Incesto, irmã, Irmão, Mãe, Mamãe, Filho, Amor
Mamãe tinha acabado de oferecer que eu comesse seu cuzinho pela primeira vez, mas querendo que fosse de uma forma bem diferente, então coloquei minha cabeça para pensar em ritmo acelerado.
Lamentei que ela não estivesse com a calça que usava na academia, mas pensando nisso me lembrei de um dos vídeos que era um de meus favoritos. Um cara bem grande e forte comia o cu de uma garota bem miúda com ela espremida de costas contra a parede. Foi um massacre pela diferença de tamanho entre eles.
Eu sou grande e bem maior do que mamãe, mas não como aquele cara e ela não tão pequena como a garota. Se fosse de quatro não seria nada diferente, o que ela me pediu para não acontecer e como no vídeo, ela também estava de vestido. Esse tinha sido um dos fatores que tornou aquele um de meus vídeos preferidos.
– Se você quer diferente e safado vou te dar. Nunca fiz exatamente assim com minhas irmãs. É que vi em um vídeo e gostei. Vem comigo, falei me levantando e esticando a mão para ele vir.
– O que você vai aprontar?
– Você já vai ver. E não tira o vestido.
Seu rosto demonstrava excitação e curiosidade. Quando ela ficou em pé a meu lado, eu já tinha encontrado um ponto livre na parede onde a encostaria, mas diferente do vídeo eu queria primeiro comer sua buceta de novo com ela em meu colo contra a parede como tinha feito com minhas irmãs. E se possível a fazer gozar, antes de penetrar seu cu apertadinho.
A levei contra a parede a encostando nela de frente para mim e com meu corpo a fui prensando. Meu pau duro ficava na altura de seu umbigo. Não tinha como a penetrar sem ficar em uma posição com as pernas dobradas desconfortavelmente.
Abaixei um pouco e pegando atrás de seu joelho levantei aquela perna e quando fiz o mesmo com a outra perna, ela perdeu o equilíbrio e se pendurou em meu pescoço.
– Rick.
– Fecha as pernas em torno de meu corpo.
– Você é louco, falou fazendo o que eu pedi.
Acomodei melhor nos encaixando bem e a levantando mais para cima fiz meu pau escorregar para sua racha melada e por si só ele encaixou em sua portinha. Antes que a prensasse mais contra a parede precisaria a penetrar. Eu adorava fazer isso com Livia e Sara e agora era com mamãe, mas eu teria que resistir para comer seu cuzinho depois.
Fui soltando seu corpo e meu pau ia sumindo dentro de sua gruta que escorria seu mel.
– Você é muito safado. Isso é muito bom. Nunca fiz assim.
– Milhares de horas de vídeos pornôs, mamãe. Hoje não assisto mais, mas já assisti muito.
– E eu pensava que você era um adolescente comportado.
– Eu era. Ainda sou, mas estava cheio de hormônios como estou agora.
Quando meu pau estava todo enterrado, a encostei na parede apertando seu corpo.
– Ahhh Rick. Assim vou gozar logo. E meu bumbum? Você não quer, falou excitada me provocando.
Comecei o entra e sai em sua buceta apertada com seu corpo indo no mesmo ritmo esfregando a na parede para cima e para baixo. Mamãe estava agarrada a mim como um carrapato e eu precisava me concentrar para não gozar.
Nos beijávamos e parávamos para tomar folego. Gemíamos e eu usava toda minha força para fazer o que queria com seu corpo. Sua buceta engolindo meu pau de cima para baixo o levava ainda mais fundo. Seus olhos giravam e percebi que ela iria ter um orgasmo muito forte.
– Goza no pau de seu filho. Você é a mãe mais gostosa e mais linda do mundo. Vou te comer sempre.
– Agora sei porque suas irmãs estão felizes. Você é uma máquina de dar orgasmos, falou com dificuldade à beira de seu gozo.
– Não sou máquina. É que as mulheres que amo, são muito, muito gostosas. Como você. Goza para mim.
