Parte 4.
Na manhã seguinte, acordei mais tensa do que na véspera. Teria que resolver como conduzir o processo do meu trato com o velho. Marien ainda dormia serena. Me levantei e já não me preocupei tanto com roupa, coloquei um baby-doll azul clarinho, bem leve como no dia anterior, e troquei de calcinha, vestindo uma bege de malha fina, sem costura, que fica bem coladinha no corpo. Assim que desci fui para a cozinha tomar meu café da manhã e quando estava quase terminando o velho apareceu, entrou na cozinha me cumprimentando e perguntando se eu estava bem.
Ele era sempre simpático e educado, mas com olhar atento, e meu corpo logo reagia excitado à presença daquele homem. O olhar dele sobre o meu corpo já me fazia sentir um calor interno. Ele olhava com desejo, sem timidez nem receio. E eu estava também com desejo. Eu me perguntava como uma mulher casada, bem vivida, e amada, estaria atraída sexualmente por aquele homem mais velho? Ele exalava uma serenidade madura, uma confiança na sua forma simples e direta de ser, sem defesa, sem arrogância, sem humildade excessiva, mas com uma personalidade segura e forte. Sem falar que ele era ainda um homem esbelto, um pouco magro por estar em recuperação, mas era musculoso e elegante. Demonstrava muita virilidade. Aquilo me despertava um instinto de fêmea no cio.
Respondi suas perguntas educadamente e subi novamente para cuidar da minha filha. Dei de mamar, dei banho, troquei a fraldinha e a roupinha dela, fiz arrotar. Fiquei um tempinho com ela no colo até adormecer. Naquele tempo em que a adormecia, pensei na conversa com o meu marido, e tive a certeza de que mesmo não dizendo abertamente, ele estava aceitando se eu quisesse avançar mais na minha sedução com o negão. Pelo menos foi o que entendi do que falamos. De certa forma ele havia admitido que se fosse da minha vontade ele aceitaria ser feito de corno. Para me satisfazer. Aquilo ficou na minha cabeça por vários minutos, lembrando do que o Guerber dissera. Eu tremia.
Quando a bebê dormiu, vesti um macacão de Lycra para fazer a academia e fui para lá. Achei que me exercitando descarregava um pouco as energias. Ao sair no quintal já avistei o velho perto da edícula. Ele de longe me acenou animado, e gritou:
— Assim que terminar, pode vir aqui para eu a ajudar. Vou esperar.
O safado estava tão ansioso quanto eu. Não consegui responder, as palavras sumiam da minha boca. No meu íntimo havia uma sensação de que eu estava já decidia, mas uma parte de mim ainda tentava resistir. Fiz todos os exercícios durante quase uma hora. Foi bom, porque a minha circulação toda se dinamizou e eu me senti muito bem-disposta.
Ao final, tomei uma água, esperei o coração acelerado se acalmar, e decidida a cumprir o combinado, saí e fui direto para a casa da empregada. Quando cheguei o velho estava sentado no sofá já esperando. Ele me olhou tranquilo e aguardou que eu me aproximasse. Então disse:
— Shayla, vamos fazer de novo, com você sentada no meu colo? Minha coluna está doendo novamente.
Olhei e vi que ele usava uma daquelas calças sociais mais largas que são fininhas, de microfibra, cor de chumbo, e achei que não teria problema.
— Tudo bem, podemos fazer assim.
Sentei-me de lado em seu colo, com as pernas esticadas e meus pés apoiados com os calcanhares no assento do sofá. Abaixei logo a parte de cima do macacão. Meus seios estavam vibrando. Eu sentia minha pele toda arrepiada na expectativa das mamadas e ele reparou. Falou:
— Que seios mais lindos! Perfeitos. E estão vibrando de emoção.
Nem respondi. Estava com a voz meio travada pelo meu próprio descaramento de me exibir daquele jeito para provocar o desejo nele. Eu tinha consciência de que estava sendo safada. O velho começou a sugar um dos seios, meu corpo todo reagia, o prazer era enorme, comecei a suspirar, e imediatamente passei a sentir seu pau crescendo por baixo na minha bunda.
Quando aquilo aconteceu eu me lembrei do meu marido, excitado, dizendo que tinha ficado com tesão quando sonhou comigo pedindo para chupar o pau do velho. Ele confessou que deixou eu chupar, muito excitado de me ver tarada e com vontade. Na hora fui ficando mais excitada ainda, sabia que se eu quisesse fazer aquilo, meu marido já tinha autorizado. Nisso, o velho já estava com uma das mãos no meu outro seio, acariciando e apertando, enquanto sugava meu peito. Eu suspirava e tive coragem de exclamar:
— Ah, que gostoso!
