O presente de Natal para a minha mãe: O começo
Três dias antes do Natal, um telefonema inadvertidamente capturou minha atenção. Ao passar pela porta do quarto da minha mãe, meus ouvidos se aguçaram diante das palavras que ela proferia ao telefone com sua melhor amiga. “Admiro as mulheres da minha idade que tem coragem de se envolver com homens mais jovens. Sinto que o tempo está se esgotando e que vou partir sem nunca ter vivido essa experiência de idades diferentes”, confessou ela, revelando uma faceta desconhecida de seus anseios mais profundos. Aquela frase funcionou como um gatilho em minha mente, acendendo um interruptor do qual eu nem sabia da existência.
A partir daquele instante, um desejo avassalador tomou conta de mim: realizar o sonho secreto da minha mãe. No entanto, não era eu quem ansiava por esse tipo de experiência, mas sim ela. Para transformar esse desejo em realidade, chamei dois amigos, não tão próximos, mas grandes amigos, que eu sabia do tamanho graças a ducha do futebol. As consequências não eram um fator que passava pela minha mente naquele momento; minha única preocupação era executar o plano.
Ao revelar meu plano a eles, meus amigos riram incialmente, pensando que era apenas uma brincadeira de mau gosto. No entanto, quando perceberam a seriedade estampada em meu rosto, a expressão de incredulidade se transformou em um misto de surpresa e apreensão. Conforme explicava a situação e as nuances delicadas do plano, vi suas expressões se inclinando para o meu lado, absorvendo cada detalhe atenciosamente.
O plano era ousado, arriscado e permeado por uma tensão. “Seduzir minha mãe na noite de Natal”, sussurrei, enquanto as palavras carregadas de uma mistura de desejo e culpa ecoavam por nós três. E para facilitar a execução, propus a ideia de embriaga-la sutilmente, na esperança de que seus desejos ocultos se tornassem mais acessíveis pelos efeitos do álcool.
Tudo pronto para iniciar o plano.
Sentados ao redor da mesa para a ceia de Natal, a atmosfera parecia alegre e harmoniosa. Eu, minha mãe, meus avós, minha tia e minha prima mais nova compartilhávamos momentos de cumplicidade familiar. Oramos juntos, saboreamos os pratos deliciosos, trocamos risadas e relembramos histórias antigos que nos uniam e nos alegravam. No entanto, nos bastidores desse cenário aparentemente inocente, eu executava meu plano com um sorriso sutilmente sinistro no rosto.
A taça de vinho de minha mãe era um instrumento crucial em minha trama sombria. A cada gole, eu a preenchia novamente, garantindo que jamais ficasse vazia. Meu plano, até aquele momento, desdobrava-se perfeitamente, passando despercebido aos olhos inocentes dos demais.
A medida que a noite avançava, meus avós demonstravam sinais de cansaço, expressando o desejo de retornar para casa e descansar. Aproveitei o momento para me levantar e fingir uma ida ao banheiro. Enquanto me afastava da mesa, enviei uma mensagem no grupo “Preparem-se e aguardem minha mensagem.”.
Retornando a mesa, comecei a forçar a situação, fingindo cansaço junto com meus avós. Com isso minha tia percebeu o sinal de que era hora de partir e acelerou as despedidas, levando consigo minha prima e meus avós. Ao acompanha-los até a porta, enviei a mensagem aguardada “Podem vir, eles estão indo embora agora!”. Enquanto acenava, despedindo-me deles, um sentimento malévolo permeava meus pensamentos “Hoje é o grande dia”.
De volta ao interior da casa, comecei a ajudar minha mãe a guardar as sobras da ceia na geladeira, a limpar a mesa e a executar a parte mais crucial da minha trama. Sem hesitação, enchi sua taça de vinho uma última vez, alimentando o suspense e a iminente revelação que estava prestes a ocorrer.
A campainha ecoou no momento exato, como se fosse orquestrada por forças ocultas. Deixando minha mãe na cozinha, ocupada com as louças sujas da ceia, fui atender o chamado. Lá estavam meus amigos, ou melhor, meus cumplices. Uma tensão palpável pairava no ar enquanto eu transmitia as instruções com um tom calculadamente relaxante para eles que estavam tensos.