– Estou gozando Rick. Mete bem fundo em minha buceta amor. Ela não vai conseguir ficar mais sem você.
Conforme mamãe ia tendo seu orgasmo eu ia diminuindo a intensidade pois não queria que ela gozasse de novo. Quando terminou, por precaução tirei o pau de dentro dela o apertando em seu ventre. Agora vinha a parte mais complicada do vídeo que eu tinha visto.
Com mamãe relaxada ainda finalizando seu orgasmo, levei um braço por baixo de um joelho e o outro braço por baixo do outro. Com calma para não a machucar, fui puxando seus joelhos para cima atestando o bom alongamento que mamãe tinha adquirido na academia. No final, seus joelhos se encostaram em seus seios totalmente presos por mim.
Ela voltava de sua prostração me olhando a imobiliza-la naquela posição que poderia ser descrita como a famoso frango assado, mas na vertical contra a parede e presa por meu corpo grande com as pernas dela levemente abertas. Minhas mãos não poderiam desgrudar da parede ou ela sairia da posição e meu pau esfregava em sua rachinha que mais parecia um pântano de tão encharcada
– O que você fez comigo Rick?
– Estou te machucando?
– Não, mas o que você pretende?
– Você não queria diferente? Assim nem eu fiz ainda.
– Não imaginei ser tão diferente.
– Você quer sair? Podemos mudar.
– Não. Se você não fez ainda, quero ser a primeira, falou desafiadoramente.
– Você tem que ajudar. Minhas mãos estão presas na parede. Você vai ter que colocar ele no lugar.
– Isso é muito safado Rick. Nem em um milhão de anos pensaria em fazer isso assim.
– Você é muito gostosa. Me inspira. Agora vai. Arruma meu pau no seu cuzinho, minha safadinha. Será que você vai aguentar?
Mamãe pegou meu pau e enquanto ia levando ao lugar até que senti o quente de seu anel em minha glande. Só que de repente ela tirou e levou para sua rachinha o melando bem.
– Acho que aguento. Nessa posição estou toda aberta e você já brincou com seu dedo, falou levando de volta meu pau à posição.
– Se você estiver com dor ou incomodada pela posição, me fala que paramos na hora.
– Não se preocupe. Estou com tanta vontade que mesmo se doer eu vou aguentar. Agora coloca.
Assim que forcei e minha glande encaixou de onde não sairia mais, mamãe levou os braços em volta de meu pescoço e me beijou com luxuria. Em nossos movimentos era mais seu corpo que ia escorregando para baixo do que o meu que subia. E percebendo, ela começou a soltar o peso forçando a penetração.
Eu a segurava com todas minhas forças para ela não ir tão rápido, mas do jeito que me beijava parecia uma fêmea que devoraria seu macho após o acasalamento. A posição com ela toda arreganhada realmente ajudava e a lubrificação que ela tinha feito também. Seu cu apertado ia escorregando em volta de meu pau. Um cuzinho quente e fechado em uma posição que eu nunca tinha experimentado e quem estava lá era ninguém menos que minha mãe deliciosa.
Queria falar a ela que fosse mais devagar, mas me segurando ela não me deixava sair daquele beijo guloso. Quando a dor ficou mais intensa ela precisava respirar e parou de me beijar, mas ao invés de pedir para parar ela pediu mais.
– Mete esse pau enorme no cuzinho da mamãe. Você está me abrindo ao meio, gritou tão alto como ainda não tinha feito.
Ela suportava a dor grunhindo alto sons e palavras desconexas. Eu já estava preocupado, mas ela não tinha pedido para parar. E para finalizar sua insanidade, ela se soltou de uma vez quando faltava um pouco menos da metade.
Ao invés de gritar, emudeceu me preocupando.
– Você está bem?
Demorou um pouco para responder quase sem voz.
– Estou. Só preciso de um tempo para me acostumar.
– Você ficou louca?
– Assim doeu menos. Já tinha passado a parte mais grossa.
