No olho do cu é colírio! - Parte 2 - Revelações

Um conto erótico de Verônica (Por Mark)
Categoria: Heterossexual
Contém 2434 palavras
Data: 03/05/2023 23:53:45
Última revisão: 04/05/2023 14:17:04

Aproximei-me dele um pouco mais e coloquei minha mão sobre a dele. Ele tentou puxar sua mão, mas eu a agarrei forte, literalmente cravando minhas unhas nela e ele sucumbiu:

- Fica! Eu durmo no quarto de hóspedes e você fica na suíte. Só fica perto de mim e me deixa ficar perto de você. Eu não vou te incomodar. Prometo.

Ele me olhava sem jeito, constrangido, triste, ofendido, numa verdadeira miscelânea de sentimentos e emoções. Não seria fácil, mas pelo menos ali, eu senti que ainda havia uma ponta de esperança para a gente, que ele próprio corroborou:

- Tá bem então... Só essa noite e eu fico no quarto de hóspedes.

PARTE 2 - REVELAÇÕES

- Se você prefere assim, tudo bem.

- Posso pegar umas roupas na suíte e tomar um banho?

- Kaká, pelo amor de Deus! Você é meu marido, esta é sua casa, fique à vontade, nada mudou. - Respondi, constrangida com seu constrangimento.

Ele agradeceu e subiu para um banho. Depois de um tempo, subi para saber se ele gostaria de comer uma pizza, pois, conhecendo-o como eu conhecia, certamente não havia comido nada durante o dia. Entrei em minha suíte e como de costume, ele havia deixado a porta do banheiro aberta. Entrei, como sempre fazia, e ele não me viu pois estava enxaguando o xampu do cabelo. Não tive como não notar o corpo daquele homem, belo, esguio e esplendidamente adornado por um pau de bom tamanho, nem demais nem de menos, só bom. Aliás, tão bom que estava meia bomba após as bombas que soltamos um no outro há pouco tempo na cozinha. Recobrei-me e perguntei:

- Kaká, posso pedir uma pizza pra gente?

- Jesuis Maria José! - Gritou quase caindo de susto no banheiro, passando a enxaguar rapidamente o rosto: - Porra, Verônica Mariana, quer me matar do coração, peste?

Não consegui me conter e caí numa gostosa risada, gargalhava mesmo. Ele também não se aguentou e começou a rir de toda a situação enquanto eu me agachava sem forças nas pernas de tanto rir. Quando enfim consegui me controlar, lágrimas escorriam pela minha face, mas não de tristeza agora:

- Faz tempo que você está aí? - Perguntou-me.

- Ah não. Cheguei agorinha mesmo. Posso? - Perguntei novamente.

Entretanto, o instinto me fez encarar seu pau e ele notou:

- Pode o quê? - Ele perguntou, olhando para o próprio pau.

- Eu posso pedir uma pizza pra gente? Você não deve ter comido nada. - Mas não consegui me conter: - Em que você estava pensando?

- Eu!? Nada! Nada mesmo. - Disse e disfarçou: - Ah, pode... Pode sim! Realmente, estou com uma fome de leão.

- Joia então. Calabresa ou portuguesa?

- Meia a meia, com borda de catupiry.

- Tá.

Saí do banheiro, mas não sem antes dar uma nova olhada em seu pau e depois em seus olhos. Em épocas normais, ele teria saído pelado, molhado e molhando todo o banheiro e até mesmo a casa, para me pegar e foder com gosto, fazendo-me gritar para toda a vizinhança escutar, mas hoje, ele simplesmente se dignou a ficar de costas para mim para terminar seu banho. “Poxa…”, resmunguei mentalmente para mim mesma, enquanto voltava para a cozinha.