“Sem pressão”, sussurrei com um sorriso dissimulado. “Deixem as coisas fluírem naturalmente. Quando eu for para o meu quarto, vou fingir que estou dormindo, e vocês tentam seduzi-la. Ela já está quase embriagada. Vocês trouxeram camisinhas como eu mandei, não é?” Meus comparsas, apreensivos, acenaram afirmativamente, suas mãos trêmulas denotando a mistura de excitação e nervosismo. Juntos, adentramos a casa, como sombras ocultas em busca de um objetivo maligno.
Apresentei meus amigos para a minha mãe com um sorriso forçado nos lábios, mascarando minhas verdadeiras intenções. “Eles estavam apenas passando por aqui”, expliquei com uma falsa casualidade “Decidiram dar uma rápida visita para conversarmos um pouco.” Meus comparsas, habilidosos na arte da dissimulação, desejaram feliz Natal a minha mãe, abraçando-a e depositando beijos em seu rosto. Ela os cumprimentou, permitindo-lhes que se acomodassem a vontade.
Sem perder tempo, abri mais uma taça de vinho e completei a taça de minha mãe mais uma vez. Ela brincou, lançando uma suspeita velada “Você está tentando me embriagar?” Rimos juntos, enquanto eu disfarçava minha intenção, seguindo para a sala e sentando-me come meus amigos. Entre conversas casuais e risadas falsas, bebíamos, escondendo o plano obscuro que se desenrolava nos bastidores.
Minha mãe estava com um vestido vermelho com flores brancas por todo vestido, descalça. As visitas que importavam para ela já haviam partido, restando apenas meus amigos que ela mal conhecia e uma pilha de louça para lavar. Um sorriso malicioso brotou em meus lábios ao olhar para meus amigos.
“Vou fingir que vou no banheiro”, sussurrei, transmitindo minha sinistra instrução. “Tentem puxar assunto com ela, tentem elogiar o vestido, ela se apegou a ele. Ah, ela cortou o cabelo, volto em dez minutos.
Erguendo-me, direcionei-me a meus amigos em um tom audível o suficiente para que minha mãe ouvisse: “Vou no banheiro, já volto!”. Sai adentrando no corredor e me encostando na parede, ocultando-me nas sombras para testemunhar o desenrolar do jogo diabólico que estava prestes a começar. Meu coração acelerava, enquanto minha mente antecipava os eventos que seguiriam.
Assim que sai, Breno, o mais velho dos meus amigos, levantou-se, e eu observei a cena se desenrolar como um espectador privilegiado. “Quer ajudar com a louça?” ele perguntou, lançando um olhar para minha mãe. Com uma resposta perspicaz, ela respondeu: “Se você quiser me ajudar a secar os pratos, estará me ajudando a ir dormir mais cedo.” Enquanto ele se dirigia a cozinha, eu já não podia vê-lo, mas podia ouvir o desenrolar.
“Nossa, que vestido incrível”, ele elogiou, deixando um rastro de sedução em suas palavras. Minha mãe riu, “Pensei exatamente a mesma coisa quando comprei” Ela respondeu com um tom felicidade “É difícil para rapazes da sua idade notarem essas coisas”
Meu coração acelerava enquanto eu permanecia no corredor, consciente que a atmosfera maligna estava envolvendo-os. As palavras carregadas de insinuações pairavam no ar, como teias de aranhas tramadas para envolver suas vítimas. Eu me encontrava na encruzilhada entre excitação do plano se desdobrando e a perturbador consciência do estava por vir.
Breno agiu rapidamente, aproveitando as dicas que eu havia dado. “Algumas mulheres nascem para ter o cabelo curto, assim como você. Uma elegância e um poder único” ele sussurrou, fazendo minha mãe soltar uma risada nervosa. Pude perceber um leve tremor em sua voz. “Obrigada”, ela respondeu timidamente, claramente afetada pelo elogio.
