Os dias foram passando rápido. Amanda dominava Luana e Sara. A Sara nunca ficou com a Luana (sua mãe), só com a Amanda. Eu transava com Amanda cheio de tesão, apaixonado pela Sara com seu jeito toda delicada e amando estar com a Luana. Pouco tempo depois a mãe da minha afilhada mandou uma passagem para ela ir ver a mãe.
“Dindo... vou ver como a minha mãe está lá na casa da vó.” Estava triste e preocupada com a mãe. Triste por ter que viajar para o Ceará sem saber o que vai acontecer.
“Amandinha... Vai lá conversar com a sua mãe. Já tem mais de um ano que ela sumiu.”
A vida seguiu com a Luana montando seu escritório de arquitetura. Foi uma correria, mais 2 meses ela estava bem mais tranquila. Sara ia começar a fazer marketing no começo do ano e estava com a data da viagem marcada para fazer intercambio no canada. Ela vai Viajar no sábado e ficaria 2 messes estudando inglês.
“Tio... Como está o trabalho com a minha mãe?” Eu estava a levando para acertar os últimos detalhes de manha.
“Está tudo bem. A Amanda não está mais aqui e a sua mãe... vamos dizer que ela está bem...” A Sara nunca encostou em sua mãe com segundas intenções e eu sempre respeitei.
“Não faz suspense tio, fala logo.”
“O trabalho está indo bem. Ela só está triste que a Amanda não está mais aqui, você vai estudar fora... agora vai ser só eu e ela. Ela só não aceita que a filha já é adulta.”
“Saudades da Amanda... de longe dava para saber o que elas estavam fazendo no quarto... rs...”
“Sara... se eu pedir... rs...”
“Olha... eu... “
“Faz por mim...”
“Tudo bem... você fica me devendo.”
Na Quinta eu fui almoçar quase as 15:00 hrs em um restaurante perto da praia depois de fazer umas compras. Encontrei a recepcionista do prédio almoçando sozinha com cara de choro. Karen com seus 26 anos, morena bombom, olhos cor de mel, a mulher tinha um sorriso lindo, cabelo preto liso até a bunda, seios médios, 7 pircings na orelha direita, boca carnuda, aparentava seus 1,60 de 60kls um bombonzinho. O uniforme estava escondendo muita coisa.
“Posso me sentar contigo? ” Eu já conhecia de oi, bom dia, bom trabalho.
“Pode seu R...”
“Me chame de Ro, não estamos no trabalho. Hoje vou escutar e não vou julgar. Não gostei de ti ver chorando.”
“Desculpa, não é uma boa hora.” Karen já me conhecia de vista e começamos a conversa.
Dei uma carona até perto da casa da Karen e fui buscar Luana.
No dia seguinte, Karen estava trabalhando com a cara fechada e olhos inchados.
“Bom dia Ro. Obrigado por me ouvir. Me ajudou bastante. ” Karen soltou o seu sorriso lindo que me cativa sempre.
“Vamos almoçar na mesma hora. Me espera que eu saio as 14:10. Estou com pressa, tenha um bom dia!” Falei e sai correndo. Não estava com pressa só não queria que ela recusasse.
Subi até o escritório do meu amor a Luana e pedi uma reunião.
“Amor, o que aconteceu de tão importante para você pedir uma reunião? O que aconteceu? Quer me matar do coração!?” Luana ficou preocupada, pois eu nunca fiz isso.
“Você conhece a Karen da recepção?”
“Sim.”
“Ela é dedicada, ninguém reclama dela, bonita... e... Amooooor?! Não vai falar pra mim que ela deu em cima de você? Ou você está interessado nela?” Fez cara de brava e já ficou puta comigo.
“Só tenho olhos para as minhas mulheres. Só me escuta...” Karen saiu da casa da mãe para morar com o marido e está casada a 5 anos. Começou a ficar ciumento depois que ela começou a trabalhar como recepcionista, parou a faculdade no meio do ano por causa de ciúme, ele não fica o final de semana com ela e muito mais. Por fim, falou que ela só não separou por estar com dividas.
“Eu queria ajudar, mais é mais fácil uma mulher falar com ela. Eu marquei de almoçar as 14:00, só que ela não sabe que você vai comigo.” Falei tudo e fiquei esperando.
“Bom... eu tenho a tarde livre... hum... tudo bem. Você pode sair?” Luana me pediu pra sair não deixando falar nada.
“Por que? Está me mandando embora?”
“Se você ficar mais um pouco aqui eu não vou trabalhar hoje.” Mordeu os lábios com aquela cara de safada.
Fomos almoçar, como planejado. Karen ficou surpresa, as apresentei e se derem bem de começo. A conversa fluiu normalmente, almoçamos e bebemos umas cervejas.
