Catadores caralhudos me engravidaram pelo cu

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6175 palavras
Data: 29/05/2023 15:31:33
Última revisão: 31/05/2023 16:37:10

[Aviso: história grandinha, lê quem gosta. É apenas uma amostra grátis do que tenho escrito no meu Privacy.]

Morei durante muitos anos com meu coroa na mesma casa no subúrbio e nunca me liguei no quanto ele era acumulador. Quer dizer, eu sempre soube que meu pai tinha vício em guardar coisas que nunca ia usar, mas acho que a ficha só caiu mesmo depois que ele veio a falecer, porque recaiu sobre meus ombros a responsabilidade de esvaziar o quintal e me livrar de todas as tralhas, bugigangas e inutilidades guardadas desde que fomos morar no Irajá, 18 anos atrás. Pensa num quintal lotado de troço e você tendo que se livrar de tudo em duas semanas porque precisa se mudar antes do mês terminar. Esse sou eu num papo aberto com você.

Iniciei a Operação Esvazia a Casa segunda-feira passada e comecei a ralar desde cedo pra ir removendo os acúmulos do coroa pouco a pouco. Contratei uma caçamba pra ficar no portão e ela foi enchendo rápido, porém era tanta tralha que demorou um bom tempo até eu finalmente sentir a diferença no espaço do quintal dos fundos conforme as coisas foram sendo retiradas. Suor, muito esforço, eu entrando e saindo de casa a todo instante, até que fui na calçada despejar um latão de lixo na caçamba e me deparei com um homem revirando algumas das coisas que descartei minutos atrás.

- Bom dia, meu padrinho. – ele me cumprimentou assim que me viu.

- Bom dia. – fui educado.

- Tem ferro aí, tem? – o sujeito fez a pergunta, enxugou o suor na testa com o antebraço e sem querer me mostrou o sovacão pentelhudo, finalizando o movimento com uma coçada gostosa e despretensiosa na rola.

- Tem, mas tá tudo velho.

- E tu não vai vender, não?

- Vou não, só quero me livrar mesmo.

- Me dá então que eu tenho onde vender. Posso pegar?

- À vontade. Cê me faz um favorzão tirando essas coisas aqui da frente.

- Opa. É pra já, meu chapa.

O homem era negro retinto, da pele bem, bem escura, e carregava consigo um carrinho de supermercado todo enferrujado, cheio de tralhas dentro. Parrudo, barrigudo, o corpo massudo e baixinho, com aparência de meio invocado, acho que devido às sobrancelhas grossas lhe dando um visual sério. As pernas ligeiramente arqueadas, tipo jogador de futebol, com as panturrilhas bem grossas. Braçudo, dos ombros malhados e o peitoral estufado, apesar da pancinha. Uns 43 anos, no máximo. Quarentão muito bem conservado, inteiraço, com aliança no dedo anelar, barbicha no queixo, bigodão grosso, as entradas da calvície avançadas no alto da testa, uma cicatriz no olho direito e de camiseta do Flamengo, com short de algodão cinza rasgado e aos trapos. Botinas de segurança do trabalho furadas nos pés.

- Vou tirando aqui e separando pra mim, já é, fera?

- Tranquilo, valeu. Só não deixa bagunçado, por favor. – pedi.

- Pó dexá comigo. Tamo junto, meu padrinho.

Enquanto eu entrei e saí de casa carregando sacolas e sacolas de bagulhos e tralhas do meu pai, o sujeito aumentou cada vez mais seu sorriso e encheu o carrinho de mercado com uma infinidade de objetos que eu tava jogando fora, a maior parte pra ser vendido no ferro velho. Perdi as contas de quantas vezes me desloquei do quintal dos fundos até à calçada de casa, comecei a suar e preciso confessar que não tirei os olhos do catador todas as vezes que saí. Primeiro por causa do olhar sério dele, segundo por seu físico atraente e massudo, pra não falar do perfil físico parrudo, que é meu favorito. Teve uma hora que eu saí e o cara tava com uma peixeira afiada e enorme na mão, o que me deixou assustado.

- O que você tá... – fiz a pergunta, mas vi a cena e perdi as palavras.

O coroa tava segurando a lâmina numa mão e um pedaço de cano enferrujado na outra, sendo que o cano também estava sendo segurado por um outro sujeito recém chegado. E detalhe: o maluco também tinha um facão na mão e eles estavam prestes a se esfaquear na minha frente a qualquer momento.

- Ei, ei, ei! Que isso, meus amigos?! – tentei chamar a atenção deles.

- Tu sempre se mete onde ninguém chamou, ein, filho da égua?! – o quarentão falou cheio de ódio.

- Vai tomar no cu, viado! Eu vi essa porra primeiro, solta! – o outro cara rebateu e não deixou barato.

- Gente, tem ferro pra todo mundo! Não precisam brigar, eu tô cheio de tralha pra tirar lá dos fundos. É sério, vai durar dias e dias isso aqui. – me meti.

