Sempre frequentei salas de bate papo na internet e já tive oportunidade de conhecer algumas pessoas que acabaram se convertendo em ótimas experiências, e a maioria dessas pessoas eram mulheres casadas.
Certa vez entrei em uma sala de bate papo de uma cidade do interior buscando mulheres, como sempre fiz, mas tinha uma pessoa que me abordou para conversar e era um homem, como eu não curto sexo com homem, fui logo dizendo pra ele que estava ali em busca de mulher ou casal para conversar, então ele disse que era casado e que estava ali buscando alguém para a realização de uma fantasia com a esposa, então começamos a conversar e ele foi descrevendo a esposa e as fantasias que tinha de ver ela com outro homem. Conversamos por algum tempo e se estabeleceu uma relação de confiança, tanto que ele mandou para o meu e-mail fotos dela nua. Tratava-se de um casal maduro, na casa dos 50 anos de idade, ambos com nível superior.
Quando conversamos, ele me disse que estavam para vir a João Pessoa para resolver uns problemas e que eles tinham um apartamento na orla da capital Paraibana, eles deveriam chegar no final de semana, e ficariam alguns dias na cidade. No sábado ele me mandou um e-mail dizendo que estavam em João Pessoa e me passou o telefone de sua esposa e o dele, me pedindo para ligar para ela.
Eu sugeri que poderíamos tomar um cafezinho no shopping para nos conhecermos e avaliarmos se haveria afinidades, ele me respondeu que seria sua esposa quem teria qualquer decisão, e que o que fosse decidido por ela ele estaria pronto para obedecer.
Na manhã do domingo eu liguei para a esposa, ela reagiu com certa raiva no primeiro momento e disse que isso era uma loucura do seu marido, mas continuou a conversar comigo por mais de quarenta minutos, e com isso foi surgindo empatia. Ela uma mulher culta, educada, segura, e depois de toda essa conversa ela disse que achava isso uma loucura e que tinha muito medo de exposição, eu lhe disse que caso ela aceitasse o encontro, não haveria obrigação nenhuma, em relação a nada, e que tudo que pudesse acontecer dependeria dela e seria ao seu tempo, então, ela disse que sendo assim, aceitaria um encontro, mas teria uma condição preliminar, disse que não aceitaria ir para shopping ou outro lugar público, pois temia encontrar alguém conhecido e ficar constrangida, que se eu quisesse encontra-los, teria de ir ao seu apartamento, então eu disse que por mim não haveria problemas, e ela me passou o endereço e marcamos de eu estar lá no início da tarde.
Na hora marcada eu cheguei ao endereço, que encontrei sem dificuldades, e estando em frente ao condomínio, liguei para ela e disse que estava ali, ela disse que mandaria o marido descer para me receber. Passados alguns breves instantes, surgi um homem na portaria do prédio, e ao me ver me chama pelo meu nome, eu o cumprimentei e ele já me convidou para subirmos. Chegando no apartamento ele abre a porta e me apresenta para a sua esposa, uma morena, madura, bem conservada, bonita e bastante normal, nada de mulher de capa de revista nem de beleza exuberante, mas uma mulher bonita. Ela estava sentada no sofá ouvindo músicas, levantou e cumprimentou-me cordialmente com um beijo no rosto, mandou o marido sentar no outro sofá e gentilmente me convidou para sentar ao seu lado, ele obedeceu e sentou no outro sofá.
Era possível ver que ela havia tomado banho havia pouco tempo, pois, a pele estava fresca, os cabelos ainda molhados, pele muito macia e cheirosa, com cheiro de hidrante suave, começamos a conversar sobre generalidades, falamos de cultura, política, música, no TV tocava músicas e ela uma vez ou outra roçava sua perna na minha, como se não fosse intencional.
Depois de algum tempo conversando informalmente, eu disse que precisava ir ao sanitário, ela mandou o marido ir me mostrar onde ficava. Quando eu voltei disse que havia levado um par de dados e que queria propor um joguinho, para quebrar o gelo, ela me perguntou qual seria o jogo, então eu os convidei para irmos para a mesa e expliquei que cada um jogaria os dados, e quem tivesse mais pontos poderia fazer uma pergunta, ou determinar uma “tarefa” para quem tivesse menos pontos, e que havendo empate, para mais pontos, o que perdesse estaria sujeito aos dois ganhadores e, caso o empate fosse com menos pontos, os dois estariam “sujeitos” ao ganhador, então disse que jogaríamos os dados na ordem alfabética de nossos nomes, então o primeiro era eu, depois a esposa e por fim o marido.
Na primeira rodada eu ganhei e eles dois empataram, então eu perguntei se ela estava usando calcinha, ela responde que sim e perguntei ao marido se eles haviam transado na noite anterior, ele respondeu que não, então partimos para mais uma rodada de lançamento de dados, então jogamos os dados mais uma vez, e dessa vez ele ganhou e ela perdeu, ai ele perguntou pra ela se iria rolar alguma coisa e ela, com um tom um pouco ríspido disse pra ele que ele já sabia que ela não responderia nada que ele perguntasse, então começamos outra rodada e dessa vez ela ganhou e eu fiz menos pontos, então ela me perguntou onde eu queria chegar, eu olhei para o quarto, apontei para a cama e disse:
– Ali, ó.