– Quer ir para a cama?
– Nem pense. Quero gozar assim. Eu pedi diferente e você me deu diferente. Nunca vamos nos esquecer.
– Com certeza não, mas não vou esquecer de todo o resto de nossa primeira vez. Não só desse momento.
– Vai Rick. Vamos terminar isso bem gostoso. Vamos gozar juntos. Quero que valha a pena. Agora é com você amor.
Fui devagar começando a tirar e penetrar cada vez mais.
– Eu quero gozar te beijando Rick. E não vai parar quando eu gozar. Quero sentir seu pau até o final, falou voltando a me beijar.
As pernas de mamãe funcionavam como uma mola. Quando eu a penetrava elas se retraiam contra o peito e então me empurravam para trás. Eu a penetrava mais forte e elas me empurravam mais forte. Devagar fui pegando o jeito e comecei a usar esse movimento de mola para nos dar prazer.
O ir e vir ficava cada vez mais fácil com meu pau escorregando melhor. Se algum dia eu tivesse imaginado fazer aquilo com mamãe, eu mesmo teria me envergonhado de pensar em mamãe daquela forma. Ela estava sendo uma mulher fogosa em busca do prazer que não sentia há muito tempo e deliciosamente não tinha mais pudores comigo. Como eu não tive com ela ao propor aquela situação. Enfim a tratava como ela queria ser tratada sem mais travas.
De toda forma eu estava preocupado com seu cuzinho, não colocando todo o ímpeto que poderia. Era apenas a primeira vez que ela tinha meu pau daquele tamanho em seu anel apertado. Com o tempo poderia ser mais intenso.
Não precisou de muita intensidade, pois a excitação da situação em que estávamos já era suficiente. Consegui aguentar uns 5 minutos até que gozei primeiro ejaculando no fundo de suas entranhas. Sentindo a quentura de minha porra a inundando, mamãe também veio em um orgasmo tão intenso como os anteriores. Atendendo seu pedido não parei de a penetrar e felizmente para preservar seu rabinho ela parou em apenas um orgasmo. Um longo e intenso orgasmo, sem nem ter se tocado, mas meu púbis se chocava com seu clitóris a cada penetração.
Mamãe estava completamente exausta quando saí de dentro dela e aproveitando a peguei no colo e a levei até a cama a depositando lá. Eu também estava cansado e sabia que não tinha mais chance de a ter em meu colo naquela noite.
Quando percebi, ela dormia pesado. A cobri me cobrindo junto com ela e adormeci a seu lado. Quando acordei na manhã seguinte para ir à faculdade, mamãe ainda dormia profundamente.
Dei um beijo em sua testa e fui para meu quarto, tomei banho e desci apressado para preparar o café para mim e para Livia. Quando ela chegou estava tudo pronto a esperando.
– Cadê a mamãe?
– Ainda dormindo.
– Você acabou com ela. Tadinha. Você sabe que vai ter que me contar tudo, né?
– Ela está cansada, mas também não quis deixar nada para a próxima vez.
– Ela fez tudo, tudo?
– Sim. Insisti para deixar, mas ela quis.
– Agora já sei quem puxei, falou sorrindo.
Fui contando o que podia contar e quando terminamos, deixei todo arrumado o lugar de mamãe para que ela tivesse um delicioso café da manhã. Durante o percurso Livia ia me tirando informações se excitando com elas. Até que antes de descermos do carro ao estacionar, foi direto ao ponto.
– Hoje você é meu. Não tem nem para a Sara e nem para a mamãe. Vai ter que cumprir seus deveres maritais.
– Você é quem manda esposinha, falei a beijando antes de sairmos do carro.
Fui contar a Sara sobre eu e mamãe após dois dias quando ela estava de volta em casa após seus plantões, mas ela já sabia.
– Sara, preciso de contar sobre mim e a mamãe.
– Nem precisa Rick. A felicidade que encontrei no rosto dela quando a vi hoje, já me disse tudo.