Liguei na pizzaria e fiz o pedido, solicitando ainda que caprichassem, pois eu queria surpreender meu marido. Kaká não voltava e comecei a estranhar aquilo. Voltei e ele já estava vestido e deitado em nossa cama, mexendo em seu celular. Aquilo me entristeceu, pois ele podia estar falando com a biscate da Sandrinha. Baixei meu rosto e me virei para voltar à cozinha:

- Desculpa, eu devia ter ido para o quarto de hóspedes. - Ele falou.

- Tá tudo bem.

- Eu não estava teclando com a Sandrinha. Pode ver. - Disse e me esticou seu aparelho.

- Não estou te cobrando nada, nem tenho esse direito.

- Sei que não tem, mas eu não quero que fique nada mal entendido entre a gente.

Ao dizer aquilo, uma luz de siga se acendeu na minha cabeça e me atirei em seus braços, beijando-o de surpresa. Ele não me negou o beijo, mas também não correspondeu como eu esperava, torcia, ansiava que fosse. Quando nossos lábios se separaram, foi minha vez de falar:

- Desculpa…

- Tá tudo bem. Eu é que não estou muito disposto. Sei lá…

- Se quiser ficar na cama, fique à vontade. Quando a pizza chegar, eu te aviso.

- Eu vou levar meu travesseiro para a outra cama, certo?

- Ah, mas eu gosto tanto dele… - Resmunguei.

- Mas é meu!

- Mas ele é gostoso.

- Por que você não dorme no seu? Ele é igualzinho o meu.

- Porque o seu tem o seu cheirinho de loção pós barba.

Ele me encarou como se dissesse “se gostando do meu cheiro, fez o que fez, imagina se não gostasse, né, Vê!?” e rebateu:

- Então tá. Você fica com o meu e eu fico com o seu.

- Mas como vou dormir sem meu travesseiro?

- Você vai dormir com o meu, Verônica! Ô mulher complicada, cara… - Disse e riu.

Ri também e rindo fui para a cozinha. Meia hora depois, a campainha de nossa casa soou, era nossa pizza que havia chegado. Fui recebê-la, passando pela sala onde o Kaká agora estava sentado, assistindo um jogo de futebol, mas só lá fora, diante do olhar atônito do entregador, é que me dei conta de que vestia um “baby doll” mais curto e decotado que o necessário, aliás, uma de minhas aréolas estava quase à mostra e o rapaz se mostrava perdido com tamanho avistamento. Precisei agir:

- Ô! Psiu... Minha pizza, cara, acorda.

- Hã? Ah! - Disse e pegou a pizza, entregando-me: - Dinheiro ou cartão?

Sua pergunta era mais que despropositada, haja vista que eu estava segurando e abanando uma nota de cem reais à sua frente, tentando tirar seus olhos dos meus peitos. Ele notou e ficou roxo com a mancada. Pegou a nota, devolveu-me o troco e entrei em casa. O cheiro inundou o ambiente imediatamente. Kaká levantou o nariz como se fosse um Perdigueiro farejando uma presa:

- Cara… Capricharam nessa, hein! - Falou, surpreso.

- Acho que sim. Vamos?

Ele me acompanhou praticamente colado. Coloquei a pizza sobre a mesa, peguei os pratos, talheres, copos e quando vi que ele estava com um vinho na mão, como sempre fazia, recolhi os copos e fui trocá-los por taças. Ele retornou a geladeira e trocou o vinho por um refrigerante:

- Não quer beber um vinho? A gente sempre faz isso. - Falei.

- Sim! E você sabe bem o que acontece depois, né?

Claro que eu sabia. Sexo! Selvagem, despudorado, ilimitado, bem gritado e correspondido à altura por nossa vizinha beata que quase sempre gritava em conjunto: “Parem de gritar, seus sem vergonhas!”, “Seus pais não ensinaram bons modos para vocês?”, “Pra que berrar tanto? Que falta de respeito!”. O pior é que quanto mais ela reclamava, mais eu fazia questão de berrar para ela entender que eu estava gozando no pau do meu homem e ela não tinha nada a ver com isso. Kaká me tirou de meus devaneios:

- Melhor não! Hoje não…

- Poxa, Kaká, só uma tacinha. Eu não vou te estuprar se tomar só uma tacinha.

