No meu ouvido falou-me – diz que você sente tesão por mim, fala olhando em meus olhos. Se virou ficando quase de frente.
- Sim, sinto muito tesão. Quero fazer amor com você!
Rapidamente roubou-me um beijo de minha boca. E jogou-se para traz.
Por volta das 16:oo fomos para casa.
continua....
Saímos da praia as16,20, a volta foi divertida, mãe e filha brincavam, até comentaram da massagem que eu fiz passando o protetor, que além de cuidadoso, fazia uma boa massagem, comentou a mãe.
- Ele tem pegada. Declarou a filha.
- Hummmm como assim filha? Oque ele fez em você e não fez em mim?
Falou olhando para ela, no banco de traz.
- Para amor, a massagem que fiz em você foi diferente, ela deve ter estranhado, o namorado da mãe passando protetor. Meio sem jeito falei.
Ela tossiu meio sem jeito – estranho nada até gostei.
- Olha, olha vocês dois, estou com radar ligado. A mãe respondeu me olhando.
Coloquei minha mão direita no meio de suas pernas, acariciei quase perto da sua pepeka e disse – pode desligar o radar. Ela me deu um beijo na boca.
Elas foram tomar um banho, e começaram se arrumar. Sequei os cabelos delas.
Eu bermuda preta, camiseta polo preta e tênis.
Dami colocou um vestido laranja de dois tons, longo de verão, um pouco acima dos tornozelos. Tecido leve, esvoaçante, costas nuas, frontal um V generoso.
Sutiã fino, cor da pele, parecia que não usava nada, marcava um pouco os mamilos, apenas preso atras, eu ajudei a fechar o gancho. O tecido marcava suas curvas, estava linda e com uma dose de sensualidade, dependendo da luz, existia uma certa transparecia.
Uma sandália aberta de salto, valorizava seu bumbum, empinando-a.
A filha. Só em olhar, rendia uma punheta gostosa. Ao escrever esta parte, bati duas.
Sandália Dalila, creme.
Conjunto saia cor inox; o que prendia o top da saia eram três fios de strass, presos por um botão de metal, laterais e frente. Usavam fio dental, nada marcava a bunda da mãe e filha.
O top era preso no pescoço por duas fitas finas, costas nuas.
A parte frontal era um decote até na raiz dos seios, marcando-os, ao se inclinar
ar para frente eu via até os bicos.
Seu cabelo longo, até meio das costas, ela brincava com essa “cena” cabelo para
trás, cabelo para frente, o jogar o cabelo é jogo de sedução.
A saia era justa no quadril, tipo elástico largo, um tecido fino e sedoso,
Nas laterais uma leve ponta triangular, criava um campo mais curto na frente e atras. Conforme era seu andar o tecido balançava, mostrando parte de seu bumbum.
Valorizava suas longas e belas pernas.
O branco e o rosado da praia, me dava tesão.
As 19 horas saímos de casa.
Assim que começamos andar, Dami Afastou o vestido e sutiã, mostrou-me sua marca.
Mostrou para a filha os dois seios, virando-se na sua direção.
- Mãe você está linda com essa cor, quase milanesa.
A filha sentada no meio do banco traseiro, se inclina para frente, ficando próximo ao meu braço, pelo retrovisor podia vê-la um pouco.
Com suas mãos abre seu decote, mostrando os seios para a mãe.
- O que você achou? Um pouco vermelho né?
- Filha que coisa linda que estão essas beringelas, seus seios estão cada vez mais lindos.
Ouvindo, beringela fiz a conexão. Meu pau deu uma cutucada, um frio na barriga.
Eu sabia que lembrava uma fruta, nunca beringelas.
Chegamos no bar, a festa rolava no lado de fora, 25-30 pessoas, eu não conhecia ninguém exceto duas amigas da Dami. Música ao vivo, samba e pagode.
fomos na rua lateral, sem movimento, em baixo de uma árvore, na sombra feita pela luz da rua, teríamos mais intimidade e menos gente por perto.
Depois de duas horas dançando, me sentei.
Dami veio e sentou no meu colo.
Seria o início de uma noite maravilhosa.
Carinhosa e doce, colocou seu braço direito no meu pescoço, ouvia a música abraçada em mim.
Camille sentada no lado direito.
Eu só tomei água mineral, a filha foi na cerveja com amigas da mãe. Dami na caipirinha, com outras amigas.
Percebi que Dami bebia um pouco depressa, foi dançar um pouco, voltou e no colo sentou de novo. Dançava rebolando.