– Ela está feliz mesmo e nós ainda nem repetimos pois ela está se recuperando, falei sorrindo.
– Então não foi nada calmo?
– Nem um pouco. Mamãe é safadinha. Vocês puxaram a ela. E por cima, goza fácil.
– Goza fácil?
– Sim. Se eu não parar ela começa a ter outro e depois outro e depois outro orgasmo.
– Pode ser que seja porque ela está há muito tempo sem sexo.
– Não é não. Ela me falou que com nosso pai também era assim.
– Ai meu Deus. Que coisa boa. Queria ter puxado isso dela.
– Você só demora mais, mas não é muito diferente. E para mim nem foi bom, pois ela se cansou e fiquei a ver navios. Tivemos que voltar a brincar mais tarde.
– Duas vezes na primeira vez? Ela estava precisando mesmo. Por falar em precisar Rick. Quero assistir você com a Livia. Agora é minha vez. Como podemos fazer isso se vocês só brincam lá no apartamento do fundo.
– Simples. Não bate mais na porta quando for lá e entra quietinha.
– Tem certeza? Vou estar invadindo a intimidade de vocês.
Dei um largo sorriso de sua incoerência.
– E não é exatamente isso que você está querendo fazer? Invadir nossa intimidade? E a Livia fez isso primeiro, além do que não temos nada mais a esconder de você e da mamãe.
Feliz, ela me sorriu de volta.
– É verdade, mas você avisa a Livia que vou começar a não bater mais e entrar. Só que eu queria logo e assim não sei quando vou conseguir pegar vocês.
Era à tarde e Sara tinha quisto fazer amor logo que chegou em casa de seu plantão após dois dias sem fazer amor. Então eu poderia atender sua curiosidade naquela mesma noite, pois também fiquei excitado com sua proposta.
– Hoje à noite Sara. Pode ser hoje. E eu te envio uma mensagem antes de começar.
Ela me olhou com seus lindos olhos mostrando sua excitação e empolgação.
– Você vai contar antes para a Livia?
– Não. Quero fazer surpresa como ela fez para nós.
– Está bem.
– Depois que eu te enviar a mensagem, me dá uns 15 minutos para estarmos em um momento quente e você entra. Vou deixar tudo destrancado.
– Ah Rick. Combinado. Fiquei tão taradinha que agora quero que você coma meu bumbum, falou se colocando de quatro ao meu lado.
Já tínhamos feito amor duas vezes e Sara ainda não estava satisfeita, ainda mais depois da promessa que fiz a ela. De um modo impressionante ela estava ficando mais bonita e mais gostosa com suas curvas mais em evidencia me deixando mais tarado por ela. Para mim, era a satisfação sexual adquirida que a transformava, mas para ela, dizia que como médica tinha certeza que era pelo esperma que ela consumia com frequência. Querendo que ela nunca parasse de engolir minha porra eu concordava com ela a incentivando. O que ela não precisava e o que ela sabia que era sacanagem minha.
Livia e eu não dormiríamos em nosso apartamento naquela noite. Na verdade, dormíamos poucas vezes lá durante as noites. Era mais nosso ninho de amor durante os dias. As noites, eu dormia em seu quarto ou no de Sara e tinha começado a fazer isso no quarto de mamãe. Livia adorava e se excitava ao ouvir os gritos e gemidos de sua irmã e agora de mamãe.
A convenci dormir lá naquela noite dizendo que tinha uma surpresa, e Livia sempre adorou surpresas. Quando íamos para lá, enviei a mensagem para Sara. E ela também teria uma surpresa pois não estaríamos em nosso quarto, mas na sala e logo que abrisse a porta nos pegaria.
Assim que entramos e fechamos a porta agarrei Livia com impetuosidade. Sabendo que Sara estaria lá eu já estava muito tarado. Ela, como sempre gostando de meus arroubos, logo entrou no clima e fui a levando para o lado do sofá enquanto tirávamos a roupa um do outro. Como sempre ela pegava fogo rápido e logo parecia estar mais tarada do que eu, mas eu a enrolava um pouco a beijando em pé.