Então, Breno continuou sua investida, usando suas palavras para tecer uma teia de sedução ao redor dela. “Se o João tivesse me contado o quão deslumbrante é a mãe dele, eu teria vindo mais cedo e visitado mais vezes também.” Ele disse com um tom carregado de magnetismo. Minha mãe respondeu, deixando escapar sua felicidade “Fico honrada. As garotas da sua idade têm muita sorte”. Um arrepio percorreu todo meu corpo, do topo da minha cabeça até a ponta dos meus pés. Minha mãe estava sendo lentamente enredada nas garras de Breno.
Foi então que ele soltou sua próxima provocação “Eu tenho uma queda por mulheres mais experientes, sabe?” Confessou Breno. O suspense pairava no ar, enquanto eu escutava, com um misto de apreensão e curiosidade, como minha mãe responderia essa provocação irresistível.
Após a risada de minha mãe, um silencio tenso se instalou na cozinha, estendendo-se por longos minutos. Pensei em intervir e romper aquele clima, mas permaneci escondido, curioso para ouvir o desenrolar. As palavras pareciam pairar no ar, a esperar de uma resposta que poderia mudar o rumo dos acontecimentos.
Finalmente minha mãe quebrou o silencio, sua voz soando suave, mas levemente ofegante “Acho melhor você voltar a para a sala e fazer a companhia ao seu amigo, não acha?”, ela sugeriu. Breno riu em resposta, compreendendo o contexto de suas palavras “Verdade, a cozinha ficou pequena e quente de repente, não é?”, ele brincou, dando a entender que o clima entre eles estava esquentando.
Observei Breno retornando a sala e se acomodando no sofá ao lado de Caique, cutucando-o de forma sugestiva. “Deixa que eu ajudou com o restante, parece que o Breno não sabe se comportar perto de uma mulher tão bonita como você.”, Caique provocou, exibindo um sorriso malicioso. Minha mãe permaneceu em silêncio, criando uma pausa breve, mas intensa. O suspense novamente pairava no ar, enquanto a tensão não diminuía.
“Estou impressionado com a sua Beleza. João não deveria ter mantido isso em segredo. Mas vamos lá, deixe-me ajudá-la a secar esses pratos”, Caique sussurrou, revelando seu interesse e trazendo a tona sua sedução. Era como se uma aura de perigo envolvesse aquela cena, despertando uma mistura de fascínio e apreensão em mim. Eu sabia que a noite estava apenas começando, e o desfecho desse jogo estava nas mãos dos protagonistas.
Eu voltei para a sala e me sentei ao lado de Breno, agindo como se nada tivesse acontecido. Caique aproveitou a oportunidade para lançar mais uma provocação sedutora para minha mãe “Realmente, essa cozinha é grande, mas parece pequena e quente ao mesmo tempo...” ele disse, deixando um rastro de sugestão no ar. Minha mãe, timidamente, sugeriu que ele voltasse para a sala, insinuando que talvez estivesse ido longe demais. No entanto, decidi surpreendê-los. Falei em voz alta para que todos ouvissem: “Voltei mãe, estou aqui!” Um sorriso divertido e maldoso se formou em meu rosto, indicando que eu tinha escutado cada palavra sussurrada. Levantei-me e me aproximei deles, olhando diretamente nos olhos de Caique “Deixa que eu ajudo ela.” Disse, com um piscar de olhos. Caique prontamente largou o pano que estava usando para secar a louça e voltou para a sala, captando a mensagem implícita.
Assim que saiu, minha mãe sussurrou em meu ouvido, revelando seu desconforto “Não gostei desses seus amigos”, confessou, extremamente tímida. Fingindo surpresa, questionei “Por que, mãe? Qual o problema deles?” Ela confessou, em um sussurrou, que eles estavam possivelmente flertando com ela. Porém, eu decidi ignorar suas preocupações, fingindo que era apenas paranoia dela. “Que nada, mãe. Eles são meus amigos, jamais fariam algo assim com a senhora.” Assegurei, escondendo a verdadeira natureza daquela noite.
