passei a imaginar safadezas. Aos poucos abri as pernas e ele veio novamente, lambeu minhas pernas e empurrou com o focinho como se quisesse pedir para eu abrir mais. Assim eu fiz, fui mais para a beirada da cadeira, abri minhas pernas e o filho da puta deu uma linguada por cima da minha calcinha que eu fiquei toda molhada na hora. Como uma fêmea no cio a minha boceta começou a piscar instantaneamente e eu passei a não raciocinar mais. Afastei a calcinha de lado e deixei aquela língua gigante, vermelha, áspera e molhada sentirem o sabor da minha boceta.
A cada linguada que ele dava, eu tinha a sensação que nunca tinham chupado a minha boceta daquele jeito e que eu queria ser a fêmea dele, nem que fosse por um dia.
Num momento de loucura eu levantei da cadeira, tirei a minha calcinha e fui caminhando para o quarto para ver a sua reação.
O filho da puta veio atrás de mim e quando observei tinha uma pontinha vermelha apontando, mostrando o seu pau minúsculo saindo. De verdade eu pensei que era só aquilo ou que os cães não tinham um penis grande, pensei em ficar de 4 na cama para ver a reação do Brady e assim fiz. Levantei o vestido até a bunda e chamei ele para subir. Ele me cheirou, lambeu e montou. Começou a bombar atrás de mim sem acertar, até que depois de muita peleja eu senti aquele pedaço de carne vermelha entrando em mim superquente e numa velocidade que eu nunca tinha sentido.
Ele apertou forte em minha cintura a ponto de que se eu quisesse desistir, não teria mais como sair das garras dele.
Segurou forte e começou a bombar alucinadamente. A cada estocada eu sentia aquela pica aumentar de tamanho e engrossar mais e mais. Quando menos espero ele me apertou forte na cintura e empurrou com tanta força que algo maior passou e começou a inchar dentro de mim, só depois descobri que era o tal do nó.
A pica dele começou a me abrir por dentro, o nó começou a pulsar e a inchar, me dilatou e em me senti totalmente presa a aquele pau. Ele segurava com uma força fora do normal, o pau dele pulsava, me arregaçava e me fazia feliz, eu gozava alucinadamente como nunca tinha gozado, sentia os jatos de esperma com muita, mas muita pressão mesmo invadirem o meu útero. Ficamos nessa posição por uns 15 minutos, com a pica dele me arrombando e ele soltando jatos de esperma na minha boceta, até que eu senti o pau dele desinchando um pouco e com uma forcinha que ele fez, ouvi um barulho como se fosse de um saca-rolhas gigante saindo de mim, um ploft acompanhado de um rio de esperma escorrendo a minha boceta rodada.
Eu caí sem forças de tanto gozar e olhei de lado e vi aquele pau descomunal de no mínimo 20-22cm balançando e ainda soltando pequenos jatos de esperma.
Essa foi a primeira de muitas fodas que eu dei com Brady.
Aos poucos contarei outras aventuras nossas.
Caso alguma mulher já tenha passado por algo semelhante, me chame no Telegram: @luardosertao