PARTE 2
Desde que eu e minha irmã Martha, naquela noite, fizemos nosso primeiro contato como duas mulheres amantes, nunca mais nos deixamos. Foram momentos sublimes de pura descoberta de nossa sexualidade e experimentação do que podíamos fazer pelo prazer uma da outra. Eu amava minha irmã e seu pau incomum. Quanto mais eu via paus nos vídeos mais eu me apaixonava pelo da minha irmã e a razão estava na diferença. Ela não tinha apenas um pau, ela tinha um clitóris gigante que também podia funcionar com um. Eu não conseguia ver minha irmã como um macho, embora os traços masculinos ainda estivessem lá de uma forma muito discreta.
Eu não conseguia imaginar que nossos pais não pudessem desconfiar do que fazíamos a noite em nosso quarto. Das vezes em que ansiosa para ficarmos juntas, e nos recolhíamos mais cedo. Apenas com o sentimento de urgência de ficarmos sozinhas. Ou das vezes em que deixamos de acompanhá-los a algum lugar só para termos a liberdade de trepar em qualquer lugar da casa.
Martha nunca me pediu ou me forçou a nada, e ainda faltava acontecer uma coisa entre nós. Eu desejava muito tê-la dentro de min. Eu queria sentir seu pau me penetrar e deslizar em minha buceta, eu desejava até mesmo ter um pau para comê-la como ela podia fazer comigo, mas ainda havia tanto para fazermos juntas, tanto prazer a obter uma da outra que isso ia ficando para trás sem nos darmos conta. Mas nessa noite as coisas seriam diferentes.
Mais cedo, depois de voltarmos da escola, Martha me confidenciou que tinha uma surpresa para min. Era dia de feira, o dia em que nossa mãe comprava legumes e verduras frescas, mesmo assim eu não consegui fazer nenhuma relação disso com a surpresa que Martha me preparava. Já fazia algum tempo que Martha não precisava usar as coisas que nossa mãe trazia da feira. Claro, tínhamos agora todo prazer que podíamos dar uma para outra. Ela não precisava mais dos pepinos de nossa mãe.
Depois do jantar fomos o mais rápido possível para nosso quarto e pela primeira vez percebi o olhar de desconfiança da minha mãe com a nossa pressa. Rapidamente nos livramos de nossas roupas e nem colocamos nossos pijamas, fomos direto para debaixo das cobertas nuazinhas. Eu não sabia sobre Martha, mas eu já estava excitada e minha bucetinha molhada vibrava de tesão. Martha pegou seu celular.
“Baixei uma porção de vídeos curtos que achei na net pra gente ver. Acho que você vai gostar”. Ela disse enquanto me beijava.
Começamos a ver os vídeos. Era de um tipo que eu não estava acostumada a ver, a maioria baixados de um perfil chamado SissyBoy e era de lindas garotas trans com caralhos lindos e grandes. As cenas daquelas rolas bem grandes esporrando porra em abundância me deixaram ainda mais excitada
“Deus como elas são lindas! E esses caralhos. Elas gozam assim mesmo?” Eu disse, e estava realmente surpresa com aquilo.
“Tenho certeza que sim. Elas são de verdade”
“E o que elas são? Quer dizer... o que elas fazem. Você acha que elas comem bucetas?
“Claro que sim, ainda são plenamente machos. Se sentem bem parecendo lindas garotas, alguns até podem agir passivamente conforme as circunstâncias, mas sempre irão comer. Você ficaria surpresa se soubesse o quanto os machos “heteros” gostam desse tipo de garota. É o que eles chamam de “Mulher com pau”
“Isso é muito legal. Eu gostaria de brincar com uma pica dessa, você não? perguntei
“Demais. Seria muito legal. Eu não vejo a hora de ser comida por um pau de verdade, e adoraria que fosse por uma dessas garotas. Mas agora eu tenho você para cuidar. Segure o celular”
Ela mandou enquanto se livrava das cobertas e ia para entre minhas pernas. Eu segurei, continuei a assistir e ela começou a lamber minha buceta.
Minha irmã estava ficando melhor nisso. Ela aprendeu a chupar minha buceta de uma forma incrível, era como se ela conhecesse cada pedacinho dela e usava isso para me dar prazer. Agora ela estava me levando ao limite e olhar o vídeo com todas aquelas bonecas e seus caralhos enormes, imaginá-los comendo minha xoxota só me fazia ficar com mais tesão. Suponho que ela queria me deixar naquele estado para o que viria a seguir. Ela parou de me chupar, mas continuou me mantendo excitada com os dedos. Olhou para min e disse:
“Eu disse que tínhamos uma surpresa hoje, quer ver o que é?
“Eu estou louca para saber o que você vai aprontar”
Nesse ponto ela levantou um dos travesseiros e tirou debaixo dele um longo e grosso pepino.