Mas ambos me ignoraram e seguiram se encarando, prontos pra decepar a mão um do outro num piscar de olhos.

- Moleque cuzão, só vou deixar porque tu fortaleceu o serrote outro dia.

- Acho bom mermo, velhote do caralho. Tá pensando que essa porra é bagunça, é? Hehehehehehe! Me respeita, Fonsão.

- E tu também tem que me respeitar, Frajola. Tem que respeitar os mais velho, doidão.

Aí do nada os dois apertaram as mãos e se cumprimentaram. Me deram um puta susto, mas tudo não passou de brincadeira, já que eram amigos. Se o Afonso, vulgo Fonsão, era quarentão, casado e ostentava um certo charme em sua seriedade física, o recém chegado Frajola era um molecão novinho, com jeito de folgado, meio marrento e do tipo que fala grosso com qualquer um, não importa quem seja, mas é natural dele. Alto, ogro, magrelo, definido, ombrudo, careca, feio de rosto, narigudo, orelhudo, meio dentuço e moreno cor de café. Chutaria uns 18, 19 anos no máximo. Vestido de short da Adidas molinho e a pica completamente marcada, usando meias nos pezões, chinelos e luvas sujas de pedreiro pra revirar os troços na caçamba.

- Coé, irmão. Suave? – Frajola me cumprimentou assim que me viu e fez um sinal de positivo com o polegar.

Não durou muito e ele usou a outra mão pra dar uma patolada saliente no caralho enquanto falava comigo, de um jeito parecido com o do Fonsão minutos atrás.

- E aí, tudo certinho?

- Tudo em cima, cria. Posso dar uma olhada aqui também, com todo respeito? – ele pediu.

- Claro. Só não deixar bagunçado e tá tudo certo.

- Fé em Deus, parceiro, tamo junto. Vou sujar nada não, fica tranquilinho.

- Beleza.

Continuei na minha missão de esvaziar o quintal dos fundos e deixei a dupla de amigos vasculhando a caçamba estacionada no portão de casa. Segui no meu intenso e suado vai e vem carregando bagulhos, parei pra tomar uma água, ofereci aos catadores e foi aí que me deparei com o terceiro parceiro deles, também reunido na minha calçada.

- Querem uma aguinha? – ofereci.

- Porra, só fortalece. – Fonsão foi o primeiro a aceitar.

- Salvou muito, cria. Valeu mermo. – Frajola também quis matar a sede.

- Posso? – o terceiro sujeito chegou perto de mim e esticou um copo de plástico.

- À vontade. – banquei o solícito.

- Coé, Torugo, vai dar uma moral pra gente com a burrinha? – o pivetão magrelo perguntou.

- Dou mermo, paizão. Tamo aí pra isso. – Torugo respondeu e apertou a piroca, na maior naturalidade.

Victor Hugo, também conhecido por Torugo, era um moreno chocolate, tatuado, musculoso e piadista, do tipo que tá sempre rindo ou zoando os parceiros. Braços grossos e veiúdos, um deles tatuado, peitoral estufado e imponente, tanquinho no tórax e todo durão, rígido na pegada bruta. Aparência de 32 anos, barbudo, de bonezinho pra frente, bermuda de tactel estilo surfista surrada, abadá desbotado do CarnaMuriqui 2019, chinelos de dedo pequenos nos pezões 45, tornozeleira eletrônica apitando e um detalhe que me chamou a atenção logo que o trintão chegou do meu lado: um cheirão forte exalando do corpo de quem suou e trabalhou braçal a manhã inteira. Sério, que cheiro descomunal o que senti temperar as axilas desse macho, acho que nem consegui disfarçar na frente dele.

- Caralho, Torugo, passou o desodo hoje não, viado? – até Frajola sentiu.

- Passei não, escondi na calça, ó. – Torugo apertou um porrilhão de caralho na bermuda e os três caíram na gargalhada ao mesmo tempo, me forçando a fazer o mesmo pra não ser o único a não rir ali.

- Bahahahaha! Brinca muito, cuzão.

- Brinco mermo, paizão. Tá pensando que eu tô morto? Tô nada, pô. Hehehehehe!

- Viado do caralho, hehehehehe!

Três machos distintos, unidos pela calorosa energia suburbana e também pela excêntrica mania de coçar o saco, afofar a piroca, desafogar as bolas ou dar aquela alisada na pentelhada em qualquer ambiente, não importa se é em público ou não. Um na bermuda de algodão surrada e furada, o outro no short da Adidas, o terceiro no tactel sujo de surfista, todos eles se patolando durante suas ações e me excitando, me hipnotizando a cada vez que eu ia na frente do portão despejar bolsas de tralhas na caçamba. Fonsão, o mandão do trio, sempre dando ordem nos outros dois. Frajola, o mais disposto e ativo, falava e trabalhava ao mesmo tempo. Torugo era o piadista, rindo e zoando os amigos durante o serviço. De tanto observá-los, tive uma ideia.