Ele me encarou, tentando imaginar o que se passava na minha cabeça. Acho até que ele sabia e aceitou correr o risco. Voltou para a geladeira e trouxe o vinho novamente, indo até a gaveta e pegando o abridor. Aquele “poc!” foi ouvido em seguida e ele trouxe a garrafa até a mesa. Ele repartiu a pizza novamente:

- Calabresa ou portuguesa? - Perguntou-me:

- Portuguesa, por favor.

Serviu-me e depois a ele próprio com o mesmo tipo. Eu servi nossas taças até quase a boca. Exagerei de propósito, pois queria relaxar e ele também precisava. Primeiro problema: se levantássemos as taças, derramaríamos sobre a mesa. Segundo problema: se brindássemos, derramaríamos sobre a mesa, chão e roupas. Só tinha uma solução, segurei meus cabelos e me deitei sobre a mesa para beber um pouco. Meu decote me traiu e um seio saiu ligeiro para fora. Kaká me encarou enquanto eu voltava para minha cadeira, lambendo os lábios:

- O que foi? - Perguntei, vendo sua cara atordoada.

Ele não respondeu. Apenas apontou para o meu seio como se ele nunca o tivesse visto. Eu o encarei e olhei fundo em seus olhos, até mesmo fechando-o levemente como quem dissesse o óbvio: “você já viu o meu cu e está preocupado com o seio!?”. Ele, ao contrário de mim, levantou a taça, equilibrando-a e fez sujeira, claro! Respirei fundo para não mandá-lo à merda por manchar com vinho tinto minha caríssima toalha branca de algodão egípcio, presente de uma tia já falecida quando de nosso casamento:

- Desculpa. - Ele falou, notando sua cagada.

Eu esbocei meu melhor sorriso amarelo e não disse nada, pois se dissesse o bicho iria pegar. Ele tomou um gole e eu levantei minha taça, fazendo o mesmo. Ele não quis brindar e, sinceramente, nem eu queria depois daquela lambança. Se ele fez de propósito ou não, não sei, mas me atingiu em cheio. Eu mordia com raiva os pedacinhos do meu pedaço de pizza, olhando inconformada para a mancha na minha toalha que parecia aumentar a cada segundo. “Filho da puta! Filho da puta! Filho da puta!”, pensava sem parar dele:

- Eu mando na lavanderia amanhã. Fica tranquila.

- Minha toalha de algodão egípcio? - Falei quase gritando: - Cê tá louco!? Lembra o que fizeram com sua camisa da última vez? Nem em sonho que mando minha toalha lá outra vez.

- Mas então…

- Deixa que eu me viro! - O interrompi, emendando: - Já tô fodida mesmo…

Calei-me porque a escolha das palavras foi a pior possível. Aposto que ele devia estar pensando: “Realmente… Fodida mesmo e por vários!”. Minha frase causou um efeito muito pior do que eu podia imaginar e um silêncio constrangedor surgiu entre a gente. Parecia que eu havia construído um muro de Berlin entre a gente que não poderia mais ser transpassado. Ele terminou seu primeiro pedaço e parecia ter desistido de continuar, nem sua taça de vinho havia bebido ainda. Eu precisava agir:

- Uma de calabresa agora, amor? - Perguntei, tentando quebrar aquele gelo.

Acho que a palavra amor não caiu muito bem, pois ele me olhou entristecido e virou sua taça de vinho. Como ele não me respondia eu servi sua taça novamente e insisti:

- Kaká, qual sabor?

- Pode ser de calabresa.

Eu o servi e voltei a me ocupar da minha. Decidi puxar um assunto qualquer:

- Quem estava jogando?

- Jogando?

- É, ué! Você não estava assistindo uma partida de futebol?