Para aliviar a atmosfera tensa, decidi falar brincando com a minha mãe “Acho que bebi demais, estou morrendo de sono. Se eu encostar na cama, vou desmaiar na mesma hora.”, disse rindo. Ela também riu, respondendo “E eu que bebi o triplo que você, estou vendo duas versões suas na minha frente, se aparecer a terceira ferrou!” brincou.
Apesar do medo que se instalava em mim, percebi que o tempo estava se esgotando. A pilha de louça já estava praticamente lavada, minha mãe logo tomaria um banho e iria para a cama, me deixando a sós com meus amigos na sala, sem nenhuma chance de algo acontecer. Sem dizer nada, abandonei a cozinha e sai em silêncio, piscando os olhos para meus amigos e sussurrando: “Estou indo deitar”. Assim que sai do campo de visão de minha mãe, acelerei o passo, entrei em meu quarto e enviei uma mensagem para eles: “Agora depende de vocês, lembrem-se não forcem nada. Se ela não quiser, esqueçam, entenderam?” Breno respondeu com um simples “OK”.
Para evitar correr qualquer risco de estragar o plano, deitei-me na cama e fingi estar profundamente adormecido. Agora, mergulhado na escuridão, não conseguia ouvir nem ver nada que estava acontecendo.
Passaram-se longos minutos, que pareciam uma eternidade, deitado na cama em total silêncio. Até que, finalmente, ouvi passos se aproximando do meu quarto e, em um sussurro furioso, minha mãe disse “Merda, João... Você está dormindo? Caralho...” Ela parou na porta do meu quarto e começou a falar consigo mesma, e nesse momento percebi que minha mãe tinha mordido a iscada e estava prestes a ser puxada para o barco.
“Não posso acreditar, meu Deus...”, desabafou ela sozinho em um sussurro. “Respire, Suzana, você vai sair daqui e mandar eles embora”, continuou minha mãe falando consigo mesma, com voz carregando de preocupação e embriaguez. “Calma, Suzana, controle-se. Seu filho está dormindo e você não vai fazer nada. Vamos lá...”, disse minha mãe, e então ouvi seus passos se dirigindo de volta para a sala.
Não ouvi mais nenhum som e preferi não arriscar. Continuei fingindo que estava dormindo, enquanto longos minutos de silêncio se arrastavam. Até que a porta dm eu quarto foi fechada. Poucos segundos depois, recebi uma mensagem: “Breno e a sua mãe estão se pegando no quarto dela”. Saltei da cama e respondi rapidamente: “Sério? E você?” Ele respondeu prontamente “Assim que ela começar a gemer, eu entro na brincadeira”.
Com extrema cautela, abri lentamente a porta do meu quarto, tentando evitar qualquer ruído que pudesse alertar os outros. Assim que a porta se abriu por completo, deparei-me com Caique sentado no sofá, completamente nu, preparando-se para o momento chave.
Um arrepio percorreu minha espinha, não conseguia acreditar que realmente estava acontecendo tudo que eu planejei.
Caique, alheio a minha presença, parecia mergulhado em um estado de excitação e confiança. Seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e malicia, enquanto ele se preparava para chegar em sua melhor forma. Ele era maior do que eu imaginava, seu pênis branco e grosso com veias levemente esverdeadas saltavam em alto relevo, ele massageava a cabeça que era mais grossa que o resto do corpo o mantendo firme e maciço.
Naquele momento, percebi que estava preso em uma situação extremamente perigosa. O que estava prestes a acontecer não tinha como voltar atrás.
Sentindo uma mistura de nervosismo e desejo reprimido, abri a gaveta de cuecas onde havia guardado preservativos e peguei duas embalagens, cada uma delas contendo seis unidades de camisinhas. Fazendo gestos com as mãos, tentei chamar a atenção de Caique.
Quando ele finalmente me notou, fiz um movimento com as mãos, entregando-lhe os preservativos. “Se precisar de mais, eu tenho aqui. Mas não deixe de usar, entendeu?”