Quando imaginei que já era hora de Sara chegar, coloquei Livia sentada no sofá, abri suas pernas e puxei sua bunda para que ficasse na borda com sua bucetinha a meu dispor. Então me ajoelhei no chão entre suas pernas escancaradas e comecei brincar em sua fenda meladinha.
Estávamos nus e eu ajoelhado entre suas pernas lambendo sua buceta. Era assim que eu queria que Sara nos encontrasse. Do lado do sofá havia uma poltrona confortável e se Sara sentasse lá veria tudo a 1 metro de distância.
Não demorou nem 5 minutos e percebi pelo campo de visão a porta da sala se abrindo. Fiquei empolgado e comecei a chupar a bucetinha de Livia como muito mais paixão. Ela estava com os olhos fechados saboreando o prazer que eu proporcionava, mas quando sentiu que intensifiquei em muito as lambidas em seu interior, abriu os olhos e percebeu Sara em pé nos olhando.
De distante do orgasmo Livia entrou em êxtase com nossa irmã nos assistindo e gozou na mesma hora.
– Chupa gostoso sua irmã esposinha Rick. Eu vou gozar. Ahhh.
Do nada seu corpinho começou a ter espasmos em um gozo alucinante. Seu licor delicioso vazava como uma cachoeira eu o sorvia voltando a seu clitóris levando longe seu prazer.
Quando acabou eu estava longe de gozar, mas excitado como poucas vezes em nossas brincadeiras com nossa irmã mais velha nos assistindo, deixei o meio de suas pernas e me sentando no sofá a puxei para meu colo. Esperava que Sara entendesse que ela deveria sentar na poltrona a apreciar o show e quem sabe gozar conosco.
Quando se enterrou em meu pau me cavalgando, Livia olhava fixo para Sara que percebeu que estava longe e o lugar mais confortável seria na poltrona. E então veio silenciosamente caminhando até que se sentou lá. Ela usava um vestido bem curto e despudoramente jogou as pernas em cima dos braços da poltrona e levou seus dedos para sua fenda por baixo da calcinha começando a se tocar enquanto nos assistia daquela posição VIP.
Eu e Livia tínhamos acompanhando todo seu percurso, ela se sentando e escancarando as pernas até se tocar. Livia com mais dificuldade teve que acompanhar torcendo o pescoço para olhar para trás até Sara se sentar próxima. E quando Sara começou a se tocar naquela posição eu e Livia perdemos a compostura.
Enquanto Livia pulava em meu pau produzindo ruídos altos quando nossos corpos se chocavam, eu dava tapas forte e estalados em seu bumbum. E chupava seu seio quase arrancando seu mamilo.
Eu e Livia olhávamos para Sara que olhava para nós. Infelizmente iria durar muito pouco.
– Bate na minha bunda irmãozinho. Enterra esse pau grande na minha bucetinha. Ela é sua. Só sua. Para sempre, falou olhando para nossa irmã.
Eu não podia responder com a boca entalada com seu delicioso cone de carne. E gozei. Gozei tanto que parecia não ter tido uma tarde quente com Sara. Enquanto esporrava sentia minha porra vazando de seu canal escorrendo em minhas pernas.
– Me dá seu sêmen meu maridinho. Enche o útero de sua esposinha. É tanto. Parece que quer me engravidar.
Logo após escutamos Sara gemendo em seu gozo. A provocação de Livia falando que eu estava tentando a engravidar fez nossa irmã mais velha explodir em um orgasmo tão forte que nem parecia ser por masturbação. Mesmo contra uma possível gravidez de Livia, Sara se excitou com isso.
Vendo nossa irmã gozar tão forte e sentindo minha porra a inundando, Livia pulava em meu pau como uma peoa gozando ruidosamente.
– Estou gozando Rick. Eu amo seu pau. Eu te amo.