- Ah… - Disse e fez uma cara de quem tentava se lembrar de algo: - Sabe que eu não notei o placar. O jogo estava uma bosta. Era Corinthians contra… contra… Sabe que eu não sei quem era o outro.

- Nossa! Que jogão, hein? Melhor assistir novela.

- Nem tanto, né! Essas novelas de hoje em dia são só putaria e lacração. Tem nada que preste.

- Ah, mas daquelas de época eu até que gosto.

- É… - Disse e virou quase meia taça, como que querendo tomar coragem e entendi logo na sequência o porquê: - Com quem foi, Verônica?

- Com quem foi o quê? - Perguntei, já imaginando o que ele queria saber.

Ele me olhou e não precisou falar. Entendi na hora:

- Kaká, por favor, isso não importa. Eu te conheço. Você vai ficar cabreiro quando sair na rua e não vai saber disfarçar se um dia encontrar com eles. Esquece disso, por favor.

- Poxa, eu tenho direito de saber quem fodeu com a nossa vida. Preciso saber em quem confiar ou não. Por exemplo, o Roberto quero que se foda de verde e amarelo, nem no enterro daquele filho da puta eu piso um dia.

Eu realmente não queria falar, pois sabia que ele iria ficar chateado quando soubesse, como ficou quando soube do Roberto, se bem que este era bom mesmo ele saber, pois descobri depois que era um folgado e poderia tentar me chantagear no futuro. Como eu demorava, ele insistiu:

- Por favor, não vou brigar, nem discutir. Só quero saber…

- Tá… Tá bom. Eu só…

- Não vai me dizer que você não se lembra?

- É claro que eu me lembro, de cada um deles e me dói saber que fiz isso. Realmente, acho que eu deveria ter procurado outra forma de resolver nossos problemas.

- Agora isso é tarde.

- É… Aliás, é se for só para eu resolver, sozinha, se você me ajudar, quem sabe a gente não consegue, né?

Ele não respondeu, apenas deu de ombro, enquanto colocava outro pedacinho de pizza na boca. Se havia alguma chance de a gente se acertar, eu teria que ser totalmente honesta:

- Cléber e Moacir, meu colega de academia e o seu amigo, foi a primeira transa. - Falei.

- Esses eu não conheço.

- Talvez os conheça de vista, mas não me lembro de tê-los apresentado mesmo.

- Menos mal.

- Roberto, foi a terceira… Não, foi a quarta transa.

- Esse filho da puta, eu conheço bem. Pelo menos, eu achava que conhecia… - Disse, cerrando as mãos.

- Tá vendo? Você vai ficar nervoso à toa.

- Não, não. Tô bem. Pode continuar.

- Juscelino foi a segunda…

- Esse eu não conheço também.

Calei-me um pouco porque esse ele conhecia bem, tanto que arregalou os olhos em seguida e perguntou:

- Juscelino, o “Pamonha”? O pedreiro que terminou nosso muro na semana passada?

- É.

- Mas ele é preto! - Ele disse e tentou se corrigir: - Eu não sabia que você sentia tesão por negão.

- Então… Ele tava aqui fazendo o muro e eu tava fodida da vida com você. Daí não me lembro se foi ele que se insinuou ou eu, mas, enfim, aconteceu.

- Tá! Poupe-me dos detalhes. Quem mais?

- O Tavares, foi a terceira…

- Tavares, o gerente do banco?

- É.

- Ah, qualé, Verônica! - Disse e bufou, balançando negativamente a cabeça, inconformado: - Porra, o gerente do banco… Mas aquele filho da puta não é casado?

- Você também é… - Falei constatando o óbvio e ele se calou.

- E quem mais?

- Cléber e Moacir, Juscelino, Tavares, Roberto… - Resmunguei baixinho e me calei.

- E aí? Não vai contar o outro canalha que me enfeitou a testa?

- Kaká, eu preferia não falar…

- Deixa disso e termina logo!

- O Cesinha… - Disse de uma forma quase inaudível.