Ela sorriu e disse que aquilo tudo era uma loucura. Jogamos outra rodada e eu perdi ai ela se levantou pra ir fazer café e o marido, que tinha ganhando a rodada, mandou eu ir até ela e dar-lhe um beijo na boca, ela nem me esperou chegar e já veio ao meu encontro, deu-me um beijo com uma sede que parecia nunca ter beijado, beijava com volúpia e desejo, ai eu perguntei pra ela se ela ainda queria voltar a jogar, ela só murmurou negativamente:
– umhum.
Então eu a conduzi ao quarto e fomos andando assim mesmo agarrados e nos beijando e o marido demonstrava uma tremenda satisfação em ver a esposa toda entregue e cheia de desejos.
Quando chegamos no quarto eu, ainda a beijando, fui levantando o vestido dela e tirando por cima, até deixa-la só de calcinha, pois ela não usava sutiã, ai deitei-a na cama, vim beijando seus seios e ventre até chegar na calcinha que tirei e joguei para o marido segurar, tirei minha roupa e deitei ao lado dela, ai ela olhou pra o marido e disse:
_ Você não quer ser corno? Pois, agora seu chifre vai chegar ao teto, seu corno. Você me arruma um macho gostoso desse, pois agora vai ser é muito corno.
Isso me fez ser tomado por uma onda de tesão.
O Marido, no canto do quarto, olhava toda aquela cena com uma satisfação que saltava aos seus olhos, era muito evidente, ficamos ali num amasso por algum tempo e o marido só olhando, e ela agia como se ele nem estivesse mais ali, eu a beijava, chupava seus seios, dedilhava sua buceta que já estava super lubrificada e ela gemia de tesão e se contorcia toda na cama, então eu chamei o marido para se aproximar e ver bem de perto, ele chegou e abriu a buceta da esposa para que eu a penetrasse, quando comecei a deslizar a cabecinha na boquinha de sua buceta lubrificada, o marido pegou o meu pau para guiar para buceta da esposa, ela revirava os olhos e gemia muito, pedindo que eu a penetrasse imediatamente e que não estava mais aguentando, nisso o marido foi se ajoelhando ao lado da cama e foi tentar beija-la, ela o afastou e disse que ele iria ficar só olhando e que naquele momento ela era minha, só minha, e que ele só teria direito mais tarde, então ele perguntou se ela estava gostando, ela gemendo disse:
- Estou adorando, saí daqui, agora sou só dele, seu corno!!!
Eu comecei a deslizar meu pau pra dentro daquela buceta faminta e ela gemia feito uma louca, ficamos assim algum tempo então eu sai de dentro dela, sentei na beirada da cama e coloquei-a de costas pra mim, ela sentou no meu pau de costas e fez ele deslizar inteirinho para dentro de sua buceta, ficando de frente para o marido que estava observando tudo no canto do quarto, então eu disse em tom de autoridade:
- Vem cá, ajoelha e chupa a buceta de tua esposa, seu corno.
Era muito evidente que ele adorava estar sendo chamado de corno, pois era sempre assim que sua esposa se dirigia a ele. Ele obedeceu e passou a deslizar a ponta de língua no clitóris da esposa que estava com meu pau todo cravo dentro dela. Nossa... nesse momento a esposa quase desmaia a gozava convulsiva e repetidamente, eram orgasmos múltiplos que ela tinha. Voltei e deita-la na cama e passei a meter novamente, com força e ritmadamente e ficamos assim por algum tempo até que gozamos juntos, eu não sabia quantas vezes ela já tinha gozado, quando explodimos juntos em gozo. Cai do seu lado e ficamos ali, agarradinho, como namorados, e ela não parava de me fazer carinhos e de me dar beijinho, então me levantei e fui até o banheiro tomar banho, ela mandou o marido ir pegar papel para limpa-la, quando ele chegou e fez que ia limpa-la ela disse:
- Ué, você vai limpar? Eu achei que você iria lamber.
Aquilo soou como uma ordem, ele simplesmente caiu de boca na buceta da esposa e limpou cada gotinha do meu gozo que estava ali, então voltei para a cama e começamos a transar novamente e tudo era muito intenso, e ela começou a se preocupar se os vizinhos não poderia estar ouvindo, e o marido dizia que ela não deveria se preocupar, mas apenas se entregar e ser minha e que ele a amava muito e estava se sentido realizado em ser corno, quando gozei a segunda vez, ele voltou a limpar tudinho com a língua, e lambia sua esposa com indescritível satisfação, o que se repetiu nas quarto vezes que gozei dentro dela. Depois de umas duas horas com eles, eu disse que já precisava ir embora, ela me disse que ficariam em João Pessoa até a terça-feira e que gostaria de ter um novo encontro, mas isso eu vou contar no próximo relato que postarei aqui.
Voltei a sair com eles algumas outras vezes, mas como moramos bem distantes, isso dificulta um pouco os encontros, mas até hoje mantemos contato por telefone e sempre que há a possibilidade, voltamos a ter nossos momentos.
Maridos e casais interessados em conversarmos sobre o tema, podem me escrever, que receberam minha atenção.
Caso queiram fazer contato é só escrever para ellesenna@bol.com.br