PATRÍCIA era casada, com filhos, gordinha, sempre se vestia bem e sempre alegre. Fui atacado por ela e, não resisti, meti a vara nela e chifre no marido dela.
Se tem festa em que nunca me excedi na bebida foi em festa do trabalho ou, como no caso, festa na casa de colega de trabalho. Era aniversário do nosso coordenador e ele, bom mineiro que é, fez uma galinhada como prato principal e chamou de 15 a 20 pessoas do trabalho mais próximas dele para um almoço. Os convidados levaram as bebidas alcóolicas.
Clima muito legal, todos se conheciam e bebida e comida tinha muita. A festa foi no próprio apartamento do aniversariante (e não no salão de festas), prédio em que também morava PATRÍCIA, gerente de um dos setores subordinados ao aniversariante. O marido de PATRÍCIA também foi e, por se sentir bem à vontade, pois era vizinho e bem conhecido do dono da casa, encheu a lata. PATRÍCIA também bebeu e isso atiçou algo nela que começou a ir atrás de mim, a me perguntar se estava faltando algo, parecia até que eu era o marido dela. Notei obviamente o interesse dela e pus na conta do álcool e do fato de que, como ela era morava no mesmo prédio do aniversariante, ela se sentia extremamente à vontade ali.
Ela não era mulher de chamar a atenção imediata de um jovem solteiro de 20 e poucos anos de idade e “na pista”, como eu era naquele momento: PATRÍCIA tinha tamanho normal, o rosto era cheinho mas bem bonitinho, principalmente porque ela usava um óculos bem moderninho e que destacava seus olhos bem pretos e cabelos castanhos nos ombros; gordinha sem muita barriga, era larguinha, das pernas grossas cujas coxas se esfregam quando ela andava e peitos médios para grandes. Se eu pudesse chutar: se ela perdesse de 20 a 25 quilos ia chamar muito mais atenção dos homens, porque se vestir bem era com ela. Tinha dois filhos adolescentes.
Mas uma mulher chegando perto dos 40 anos tem experiência e sabe lidar com seus encantos. Tanto ela me começou a encarar na festa e trocamos sorrisos, tanto que eu já estava curtindo aquele flerte platônico, pois imaginava impossível rolar algo entre a gente. Ledo engano de um jovem. Em determinado momento, PATRÍCIA foi buscar alguns refrigerantes que o aniversariante pediu para ela botar na geladeira da casa dela, por conta de espaço. Ela morava no andar de cima e me pediu para ajudá-la. Na verdade, ela pediu a ajuda a alguém para ir buscar com ela e, antes que alguém se oferecesse, ela disse “RAMON, pode me ajudar já que é o mais novo?”. Claro que fui.
Fomos pela escada mesmo e ela fez questão de subir na minha frente. Estava de vestido e o levantou um pouco para facilitar enfrentar os poucos degraus, mas o suficiente para me deixar ver boa parte de suas pernas roliças. Eu saquei que ela ia jogar uma verde, dar uma entrada e esperar minha recepção. Se bem que eu não descartava ela simplesmente me ignorar por conta de seus freios morais, por isso nem pensei em avançar.
Entramos pela porta de serviço e bastava entrar na cozinha, pegar os refrigerantes e voltar. Mas PATRÍCIA pediu para eu encostar porta (por causa do vento e evitar uma batida forte, disse ela), pegou os refrigerantes, colocou na mesa e perguntou se eu não queria um pouco de pudim de leite que tinha lá.
- Quero nada, PATRÍCIA, obrigado, disse eu
- Vai se arrepender, pois esse é diferente e muito bom
- Então depois eu levo um pouco para casa, assim fica bom para todo mundo
- Ah, mas aí é mais caro
- Por conta do frete?, perguntei rindo
- Não, por conta do beijo
Eu ia continuar na brincadeira e perguntar que beijo, mas não foi preciso. Ela veio e literalmente me atacou, dando um beijo na boca. Eu meio que me assustei, pois ela não fez nem muita preparação ou deu a entender que faria isso. Também não fugi e nos abraçamos ali mesmo. Um pouco depois a realidade me volta e eu digo:
- PATRÍCIA, e se chegar alguém?
- Os meninos foram para o shopping com uns amigos e vou buscá-los de noite
- E o seu marido?
- Ele não vem agora. Me dá um beijo.
