Conversa de doidas: Madame puta e a amiga lésbica

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Heterossexual
Contém 1702 palavras
Data: 27/05/2023 19:36:19

A Rosicler é uma figura! Lésbica de gosto mesmo, mas atrapalhada e sem jeito de mexer com as mulheres, vez ou outra se dá mal. Baixinha, com cerca de 1,55 m, magrinha, lá pelos 48 kg, e só se mete em encrencas. Veio me contar e começou assim, quando lhe perguntei o que se passou no emprego dela:

− Rosi, o que te deu na cabeça, de pedir aumento para aquela megera?

É que ela trabalha de arrumadeira e copeira no escritório de uma fábrica de costura. Entrou lá, afim de azarar as mocinhas da produção. Só que, quase o tempo todo, permanecia no corredor, onde só passavam os homens da manutenção, pra variar, quase sempre sem camisa. Começou a entrar muito na sala da encarregada, a tal megera que eu falei, com o pretexto de limpar as mesas e os computadores.

− É que o salário de lá é ruim mesmo, pra suportar aquela encheção de saco do caralho.

A Rosicler é muito branquinha, e deixa os cabelos bem curtinhos. Tem 30 anos, mas com carinha de 24. Eu pegaria se ela não fosse muito machinha e sem modos pra falar. Contudo, acho um barato as suas histórias atrapalhadas. Perguntei:

− Conta tudo, não esconda nada! Por favor!

** É que eu entrei na sala da Fátima para fazer uma arrumação, peguei um espelho de mesa. Tava dando uma olhada na cara, quando a patroa entrou, e o espelho foi pro chão, e se quebrou. Ela ficou puta de raiva, dizendo:

− Que isso, sua vaca? Esse espelho custa 450 reais e vou descontar do seu salário.

− É bem sobre isso, que eu queria falar com a senhora: salário.

− O que? Quer aumento no seu salário? Tá precisando de umas calcinhas novas?

Foi na gaveta, tirou umas 20 peças de calcinha e jogou na minha cara, dizendo:

− Tá aí, pena que a minha bunda é muito grande. Eu enjoei dessas e não servem pra você. **

− Há, há, há, há... – Comecei a rir, pensando: “Ah, se fosse eu! Tiraria essa de letra”, mas falei: − E aí, você pegou as calcinhas?

− Não! Deixei no chão e ainda pisei em cima.

− Você podia pegar, dar uma de Sapata Noel na favela, presentear as primas e chupar umas bucetas. Kkkk.

Rosicler ignorou o meu comentário e prosseguiu:

** A Dona Fátima, que é bem mais alta do que eu, aproximou-se e me olhou de cima para baixo. Fez cara de nojo, pegou o espelho quebrado, que eu já tinha colocado na mesa e me perguntou:

− O que você estava fazendo com esse espelho?

− Eu estava dando uma olhada nele. É que não tenho nenhum desse tamanho em casa. Sabe como é, né dona? A gente que é pobre e ...

Fui interrompida com um tapa que ela me deu na cara. Abaixou-se, pude ver o começo da poupança dela, pelo vestido curto, com o traseiro grande que ela tem, maior ainda que o seu, Vera Lúcia, e colocou a moldura do espelho na mesa. Endireitou-se de novo, me deu mais uma bofetada e perguntou:

− O que você tem que ver no espelho? Essa sua cara suja? – Mandou mais um tapão violento na minha cara e continuou: − Em vez de ficar lá, cuidando do café daqueles homens sujos, tá aqui tomando tapão. Tá gostando do aumento? Da quantidade ou da eficiência? **

− Há, há, há,... – Eu continuava rindo da Rosicler, que ela deu um sorriso e começou a gostar da própria história. – Conta aí, o que foi melhor, a quantidade de tapas na cara, ou a eficiência de spanking da morena cavala?

− Pára, Vera Lúcia, que eu te conheço das casa velhas. Já sei onde quer chegar. As taponas não foram nada. Tô acostumada com essas situações, mas o que veio depois...

Interrompi para sacanear. Peguei no queixo da Rosi, virei de um lado e doutro, parecendo que iria bater, e disse:

− Rosicler, eu não tinha reparado!

− No quê?

− Como você é feinha! Realmente sem sal e sem açúcar.

− Cala a boca, sua doida! Deixa eu continuar.

** Daí a megera continuou batendo na minha cara. Deu uns 10 a 12 tapas, foi no armário, tirou uma maca flexível, desdobrou e me empurrou para ela. Depois, tirou a calcinha, sentou sobre a minha cara, amparando com os joelhos e ficou esfregando a buceta na minha boca e no meu nariz. Começou a falar:

− E aí, tá gostando do cheiro? Aproveita que eu ainda não tomei banho hoje.

E não tinha tomado mesmo, pois tava aquele bacalhau! Acho que eu fiz uma certa cara de nojo, e ela me deu uma cuspida. Começou a rebolar e avisou:

− Fica quieta, que agora eu vou mijar!

Começou sair uma urina, bem pouquinha. A patroa ia falando, e apertando as minhas bochechas:

− Vamos, engole! Quero ouvir o barulhinho.

E continuou mijando na minha boca, que eu tive que engolir tudo, uma urina forte e salgada. **

Vibrei com a informação, dizendo:

− Yes, adoro isso! Você é porreta, Rosicler! Pena que não conseguiu o aumento!