- Aí, se liga. Eu tô cheio de tralha pra tirar lá dos fundos e precisando de ajuda. Posso pagar cada um de vocês pra me ajudar, topam?

- Um galo, um galo? – o novinho do grupo negociou comigo.

- Um galo pra cada, pode ser. – concordei.

- Agora mermo, chefia! – Fonsão riu fácil.

- Bora, bora! Mão na massa. – o Torugo se animou.

- Só dizer onde tá o problema e nós dá conta do trampo, irmão. – Frajola topou.

- Chega aí, vou mostrar pra vocês.

Entrei pela sala, levei os três ao quintal dos fundos e indiquei o que precisava ser feito. Eles puseram mãos à obra, eu fui providenciar o almoço e pedi comida na pensão da esquina da rua, que não demorou nem meia hora pra entregar quatro quentinhas lá em casa. Voltei nos fundos, levei as marmitas pros parceiros e fomos almoçar juntos, cada um sentado numa cadeira de plástico do quintal.

- Vem comer, Torugo, depois você termina isso. – chamei.

- Nada. Encher o bucho só depois do trampo, chefia, senão dá sono. – ele foi o único que não quis almoçar e optou por guardar a comida pra depois.

- Torugo é bichão do mato mermo, padrinho. Adianta não. – Frajola explicou.

- Esse aí é duro na queda, irmão. – o Fonsão concordou. – E tu, tá se mudando?

- Tô. Meu coroa juntou muita tralha e eu não pretendo ficar nessa casa, aí tenho que me livrar de tudo até o fim do mês pra não virar o aluguel.

- Saquei. E tu vai levar tudo dessa casa, vai? – foi o pivetão quem ficou interessado.

- Só o básico. Tem muita coisa que tá velha e quebrada, tipo o sofá da sala. Esse fogão também tá destruído, tem uma estante abandonada no quarto da bagunça, uma cama de solteiro que ninguém usa, duas cômodas... Algumas coisas eu vendi, mas outras são tão antigas que nem se compra mais. Vocês têm interesse?

- Ô, se tem! Tô montando um quartinho pra minha filha, tudo que vier é lucro. Hehehehehe! – Frajola chegou a dar um pulo.

- Então vamo dividir, filhão, que eu também tô querendo e cheguei primeiro que tu. – o parrudo Fonsão não deixou fácil pro novinho.

- Ah, tá. Até parece.

- Relaxa, galera. Tem móvel pra todo mundo, ninguém vai sair de mãos abanando.

- Dia de sorte, ein? Hehehehehe! – Torugo parou do meu lado, pôs as mãos grossas na cintura e riu.

Acho que ficamos umas duas horas direto trabalhando, carregando coisas do quintal dos fundos, ensacando entulhos e removendo tudo pra caçamba no portão. Levou um bom tempo, mas finalmente comecei a rever a casa por trás da velharia deixada pelo meu pai, e tudo graças à ajuda inusitada de três catadores cafuçus, trabalhadores e dedicados ao serviço braçal intenso. Fizemos uma pausa no batente por volta das 16h, eu abri a geladeira pra pegar água gelada e sem querer o musculoso Torugo viu os latões de cerveja na gaveta.

- Iiiih, qual foi do gelo, irmão? Dá pra botar pra rolo, não?

- Qual foi, viado, deixa o maluco. Pedinte do caralho. – o molecão Frajola deu um tapa no colega.

- Querem tomar uma? Tem problema não, eu também gosto. – peguei algumas cervejas e dei a eles.

- Fortaleceu, cria. – o mais novo apertou a pica no short da Adidas e riu facinho pra mim.

- Tu só dá moral, irmão, tá me deixando mal acostumado. Hehehehehe! – o grandalhão Torugo beliscou a ponta do cacete no tactel e mostrou os dentões.

- Valeu, meu padrinho. – Fonsão também não ficou pra trás e desafogou o short de algodão do meio das pernas.

- De nada, amigos.

Um abriu o latão no dente e nem quis esperar, o outro estalou numa mão só, enquanto o terceiro já tava era na metade da lata recém aberta, isso quando eu ainda estava abrindo a minha cerveja pra tomar. Um mais rápido que o outro na hora de beber, deu pra ver, e eu sempre escorregando o olhar pro mesmo lugar: a região entre as pernas deles. Fonsão era o que mais enchia meus olhos com seu jeito de quarentão parrudo, grosso, maludo e sério. Frajola era feio de rosto, mas gostosinho de corpo, com jeito de marrento e fazia o típico novinho magrinho e caralhudo. Até o Torugo, que tava com cheirão forte exalando das axilas, acabou me hipnotizando por conta do corpo escultural, forte e saradão de morenão bem cinturado. Voltamos a trabalhar, porém com a cervejinha descendo. E foi a partir do álcool que eu tive momentos únicos de sedução e tentação com cada um daqueles homens.