A gente ficou alguns minutos naquele amasso, ele meteu a mão no meu pau, eu ainda levantei o vestido dela para alisar a bunda dela mas todo mundo estava esperando a gente e voltamos para a festa, que, a partir de então, só foi para eu e ela tentar se falar. Eu já estava planejando marcar uma transa com ela durante a semana e, no mesmo instante, desconfiava que sem o efeito do álcool a realidade e a decência diriam a ela para me evitar. Mulheres de naquela idade, casamentos em crise muitas vezes, são "bipolares" muitas vezes e quem sabe se PATRÍCIA nem falasse mais comigo no dia seguinte.
Bom, o almoço foi servido, tudo muito bom e eu já estava querendo ir embora. Falei com ela sobre essa minha intenção e PATRÍCIA, assim que pôde, me disse:
- Eu vou dizer que vou tomar um banho e que volto logo. Vou na frente. Você espera um pouco, se despede e vai embora, porém você vai para o meu apartamento. Vou deixar a porta aberta, estarei lhe esperando
- E se...
- E se nada, faça isso. Não vamos demorar, inclusive deixe a chave do carro ou a carteira de propósito aqui e volte para buscar depois que sair do meu apartamento.
- Seu marido...
- Você acha que ele vai aparecer por lá? Ele só entra pela porta da frente, nem se preocupe, além do mais ele nem tão cedo vai sair da festa
PATRÍCIA disse que ia tomar um banho a algumas colegas e que voltaria logo; aproveitando a deixa, eu já me “despedi” dela e disse que tinha um compromisso e tinha de ir embora também. PATRÍCIA foi para a casa dela, fiquei alguns minutos, agradeci pela festa e saí. O dono da casa me levou até o elevador, o que me obrigou a descer até o térreo e voltar direto para o andar de PATRÍCIA. Saí do elevador, ninguém no corredor, entrei na porta e já fui atacado de novo por PATRÍCIA.
- Não temos muito tempo, disse ela me puxando para a dependência de empregada.
Ela me beijava muito e tirou o vestido e me disse:
- Gosta das mulheres cheinhas?
- Gosto, mas de você eu adoro, morro de tesão desde que te conheci (exagerei mas tinha algo de verdade mesmo, pois ela era bem elegante)
Não podemos fazer muitas preliminares e logo ela estava nua na cama de pernas abertas. PATRÍCIA era branca, a xoxota com pentelhos só acima da buceta, um bucetão bem gordo que estava enxarcado já. Ela ainda deu uma chupada rápida no meu pau e pediu para eu meter a rola. Tudo na pressa. Deitamos no papai-e-mamãe e tentei me controlar até ela gozar, mas não deu. Gozei antes dela e tentei ficar dentro dela, bombando com cuidado para não tirar de dentro e me esfregando nela, o que fez com que ela gozasse. Nem respiramos direito, eu me levantei, lavei o pau na pia do banheiro do quarto (o cheiro da minha porra e da xoxota suadinha dela incensou o ambiente), beijei-a e fui para o elevador. Elevador, térreo, subi de novo, entrei na festa de novo para pegar minha carteira (foi a maior algazarra comigo e vi que ninguém tinha estranhado nada) e fui embora.
Durante o caminho de volta fui me lembrando dos detalhes do corpo de PATRÍCIA, seus peitões até bonitos, ou melhor, senão bonitos mas que me deram tesão, seus braços gordos, a cintura grande para as meninas com quem eu saía, a buceta quente, quente e muito quente, além de bem úmida, uma trepada muito gostosa. Ela me ligou à noite, passamos um bom tempo ao telefone falando sobre o ocorrido, sobre os cuidados que devíamos ter e que, sim, eu queria de novo fazer amor com ela. PATRÍCIA me disse que não era a primeira vez que tinha saído com outro cara, mas que fazia muito tempo disso, pois o segundo filho nem tinha nascido ainda e que fez isso porque desde que eu entrei na empresa ela sentiu algo por mim. E que ia se masturbar pensando na nossa transa assim que desligasse o telefone.
- E seu marido, não vai desconfiar?
- Ele emendou e está bebendo lá na churrasqueira do prédio, com outros vizinhos amigos nossos. Se você estivesse por aqui ainda, a gente ia fazer um amor bem tranquilo.
- Já basta de correr tanto risco
- Ah, já eu adoro umas loucuras assim
E esse foi nossa primeira vez. Fizemos amor depois, várias vezes e algumas delas em situações ainda mais loucas que a daquele dia.