Olá, me chamo Helena, vou contar meu primeiro contato com a podolatria, também é o meu primeiro conto aqui no site, bom, vou tentar detalhar o máximo que eu conseguir, vamos lá.
Bom, desde que eu era bem pequena, sempre senti atração por pés, adorava fazer massagem nos pés da minha mãe, das minhas tias e algumas amigas que iam para a minha casa de vez em quando.
Quando eu tinha uns 10 ou 11 anos, minha prima mais velha Letícia (que na época tinha 16 ou 17 anos), cuidava de mim durante a semana depois que eu voltava da aula até os meus pais chegarem, desde pequena sempre estudei de manhã, e como meus pais trabalhavam até de noite, eles pagavam a Letícia para cuidar de mim até eles voltarem.
Desde que meus pais tiveram a brilhante ideia de deixar a minha prima mais velha como minha babá, começaram os meus primeiros envolvimentos na podolatria, mas não era exatamente da forma como eu esperava.
A Letícia quando chegava em casa, sempre estava de mal humor, e dizia que se eu não me comportasse, iria me castigar, ela também abusava dos “ poderes “ que meus pais deram a ela, como ela cuidava de mim, eu tinha que obedecê-la e não podia retrucar ou ficar respondendo, as vezes eu fazia de propósito só para pirraçar e vê-la nervosa, já que ela vivia me fazendo de besta, me obrigando a fazer todas as tarefas que meus pais passaram para ela fazer.
Um dia quando a Letícia chegou em casa, fui recebê-la no portão, nunca tinha visto ela tão irritada como nesse dia, ela soltou a bolsa no chão e me mandou leva lá pra dentro de casa, então eu apanhei a bolsa e levei, quando entramos ela me disse que não era para tentar tirá-la do sério porque estava muito irritada e quem iria pagar seria eu.
A Letícia foi até a sala e se sentou para assistir televisão, eu peguei a sua bolsa e guardei no meu quarto, quando eu voltei para a sala e fui me sentar no sofá, Letícia me empurrou com seus pés e me disse que meu lugar era no chão e que era para eu ficar ali nos seus pés, por algum motivo, eu gostei da reação dela e perguntei se ela queria uma massagem para aliviar o estresse, ela surpreendentemente aceitou e colocou seu tênis no meu colo e me mandou tirá-lo, dizendo isso com um sorriso sarcástico, não entendi muito bem, mas foi aí que começou, quando desamarrei seu cadarço ela me disse que eu não precisava ter pressa por que eu ficaria ali por muito tempo, dito isso, peguei seu tênis e comecei a tirar, ela colocou seu outro pé na minha cabeça e disse:
- “ cheira meu tênis “
Essas foram as palavras que me fizeram ter explosões de sensações, fiquei nervosa e ansiosa, segurei o tênis da Letícia e trouxe até o meu nariz, seu tênis estava suado, conseguia sentir o calor e o suor entrando no meu nariz, o tênis estava com muito chulé e parecia que ela sabia, parecia que ela fez isso de propósito, depois que cheirei seu tênis, ela me olha e diz:
- “ agora tira e cheira o outro “
Ela tira o tênis da minha cabeça e coloca seu pé ainda com meia no lugar, eu deixo o tênis dela com cuidado ao meu lado e seguro o outro, desamarro o cadarço e puxo levemente, eu queria que esse momento durasse para sempre, eu pego seu outro tênis e coloco no meu nariz ouvindo a Letícia dizer:
- “ isso mesmo escravinha, cheira o tênis da sua dona “
Ela forçava seu pé na minha cabeça indo contra seu tênis, eu conseguia respirar profundamente o cheiro de seu tênis, o suor e o calor que ficaram por muito tempo dentro do seu calçado, deixaram um cheiro de chulé muito forte, eu estava me sentindo muito satisfeita naquele momento, torcendo para que ela me mandasse fazer mais.
Depois de uns 5 minutos cheirando o tênis da Letícia com seu pé na minha cabeça, fomos interrompidas por uma ligação no telefone da cozinha, a Letícia se levantou e disse para eu continuar cheirando seus tênis, e disse que voltaria com uma surpresa para mim, assim que ela levanta e vai a cozinha atender a ligação, eu seguro os seus tênis e cheiro com a maior vontade do mundo, colocava meu nariz bem fundo dentro do tênis e respirava fundo, inalando todo chulé e suor que estava lá, mas eu queria mais, então comecei a tocar a sola do seu tênis com a minha boca, dando leves toque com medo dela ver, eu cheirava um enquanto segurava o outro e tocava na minha boca.
Quando a Letícia volta, ela estava com uma jarra de suco e disse que iria me recompensar por ter obedecido ela e que eu devo ter ficado com sede depois de ficar cheirando seu tênis suado:
- “ Escravinha, conta pra sua dona, qual dos meus dois tênis você mais gostou de cheirar ? “
Eu respondo que gostei dos dois e ela me olha nervosa me mandando escolher, então eu seguro um e ela pega da minha mão dizendo:
- “ Agora você vai beber um suco geladinho, dentro do meu tênis com chulé escravinha “
Eu não estava acreditando no que estava acontecendo, a Letícia segurou seu tênis e começou a jogar suco dentro, depois colocou o tênis no chão, se sentou no sofá e me mandou ficar de quatro para ela apoiar seus pés ainda com meias nas minhas costas, eu estava totalmente desacreditada do que estava acontecendo, ela me olha e fala com um sorriso sarcástico:
- “ Anda logo escravinha, bebe suco de chulé dentro do tênis da sua dona que nem uma cachorrinha “
Muda, sem acreditar na situação que eu estava, porém, gostando, eu começo a beber o suco que estava dentro do seu tênis dando linguadas por linguadas…
Bom gente, esse com certeza não é o fim, se não elaborei tudo certinho, vou tentar fazer melhor no meu próximo, tenho muitas histórias ainda com essa mesma prima e poderia contar se caso vocês gostarem dessa, bom, acho que é isso, até a próxima kkk