“Deus! Isso é grosso e grande com um inferno” eu disse ao ver aquela coisa enorme.
“Sim é mesmo, mas não se preocupe não é para você, se não quiser. É para min. Quero que você me coma com ele. Não se preocupe, estou acostumada com isso” Ela disse enquanto deixava minha buceta e se deitava na cama me entregando o pepino e se preparando. Ela colocou uma camisinha no mastro e me entregou enquanto abria as pernas. o pau dela estava muito duro, sua buceta muito molhada não parava de vazar o suco da sua excitação. Para min era mais que agradável ver minha irmã rendida daquela forma para min e esperando que eu a comesse. Eu não a decepcionaria de maneira alguma. Me agradaria muto alargar sua xota com aquele mastro que eu tinha em minhas mãos, mas vê-la de pau duro e vazando daquele jeito pela buceta também me deixava muito, muito quente.
Minha irmã estava na equipe de ginastica da escola, e se havia uma coisa que ela tinha era um verdadeiro controle da postura que seu corpo podia assumir. Dizer que ela se deitou de pernas abertas era algo muito simples de falar para a postura que ela estava. Suas pernas estavam abertas em um ângulo que era impossível para uma pessoa que não fosse treinada em expandir os limites do seu corpo. O Que eu tinha na minha frente era um pau duro, diferente, mas ainda um pau delicioso e uma buceta aberta de uma maneira incomum e eu adorava o que via.
“Vem bebê! Enfia logo esse caralho em min” minha irmã disse com sua melhor voz feminina. Ela também sabia fazer isso. Modular a voz para ser mais grave ou agradavelmente feminina quando queria ser mais uma mulher do que um homem.
Coloquei a ponta do pepino em sua buceta e aproveitando sua lubrificação comecei a empurrar nela. Sua buceta pulsava e seu pau respondia no mesmo movimento. Fui enfiando, buscando um limite, fiz isso com um certo cuidado, não queria machucá-la, mas Martha parecia não se importar com isso. Pediu que eu enfiasse mais forte e mais fundo, eu tinha enfiado mais da metade do seu cumprimento que devia ser de uns 30 centímetros, mas sua buceta faminta parecia poder receber mais e eu enfiei mais. Eu comecei a fodê-la como ela queria, mais fundo e mais rápido quase me esquecendo que ela tinha mais uma coisa que precisava da minha atenção, seu pau, eu quase me esqueço dele. Sempre lhe fodendo com o pepino eu agarrei seu pau e comecei masturbá-lo. Ele estava agradavelmente duro. Parecia mais duro e maior que antes.
Minha buceta molhada clamava por atenção. Eu precisava de algo. Eu havia adiado aquilo por muito tempo. O pau da minha irmã, ali, duro. Eu não podia esperar mais. Eu montei em Martha, ao contrário, eu ainda precisava enfiar o pepino na buceta dela. Ela notou o que eu estava prestes a fazer, mas não me parou. Eu me sentei em seu pau e senti ele escorregar com facilidade para dentro de min. Ele se encaixou facilmente como se minha buceta fosse sua morada. Ele não precisou ser grosso nem muito longo. Seus 15 cm eram perfeitos para min. E como era gostoso senti-lo deslizar dentro de min, era tão gostoso que eu gozei facilmente.
Agora eu precisava fazer minha irmã gozar, eu só tinha que ter cuidado, ela não tinha proteção e não podia despejar sua porra em minha buceta, eu sabia das implicações. Eu sabia que ela ao contrário de min ela não esperava que eu fosso suave e eu comecei a foder sua buceta com a profundidade e o ritmo que ela queria e precisava para gozar.
“Isso minha irmãzinha fode minha buceta, fode meu pau... faz isso assim... gostoso...”
Eu continuei em cima do seu pau, mas ela teve a preocupação de me afastá-lo assim que percebeu que ia gozar. Assim que senti o que ela ia fazer eu saí de cima dela sem tirar o pepino de sua xana. Consegui fazer isso a tempo de pegar seu pau e começar a beber o jorro da sua porra. Minha irmãzinha gozou gostosamente e despejou sua porra em minha boca.
Exaustas, adormecemos abraçadas
Foi aí que a merda foi jogada no ventilador. Nosso pai, que nunca ia no nosso quarto, quis o destino, que justo hoje, fosse nos acordar.
Acordamos debaixo dos maiores impropérios a que dois seres humanos podem ser submetidos. Beirando a violência, ele nos arrancou da cama, e mesmo com os protestos de nossa mãe ele expulsou minha irmã de casa.
Ela cuidou para que ela ficasse na casa de uma de nossas tias que não apoiava a decisão de nosso pai em relação a Martha. Ela ficou lá por um tempo e eu sofri muito com nossa inesperada separação. Depois ela se foi da casa de nossa tia e eu não soube dela por um longo tempo, mas isso não foi o nosso final.
CONTINUA.