TRAÍ MINHA MELHOR AMIGA COM SEU NAMORADO (parte.6)

Um conto erótico de pagu
Categoria: Heterossexual
Contém 1712 palavras
Data: 28/05/2023 23:22:38

Oi, pessoal! Voltei para a penúltima parte da minha história com o namorado da minha melhor amiga.

Nos contos passados, mostrei como um caso de sábado de carnaval com João, tornou-se uma quente e excitante relação promiscua com aquele macho. Nos tornamos amantes, tendo constantes encontros regados a muito sexo.

Eu e João nos encontrávamos toda semana. Geralmente, em um motel, mas não era incomum eu o levar para me comer na minha casa ou até, aí sim, mais esporádico, na casa em que ele morava com Ana.

Nossos encontros eram sempre tórridos, uma mistura de suor e gozos. Os gemidos, xingamentos, tapas e camas rangendo era a sinfonia dominante. Eu estava viciada na rola de João. Aquele macho me comia como poucos. Tanto é que parei de dar para outros e João tornou-se meu único comedor, além de meu marido. Inclusive, ainda bem que tenho muito fogo, porque eu tinha que dar conta de dar prazer ao meu marido e ao meu amante. Mas eu não reclamava, estava muito feliz, afinal, tinha dois machos deliciosos a minha disposição. Meu sonho, era fazer uma orgia com os dois. Sentir aquelas duas rolas me comendo ao mesmo tempo. Só que meu marido não aceitaria. Além desta vontade, tinha uma outra que era maior ainda: uma suruba entre os dois casais, eu, João, marido e Ana. Por várias vezes me peguei imaginando nós quatro em um quarto, João me comendo, meu marido socando em Ana e nós duas nos beijando. Seria uma das coisas mais deliciosas da minha vida. Quem sabe...

Mas, voltando à realidade. Vivíamos dias de puro prazer. Eu ficava contando os dias para encontrar João e abrir minha buceta para ele. Podia-se dizer que, em certo nível, eu estava apaixonada por aquele macho (ou, no mínimo, por sua pica deliciosa). Adorava fazer um boquete nele, engolir seu gozo, sentir ele gozando em mim toda, em especial, na cara e, lógico, na minha buceta. A sensação dos jatos de leite batendo na minha buceta era indescritível.

Estávamos tão envolvidos que um dia, após uma transa na minha cama, ainda suados, comentei em tom de brincadeira:

- A gente podia fugir juntos para um lugar onde ninguém nos conheça, para sermos marido e mulher de verdade!

- Topo! – ele respondeu de forma séria. Até tomei um certo susto, porque estava só brincando (apesar de lá no fundo ser verdade).

- Sério? – Questionei impressionada.

- Sério! Eu topo fugir uns dias com você, ser seu macho oficial. – eu não esperava aquela resposta séria de João, mas a possibilidade de realizarmos aquela fantasia me deixou animada e excitada. Tanto que, frente a esta possibilidade, aproveitamos para dar mais uma fodinha gostosa. Ali mesmo, na cama que eu dormia com meu marido, eu e o namorado da minha melhor amiga firmamos o acordo de fugirmos por alguns dias para sermos marido e mulher, sem ninguém desconfiar de nada.

Feito o compromisso, passamos para a execução de nosso plano. Foram dois meses de preparação. Neste tempo, João disse para Ana que teria que viajar a trabalho para SP por uma semana. Já eu, não comentei nada sobre viagem com ela, mas disse a meu marido que teria que ir para o RJ para participar de uma exposição de arte. Mas, na verdade, eu e João iríamos para o sul da Bahia. Decidimos ir para Corumbau, um lugar lindo, isolado, ótimo para passarmos uma semana de amor e sexo. Uma semana para sermos um do outro, sem qualquer medo ou vergonha. Uma semana na qual eu seria sua mulher e ele meu homem. Esposa e marido.

Com tudo planejado, partimos para a viagem. Chegamos em horários diferentes no aeroporto, para não correr o risco de chegarmos juntos. Primeiro João chegou, depois eu. Já dentro da sala de embarque, nos comportávamos como amigos, conhecidos, sem muita intimidade. Afinal, estávamos ainda em nossa cidade, vai que alguém que estivesse ali nos conhecesse. Mas não perdia a oportunidade de rapidamente sussurrar no ouvido de João:

- Que vontade de beijar essa sua boca. Minha buceta tá melada de vontade de sentar em vc bem aqui! – disse bem no ouvido dele, fazendo-o arrepiar.

- Safada! Se controle senão vou ficar de pau duro bem aqui no meio aeroporto!

- Melhor ainda, porque aí é só eu abaixar e mamar nele. – respondi, dando uma lambida rápida em seu ouvido. A excitação de ambos era nítida. A vontade era de nos agarrarmos ali mesmo. Mas nos seguramos.

Embarcados no avião, eu sentei na janela, João no meio e ao seu lado um homem que caiu no sono antes mesmo de decolarmos:

- Acho que ninguém conhece a gente neste avião. – conferiu João. Eu entendi o código. Logo ele terminou de falar isso, demos um longo beijo. Uma mistura de saudade, tesão, amor. Nos atracamos em um beijo demorado, molhado, excitado. A viagem, que durou 1h30, foi regada a falas sacanas no pé do ouvido, beijos, lambidas e várias apalpadas minhas no pau de João por cima da calça. Ele também foi bastante saidinho e várias vezes tocou minha bucetinha por cima da calcinha, aproveitando-se do fato de que eu estava de saia.