− Pois, é! Aquela vaca não quis me dar! Mas, eu continuo trabalhando lá pelas meninas. Quem sabe até o fim do ano, eu ainda não pego alguma.

− Fala a verdade, você tá lá pela Dona Fátima, e pela mijada na boca que ela te deu.

− A mijada não foi nada! O pior veio depois.

Cruzei as pernas, de saia justa e sem calcinha, de frente com a Rosi, fazendo cara de puta. Tudo para que a minha amiga sapata continuasse.

** Depois de mijado, e bem mijado na minha boca, e antes que eu me levantasse daquela maca, a Dona Fátima virou aquela bundona e sentou com ela no meu rosto, esfregando bem, desta vez, sem apoiar, deixando todo o peso dela sobre a minha cara. Eu fiquei sem ar e comecei a me mexer. Ela deu uma levantadinha e sentou a mão na minha cara, dizendo:

− Nossa, você é fraquinha, ein copeira?

E voltou a largar aquela bunda larga sobre a minha cara, quase me quebrando o nariz. Ficou mais uns dez minutos assim, me arrastou para fora da sua sala, dizendo:

− Espero que valeu a lição! E fique um bom tempo sem aparecer aqui, na minha sala! **

Enquanto eu ainda me divertia com essa história, entrou na sala, minha peguete Jaqueline, morena altinha e meio magra. Eu me levantei para recebê-la e tentei dizer:

− Essa é minha amiga Rosicler, ela veio me contar que...

Tomei uma tapona na cara, vinda da Jaqueline. E como sempre, fiquei quieta antes dela falar. Rosicler deu um sorrisinho, mas a quando a Jaque virou-se, disfarçou. Jaqueline voltou a olhar pra mim e perguntou:

− Quem é essa doida?

− Não é ninguém, e já está de saída!

− Eu estou de saída! Só vim te dizer que... – Acho que ela diria que estava tudo acabado entre nós, mas lembrou da minha amiga, que acompanhava a conversa, e... – A gente se vê na segunda-feira, na sua empresa.

Arrumou a bolsa no ombro e saiu pisando duro. Enquanto eu massageava o local do tapa, Rosicler comentou:

− Nossa! Que raquetada! Por que aceita essa situação?

− Isso não foi nada! Só um arranhãozinho. Pior foi o dia que ela me arrastou pelos cabelos, dessa sala aqui, até o banheiro e tentou me afogar no vaso sanitário.

− O quê? Essa moça magrinha consegue fazer isso com você, Vera?

− É o ciúme e a paixão que ela sente por mim, que potencializam a fúria dela. Está bravinha comigo. Também, com a cena que viu ontem!

− Sério? O que foi?

− Eu estava com 2 homens no escritório da minha empresa. Ela ficou assustada com a cena que viu. Coitada! É fraquinha demais!

− O que foi que ela viu afinal?

− No momento que entrou na sala, eu estava no meio de uma ensanduichada, recebendo uma dupla penetração. Sabe a DP? Uma pica na racha e outra no cu ao mesmo tempo.

− Nossa, Vera Lúcia! Por que você faz esse tipo de coisa, ali no local de trabalho?

− É que uma loira puta e milf como eu, não pode vacilar. Quando encontra um macho safado, tem que aproveitar a ocasião. Ainda mais eu, que gosto de sexo casual e acidental. Nem sempre, dá tempo e convém, levar a um motel.

− E precisava ser 2 homens?

− Tem que ser, Rosicler! É prazer à toda prova.

− Fala tudo: você estava de frente ou de costas, quando ela te flagrou?

− De frente, sentada na pica do mais roludo, que enquanto ia alisando as minhas pregas do cu, e o corpo do seu pau deslizando até o começo do intestino, o da frente trabalhava outra vara grossa, na minha buceta larga.

− O quê? A sua buceta já está larga? – Vi uma certa decepção na cara da Rosicler.

− Sim! Que o diga meu marido corno. Mas, ele não liga, e também, compensa no meu rabo. Nós estamos de boa agora, e ele só não me beija na boca, quando volto de alguma suruba, com nojo da minha boca, pensando talvez, que eu engoli alguma porra.

− Há, há, há,... E engole?

− Muitas vezes! Sabe Rosicler, quem manda é o macho. Se quer gozar na minha boca, eu deixo. Se pede para engolir, pra mim é uma ordem.

Rosicler ficou pensando por alguns segundos. Depois, suspirou e disse:

− Ai Verinha, você não existe! Se é assim, porque também fica com essa moça, ... Jaqueline, né?

− Sei lá! Só sei que é assim! – Vasculhei a minha memória e encontrei: − É a segunda vez que estou casada com o André. Na primeira vez, ele levava as amantes para casa e, me obrigava a ter relações com elas, inclusive beijando na boca, chupando bucetas e cheirando calcinhas. Digamos que hoje, o tiro saiu pela culatra.

Rosicler adorou a situação, gostou da minha explicação e sentou-se perto de mim. Um clima estava se criando e ela tentou me beijar. Mas, fui salva pelo gongo, pois a minha empregada Lucimar chegou perguntando:

− Dona Lúcia, o que vamos preparar para o jantar?

− Aquele frango recheado, que o André gosta. Hoje, vou impressioná-lo pelo estômago. Eu vou te ajudar.

Puxei a saia, que eu acho que estava aparecendo alguma curvinha da minha buceta depilada, mas que a Lucimar já viu e não se incomoda, levantei-me e fui para a cozinha, deixando a Rosicler falando sozinha.

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