Ele ficou branco e me encarou com olhos arregalados e boquiaberto. Ficou em silêncio por alguns segundos e insistiu:

- Fala de novo. Acho que não ouvi direito.

- O Cesinha. Você ouviu sim!

- Ah, não pode ser… Cê só pode estar de brincadeira! O Cesinha, meu irmão!?

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 265Seguidores: 629Seguindo: 21Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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A pesar do clima da conversa está meio cômico, o que aconteceu foi bem sério, verônica quis , sem vingar de maneira literalmente 5 VZ pior.

Se envolveu com pessoas que cedo ou tarde se aproximarão de sei marido, fora " amigo" e até mesmo irmão .

Ele estando no clima sereno que está , deveria perdão perdão a ela pelo que ele fez, mas terminava o casamento .

Pois só um corno manso pra relevar a atitude de verônica, e papo dela é de quem não está arrependida nada , ela só está preocupada em não perder o marido, mas ao mesmo tempo tá sentindo que vai levar ele na conversa,

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Pensando bem será q a esposa está mentindo para marido sobre esses caras q ela saiu?

Sei lá tá tudo estranho, mas eu estou adorandooo

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Eu acho que não. Mais acho que vai haver mais coisas em relação ao marido. Inclusive o irmão dele, será que eram amigos? Será que Sandrinha não pode ser esposa de alguém?

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Sim, a Sandrinha é esposa de alguém . Quanto a ela estar mentindo, eu acho estranho pois ela disse que tinha que ser honesta na conversa !!!

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Mark, comentei já mas, reforçando, renumera o primeiro conto senão dá impressão que não tem continuação.

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Até que a briga dos dois, antes da confissão, está razoável, cômica, e desemboca na tragédia da confissão. Aparece cenas típicas de uma briga de casal, e o drama romântico da esposa ancorar o marido em casa, tentar aproximação, vale. Entretanto, o autor dispõe de um marido que pode tudo ainda. Essa confissão é arrasadora. Até aqui, é impossível, nem em fantasia, acreditar que esse marido possa querer continuar com casamento. Mesmo que ele tenha traído, o macho não supera tal dor de saber que melhor amigo e irmão comeram a traidora. O autor segue na saga, é dono, mas será demais crer numa reconciliação.

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Verônica vc deu para um time de futebol de salão e reservas,vai logo da gostoso pro seu marido,só minta dizendo que ele e melhor de todos, marido gosta de saber,estou adorando

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Rsrsrs !!! Deve ser fácil levantar o ego do "maridão" !!!

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Amigos, só lembrando que este é um conto puramente ficcional, com elementos que presenciei ou tomei conhecimento através de conhecidos ou até mesmo de meu trabalho.

Um aviso: não julguem antecipadamente. Ainda há elementos que não foram apresentados na história e que mudarão completamente sua avaliação dos personagens lá no final.

Outro aviso: leitores que fizerem comentários ou insinuações desrespeitosas a mim ou minha esposa serão excluídos e denunciados ao administrador do site. Creio que a pessoa que fez alguns comentários abaixo tenha um mínimo de capacidade para entender a indireta...

Peço desculpas por não comentar cada comentário, mas meu tempo está bastante corrido. Então, do que sobra, escrevo os contos para postá-los.

Forte abraço,

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Vou esperar ansiosa o desenrolar da história. Realmente faltam elementos para avaliar o caráter das pessoas envolvidas.

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Melhor não tentar adivinhar então... vou aguardar pra ver o que vc reservou pra nós. Mas que é difícil engolir um sapo desses, há isso é... melhor amigos IRMÃO. Ptz, tá bem de amigos parente... kkkk

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Mark, um capitulo de “embrulhar” o estômago. Pelo menos o estômago do Kaka. Abaixo vou deixar um bilhetinho para a Verônica:

Verônica, Verônica … você se vingou mesmo. E com requintes de crueldade. Vejamos: os dois amigos da academia, o padeiro/empreiteiro, o gerente do banco, o “amigo” do marido, o irmão do marido. Uau !!! Se tivesse tempo, quem mais seria ? Quem sabe os vizinhos (dos dois lados), o chefe do marido no trabalho, o seu sogro ? E, talvez, pois não podemos contar como traição, os três da casa de swing.

