Olá pessoal! Desculpa pela demora de dar continuidade ao conto anterior, vou continuar, não tem muita coisa mais houve sim acontecimentos no sítio. Quem não lembrar do primeiro conto, antes de ler esse vai no conto anterior e leia: “Uma surpresa ao dormir no motel”
O que aconteceu no motel ficou lá, ele estava com vontade e eu também a oportunidade era evidente, aconteceu e foi bom para os dois, desculpa a sinceridade mas sem neura e sem frescura pra mim foi sexo e nada mais, se houver oportunidade é claro que vou aproveitar, tanto que tudo estava como antes no dia seguinte, pai e filha como sempre foi e assim segue, preciso deixar claro essa verdade.
Primeiro para que vocês possam entender melhor, vou dizer como é o sítio do meu avô, é muito bonito lá, mas vou ser bem suscinta pra não ficar muito grande e enrolado esse conto.
Chegamos bem no sítio por volta das 14:30, ao encostar o carro no carreador meu avô saiu da casa e alegre soltou dois rojão, desceu ele minha avó e um tio solteirão que mora com eles, nos abraçaram e meus avós até choraram de emoção, eu disse para meu avô que não precisava soltar fogos só porque a gente chegou, todos começaram a rir e era de mim, depois fui entender o porquê, como lá não tem telefone eles soltam dois rojões pra avisar aos parentes dos sítios vizinhos que chegou parente de longe, maior mico meu, kkkk. (Detalhe: Lá não funciona celular, nem internet, nem televisão é como voltar ao passado).
O sítio do meu avô é bem grande, dois alqueires e meio, não sei quanto dá isso, mais é bem grande, tem nascentes e minas de água com um rio pequeno que passa por ele. Tem plantação de tudo, com destaque para milho, laranja, café e feijão plantado nos pés dos pés de café (Kkk), tem também uma horta. Nessa época o sítio não tinha energia elétrica, mas nos dias de hoje já tem o que melhorou muito a vida lá.
Como não tinha energia elétrica, tudo dependia de buscar água no riozinho que por sinal era bem limpa, pra beber e cozinhar pegava de uma mina d’água mais perto da casa, para banho buscava uns tambor com o trator no riozinho, detalhe se queria água quente tinha que esquentar no fogão de lenha, não tinha chuveiro, apenas um balde de alumínio com uma saída parecida com a de um chuveiro, esquentava água no fogão de lenha e enchia o balde, subia através de uma corda pra ficar no alto e através de uma manivela virava pra sair ou fechar a água, quando acabava a água do balde acabava o banho ou já deixava um balde reserva pra encher de novo. A opção mais lógica era ir tomar banho no rio, meu avô fez tipo uma piscina no riozinho que entrava e saia água e dava pra tomar banho tranquilo, bem escondido nas árvores e com um barranco de um metro de altura, tinha até uma escadinha de madeira pra descer e subir.
E por fim tinha a casa onde meus pais moravam que era depois do riozinho, meu avô já estava depenando a casa, não tinha mais a cobertura e algumas paredes internas meu avô já estava desmanchando pra usar em outra coisa.
Por último vou contar talvez o que era mais antigo e duro de usar, a casinha, ficava mais ou menos a uns 10 metros da casa do meu avô, isso eu estou chutando pois não sei a distância, só sei que era afastado da casa, era uma casinha pequena em cima de uma fossa, tinha até um vaso sanitário com o fundo aberto para melhorar na hora das necessidades, pra mim aquilo era horrível de usar.
Bem acredito que consegui colocar vocês um pouco a par de como é lá, agora fica mais fácil pra vocês compreenderem algumas coisas que vou contar, vamos lá!.
Os dois primeiros dias a casa ficou cheia, vários parentes vieram pra nos ver. Já era o terceiro dia lá, quase 21:00 da noite, já estávamos preparando pra deitar, eu estava segurando pra não ir no banheiro, pois tinha que ir lá fora na casinha e de noite é uma escuridão total, minha mãe pediu para meu pai ir comigo na casinha com o farolete, até minha mãe tinha medo de ir lá sozinha a noite. Minha avó já tinha ido deitar, lá não tem tv então todo mundo deita cedo, só estava minha mãe, eu e meu pai acordado.
Lá vamos nós no banheiro, lembro disso como se fosse hoje, meu pai com o farolete e eu abraçada nele, chegou na casinha meu pai me deu o farolete e disse que iria ficar ali do lado da casinha, ele não tinha medo de ficar no escuro. Após a necessidade sai e meu pai estava ali me esperando do lado da casinha, foi nessa hora que lembrei do escuro do quarto de motel daí surgiu a ideia e como já disse antes a oportunidade.
Abracei ele e apaguei o farolete, ficamos no escuro, coloquei a mão dentro do short dele e peguei na rola dele, mole, mas logo começou a endurecer, fui acariciando o pau dele até ficar bem duro, um pauzão grande e grosso acredito que passa fácil dos 20cm, abaixei e comecei chupar tentando engolir o que podia, ele não falou nada só colocou a mão na minha cabeça sinalizando que gostou da minha atitude. Deixei o pau dele bem molhado e comecei chupar e masturbar, se demorasse muito minha mãe iria estranhar, comecei a masturbar ele enquanto chupava a cabeça gostosa da rola dele, logo ele pulsou forte e o orgasmo dele encheu minha boca, sem frescura fui engolindo e só parei de chupar quando começou a amolecer, terminando subi o short e acendi o farolete e voltamos pra casa, minha mãe já estava deitada e dormindo, pra dormir é com ela mesmo, deitamos e fim do dia pra gente.