Com certeza sua bucetinha ficaria machucada, pois nunca a vi pulando daquele jeito sem se importar com a grossura que sempre era desproporcional para seu canalzinho apertado.
Quando ela terminou, eu e Sara também tínhamos terminado, mas eu não estava satisfeito. Ela tinha tido dois orgasmos e eu só um e aquela situação excitante com nossa irmã mais velha nos assistindo era combustível para mais um ou dois orgasmos sem me fazer perder o vigor.
Eu e Livia ainda curtíamos o finalzinho mantendo um ritmo leve, quando Sara se levantou. Como Livia fez quando nos assistiu ela sairia quietinha após nossos orgasmos, mas eu queria mais sua presença pois estava tendo uma deliciosa noite entre irmãos. Olhei em seus olhos e disse uma única palavra.
– Fica.
Percebi um sorriso satisfeito em sua carinha linda e também o sorriso de Livia me agradecendo por ter feito aquilo.
Enquanto Sara se sentava novamente, tirei Livia de meu colo e a coloquei de quatro no sofá com os joelhos na borda do assento e seus braços apoiados no topo do encosto. Eu amava minha esposinha naquela posição.
Evidentemente ela apoiou o rosto sobre as mãos olhando para o lado de Sara a encarando. E Sara, safadinha, dessa vez afastou o elástico da calcinha nos permitido ver sua bucetinha que brilhava de tanto mel. Seu rosto mostrava sua excitação por saber que eu comeria sua irmãzinha naquela posição safada.
Livia excitada estava ansiosa para ter meu pau e dar mais um show para Sara.
– Me come Rick. Quero esse pauzão lá no fundo. Bem no fundo.
– Já vou Li. Vou te foder até encher sua bucetinha de porra outra vez, falei em pé atrás dela já encostando minha glande entres os gominhos de sua bucetinha.
Quando penetrei, para um melhor show para Sara enfiei de uma única vez até tocar no colo de seu útero. Livia deu um gritinho, não de dor, mas de prazer.
– Assim Maridinho. Lá no fundo.
Sara não ficou atrás. Ela começou a esfregar sua rachinha com dois dedos nos dando visão total sem a calcinha cobrindo. Era difícil me aguentar mesmo tendo gozado há poucos minutos. E para ajudar Livia a gozar comigo quando eu gozasse, levei um dedo até onde meu pau saia de sua gruta recolhendo sua deliciosa lubrificação e fui para seu rabinho começando a brincar com ela que fez exatamente o que eu sabia que faria. Me pediu mais.
– Coloca seu dedo. Depois coloca outro. Quero gozar com meus dois buraquinhos preenchidos.
Sara olhou abobalhada, mas ela também já tinha feito aquele pedido para mim algumas vezes. Conforme consegui colocar um dedo, lubrifiquei o outro e o fui colocando para dentro também. Livia pulava como uma eguinha brava de tanto tesão.
Ao invés de sincronizar com um saindo e o outro entrando, eu enterrava meu pau e meus dedos ao mesmo tempo a deixando mais cheia e apertada sentindo as penetrações mais intensamente.
Demoramos um pouco mais tempo para gozar depois do orgasmo anterior. Sara também, parecendo que se segurava para gozar conosco. Foi quando peguei os cabelos de Livia puxando sua cabeça e aumentei a potência das penetrações que ela gozou primeiro sem deixar de encarar Sara. E nos fez gozar junto com ela quando escancarou estar adorando Sara nos assistindo.
– Estou gozando meus irmãos safados. Vocês me deixaram muito tarada. Amo vocês de paixão.
Sara gozou gemendo, mas sem falar nada. Eu concordava com Livia.
– Estou gozando também minhas irmãs safadas e gostosas. Também amo vocês de paixão.
Se não foi o prazer carnal mais intenso da noite, foi o mais gostoso com nosso amor e nosso compromisso de irmãos sendo selado.