- Fonsão, será que você me ajuda a tirar esses matos do chão do quintal? – pedi.

- Agora mermo, patrão. Tem pá aí?

- Tem, toma.

- Opa.

Frajola e Torugo continuaram carregando bagulho pra caçamba enquanto eu e o quarentão nos pusemos a arrancar o mato oportunista crescendo no solo dos fundos. Cada um com uma pá, ambos abaixados e o macho parrudo agachado na minha frente, de cócoras, que nem a posição do sapo, apoiado na ponta dos pés pra conseguir o ângulo perfeito de inserção da ferramenta na terra. E por falar em ferramenta, de repente o rasgão no short de algodão dele se fez presente no meio das pernas e sem querer despencou um PUTA sacão preto e muito boludo de dentro do pacote do coroa.

- Assim tá bom, meu padrinho? – ele perguntou.

- Assim? Assim... – cheguei a gaguejar, de tão chocado que fiquei com a naturalidade e espontaneidade da situação.

Nem ele se ligou nos culhões pesadões de fora, enquanto eu não consegui disfarçar direito o quão fascinado me senti com a bem feitura e também os detalhes perfeccionistas do escroto do Fonsão. Minha boca encheu de água, sobretudo por conta da textura expressiva da pele do saco dele, dos pentelhos fartos e do peso exagerado que cada uma das bolotas possuía, sendo uma mais caída que a outra. Sem brincadeira, acho que elas eram do tamanho de nozes ou até de ovos de galinha, porque o parrudo tinha batatona pra dar e vender. Certamente era bom metelhão e vivia cheio de leite, por isso o tamanhão desconcertante do parzão de bolas pretas tomando ar fresco bem diante dos meus olhos.

- E aí, moleque. Tá bom ou não tá? – Fonsão insistiu comigo e me olhou.

- T-Tá, tá! Claro que tá, tá ótimo.

- Tá mermo, tá não? – ele deu uma balançada pra chegar pro lado e o movimento dos bagos dentro da pochetona quiluda me fez babar.

- Tá ótimo. Pera aí só um pouco, já volto.

- Suave, padrinho.

Senti que ia ficar de pau durão, o tesão me dominou e a melhor coisa que pude fazer foi sair de perto do Afonsão durante algum tempo, caso contrário não conseguiria disfarçar os efeitos do bigodudo em mim. Cruzei o quintal dos fundos, notei o Frajola sentado sozinho num canto, com o celularzinho velho no ouvido e conversando com alguém do outro lado da linha. Parei perto dele, fingi que não era comigo e quis me concentrar pra abaixar o fogo que estava sentindo, então respirei fundo e foi fácil não pensar em putaria com três catadores deliciosos. Até que...

- Ah, para com isso. Só porque eu pedi? Tu tá ligada que eu sempre peço, pô. Cuzinho é de lei. – ouvi o novinho reclamar no telefone. – Sem neurose, é papo retão contigo. Tu sabe como eu sou, não sabe? Xereca comigo é só o básico, pega visão. Me atrasa não.

Como é que faz pra fingir que não escutei? Impossível. Fui ali pra tentar controlar meu facho, porém as falas do pivete me deixaram em ponto de bala e não deu pra frear as piscadas descontroladas do cuzinho no short. Meus mamilos endureceram na hora, a rola ficou meia bomba, senti uma puta vontade de rebolar no colo do Frajola com ele sentado ali mesmo, em pleno quintal dos fundos, mas é claro que tive que me controlar pra não acabar dando na telha minhas intenções. Pra foder com minha resistência de vez, eis que o garotão começou a se patolar durante a chamada, achou que não estava sendo visto e brincou de dar várias apertadas na montanha de trolha entulhada no short fininho da Adidas.

- Não adianta, pô, tu tá ligadona que eu tenho mulher. Se for pra trair minha fiel, tem que valer um cuzinho pelo menos. Mamada, xoxota, essas porra aí eu tenho em casa, se ligou? Ou dá ou desce, comigo não tem dois papo. – o narigudo e orelhudo do trio mandou a real na mina durante a ligação, a mão massageando e puxando a jiboia de caralho pra cima e pra baixo lentamente.

Teve um momento que ele chegou a suspender o picão de leve na coxa e depois soltou, mas a peça continuou de pé, trincada, envergada e apontada pro lado, debaixo do tecido. Deu pra ver o desenho exato da chapuleta do meninão bem destacada no pano do short, bem como o saco. Melhor ainda foi ver também o novinho só de meias de trabalho cobrindo os pezões enormes, porque sou podólatra assumido e fiquei imaginando o cheiro completo de um molecote feio de rosto, magrelo, mas caralhudo e assumidamente viciado em cu.

- Qual foi, cria? – ele repousou a mão no formato da caceta e me olhou.

- O quê? – fui voltando à realidade depois de tanto observá-lo.

- Tu tá aí parado me olhando. Tá pensando em quê?

- Eu? Em nada, tô viajando aqui. Acho que a cerveja tá fazendo efeito.

