A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 13 - o fim

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 3073 palavras
Data: 28/05/2023 18:17:47

Taís e eu passamos aquela noite após bastante tempo sem estarmos juntos e foi muito especial. A sua entrega só aumentava e eu me dava conta disso. Não dava para saber o que seria o futuro e nem o que aconteceria se fossemos descobertos, mas viver cada momento juntos era o que ela sempre quis.

O dia estava para amanhecer, já tínhamos acordado e estávamos deitados abraçados. Taís colocou a cabeça em meu peito e me olhava, beijos e carícias aconteciam. Sempre que passávamos a noite juntos nosso comportamento era de um casal cheio de carinho e desejo.

Taís se virou de costas para mim com a bunda bem empinada para o meu lado para ficarmos de conchinha. Sua pele negra e quente contrastava com a minha pele branca.

Eu beijava o seu pescoço e parte de suas costas, a mão acariciava a sua bunda e coxas enquanto a sua mão ficava sobre a minha.

Num certo momento Taís pegou a minha mão e colocou sobre os seus seios, acariciando de leve e em seguida a colocou sobre a sua barriga fazendo o mesmo movimento.

Estávamos excitados e ela abriu as pernas me permitindo colocar o pau entre as suas coxas em direção a sua buceta.

Novamente ela pegou a minha mão e colocou sobre a barriga fazendo carícias.

Ela se virou para mim procurando o meu beijo e depois do beijo ela me falou: eu acho que estou grávida, minha menstruação está atrasada.

Eu sai daquela posição, a deitei de barriga para cima, me coloquei a seu lado e respondi: você não precisa ficar preocupada agora. Pode ser um distúrbio, melhor aguardar.

Essa notícia não me surpreendeu porque eu tinha percebido o apetite sexual dela há algum tempo e a sensibilidade nos seios.

Eu entendia a preocupação pelo fato de ela ser casada mesmo que separada por uma crise, e tinha também a questão de eu ser vizinho da família.

Levantamos, tomamos banho, café, nos vestimos e saímos para longe da cidade.

O dia precisava ser diferente e ela passaria aquela noite comigo.

Fomos de carro e parando por vários lugares, conversando, brincando e deixando o momento tomar conta. Namorados a todo tempo, beijos e abraços.

No final da tarde voltamos para casa para tomarmos banho e talvez sair de novo e aproveitar parte da noite. Taís ia passar a noite lá e preferiu sair e voltar rapidamente, apenas um sorvete e nada mais.

De volta pra casa trocamos a roupa por itens leves.

Taís ficou bem sexy, usando calcinha rosa e camisola branca, cabelo preso e eu vesti um short preto de dormir e camiseta folgada branca.

Ficamos na cama, eu sentado e Taís deitada sobre uns travesseiros em meu colo e colocamos um filme para assistir enquanto a gente tomava suco.

Sempre tranquilos e felizes assistimos uns vinte minutos de filme e começamos a namorar.

Apaguei a luz e acendi uma luminária de canto para dar calmaria e intimidade ao ambiente.

Naquela noite nossos beijos já eram diferentes, pareciam mais íntimos, cúmplices e acalentadores. Essa harmonia durou uns trinta minutos para começarmos a nos despir bem calmamente.

Comecei a tirar a camisola de Taís e seus seios ficaram a mostra, lindos e brilhantes, me convidando a beijá-los e chupá-los com desejo maior. Seus gemidos eram ouvidos com tons de tesão e amor e suas mãos acariciavam a minha cabeça como se agradecesse algo maior.

Eu alternava entre beijos em sua boca e em seus seios indicando que a mulher era a atração.

Ela sabia que não era só sexo, que havia uma ligação forte apesar da situação dela.

Eu não tinha medo de ela desistir de nós se fosse o melhor para ela, me preocupava ela decidir sob a pressão familiar.

Continuei com os beijos e chupadas e fui descendo pela sua barriga, avancei para a parte interna das coxas, pela virilha e passando a língua sobre a sua calcinha.

Sua respiração era ofegante e as vezes ela engolia o ar de tanto prazer.

Ela aproveitou e puxou a minha camiseta, tirando-a completamente.

Eu não deixava Taís relaxar e a amava com calma, mas constante. Provocava o seu prazer sem me preocupar com o meu.

Logo eu estava despindo a sua calcinha que já estava encharcada pelo tesão e minha boca podia explorar cada pedacinho dela e de seu clitóris que já era bem saliente.

Eu adorava chupar aquela buceta e aquele clitóris sem pressa e aproveitar o sabor que ela me dava. Taís aprendeu a ser amada por inteiro e consentiu cada passo desse aprendizado, se tornando uma mulher completa no sexo, sem tabu ou medo.