“Gostou da Karen amor?” Quando a Karen foi ao banheiro eu perguntei com cara de safado, insinuando os abraços e as passadas de mão da Luana na Karen.
“Amor, gostei sim, é uma tentação. Eu quero que ela fique na nossa casa esse final de semana. Ela está precisando da nossa atenção amor. Eu e você e ela? Eu quero provar essa tentação com você.” Ela ficou louca querendo devorar o bombonzinho.
“Eu te amo meu amor. Vamos provocar, fazer carinhos, beijos sem querer, vamos sair para dançar...”
“Cheguei! Espero que não falem mal de mim. Eu estou amando o dia.” Karen ainda estava com o uniforme da recepção e mesmo assim estava linda. A Luana estava de social maravilhosa.
“A Luana quer ir na Gypsy que fica na frente do píer, na armação amanhã. Você nos faz companhia?”
“Não tenho como negar. O traste não vai estar em casa mesmo. Vamos.” Karen ficou alegre.
Terminamos era tarde e fomos cada um para sua casa.
Essa noite a Luana estava pegando fogo. Chegamos tirando a roupa, nos beijando antes de chegar no quarto. Luana estava bem alta pelos drinks que ficava pedindo. Não quis saber de preliminares, subiu e cavalgou gemendo e gozando com meu pau na buceta. Fomos tomar banho nos beijado como dois namorados.
“Vamos para cama amor. Não chupei sua bucetinha ainda.”
A Levei pra cama, ela de quatro, chupei a buceta e o cuzinho. Brinquei de colocar e tirar.
“Amor vou ti vendar, não é para tirar.”
“Faço o que você quiser gostoso. Nunca fui vendada e nem amarrada. Eu quero esse pau... vem.”
A vendei, deixei a porta aberta e voltei.
“Isso gostosa, pula vai.... isso...” Dei um tapa na bunda dela que ela não estava esprando.
“Isso... é gostoso! Não sei que você vai fazer e dá um tesão. É Maravilhoso...”
Com o quarto escuro e ela sem ver nada ela gemia gostoso.
A segurei para ela parar de pular e comecei a beijar. Foi quando...
“AI... tem alguém atrás de mim...” Ela tentava olhar para trás, como ela estava vendada ela não via nada. Continuei a segurando e voltei a beijar sua boca com leves mordidas.
“Não... calma... Está entrando... Meu cú... misericórdia...”
“O que você está sentindo Luana?”
“Alguém colocou o pau no meu cú... está metendo... hummm...”
“Quer que pare? Quer saber como é?”
“Já entrou safado! Ele está metendo... hummm... não para! Vou gozar! Mete e não para! Só para quando gozar... mete filho da puta vai... me arromba! Fode!”
Luana xingou, gemeu, rebolou e me beijava quase sem ar. Eu pude sentir a Sara metendo com vontade no rabo da mãe com um cintaralho que eu pedi para ela comprar para essa ocasião. Eu não tive dó e aproveitei para encher sua buceta de porra.
“Isso me enche de porra, goza dentro de mim! Goza comigo seus filhos da puta! Haaa...”
Sara saiu me mandando beijo da porta sorrindo.
Dormimos até o outro dia.
“Bom dia Amor!? Preparei o café na cama. Você bebeu muito ontem e fez loucuras comigo. Rs”
“Ro, quem me fodeu com você? Por que você não me falou? Me fala!?”
“Só me fala uma coisa, você gostou?”
“Sim eu gostei sim. Gozei muito... mas, eu já falei que você é meu único homem. Não quero outro homem a não ser você. Entendeu?” Ficou puta de raiva.
“Se eu ti falar que não foi um homem? Você acredita?” Eu vi sua expressão mudar, ela que estava brava ficou de boca aberta.
Sai do quarto e fui acordar a Sara. Ela estava dormindo sem roupa, linda e maravilhosa.
“Bom dia meu amor.”
“Adoro acordar com você me comendo assim... é maravilhoso.” A Sara acordou comigo comendo ela de ladinho.
“Obrigado pela ajuda de ontem à noite.”
“Nunca que eu ia imaginar e sentir tanto tesão comendo minha mãe. Eu queria estar no lugar dela. Senti tanto tesão comendo o cú dela que gozei junto com vocês.”
Gozamos juntos em um amor gostoso. No aeroporto antes de ir embora, Sara abraçou a sua mãe e falou em seu ouvido: “Eu amei ti dar prazer mãe! Faz comigo quando eu voltar? Te amo! Tchau!”
Luana abriu a boca e não conseguia fechar.
“Ro... a Sara... ela... foi ela?”