Estávamos no mesmo quarto, eu numa cama de solteiro e meus pais numa cama de casal, na madrugada ouvi alguns gemidos baixinhos da minha mãe, na certa meu pai estava socando a rola nela, e olha que eu sei como é gostoso aquela rola entrando na bucetinha da gente.
Se passaram mais uns três dias, meu pai se ocupou de ajudar meu avô no sítio, tinha cerca pra arrumar e precisava desmanchar mais umas paredes da antiga casa pra reaproveitar os tijolos, meu avô estava construindo um celeiro novo após o riozinho. Na parte da manhã meu pai ajudou meu avô e depois desceu pra tirar alguns tijolos da casa antiga para meu avô, a tarde era umas 16:15 fui descer pra tomar banho no riozinho, minha mãe pediu pra levar roupa pro meu pai e ele já tomar banho também, peguei minhas roupas e as dele e desci, encontrei ele na casa trabalhando.
Disse pra ele vir tomar banho comigo pra a gente subir, daí fomos para o lugar de tomar banho no rio. Eu estava com um biquíni que justamente por saber que podia precisar tomar banho no rio levei pra isso, era bem simples, tirei a roupa e entrei na piscina do rio, meu pai tirou a roupa ficando só de cueca e entrou também, começamos a tomar banho.
Em dado momento ele começou a ensaboar minhas costas, perguntei se podia tirar a parte de cima e ele disse que sim, então tirei e ele continuou, me abraçando por trás segurou nos meus peitos e foi acariciando, logo os biquinhos do meu seio se acenderam, que pegada gostosa a dele. Logo as mãos dele desceram e começou a acariciar minhas coxas e o bumbum, de costas e já sabendo o que iria acontecer tirei minha calcinha, ele passou a me acariciar toda e com especial carinho começou a mexer em minha bucetinha, isso me deu muito tesão, ele tirou a cueca e começou a me encoxar esfregando o pau duro dele na minha bunda e acariciando meus seios, foi dando leve chupadas no meu pescoço, isso me deixou extremamente excitada e nessa hora desejei a rola dele na minha bucetinha.
Abri um pouco a perna e coloquei a rola dele na minha buceta que de tão excitada já foi engolindo a rola dele, nessa hora não resisti e gemi gostoso com a rola dele entrando toda na minha bucetinha, ele segurando em meus peitos começou a meter na bucetinha que engolia fácil a rola dele.
Depois de um tempo, pedi pra sairmos da piscina do rio e estendi a toalha no chão, ele deitou e eu sentei na rola dele, passei a subir e descer sentindo ela entrar e sair da minha bucetinha, depois passei a rebolar com força, meu tesão estava a mil, ficamos mais um tempo e invertemos a posição, agora eu estava deitada e com as pernas abertas pra ele, ele então me penetrou colocando o corpo dele sobre o meu e começou a meter forte, eram estocadas profundas que me levaram ao delírio, não resisti e tive um orgasmo intenso, ele até me deixou virar de lado, mais logo me penetrou novamente e bombeou forte, que trepada boa estava acontecendo, ele meteu mais um pouco e gozou empurrando firme a rola na minha buceta, caralho que gostoso que foi.
Levantamos e voltamos para o banho, eu estava perto do barranco e ele foi me lavando e chupando meus peitos e logo senti o pau dele duro de novo, ele me virou e eu me apoiei no barranco, ele enfiou novamente a rola na minha bucetinha e cheio de vontade começou a meter firme em mim, estocadas rápidas e intensas, nunca tinha sido fodida daquele jeito, era maravilhoso, aquela rola estava praticamente me arrombando e eu estava adorando, cheio de tesão ele gemeu forte e atolando a rola na minha buceta gozou novamente, ele me abraçou ofegante enquanto seu pau pulsava dentro de mim, posso dizer que foi o melhor sexo que fiz até hoje.
Voltamos a tomar banho e terminamos, voltamos pra casa do meu avô conversando e ele contando um pouco do que já fez com minha mãe naquela piscina do rio, rimos muito juntos e parecia tudo tão normal que realmente gostei muito de tudo aquilo.
Não tivemos mais momentos assim, alguns parentes chegaram também e o restante dos dias foram bem movimentados. No final voltamos pra casa e não precisamos parar pra dormir, como ao anoitecer faltava bem pouco pra chegar em casa decidimos não parar e chegar logo em casa.
Após essa viagem vida normal como era antes, até porque assumi um namoro sério e logo depois me casei, e hoje lembro com saudades dessa viagem. Não vou mentir que enquanto escrevia esses dois contos senti vontade fazer de novo, pra matar a saudade, mas não sei se devo.
Bem isso é tudo espero que vocês gostem, agradeço a todos que leram o primeiro conto e agora estão lendo este. E pra deixar uma ponta de expectativa, se eu matar a saudade volto quem sabe pra contar.