Caique me olhou com desprezo e um sorriso de canto de boca, seu olhar carregado de uma arrogância que eu jamais tinha visto. “Fica tranquilo”, respondeu ele, tomando a embalagem das minhas mãos. Um arrepio percorreu meu corpo e por mais que eu tivesse planejado tudo, me senti impotente diante do desprezo de Caique.
“Para de ficar me espiando igual um esquisito”, declarou Caique com uma superioridade intoxicante. “Antes de entrar no quarto dela, eu bato na sua porta”. Suas palavras me atingiram como um golpe, misturando-se ao turbilhão de emoções e desejos proibidos que enchiam o ar.
Sem saber oque esperar, fechei a porta do quarto e me sentei na cama, mergulhado em total escuridão. Minutos se arrastaram, prologando a agonia que tomava conta de mim. Então, um som ecoou pela porta, uma batida suave que fez meu coração disparar. Pulei da cama e corri até a porta onde fiquei paralisado, dividido entre abrir ou não.
Finalmente tomo a decisão de abrir, com o coração batendo descompassado. Assim que a porta se abre, ouço a voz trêmula da minha mãe “Não, isso não está certo”. No entanto, a voz sedutora e confiante de Breno responde “Fica tranquila, dois é melhor que um”. Um arrepio percorre meu corpo ao ouvir suas palavras carregadas. “Breno, fecha essa porta logo!”, ordena ele, e o som da porta do quarto batendo reverbera no ambiente, como um prenuncio do que está por vir.
Com coração acelerado, saio do meu quarto, caminhando lentamente em direção a porta do quarto da minha mãe. A medida que me aproximo, os sons se intensificam: respirações entrecortadas, gemidos abafados e ruídos desconhecidos. Uma mistura de luxuria e drama paira no ar.
Ouço a voz maliciosa de Breno cortando os ruídos: “Você aguenta dois desse tamanho?” Seu riso maligno mostra que ele sabe a resposta dela. Caique, em resposta, afirma com confiança “Ela aguenta sim!”. O Peso das palavras ecoa em meus ouvidos, enquanto tento imaginar oque exatamente acontece além daquela porta.
O tempo pareceu congelar enquanto eu permanecia para de frente a porta, meu coração pulsando em compasso acelerado. Em um átimo, o silêncio foi rompido por uma explosão, como se um vulcão adormecido entrasse em erupção. Gemidos e gritos de prazer se misturaram aos rangidos da cama, criando uma sinfonia carnal que ecoava por toda a casa.
As ondas de impacto atingiam-me como terremotos, fazendo meus pés tremerem e o chão tremer sob a força das estocadas que minha mãe levava. Cada suspiro, cada grito, ecoava em meus ouvidos, envolvendo-me em uma sensação que eu jamais havia sentido.
Enquanto o tempo se arrastava, eu sentia minha mãe sendo consumida fisicamente e emocionalmente por meus amigos insaciáveis e vorazes. E eu, prisioneiro do meu próprio plano, fadado a testemunhar a destruição da figura tradicionalmente conhecida como mãe.
Preso aquela situação, meus ouvidos foram invadidos por palavras cruas e obscenas, ouvia minha mãe sendo insultada com os piores nomes, tratada como uma prostituta barata e em meio aos insultos ouvia minha mãe com sua voz carregada de confusão e desejo, implorando por mais, suplicando por um alivio e novamente pedindo por mais e mais.
A porta se escancarou, revelando um cenário caótico e avassalador, minha mãe deitada na cama com as pernas abertas e Caique deitado por cima dela. Breno emergiu do quarto, seu corpo coberto de suor, sua respiração ofegante, seu pênis mais longo, porém levemente menos grosso que o de Caique estava duro como pedra, seus olhos cheios de desejos. Ele passou por mim em um silêncio desconcertante, deixando a porta aberta como um convite para o inferno em que minha mãe estava mergulhada.