As chupadas que Taís recebia em sua buceta a faziam se contorcer na cama e prender a minha cabeça entre as suas coxas. Era questão de tempo para ela se entregar a um orgasmo e encher a minha boca.

Não demorou e Taís aumentou os movimentos do corpo, contraindo a barriga e elevando o tronco até o orgasmo explodir em um grito abafado.

Esse gozo foi denso, teve um gosto adocicado e fiz Taís provar com um beijo longo.

Esses dias de ausência nos fez muito bem e aumentou o volume do gozo.

Taís me olhou sorridente e apenas balbuciou que foi espetacular e intenso o orgasmo. Sentiu ele carregado de amor diferente.

Fiquei feliz como sempre e sabia que tudo era por ela antes de nós.

Ela se levantou, foi tomar água e na volta deitou-se a meu lado, começou a me beijar e a descer os beijos pelo meu corpo e sua mão ia tirando o meu short.

Logo ela me despiu e pode ter o meu pau a sua disposição.

Ela voltou a me beijar, agradeceu o prazer recebido e disse que ia me dar um pouco de sensação. Continuou com os beijos pelo meu corpo até chegar as minhas coxas e sua mão suavemente acariciava o meu pau.

A sensação era muito boa e ela continuava a beijar as minhas coxas até subir e começar a passar a língua em meus sacos e passar pelo meu pau.

Sua língua era hábil e Taís sabia me dar sexo oral sem me fazer gozar.

Esse ritual demorou bastante e a cada passada de língua ou chupada em meu pau eu gemia e acariciava as coxas de Taís.

Ela ficou de frente para mim, ajoelhada na cama e começou a me chupar olhando em meus olhos e me pedindo para olhar para ela como ela fazia comigo.

A cena era intensa e despertava romantismo pelo fato de Taís ter começado a fazer sexo oral comigo, sem eu pedir, apenas ela aprendendo sobre amar sexualmente.

Taís chupava meu pau olhando para mim e eu olhando para ela. Sua forma de chupar indicava que ela não ia me fazer gozar em sua boca. Ela apenas estava me provocando.

Ela me chupou por alguns minutos e veio sentando sobre a minha cintura. Eu me sentei na cama e ela pode e encaixar forte, fazendo a sua buceta engolir o meu pau sem dó.

Seus movimentos pareciam ser de uma mulher tomada pelo tesão provocado por paixão. Talvez Taís tenha se apaixonado e queria demonstrar sem palavras.

Aquela posição, eu beijando a sua boca, chupando os seus seios, abrido a sua bunda com as mãos, era a posição onde ela comandava e sabia que explodiria em um orgasmo forte.

Não demorou e ela gemeu anunciando o gozo que escorria dela entre nós. Seu semblante era de redenção.

Ela simplesmente deitou e pegou no sono. Eu apenas a observei e fui tomar banho.

Depois de quase uma hora e meia ela acordou e foi tomar banho.

A noite estava com clima fresco e nos vestimos apenas com camiseta.

Estava silenciosa e escura a noite.

Durante a nossa conversa no quarto, Taís sugeriu de irmos até a garagem e sentar nas cadeiras.

Fomos vestidos apenas de camiseta porque a noite estava escura, silenciosa, o carro cobria boa parte da visão da rua e, além disso, colocamos as cadeiras de frente uma da outra ficando uma de costas para a rua nos protegendo.

Sentamos e Taís colocou as pernas sobre as minhas e começamos a conversar. Eu passava as mãos sobre as suas coxas e falava palavras para estimular o tesão. Taís era uma mulher de libido alta e que adorava sexo.

Olhar aquela mulher negra ali num ambiente sem privacidade total era estimulante e me deixava excitado.

Quase que lendo o meu pensamento, Taís sentou-se na cadeira e aproximou o seu rosto do meu e começamos a nos beijar e nossas mãos a acariciar nossas intimidades. Eu senti a lubrificação intensa dela, diferente do normal e acho que o risco de alguém ver estimulava mais a sua buceta a molhar. Ela sentia o meu pau duro e quente com a cabeça molhada.

Olhei para ela e apenas disse: vou chupar a sua buceta aqui. Ela sorriu, abriu as pernas e disse que ia gozar na minha boca. Seria um gozo especial.

Comecei a chupar aquela bucetinha quente e encharcada, com clitóris saliente. Taís gemia baixo e colocava as pernas sobre o meu ombro e me apertava a cabeça com as coxas e mãos. Seu tesão era explosivo.

Minha boca e língua avançavam sem dó naquela bucetinha que tanto me dava prazer. Não demorou para Taís gemer e começar a contrair a barriga. Seu gozo veio forte e escorria. Eu engoli cada gota dele e do que escorria pela sua bunda.