O velho me sugava e provocava já sem receio. A nossa intimidade era maior do que nas primeiras vezes, e eu me sentia mais à vontade por causa da conversa com meu marido na noite anterior.
A sensação que eu tinha ficado é de que eu estava autorizada por ele a fazer o que tivesse vontade, o safado estava me deixando livre, mas com a condição de contar tudo depois. E saber aquilo me dava uma ousadia e uma tara ainda maior. Então passei a gemer mais forte a cada sugada que recebia.
Mas, comigo em seu colo, o velho também começou um movimento discreto de vai e vem com o corpo para frente e para trás, e com isso eu sentia o pau duro cada vez pressionando mais a minha bunda. Até que teve um momento em que ele de súbito parou de mamar, e pediu:
— Minha filha, por favor, levanta, abre a minha calça, pois ela está me apertando e machucando.
Eu fiquei parada por um pequeno intervalo de tempo, decidindo se eu obedeceria. Era uma atitude muito ousada eu abrir a calça dele. Mas ele me pediu novamente e sem ser agressivo:
— Vai, minha filha, me ajuda, está muito apertado, e dói. Fui operado faz pouco tempo.
Eu me ajoelhei no sofá e quase automaticamente, abri os botões da cintura e desci o zíper da calça dele que ficou mais folgada. Nossa, o pau dele já estava enorme fazendo um grande volume sob o tecido fino da calça. Eu voltei a me sentar no colo e tive que ficar com as coxas um pouco separadas por conta do volume do pau dele.
Senti o pau duro bem ali dentro da calça, pertinho da minha xana. Meu corpo se arrepiava todo e logo ele voltou a mamar nos meus peitos, e a beliscar levemente o bico do meu seio. Eu soltava suspiros de satisfação porque era muito boa a sensação da boca quente dele sugando meu peito, e o leite sendo esgotado. Minha xoxota pulsava. Voltei a perceber o movimento de vai e vem do corpo dele, balançando de leve, e como estava bem suave, não liguei muito. Mas, logo passei a sentir o pau dele duro saindo da calça bem no rumo da minha bocetinha. Naturalmente separei mais um pouco as coxas, e olhei para baixo. Vi o tamanho da rola grossa roçando minha xana modelada pela Lycra do macacão. O velho mamava e eu tomada por um tesão louco, logo estava perdendo o controle. Não me lembro como foi, nem pensei quando coloquei a mão entre as pernas, peguei no pau dele e colei prensado entre as coxas, encostado na minha boceta, mesmo que por cima do macacão e da calcinha. Ele foi aumentando o vai e vem e eu me esfregando naquele pau duro, ele já tinha mamado o leite nos dois seios, mas continuou chupando e comecei a gemer um pouco alto demais, tanto que logo gozei, estremecendo no colo dele. Foi um gozo intenso e fiquei um minuto ali parada.
Quando o prazer foi serenando senti o velho colocando a mão entre as minhas coxas, por cima do macacão bem na minha xana. Eu me assustei, se deixasse aquilo não teria mais nenhum controle. Me levantei do colo, e sai correndo dali. Fui direto para a minha casa. Na minha cabeça vinha a ideia de que eu, uma mulher casada, tinha gozado só roçando a boceta no pau duro de um negro velho. Eu mesma não queria acreditar. Como iria explicar isso para ele depois? Eu nem podia recriminar pois fui eu mesma que peguei no pau dele e encaixei entre as minhas coxas.
Ele ficara balançando, mas era eu que me esfregava e apertava as coxas. Ele sabia que eu já queria aquele pau e relutava em admitir. O velho sabia, e só esperava a hora que eu iria ceder.
Depois de me recuperar daquele momento de fraqueza eu perdi até a vontade de cozinhar para fazer almoço. Tomei uma ducha, vesti um roupão, e pedi comida por aplicativo, para mim e para ele. Pedi um risoto de frango com batatas fritas e salada. Quando chegou, eu deixei a comida dele em cima da mesa da cozinha, peguei a minha e subi para meu quarto. Comi lá em cima. Evitava encontrar com ele novamente. Depois do almoço senti sono e aproveitei para dormir, precisava colocar a cabeça no lugar.