Meu corpo congelou diante daquela cena, Caique, se movia freneticamente, mergulhando seu corpo contra o da minha mãe em um ritmo impiedoso. Os sons daqueles encontros intensos pareciam tiros ecoando pelo quarto, enquanto minha mãe entregava-se aos prazeres proibidos, soltando gemidos que misturavam dor e prazer.
Eu permaneci ali, estático e enfeitiçado por aquela situação surreal. Breno, com seu olhar sinistro, passou por mim novamente, segurando uma garrafa de água, e sussurrou em meu ouvido com malicia e desprezo: “Sua mãe é uma vagabunda”. Suas palavras entraram na minha mente. Ele adentrou o quarto e fechou a porta, privando-me do espetáculo que se desenrolava.
Horas intermináveis se passaram com a porta fechada e gemidos intensos preenchendo o ambiente. A cama continuava a ranger sem trégua, desafiando seus limites sob os embates ferozes de uma mulher madura e dois jovens famintos e dotados. Minhas pernas já estavam exaustas, voltei para o meu quarto e me deitei na cama. A batalha prosseguia incansavelmente, o exército russo atacava a pobre Ucrânia e eu me questionava quem sairia vitorioso daquele confronto covarde que eu mesmo havia organizado para acontecer.
A luz do sol infiltrou-se pela fresta da cortina do meu quarto, e o relógio implacável indicava que já era 6:30 da manhã. No entanto, a guerra persistia impiedosamente no quarto da minha mãe. Ao longo daquela madrugada interminável, houve raros momentos de silêncio, mas eram efêmeros. A cama testemunhava os movimentos frenéticos e os suspiros embriagados de prazer. O desgaste físico começava a se fazer presente, tornando os gemidos mais tênues, mas a cama continuava a delatar o ardor dos corpos envolvidos naquele embate pecaminoso.
Exausto e atormentado por duvidas, fechei a porta do meu quarto, mergulhando na escuridão dos meus pensamentos. Deitado, encarei o teto sem perceber o tempo passar. Meu coração estava tomado por um turbilhão de sentimentos conflitantes, enquanto me questionava se minhas ações haviam sido corretas.
O relógio mostrava 8:30 da manhã. Minha mente exausta lutava contra a iminência do sono, quando minha mãe abriu a porta do quarto, vestindo um roupão, seu cabelo preso descuidadamente, seus olhos revelavam um cansaço e uma reflexão profunda, eu levantei minha cabeça e a olhei nos olhos.
“Por que você fez isso João...” as palavras atravessaram o ar como flechas afiadas, perfurando meu coração já dilacerado. O eco da voz da minha mãe ressoava em minha mente, carregado de tristeza e decepção.
Engoli a seco, sentindo o amargor da saliva rasgar minha garganta seca, enquanto meus olhos fixavam-se em seus olhos. O silêncio pesava sobre nós, como um manto de culpa e arrependimento.
Novamente, a voz dela emergiu, arrastada e mergulhada em tristeza. “Por que você fez isso?” As palavras pareciam um lamento profundo, cortando-me como lâminas afiadas.
Um nó se formou em minha garganta enquanto eu lutava contra as lágrimas que ameaçavam escapar. Reuni toda a coragem que me restava e, com o coração em pedaços, abaixei a cabeça, incapaz de encarar seus olhares repletos de desapontamento.
Respirei fundo, tentando controlar o tremor em minha voz, enquanto as palavras escapavam de meus lábios “Eu ouvi... Eu ouvi você falando no telefone com a Tânia. Você que precisava disso e... e eu só queria te ajudar.”
O peso da tristeza preencheu o ar, pairando sobre nós como uma nuvem sombria e carregada de culpa.
O tempo parecia congelar ao nosso redor, enquanto mergulhávamos em um abismo de silêncio carregado de angústia. Minutos se arrastavam como horas, até que, finalmente, minha mãe quebrou a quietude sepulcral.
Sua voz era um sussurro trêmulo, cheio de tristeza e perplexidade. “O que eu faço agora... Por que você fez isso?” As palavras pairaram no ar, como enigmas sem resposta ecoando em minha mente e me deixando sem palavras.