- Saquei... – o puto fingiu que acreditou, tirou a mão de cima do morrão de caralho e não fez questão de esconder a pulsada violenta que deu com o membro meia bomba.

Se bobear, fez de propósito mesmo, talvez só pra me testar e medir minhas intenções. Senti o fogo me consumir vivo, o cu disparou descontrolado, a boca secou de sede e eu pensei que entraria em chamas se continuasse ali, então meti o pé, entrei pelo corredor, atravessei a casa com a cabeça a mil e fui parar no portão, já na calçada. Respirei fundo, mirei o céu, tentei me recompor, mas na mente me veio apenas a imagem do saco preto e peludo do Fonsão enchendo minha boca d’água, bem como dos pezões, do pacote de pica e também do papo sodomita do Frajola ao celular. Fechei os olhos, ouvi um barulho, olhei pro lado e vi Torugo parado no poste, erguendo a saída da perna da bermuda de tactel e colocando um porretão grosso pra fora pra largar o mijão bem à vontade.

- Hmmmm, sssss! – o trintão filho da puta até gemeu de satisfação quando me viu. – Nada melhor que uma mijada depois de começar a beber, né não? Fala tu, patrão. Hehehehehehe!

- Eu... – depois do fogo, agora eu gelei.

O cérebro e o corpo de um viado guloso podem ser fatais na hora da tensão sexual, porque eu simplesmente ignorei que o fortão estava exalando uma tempestade em forma de cheirão de suor e não consegui tirar os olhos do taco obeso que ele segurou na mão pra cuspir mijo no poste da minha calçada. Torugo era circuncidado, da rola curta e grossa, MUITO grossa, muito MESMO. Bem preta, da cabeça roxa igual alho e menor que o corpo, com o freio quase inexistente. Lisinho e sem pentelhos, menos sacudo que o Fonsão, mas dono de uma senhora trave tão suculenta e deliciosa quanto, isso porque ainda tava mole.

- Qual foi, parceiro? Travou aí? Tehehehehehe!

- Eu...

Seguindo meus olhos, ele olhou pra própria ferramenta, depois olhou pra mim e entendeu perfeitamente o porquê da minha cara de espanto. O grandalhão me manteve seduzido e hipnotizado com o balancê da piroca mais grossa que já vi na vida, com direito às jatadas saindo da ponta da vara e despejando diretamente no poste, o que deixou uma marca de mijo bem alta. Mesmo de longe e flácida, deu pra ver que era impossível segurar uma tromba daquelas numa mão só, tão minhocuda a lagartona do moreno. Outra coisa que eu vi foi a tornozeleira eletrônica apitando no pé dele.

- Tá olhando o quê, é o mijo? Foi mal, tô apertadaço. – ele se perguntou, meio que tentando adivinhar o que foi que prendeu minha atenção. – Ou é porque eu raspo a pentelhada? Dá o papo, pô.

- Não, não, é que... – não consegui dizer uma palavra sequer.

Perdi o fôlego, tenho que admitir. Sendo um viado experiente em macho, eu já vi tudo quanto é pica nessa vida, mas baleia, suculenta e apetitosa igual à do Torugo nunca. Acho que o maior contraste pra mim foi perceber o quanto o cheiro dele exalava debaixo dos braços, enquanto a jararaca largou o mijão mais gostoso que já vi. E como a gente tava falando sobre a rola, ele mijou, riu e ficou revezando o olhar em mim e na jeba, achando graça do fato de eu estar paralisado e vidrado em seu membro avantajado.

- Tu nunca viu pau, não, irmão? Qual foi?

- Só entre nós? – falei baixo.

- Desembucha, jogador, se acanha não. Comigo não tem tempo ruim.

- Eu... Nunca vi uma pica igual à sua, com todo respeito. Tô chocado. – senti um frio na barriga e as pernas tremeram de nervoso, apesar de estarmos a sós na calçada de casa.

- Mas chocado por cause de quê? Achou feia?

- Feia?! Nunca, pelo contrário. O formato dela é diferenciado, a grossura também... Sei nem o que dizer, como definir. Não me leva a mal, tá?

- Que nada. Tu tá com a mão limpa aí?

- Tô, pra quê?

Em dois passos, o Torugo pulou pro meu lado, meteu a mão no meu antebraço e me puxou na direção do poste onde ele tava mijando, na frente do meu portão. Olhou pra um lado, olhou pro outro, não viu ninguém na rua e conduziu minha mão diretamente ao tacape entre suas pernas.

- Pra tu dar uma balançada pra mim quando eu acabar de tirar água do joelho. Hehehehehe! – o safado até parou de segurar a trolha durante o mijo e levou ambas as mãos à cabeça, numa clara posição de relaxamento com o meu toque.