Ao pousarmos em Porto Seguro, já éramos marido e mulher. Passamos a andar sempre de mãos dadas, nos comportarmos como um casal. Todos se referiam a gente como casal. Vários celinhos, carícias, passadas de mãos mais ousadas. Perdi as contas de quantas vezes João encheu sua mão na minha bunda. Imaginem como estava os bicos dos meus peitos... era impossível não notar eles mega duros (sei disso porque era incontável a quantidade de homens que perdiam seus olhares neles).

Alugamos um carro e partimos para Corumbau. O normal seria a viagem durar quatro horas. Mas, com nós e nosso tesão, era durou cinco. Afinal, enquanto João dirigia eu pagava um boquete delicioso para ele. Paramos umas três vezes em estradas vicinais para transarmos. Ele me comeu dentro do carro, no capô, escorado em uma árvore à beira da estrada... Foi a viagem de carro mais excitante que já fiz. Cheguei em Corumbau toda gozada e lambuzada.

Ao chegarmos na pousada onde ficaríamos, nos apresentamos como marido e mulher, com direito a beijinhos apaixonados e João bolinando meu cuzinho enquanto do outro lado do balcão o atendente fazia nosso check-in. Escolhemos a melhor suíte que existia no local (o salário gordo de bancário do marido ajudou kkkk), com direito a hidromassagem e cama deliciosa. O lugar perfeito para fazermos de ninho de amor durante aquela semana. E a vista... era a melhor coisa (depois da rola de João). Estávamos de frente para aquele mar lindo, azul, do litoral baiano. Era um lugar paradisíaco, tranquilo, delicioso:

- Essa tá sendo nossa lua-de-mel, ein! – disse agarrada no pescoço de João na varanda de nossa suíte.

- Verdade, viu! Vamos aproveitar esse momento só nosso! – ele retornou, demonstrando a visível satisfação em estar comigo ali.

A partir dali, não preciso nem dizer que partimos para nossa primeira transa naquela suíte. Rapidamente, meu lado putinha veio a tona e João comeu minha buceta com gosto. Naquele momento, marido e mulher aproveitavam sua lua-de-mel para buscarem o primeiro momento de prazer sexual. Eu gemia como uma cadelinha na piça daquele macho. Nenhum de nós estávamos nos importando se alguém fora daquele quarto iria escutar. Foi incrível como, simplesmente, ligamos o foda-se para qualquer um escutando nossa transa:

- Me come, vai, come sua cadela. Ela tá no cio, doida para ser currada bem gostoso! – eu pedia bem safada em meio a gemidos descontrolados.

- Sente a pica do seu macho, sua biscate. A pica do seu homem vai te foder toda! – João entrava na brincadeira enquanto a cama batia com força na parede. A gente falava putarias um para o outro quase que gritando.

Nossa primeira transa foi deliciosa. Ao sairmos do quarto para dar um passeio na praia todo mundo ficava olhando para gente. A impressão foi que todos tinham escutado nosso escândalo naquela pousada. Passeamos pela areia de mãos dadas, como um casal apaixonado (de fato, éramos um casal apaixonado). Paramos em um quiosque para tomar um drink e vários beijinhos rolaram, carícias quentes... minha mão, lógico, vivia provocando a rola de João por cima do shorts.

Voltando para a pousada, resolvemos tomar um banho e sair para jantar fora. No banho, João sapecou minha buceta embaixo do chuveiro. Eu apoiei minhas mãos na parede, de costa para João socar forte na minha xoxota. Uma coisa que não sei se vocês perceberam, mas João, em nenhuma de nossas transas, desde a primeira, usou camisinha. Gostávamos deste perigo. Além de nunca usar camisinha, várias vezes ele gozava dentro da minha xota. Era uma delícia sentir os jatos de porra dele me inundando.

Para o jantar, escolhi um vestido preto justinho, que destacava minhas curvas e deixava os bicos dos meios peitos em evidência. Ao me ver gostosa daquele jeito, João não resistiu e antes de sairmos, fez eu pagar um boquete até ele gozar em minha boca. Precisei retocar o batom depois kkkk.

No restaurante seguimos com as provocações entre a gente, em meio a taças de vinho e massas deliciosas. Até que, em meio às conversas safadas, João me faz uma confissão:

- Sempre que eu tô te comendo de quatro, me dá uma vontade enorme de tirar da sua bucetinha e socar gostoso no seu cuzinho, sabia? – Eu já tinha dado o cu – várias vezes para vários machos – mas, por algum motivo, com João não tinha rolado ainda.

- Sério? E por que nunca fez isso? Eu iria adorar!

- Já deu muito esse cuzinho, sua cachorra? – eu fico toda arrepiada quando ele me chama de cachorra.

- Que você acha?

- É uma putinha mesmo!

- Putinha não! Me respeita! – Chamei atenção dele.

- Opa! Desculpa! – João caiu na brincadeira e pensou que eu estava falando sério. Cheguei no pé do ouvido dele e sussurrei:

- Putona, biscate, cadela no cio. A prostituta que tá doidinha para sentir seu cu ser arrombado pela sua rola! – João enlouqueceu com esta minha provocação. Percebi que na hora seu pau ficou duro.

- Vontade de ir embora agora!

- Calma! Aguenta mais um pouquinho. Meu cu vai ser seu essa noite. – estava certo, João iria arrombar meu rabo naquela noite. Só de pensar na ideia, fiquei toda molhada.

Aquela noite prometia, mas vou contar o desenrolar no próximo capítulo!

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