Coloquei minha mão na sua cintura, devagar invadi pelo seu bumbum, acariciava, a mão foi pela lateral, a loura chegou mais perto.
Me beijava e rebolava, meu pau começou crescer, ela percebeu e o rebolado aumentou.
- Amor assim fica difícil controlar. Falei para ela
- Não controla, deixa rolar. Me disse.
Minha mão chegou perto da sua barriga, devagar meu dedo maior invadia seu monte de vênus, a danada facilitava, afastou as pernas e continuava a rebolar, as mãos para cima, para descontrair.
Camille ao lado nada percebia, também rebolava, sentada.
Invadi sua minúscula calcinha, seus lábios contornei com os dedos, Dami me olhava com cara de safada.
No ouvido me falou - ainda quero sentar nele, assim, num lugar desses.
Olhei para ela e disse - sério? Eu também gostaria.
- Sim! Faremos.
Meu dedo tocou o clitóris, meu pau cutucava sua bunda.
Senti o grelo duro, dedilhei com suavidade, ela se contorceu, veio e me beijou com vontade, me controlei, na quarta dedilhada em seu grelo, senti ela gemer.
Me olhou e disse - desisto, senão eu o quero, com Camille aqui não né!
Eu parei, acariciei suas costas.
Se levantou, ajeitei meu pau, deixei o braço em cima para disfarçar.
Dami puxou a filha, começaram a sambar, eu olhando aquela panorâmica. Tal mãe, tal filha.
Camille rosada, sempre com um sorriso no rosto, parecendo tímido, isso me deixava louco.
Ao sambar o vestidinho da filha balançava e podia ver a curva do bumbum.
Dami já na terceira caipira, rebolava, vinha até mim se jogava para frente, quase com os seios no meu rosto, me beijava e voltava com a filha, nessa hora percebi Camille olhando, com cara de "pidona" ou com ciuminho.
Várias vezes olhei para ela disfarçadamente me olhou também, apenas sorria.
Dami sentou na cadeira ao lado, a filha sentou no seu colo, sorriu, existia carinho e cumplicidade, sorrindo e com a mão afastando- a disse
- senta no colo dele, ele é mais forte.
Me olhou e disse – dá colinho para ela, cuida dela vai?
Seu sorriso tinha uma pitada de safadeza.
A mãe nem acabou de falar a filha já estava sentando. Sentou bem em cima do meu pau, este estava quase normal.
Pensei, agora ferrou. Se olhando era difícil, agora o mundo acaba.
Camille me olhou, sorriu, seu rosto rosa, boca pequena, lábios carnudos, olhos marrons. Jogou seu cabelo para trás, seu colo ficou livre, seria provocação?
Naquela situação, eu via seus seios, a base, e parte deles, estavam a 20 cms de minha cara, boca, olhos.
- Fique à vontade, falei
-Estou. me disse olhando em meus olhos.
A música solta, Dami nem olhava para nós, Camille cruzou as pernas, de leve sambava com o bumbum, tomava um coquetel com Vodka, eu olhava o jeito que sugava o canudinho.
Meu pau deu sinal de vida.
Me ofereceu já colocando o canudo em minha boca, - não quero linda, estou dirigindo.
- Só um pouco não faz nada, está gostosooooo.
Aceitei, chupei olhando para ela, sorriu, de leve passou a língua em seus lábios, tirou e colocou o canudo na sua boca, sugou me olhando, provocação total. Agora meu olhar foi profundo, tive vontade de beijar sua boca o pau deu sinal de vida. Coloquei minha mão esquerda em suas costas, de leve a puxei para perto de mim, ela veio, sutilmente beijei no seu pescoço, ela jogou o cabelo para trás, liberando o pescoço, querendo mais, sussurrei em seu ouvido - você me deixa louco.
Ela me olhou, baixinho falou - você sabe que eu quero.
- Eu também.
Olhei para o lado, Dami agitando os braços e firme na caipira.
- Hoje mamãe vai beber todas. me falou no ouvido.
- Percebi. Falei.
Ela começou rebolar mais, sentou mais para trás, descruzou as pernas se ajeitou quase proposital em cima do pau, que estava dando seu sinal.
Camille fez um movimento e jogou, Sainha para trás, agora ela não está sentada na saia, e sim sua bunda em pelo na minha bermuda.
Seu perfume começou a fazer efeito, de leve comecei acariciar suas costas, com suavidade ia do início do bumbum até nos ombros, na descida minhas unhas imitavam o arranhar, pele sedosa rosada. Camille curtia a música, e também minha mão. Me olhou e soltou - gostoso isso!
Foi o sinal que eu queria.