A primeira sensação no meu corpo foi o calor ocasionado pelo cheirão intenso do macho suado de tanto trabalhar debaixo do sol, acompanhado pelo visual pentelhudo e rústico das axilas torneadas. Depois me veio a fome, a sede e o tesão misturados, aí o cuzinho voltou a piscar, a boca encheu de água e eu tive a certeza de que poderia pagar um boquete pro trintão ali mesmo, caso ele pedisse. E o que dizer da textura, do peso e da quilometragem daquele pedregulho de cacete tomando conta dos meus cinco dedos? Isso porque ainda tava molão, agora imagina em ponto de bala.

- Caralho, Torugo... – permaneci um bom tempo sem palavras.

- Mmmmm! Delícia de mijão, moleque. Bom demais dar uma aliviada.

- Puta merda, cara. Não é possível que essa vara é de verdade.

- Behehehehe! Tá impressionado mermo, garotão, papo reto?

- Claro que tô! Olha só pra isso! Nem cabe na minha mão, bicho. – tentei fechar os dedos em volta do porrete e não cheguei nem perto de conseguir tal proeza, porém minha ação fez o charutão dar uma pulsada e ele automaticamente cresceu de tamanho.

- E vai continuar aumentando se tu não tirar a mão.

O jeito dele de falar me deixou meio acuado, desfiz nosso toque e a giromba ficou balançando sozinha no ar, pulsando a esmo e pedindo contato comigo. Sem usar a voz, Torugo pegou novamente minha mão, levou à caceta e me botou pra arregaçar o porrete, apesar de ser circuncidado. Foi aí que o cheirão cresceu firme nas minhas narinas, senti muito tesão e uma adrenalina fodida por estarmos na calçada de casa, expostos à visão de qualquer pessoa que por ali passasse. Também senti a pressão da jatada de mijo saindo a mil por hora da clava que o fortão chamava de pau, principalmente na uretra bem destacada e corpulenta.

- Aí eu dei logo o papo reto, paizão. Ela que não fique tonteando minha mente, sem neurose. – escutei a voz do Frajola chegando por trás de nós, tirei os dedos da trave do Torugo e saí do lado dele no poste.

- Papo de visão, né, moleque? Tá certo, tá certo. – Fonsão chegou junto do novinho e nos encontrou na calçada, o trio de catadores mais uma vez reunido.

A dupla me viu, eu disfarcei ao máximo que pude, mas o pilantra do Victor Hugo ficou rindo da minha cara e acho que os dois sem querer pegaram a deixa de que alguma coisa a mais estava acontecendo entre nós antes de eles chegarem no portão. O molecote Frajola me olhou de baixo a cima, segurou o riso e coçou o queixo. Afonsão, o quarentão parrudo, alisou o bigode grosso, também conteve a risada e cruzou os braços pra me encarar, sendo que sua posição na vertical tornou o volume da trolha evidente na bermuda de algodão surrada.

- E aí, padrinho, será que tem mais coisa pra tirar dessa casa hoje? – foi o coroa quem perguntou.

- Tem não, agora só amanhã. Mas é o seguinte, ainda tem uma monte de latão lá no freezer pra gente beber. Vocês têm hora?

- Ter, eu tenho, né? Mas a esposa que espere em casa, vamo às prioridade. Hehehehe! – Fonsão gargalhou, coçou o saco e foi andando pra cozinha.

- Tá vendo, pô. Papo é esse, bora entornar. Ralamo pra caralho, nós merece. – o pivetão concordou e o seguiu.

- Gosto assim, trabalho e gelo. Tamo junto, patrão. – até Torugo me abraçou e riu, muito ciente do que fizemos minutos atrás em plena rua.

Lá fomos nós, eu e mais três catadores cafuçus e sacanas agrupados no quintal dos fundos da minha casa, agora vazio, e abrindo mais latão pra beber. A noite não demorou a cair, eu paguei o valor combinado a cada um, mas nenhum deles deu qualquer sinal de que tinha hora pra voltar pra casa ou compromisso a zelar. Desce gelo, assunto rolando e eu desfrutando das casquinhas que pude tirar do trio, nem que fosse só nas olhadas disfarçadas e manjadas escondidas que tanto dei.

- Gelinho, um galo, mó paz... – o maduro casado levantou os braços e se despreguiçou, exibindo os sovacões pentelhudos pra mim mais uma vez.

- Papo reto, paizão. Falta mais o quê? – a pergunta veio do novinho.

- Faltou só o boldinho, né não? – o musculoso jogou a ideia no ar.

Fonsão me seduzindo lentamente com seu jeito sério, o bigodão grosso de quarentão pai de família e a visão suculenta do pacotão de saco e salame se reunindo entre as pernas escuras. Frajola me mergulhou na visão dos pezões cobertos por meias e também da taca marcada no short da Adidas, e olha que ele nem era tão atraente assim. Torugo, apesar do cheiro, não parou de beber e de me olhar, graças ao que fizemos quando ele tirou o aço pesado de dentro da bermuda tactel pra mijar no poste.