Você passou dos limites. O amigo … o irmão??? Você não acabou só com o seu casamento. Acabou tambem com a relação familiar !!!

Se embrulhou o meu estômago, imagine o do seu marido !!!

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Padeiro não … pedreiro. Rsrsrs. Maldito corretor

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Só mais um detalhe: parece que o seu marido adora futebol. Mas, este “jogo”, você ganhou de goleada !!! Se não me engano, de 9 x 5 (e com a mesma mulher) !!!

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Engraçado.

Cada vez mais me convenço que devo ser denoutro mundo mesmo.

Pra mim é evidente que o marido sempre gostoy de putinha, e quis que a esposa fosse uma.

Ficou um pouco envocado só de não ter sido o primeiro, mas aposto que vai ficar por isso mesmo. Ou melhor agora que a esposa provou e gostou de dar seu pelinhos, vão se soltar os dois e cair na gandaia

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CORREÇÃO DO COMENTARIO ACIMA.

(postar pelo celular deitado na cama é uma bosta)

Engraçado.

Cada vez mais me convenço que devo ser de outro mundo mesmo.

Pra mim é evidente que o marido sempre gostoy de putinha, e quis que a esposa fosse uma.

Ficou um pouco invocado só de não ter sido o primeiro, mas aposto que vai ficar por isso mesmo.

Ou melhor agora que a esposa provou e gostou de dar seus pulinhos, vão se soltar os dois e cair na gandaia.

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Bom à essa altura do campeonato será que vão ficar juntos kkkkk nota mil Mark párabens

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Sensacional, Mark.

Na vida real esse casamento ia pro saco. Além de ter dado o tão sonhado cuzinho pra galera ainda deu pro irmão!! Kkkkkk

Nota 10, 3 estrelas.

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É, acho que não tem volta. Foder com o irmão e o ex amigo... vingança tem limite. Na vida real isso é praticamente sem retorno e ainda casou o clima em família. Acho melhor ele tornar a amante a oficial... kkkk

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Esse foi burocrático. Tudo bem entendo que faz parte do enredo. Vamos às demais

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Esse ai é um pobre coitado mesmo, por mas que possa ter tesão em ver mulher dando pra outro acho bem difícil na vida real um relacionamento assim ter salvação. Não tem como um homem confiar na esposa depois de tantos chifres.

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Nossa! Isso não é esposa, é uma cachorra no cio! O cara não podia olhar para ela que ela já estava dando, e pelo jeito sempre dava o cú! Olha o Kaká só não é mais corno porque ela não encontrou outros caras, devem ser os únicos caras que ela conheceu! KKKK! E pelo que eu entendi da história, ela está mentindo para ele, pois ela só descobriu o caso com a Sandrinha , porque ele esqueceu o celular em casa quando saiu revoltado! Pra ser sincero eu acho que esse tipo de relação não vai nunca dar certo, todos os dois são traidores! Cumplicidade e respeito zero de um para com o outro!

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Eh eh...

Mas a danada fez a festa hein...

E depois ainda deu pros três seguranças da casa de swing

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Parabéns ao autor! Acredito que o melhor a fazer, seja terminar este casamento! Pois, uma vez quebrada, a confiança jamais se reconstrói! Ambos erraram,mas, Verônica foi pior! Transar com 5 homens diferentes e ainda por cima,com o irmão e o melhor amigo do marido? Uma puta sacanagem isto! E quanto a este irmão e este amigo, é melhor o Kaká se afastar! Porque com um irmão e com um amigo destes, ninguém precisa de inimigo! Caras mais filhos da puta! Nem sei quem é pior! Se eles ou a tal da Verônica!

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