Olhar para ela naquela posição e quase desfalecida de prazer era a imagem que refletia a noite que viria.

Esperei que ela relaxasse e continuamos nossos carinhos. Aos poucos ela começou a chupar o meu pau calmamente, apenas provocando para não me fazer gozar.

As vezes a luz de algum carro refletia na parede, mas não impedia de continuarmos nossa noite na garagem.

Taís se levantou e eu acompanhei. Ficamos de frente e nos beijamos abraçados, acariciando nossas costas e bunda. Sua voz suave me sussurrou que ela queria ser penetrada em pé, encostada de frente no carro.

Eu a abracei por trás e comecei a guiar o meu pau até a sua buceta já molhada novamente. Ali eu esfregava e com a mão apertava os seus seios. Taís gemia e se virava para mim e me beijava. A coragem tomou o lugar da preocupação e logo Taís me pediu para penetrar no cuzinho molhando o pau na buceta dela.

Eu disse que podia doer um pouco e que passaria lubrificante. Taís apenas disse para penetrar. Devagar eu molhava meu pau na sua buceta e ia tentando penetrar.

A lubrificação da buceta era intensa, mas a entrada de seu cuzinho não abria facilmente para a penetração. Taís usou as mãos e ia abrindo a bunda para ajudar.

Devagar a cabeça foi entrando e assim Taís abaixava um pouco a cintura e empinava a bunda, recebendo totó o meu pau.

Eu movimentava devagar e sem parar ouvindo gemidos de tesão. Taís empinou um pouco mais a bunda e pediu para eu meter forte puxando a bunda dela para o meu corpo enfiando até o fundo. Era deliciosa a sensação que sentia dentro dela e a excitação que tomava conta da mulher.

Estar ali naquela posição parecia transformá-la em uma fêmea selvagem.

Ela gemia e sussurrava que estava gostoso que queria mais, fazendo o meu tesão aumentar.

Eu sentia que ela queria contrair e expandir o seu anelzinho, mas o pau tomava conta dele todinho.

Metendo naquele cuzinho delicioso e acariciando a sua buceta, senti que meu gozo estava perto e o de Taís também. Taís sentia meu pau começar a pulsar e gemeu para eu enfiar tudo e gozar bem no fundo.

Não demorou e comecei a jorrar dentro dela o gozo que foi provocado pela fêmea que gozou em minha mão.

Depois daquele gozo entramos em casa e fomos tomar banho.

No banho Taís me disse que adorou aquela penetração e me pediu para dar um tempo no sexo anal, não porque ela não queria mais, mas para ela dar uma relaxada pra não ficar viciada demais. Eu entendia tudo aquilo e como era ela quem sempre pedia para ter, eu achei normal.

Aquela foi a última penetração anal por um longo período, mas em nenhum momento juntos algo ficou diferente em nosso comportamento. Retomamos o começo.

Nossos encontros começaram a ficar mais espaçados porque a família vinha pressionando demais a sua situação e como ela dormia algumas noites fora podia chamar a atenção. Cúmplices não faltavam, mas era melhor não arriscar e sair durante o dia, quando possível.

Taís estava grávida, mas algo deu errado que ela perdeu com uns 45 dias de gestação. Exames não detectaram nenhuma anormalidade nela. Acho que acabou sendo um alívio para todos, apesar de triste.

Uns cinco meses se passaram assim, de poucos encontros, apenas conversas pelo celular.

Nesse período pudemos colocar nossas cabeças o lugar sem interferência dos encontros e do tesão. Não mudou muito o que havia.

Depois desse período ia acontecer uma viagem entre as amigas mais íntimas de Taís e quem quisesse podia levar alguém de companhia, pagando a diferença.

Taís comentou comigo e como as amigas sabiam da situação, não teríamos dificuldade naquela viagem.

O destino era uma área ambiental perto de praias e isso era interessante por podermos desfrutar ambientes diferentes tão pertos.

A viagem levaria uma semana e esse tempo juntos onde ninguém ia estranhar ou precisasse de cuidado era muito bem vindo.

Fomos para uma viagem de 4 a 5 horas. Chegamos e já fomos nos instalar. Taís e eu ficamos no mesmo quarto como era permitido e algumas colegas dela ficaram em quartos ao lado com até três garotas.

O dia era uma maravilha, praia, caminhadas e natureza. Toda vez sempre íamos em grupo e era muito bom porque era divertido, todo mundo conversava e contava histórias.

A noite, após o jantar, o pessoal se reunia um pouco para conversar e logo iam para os quartos.

Taís e eu aproveitávamos cada momento na intimidade com muito carinho, amor e sexo.

O cuidado era para não fazer barulho e chamar a atenção, embora os quartos fossem colados uns aos outros.