Institivamente, minhas mãos encontram refúgio em minha cabeça, segurando-a com o desespero. O silêncio persistia, enquanto eu mergulhava em um turbilhão de pensamentos, lutando para decidir se deveria falar com a emoção crua do coração ou se ceder ao raciocínio frio e calculista da mente.
Um dilema interior me dominava, enredando-me em um emaranhado de incertezas. A resposta estava escondida em algum lugar dentro de mim, mas eu me debatia entre os dois caminhos.
Um suspiro profundo escapou de meus lábios enquanto reunia coragem interior, decidido a enfrentar as consequências com firmeza. Já era tarde demais para voltar atrás, o que havia acontecido não poderia ser desfeito. Era hora de encarar minha mãe, mesmo que isso significasse desafiar sua autoridade.
Com confiança, pronunciei cada palavra olhando diretamente em seus olhos “Eu não fiz nada. No final das contas, foi você quem decidiu permitir que isso acontecesse ou não, mãe. Agora, talvez esteja com medo dos julgamentos, mas durante toda a madrugada, você se entregou ao que eu lhe ofereci, e em nenhum momento senti culpa ou tristeza em seus gemidos no quarto.” As palavras ressoaram o ambiente, carregadas de uma mistura intensa de ousadia e segurança. Era um desafio direto, um confronto corajoso, enquanto eu encarava minha mãe, sem desviar os olhos, consciente de que minhas palavras poderiam acender chamas de conflito ou até mesmo abrir caminhos para uma nova dinâmica entre nós dois.
Despertei um sentimento de coragem que não era meu, erguendo-me da cama enquanto mantinha meu olhar fixo nos olhos dela. Um sorriso frio dançava em meus lábios enquanto as apalavras desdenhosas escapavam deles.
“Eles ainda estão aqui?” questionei com um tom de superioridade e liderança. Ela acenou afirmativamente com a cabeça, olhando para o chão envergonhada.
“Você tem duas opções”, continuei, o ar de arrogância pairando ao meu redor “Mande-os embora antes que eu acorde, ou vá para o quarto e desfrute deles. Afinal, eles são seu presente de Natal. Seria uma satisfação enorme saber que você está usando seu presente adequadamente.”
As palavras foram entregues com uma dose calculada de crueldade e desdém, minha confiança cresceu de uma forma assustadora, estabelecendo minha posição de poder naquele momento.
Eu sabia que minha falava provocaria desconforto e até mesmo dor, mas era o que precisava no momento.
Um silêncio denso envolveu o ambiente, ampliando a tensão no ar. Meu olhar gélido percorreu o ambiente, enquanto eu mergulhava nas palavras que eu tinha reservado para esse momento. Me aproximei lentamente dela, cada passo ecoando com um impacto dramático por todo quarto.
“Não era para eles te contar, mas acredito que você tenha despertado um sentimento de amor neles. Talvez tenha parecido errado para eles, mentir para alguém que lhes proporcionou inúmeros momentos de prazer durante a noite de Natal”, declarei com um tom calculadamente frio, as palavras carregadas de uma crueldade teatral.
Minha aproximação a fez recuar instintivamente, suas feições mostrando uma mistura de confusão e temor. Sem tirar os olhos dela, continuei alimentando o drama da situação. “Se eu não estivesse em casa, eu tenho certeza de que você estaria aproveitando do seu presente de Natal. Então mãe, finja que eu não estou aqui. Volte para o seu quarto e, por favor, faça-me um favor: Acabe com eles, mostre que a minha mãe é a melhor mulher que eles vão ter em toda a vida medíocre deles, eles são jovens, bem dotadas e famintos, mas você é a mulher mais incrível do mundo.”
Minha mãe fria pousou com firmeza em seu ombro, impulsionando-a em direção á saída do meu quarto. “Eu prometi pagar mil reais para eles, então, pelo amor de Deus, aproveite-os ao máximo, até que não consigam mais ficar em pé”, sussurrei em seu ouvido.