E por mais que muitos possam achar excitante fazer amor com duas mulheres ao mesmo tempo, eu não pensava nisso. Nunca pensei. Meu prazer, além de meu prazer carnal era acima de tudo dar um prazer intenso às minhas mulheres e para que assim fosse seria melhor me dedicar só a uma a cada vez. E estava funcionando muito bem dessa forma.
Ainda que fosse minha fantasia, elas tinham sido bem incisivas quando me disseram que não tinham nenhuma atração por mulher.
Quando terminamos, Sara se levantou e se foi quietinha, não antes de dar um sorriso de agradecimento. Me sentei no sofá e Livia sentou em meu colo de frente para mim sem nenhuma má intenção, mas só para trocarmos carinhos e conversarmos, pois, ela estava eufórica.
Eu acariciava suas costas de levinho enquanto ela acariciava meu rosto olhando para mim.
– Eu amei a surpresa Rick. Amei. Meu coração fica até apertado de tanto que amo vocês. E brincarmos juntos deixa tudo tão intenso e bom. Sei que foi bom por ser a primeira vez, mas eu quero repetir outras vezes. Quero chegar ao prazer com meus dois irmãos juntos. Amei essa sensação como amei naquele dia que te assisti com a Sara. Estou tão empolgada. Só não vou mandar você atrás dela, pois vocês passaram a tarde juntos. Foi naquela hora que vocês combinaram?
– Foi sim. A Sara pediu se um dia poderia assistir e sabendo que você iria gostar também, já marquei para hoje.
– Eu não gostei. Eu amei.
– Estou vendo. E também disse para ela que não precisa mais bater na porta quando vier aqui. Não temos mais o que esconder entre nós.
– Você fez bem. Não tem nada que nossa irmã mais velha não possa ver. Agora que fazemos juntos. Você deve começar a usar mais esse apartamento com ela. Assim posso pegar vocês de surpresa também.
– Acho uma ótima ideia Li. Vou fazer isso.
E como sempre safadinha.
– Você tem vontade de fazer amor com nós duas ao mesmo tempo? Não eu brincando com a Sara, pois isso não queremos, mas você brincando com as duas na mesma cama?
Eu sabia muito bem o que queria e a resposta que daria, mas a coloquei em apuros antes.
– Você tem vontade Li?
– Não, não tenho. Adorei o que fizemos com a Sara nos assistindo, mas foi só porque você deu atenção só a mim. Não quero te dividir nesses momentos.
– É mais ou menos o que penso. Acho que não deixaria nenhuma das duas totalmente satisfeitas e isso é muito importante para mim. É parte de meu tesão intenso por vocês. As deixar bem satisfeitas. E para falar a verdade, posso ter uma logo depois da outra, como naquela noite que você nos assistiu e depois a Sara me mandou para seu quarto. Porque precisaria das duas juntas? Nem em meu conto sujo coloquei vocês duas juntas em minha cama.
– Então acho que chegamos em nosso limite.
– Você fica triste com isso?
– Não. Foi só uma constatação. O que podemos é fazer uma apresentação melhor, falou safadinha.
– Isso nós podemos.
– E a mamãe Rick? Você acha que ela gostaria de nos assistir?
– Não sei Livia. Mamãe é mais safadinha do que pensei, mas acho que não. É diferente assistir seus irmãos do que assistir seus filhos se amando.
– Acho que você tem razão, mas eu adoraria ver você fazendo amor com ela, falou sorrindo.
– Nada a impede de fazer isso escondido. Ela nem tranca a porta, sabendo que vocês não vão entrar.
Ela me olhou com a carinha de quem tinha gostado da ideia.
– Talvez eu faça isso sem você me verem. E agora, antes de dormir, quero fazer um papai e mamãe bem amoroso. Vamos tomar banho e depois vamos para a cama. Quero lá.
Como Livia queria, fizemos amor com amor curtindo o corpo do outro e mesmo com essa leveza, não foi difícil chegar ao nosso último orgasmo do dia com a excitação do que tinha acontecido aquela noite.