Desci a mão, devagar invadia elástico que prendia o vestido, entrando e sentindo seu bumbum durinho, ela se empinou para facilitar, olhava seu rosto ela mordeu seus lábios, do mesmo jeito que fez quando passava protetor.
Dami as vezes nos olhava feliz e sorridente, nem imaginava o que estava acontecendo, ou imaginava. Camille rebolou mais forte, meu pau pulsou, e bateu firme na buceta, separada por uma minúscula calcinha. Vi Camille franzir a testa e abrir seus lábios. Ousei, minha mão por baixo do vestido solto sobre a a bermuda, invadi e comecei a acariciar suas nádegas, n terceira carícia ela foi mais para trás. Senti o elástico da calcinha, contornei até a lateral, desisti porque levantava a saia demais. Ao tirar a mão me olhou quase dizendo, continua.
Dami nos olhou, e disse - tá bom o colo aí?
- Muito, muito bom. Sorrindo e rebolando falou.
Me olhou e piscou o olho direito.
A puxei mais junto a mim ela se jogou, colocou seu braço no meu ombro, seu pescoço na minha cara, beijava seu pescoço, seu rosto, com vontade. Ela rebolava meu pau duro, dava cutucadas na cara da buceta. Minha mão entrou pelo vestido, pela lateral esquerda, olhava a sua mãe tranquila na caipira e no samba. Senti a base de seus seios, acariciei, senti sua auréola, toquei o mamilo duro. Acariciei com o dedo maior.
- Não faz isso agora por favor, me pediu quase beijando minha boca. Meu pau a 70%, seu peso e a bermuda segurança o resto.
Minha mão desceu na lateral de sua perna, devagar fui na direção da sua barriga, afastou um pouco mais as pernas, para facilitar a mão boba, mexeu para sentir o pau, agora ele latejava, ela encostada no meu rosto fechou os olhos por um momento, minha mão acariciava sua barriga, meu dedo invadiu a calcinha, sentia o volume daquela manga. Olhava para a mãe, meu dedo maior num golpe proposital tocou seus lábios, já estava babado, me olhou, iria me beijar na boca se não me virasse. Dedilhei seu grelo duro, desci, senti os lábios úmidos, subi com o dedo enterrado na xana, ela se contorceu, gemeu. Sua mão pegou meu braço com suavidade, entendi.
- Para estou quase querendo sentar nele, estou louca de desejo.
- Você sentaria nele, se não tivesse sua mãe? Perguntei.
- Sim e menos gente, mas quero realizar isso, com você!
Devagar se deitou no meu ombro. - Cara eu quero te dar, você precisa fazer amor comigo. falou-me no ouvido, estava ardendo de desejo.
Se recompôs e convidou a mãe para ir para o banheiro.
Fui dar uma volta, pegar uma água para me recompor, ao voltarem, resolvemos ir para casa.
Dami estava bem alegre, as caipiras fizeram efeito.
Camille, com sua mão esquerda, acariciava meu ombro esquerdo, rosto e colocou sua mão no meu peito. Acariciava meus mamilos. Não podia demonstrar nada, meu pau nervoso.
- Mamãe, posso te fazer uma pergunta?
- Fala logo filha!
- Posso dormir com vocês hoje à noite?
- Sério filha, a cama será apertada para três.
- Se o G não se importar? Falou a mãe.
- Por mim sem problemas. falei.
Chegamos em casa 00:40, me joguei no sofá, Dami também, colocando suas costas no meu Colo, se jogou em meus braços.
Camille encostada no encosto do sofá, acariciava Dami. Colocou uma perna em cima da mãe, a outra retesada, eu podia ver o bumbum, e a calcinha rosa.
Proposital me encarava, abria e fechava as pernas.
- Com quem você está conversando? A pergunta da mãe.
- Com o mano e com papai, papai está me fazendo perguntas. Disse a filha.
Acariciava Dami, Dami me retribui com carinho no rosto, eu olhava a filha, a filha me olhou, encarei por alguns segundos, os olhares foram profundos, cheio de desejo e ternura. Ela deu um suspiro longo, e safadamente abriu a perna, levantou a saia, estava se insinuando, perto da mãe.
Elas foram tomar um banho.
Eu depois.
Vesti um samba calção preto, grudado.
Dami uma camisola branca de cetim, calcinha amarela.
Camille usou um camisetão de seda, tipo regata, super cavada nos braços, dava para ver toda lateral dos seios. Uma calcinha vermelha.
Percebi esses detalhes, quando as aguardava na cozinha tomando água.
continua
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