Guiando-a pelo corredor, mantive -a ao meu lado enquanto nos aproximávamos de seu quarto. A voz gélida, quase um sussurro sinistro, ecoou em seu ouvido “Aproveite seu presente de Natal”, deixei escapar antes de abrir a porta e permitir sua entrada.
Voltei-me, caminhando de volta ao meu quarto, sem olhar para trás. Antes de adentrar ao meu quarto, o som da porta se fechando confirmou que ela havia entrado. Uma sensação de triunfo percorreu meu ser, alimentando minha arrogância e reforçando a convicção de que eu estava no controle absoluto na situação.
Quase uma hora se passou, e a orgia de prazer tomou conta do quarto da minha mãe. Os gritos extasiados e o ranger insaciável da cama chocando-se contra parede invadiam meu quarto como uma sintonia erótica.
O caos absoluto reinava naquele santuário proibido, o tempo parecia se estender infinitamente, como se o relógio se deleitasse em marcar cada minuto torturante. O painel eletrônico marcava 11:40, a última lembrança nítida que eu guardo, antes que a exaustão me vencesse e eu me entregasse ao sono.
A escuridão me envolveu, mas as imagens lascivas e o som incessante continuaram a ecoar em minha mente, como uma sinfonia de prazeres carnais que me envolviam em seus acordes luxuriosos e como em um piscar de olhos acordei 20:00 com a casa escura e silenciosa.
A cada estava envolta em uma escuridão sombria, como se as sombras conspirassem para esconder os segredos pecaminosos que haviam ocorrido. A presença adormecida de minha mãe deixava um rastro de caos por toda parte. A mesa da sala era um cenário de desordem, com comida abandonada, pratos e copos espalhados como testemunhas silenciosas de uma festa sem limites.
Um prato quebrado jazia no meio do tapete, espalhando cacos de vidro e restos de comida pelo chão, ao lado um símbolo lascivo de prazeres consumados, um preservativo usado. Era como se a própria casa estivesse contando a história. Sob o peso do drama verifiquei as portas, certificando-me de que estavam trancadas. Retornei até a porta do quarto da minha mãe, onde me masturbei olhando-a dormindo e imaginando tudo que tinha acontecido e foi assim que tudo começou.
Sábado, 31 de dezembro, virada para 2023.
A família havia planejado passar a virada de ano na casa da minha tia. No entanto, após uma cuidadosa conversa com minha mãe, ela anunciou a minha tia que não poderíamos comparecer a festa. Desconheço a desculpa que ela inventou, mas ela assegurou que estava tudo acertado. Breno e Caique confirmaram presença na nossa festa de Réveillon.
Eu e minha mãe começamos a fazer algumas alterações na sala de estar. Movemos o sofá para um canto, abrindo espaço no centro do ambiente. Ali, colocamos o colchão de sua cama, transformando-o no elemento principal. Ao redor do colchão, espalhamos bolas brancas e douradas pelo chão, criando um cenário festivo. A sala se transformou em um palco para o que estava por vir.
Para o jantar daquela noite, preparamos um delicioso arroz a piamontese e filé mignon, meu prato favorito. As garrafas de champanhe e whisky estavam cuidadosamente geladas, esperando para serem abertos.
No entanto, havia uma única regra imposta por mim: Era estritamente proibido o uso de camisinhas. Minha mãe tentou questionar essa regra, preocupa com os riscos envolvidos, mas eu a convenci que seria melhor para todos que não usássemos.
A tensão pairava o ar enquanto nos preparávamos para a noite histórica que se aproximava e eu me perguntava se conseguiria controlar a situação, se as consequências seriam como eu imaginava.
Minha mãe escolheu cuidadosamente um vestido branco, justo na altura dos joelhos, que realçava suas curvas. Seu cabelo loiro, curto e liso, brilhava com raios de sol, iluminando todo o ambiente. Cada que ela dava era um espetáculo, seu salto alto dourado aumentava ainda mais o brilho ao seu visual impecável.
Enquanto isso, eu me visto com roupas brancas casuais. O suspense aumentava a medida que nos preparávamos para a noite que prometia ser inesquecível, mas também carregada de uma tensão.