- E se eu disser que adoro fumar um negocinho no fim do dia? – botei a mão no bolso, tirei o baseado, levei à boca e peguei também um isqueiro, pronto pra acender o malvado ali mesmo.

- Porra, patrão, assim tu quer me foder. Dinheiro, comida, bebida e maconha? Vou ficar mal acostumadaço, sem neurose.

- Agora só falta um sexo, papo reto. Teheheheheh! – o pivete que falou.

- Podes crer, irmão. Era só uma xerequinha pra nós arregaçar agora. – Torugo concordou e manifestou a mesma mania masculina de se patolar durante a fala, insistindo com o dedo mindinho pra desafogar as bolas do meio das pernas.

- Porra, quem dera! Fazer o que eu faço de melhor: meter. Hehehehehe! – o parrudo amassou novamente a rola e me olhou.

- É, é. E te mandar a real? Nem precisa ser xoxota, não... – Frajola deu a deixa e fez jus à conversa de mais cedo no celular, disparando meu coração e meu cuzinho ao mesmo tempo.

Que tesão surreal que eu senti ao me ver rodeado por três catadores suados, trabalhadores, másculos, viris, aparentemente infiéis e cheios de vontade de armar uma putaria no meu quintal dos fundos. Meu cu não parou de piscar truculento, a boca encheu de saliva e eu ainda muito hipnotizado pela visão do trio largadão, bem à vontade, fumando, relaxado e de pernas abertas perto de mim, quase como se me convidasse a ir além. Era o que eu mais queria.

- Bagulho de sexo, eu fico galudão quando fumo um. É certo que vou brotar em casa e detonar a buceta da coroa daqui a pouco. Hehehehehe! – Fonsão fez a confissão e deu um trago no baseado antes de passar pro próximo.

Na hora que o quarentão soltou a fumaça e se preparou pra dar o cigarro de maconha ao Frajola, ele se esticou demais, mexeu as coxas, abriu bem as pernas e sem querer aconteceu a mesma situação de quando fui ajudá-lo a remover a grama rasteira do quintal: as bolotas gordas, obesas, felpudas e escuras vazaram pelo furo embaixo do short de algodão, porém agora ele se deu conta do ocorrido, olhou pra baixo, tentou esconder o saco, mas era enorme e não deu certo na primeira, nem na segunda ou na terceira tentativa. Resultado: os outros dois também notaram a situação inusitada, acharam graça, começaram a rir e eu não parei de olhar aquele pêndulo badalando lentamente diante dos meus olhos.

- Ah, coé, paizão. Esconde essa pochete aí, porra! HAHAHAHAHAHA!

- Tá de sacanagem, Fonsão? Ninguém aqui quer ver saco murcho, não, porra! Heheheheheh!

- É, velhote, pega a visão. Tá passando vergonha, pô.

- Vão se foder, cuzão. Behehehehe! Não fiz por querer, saiu sozinho. Mó tempão sem foder, as bola fica como? Pesadona mermo, tem jeito não. Acontece.

- Isso que dá ter os ovos do tamanho de um saco de batatas. Deve tá cheio de leite, tá não? – o tesão, o álcool e a maconha se misturaram na minha mente e eu falei sem pensar, acho que foi pressão demais pra um viado guloso feito eu.

Mal terminei de dizer e os três me olharam na mesma hora, como se esperassem pelo momento no qual eu finalmente me revelaria a eles. Não sei de onde tirei tamanha coragem, a única coisa que sei é que de repente fui observado tal qual um pedaço de carniça suspenso num gancho e exposto num açougue masculino. Me senti devorado por três pares de olhos, vi algumas mãos patolando volumes de pica por cima dos shorts e comecei a suar de nervoso, simplesmente por saber que a putaria intensa poderia explodir entre nós a qualquer momento a partir dali.

- Tô lotadaço de mingau, meu padrinho. Não joguei na buceta da fiel, aí vim trampar pesadão de gala, ó. – o próprio Fonsão fez um anel com os dedos indicador e polegar, em seguida tentou cercar o saco preto na mão, mas nem ele deu conta de agarrar e agasalhar tanto escroto de uma só vez.

Pareceu deliciosamente injusto que o dono da saca não conseguisse domá-la por si só, e olha que eram apenas os culhões, a pica nem estava inclusa no pacote. E o que dizer do tamanhão exagerado do par de bolotas em formato de ovos de galinha? De verdade, nunca vi bolas tão graúdas, obesas e pesadas quanto às do Afonsão, e ainda havia o detalhe de serem peludas, típico de maduro que já constituiu família e injetou mingau grosso em incontáveis xoxotas ao longo da vida.

- Misericórdia! Que ovão da porra, ein?! – não deu pra disfarçar a empolgação e a excitação, confesso.

Sentado ao lado dele, cheguei o corpo pra frente lentamente, mirei os olhos no escroto do safado e ele abriu ainda mais as pernas pra melhorar minha visão, me atraindo mais e mais em direção à genitália. Fonsão virou mais goladas de cerveja, esperou a vez pra tragar o baseado e os amigos dele me olhando, aguardando qualquer movimento meu.