Talvez fosse possível ouvir alguma coisa, mas a certeza que tinham era de que nós íamos transar.

A noite era de muito sexo e de manhã a curiosidade das amigas era grande. Taís sabia lidar com isso, mas não escondia muito porque ela sabia que as amigas adoravam ouvir e sentiam tesão. Algumas até tentavam me especular, mas eu nem começava o assunto.

Taís e eu passamos aquela semana com tranquilidade e com liberdade total. Voltamos da viagem e decidimos conversar seriamente sobre a nossa situação.

Entramos em acordo de que deixaríamos de nos ver e ela ia tentar por a cabeça no casamento para tentar encontrar uma resposta.

Poucas foram as mensagens que trocamos porque eu sempre esperava por ela, afina o tempo era dela.

Depois de muito tempo marcamos de nos encontrar. Fomos para um barzinho tranquilo, ficamos algum tempo e ela pediu para ir para minha casa.

Lá ela me disse que a pressão familiar estava muito forte e que a melhor alternativa no momento era retomar o casamento. Eu não discordei porque ela era casada e ela deu um tempo para uma relação que tinha sido muito prematura.

Ainda naquele encontro, em casa, aproveitamos e fizemos amor até o final da noite quando ela foi embora.

Nosso distanciamento levou vários anos e nesse período Taís teve filho, se mudou e foi levando a vida normalmente. Algumas raras vezes ela me enviava mensagens e não demorava muito nossa conversa. Nossos assuntos não envolviam a relação que vivemos para não afetar em nada a vida dela.

Depois de uns oito anos Taís me ligou. Queria saber como eu estava e disse que estava bem, mas ainda sentia nosso tempo. Fiquei preocupado com isso porque depois de tanto tempo o assunto voltava.

Na conversa ela me falava da vida de casada que era boa, mas no sexo ela não fazia o que fazia comigo, era reservada e carinhosa.

Uma conversa que poderia ter acabado ali mesmo, mas a sua voz pronunciou palavras que trouxeram o passado até nós.

Taís me convidou para fazer amor com ela novamente e que entenderia se eu recusasse.

Na situação que estava, recusar seria o certo, mas o desejo não olha essas regras.

Combinamos um dia que ela ia em consulta médica e ficaria o dia como ausência médica.

Após a consulta ela chegou em minha casa.

Abri a porta para ela entrar rapidamente e ainda na sala o calor tomou conta. Taís estava muito excitada e tremendo. Acho que era ansiedade e medo na mesma situação.

Começamos a nos beijar e aos poucos fomos nos despindo.

Taís estava um pouco diferente, seu corpo estava mais cheio, mas não menos atraente.

Ela estava trajando lingerie preta rendada, muito sexy.

Tomamos banho sem demora e fomos para a cama.

Nada podia faltar naquela tarde. Íamos ser o que sempre fomos, completos.

Beijos, carícias e apertos para logo nos entregarmos num 69 delicioso, sentindo a boca e a língua um do outro. Taís me chupava com delicadeza e bem molhado.

Eu não queria gozar naquela posição, mas Taís gozou rápido.

A tarde seguia com nosso prazer e na posição tradicional eu penetrei Taís com suavidade até ela me pedir para ir fundo, pra meter rápido e forte. Taís gemia sentindo desconforto e eu parava. Ela insistia que estava gostoso e para continuar.

Sentir o meu pau tocar no útero dela me incomodava, mas ela não se importava. Era outra fêmea na cama. O tempo e a vontade transformaram a mulher.

Eu metia fundo e beijos e chupadas em seus seios até que não aguentei e gozei. Taís estava de novo recebendo o meu gozo dentro de sua buceta. Seu olhar de felicidade era incomparável.

Ainda naquela tarde, depois de longos anos. Taís me pediu para fazer sexo anal como se fosse a primeira vez.

A penetração lenta e carinhosa fazia seus olhos lacrimejarem de felicidade. Seus gemidos eram de amor, proibido, mas amor.

Passamos a tarde nos amando sem pressa e deixamos nossos corpos felizes, satisfeitos por ora, mas sabendo que eram necessários.

Despois daquela tarde Taís e eu só conversamos por mensagens algumas vezes até que entendemos que nossos caminhos precisavam se separar.

Fomos um para o outro o que o outro precisava e o que nos faltava.

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Comentários

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cara vacilou hein!não importa oque os parentes achava você,se ela estava transando com você era por que o casamento dela não estava legal,por que você não assumiu ela de vez,fazia ela largar o marido e trazia ela pra morar com você. Demorou tanto tempo pra reencontrar ,deveria assumir ela desde o começo da relação,afinal a afinidade era grande.

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