- Tu quer pegar, meu padrinho?

- T-Tá falando sério? – quase gaguejei de nervoso.

- Tô mermo. Quer mexer no bichão? Eu deixo.

- De verdade?

Ele alisou o bigodão no rosto, em seguida abriu bem as pernocas parrudas, se apoiou com as mãos pra trás e me deixou livre e à vontade pra fazer o que eu quisesse naquele parzão de bagos mega avantajados. A sensação de poder foi demais pra mim, tanto que nem soube exatamente por onde começar. Enquanto Frajola e Torugo revezaram o baseado e beberam mais gelada, eu me empolguei com as possibilidades, estiquei o braço e fiz meu primeiro e mais aterrador contato com a fábrica de esperma que o quarentão ostentava pelo buraco do short. Primeiro senti o peso exagerado, depois a textura quente me atravessou e eu babei na frente do Fonsão.

- Puta que pariu, cara! Por favor, me diz que você sabe que é sacudo, vai? Não é possível que até hoje ninguém nunca te falou que seu saco é ENORME!

- Behehehehehe! Claro que tô ligado. Tu tem que ouvir o barulho que faz quando meus ovo estala na xoxota da esposa em casa, isso sim.

Quanto mais detalhes ele deu, mais excitado e com vontade de dar uma mamada naqueles culhões eu fiquei. Deixei as nozes pesarem na palma da mão, senti a quentura do suor dele escorrendo na pele e todos os feromônios e testosterona do quarentão foram transmitidos pra mim na maior naturalidade. Apertei, separei os bagos dentro do saco, analisei os quilos de cada um deles e fiz minha mão de balança pro escroto obeso do Fonsão, tudo isso enquanto Frajola e Torugo bebiam, me olhavam e apreciavam o momento se desenrolando lentamente entre a gente.

- Cacete! Dá nem vontade de parar de mexer, sinceramente.

- Curtiu os ovão do pai? Hehehehehehe! Boludaço, fala tu. – ele pôs a mão por cima da minha na saca e balançou junto, me botando pra avaliar o peso completo do monumento.

- Pra caramba. Será que eu posso... Cheirar? – perguntei na cara de pau, apesar da timidez. – Você deixa?

O marmanjo nem respondeu verbalmente, ele apenas pegou o baseado, puxou a fumaça e soltou no ar, aí deu o sinal da abertura de pernas mais uma vez e me encarou. Pronto, perdi tudo. Depois de pegar na mão, abaixei devagar, cheguei o nariz perto da peça e inalei profundo, como se dependesse daquele cheiro de suor pra sobreviver.

- Tá curtindo, tá?

- DEMAIS! – perdi noção até do volume de voz, tamanha a minha sede.

Fiquei absolutamente entorpecido pelo aroma suculento e apetitoso das bolas dele, principalmente por saber que aquele macho trabalhou e suou o dia todo na minha frente antes de me permitir ajoelhar e farejar a fragrância temperada e salgada dos bagos. Preto, másculo, parrudo, paizão de família, cafução de primeira categoria e macho do jeito que eu gosto, esse era o Fonsão, relaxado e sentado de pernas abertas no fundo do meu quintal. Que bagos, nem preciso repetir o quão grandes e quiludos eles eram. Melhor ainda foi pentear a pentelhada dele com os dedos e fazer a ambrosia masculina exalar, resultando numa verdadeira flora de virilidade e cafuçaria reunidas em um só lugar.

- Tu gosta de sacão preto, é, padrinho?

- Muito! E o seu é uma delícia.

- Porra, então espera até tu ver o tamanhão da minha pica, filhão. – o canalha deu o aviso, puxou o short de algodão pelo lado e obrigou o carvalhão bicolor a vazar pelo furo no meio das pernas.

- QUE ISSO, FONSÃO!? MEU DEUS! – não deu pra ficar de boca fechada.

- TEHEHEHE! Te dei o papo, pô, assusta não. – ele achou graça da minha reação sincera.

Afonsão era dono de uma caceta preta e de duas cores, porque o couro grosso do prepúcio era rosado, enquanto o restante da caralha era negro, negro, negro. Desde a pele do saco até à ponta da chapuleta, tudo era bem escuro, com exceção da carne pelancuda, espessa e suculenta da pele que revestia a glande massuda.

- Gostou mermo, padrinho?

- Pra caralho! Quem me dera ver e sentir um rolão desse todos os dias.

- Então quer dizer que teu negócio é picão de macho, é?

- Não vou mentir. Adoro! Hahahahahaha! – me soltei aos pouquinhos.

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Comentários

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aai voce foi enrabato pelos tres um teu cu ficou uma maravilha

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os machos do povão
histórias com cafuçus, maloqueiros, pivetes, caiçaras, mendigos, etc. ..... Eu sou capacho desse tipo de macho.