Acordei um pouco mais tarde com o choro da minha filha, que estava com fome. Dei de mamar para ela, troquei a fralda, sua roupinha, e logo que terminei de amamentar, pensei em relaxar um pouco. Fui trocar de roupa para aproveitar a piscina. Coloquei um biquíni branco, que em cima é só um top e a parte de baixo é uma tanguinha branca de lacinho, bem cavada, e pequena que deixa minha bunda bem evidente. Meus biquínis são todos pequenos. Eu me olhei no espelho e sabia que estava muito atraente. Saber daquilo me gratificava.
Quando desci, não encontrei o velho no quintal, até respirei com alivio, pois assim eu conseguiria ficar despreocupada e realmente descansar. Entrei na água e fiquei me refrescando. Não mergulhava para não molhar meu cabelo. Eu estava dentro da piscina quando escuto ruido de passos, me virei e vi quando ele chegou perto e perguntou:
— Shayla, gostaria de aproveitar a piscina hoje, será que eu posso?
Eu no momento fiquei até meio relutante, queria evitar mais intimidade com ele, mas vendo que estava muito calor e ele deveria mesmo ter vontade de nadar, assim como eu, achei que seria egoísmo, então concordei:
— Tudo bem, o senhor pode entrar sim. Mas eu peço desculpa, me esqueci de novo de comprar um traje de banho
Ele falou:
— Mas eu posso entrar na água, pelado mesmo, já que a senhora já me viu sem roupa.
Fiquei admirada com a falta de cerimônia dele, achei até graça, mas refleti melhor e entendi que ele tinha razão. Respondi:
— Bem, você tem razão. Não tem mais nada para esconder.
Ele já foi tirando a sua roupa e ficou nu, entrando na piscina. O pau dele já estava novamente duro. No momento em que vi aquilo os meus seios já deram sinal, se empinando dentro do top, mas ele não percebeu pois eu estava na água.
O velho nadava bem, e ficou indo de um lado para o outro no nado crawl, atravessando a piscina que tem uns quinze metros, por umas dez vezes. Quando ele parou, estava ofegante, sorriu e agradeceu:
— Nossa, estava com muita saudade, adoro nadar. Parou encostado na borda e ficou me observando. Naquele momento eu já não conseguia me concentrar em mais nada, só conseguia me lembrar daquele pau, grande, preto, grosso e rijo.
Ouvi o velho perguntar:
— Você não se sente muito sozinha aqui nessa casa?
— Às vezes sim, mas geralmente tenho a Magna me ajudando, o meu marido também quase sempre está presente. Só quando ele viajou no domingo que senti muita solidão. Até que o senhor chegou e está aqui me ajudando.
Eu tentava ao máximo olhar nos olhos dele, queria saber quais as intenções dele com aquela conversa e ver se achava um momento favorável para comentar sobre o que estava acontecendo. Eu queria apelar para que respeitasse meu casamento, pedir que a gente não fizesse nada de errado. No fundo, eu temia perder o controle.
Ele naturalmente perguntou:
— Então, por que não nos divertimos mais, já que estamos só nós dois?
— Como assim nos divertir mais?
— Estamos na piscina, podemos brincar ué, piscina é bom para brincadeiras.
— Que tipo de brincadeira?
— De pegador. Duvido você conseguir escapar de mim, sou velho, mas ainda tenho fôlego para pegar você.
Nem raciocinei. Achei que era uma forma de descontrair. Já saí nadando pela piscina fugindo de perto do velho, dando risada, mas ele era muito ágil, e depois de pouco tempo com braçadas fortes ele conseguiu me alcançar, me pegou pela cintura e me abraçou, colado atrás de mim. Senti seu pau se encaixar entre as bandas da minha bunda.
Instintivamente empinei a bunda um pouco, excitada, enquanto ficava tentando me desvencilhar dele, até que ele me soltou. Aí, ele disse que era minha vez de pegar. Entrei de vez no clima da brincadeira. Ele se afastou, contei até dez, e comecei a nadar atrás dele, mas o danado nadava rápido, mergulhava, e estava muito difícil. Ele era muito hábil, se esquivava, eu não conseguia pegar, fui ficando cansada, até que ele deu uma parada e quando ia virar para escapar eu o abracei de frente, e na hora senti seu pau encostar novamente na minha boceta. Eu o larguei meio trêmula, aquilo estava me deixando muito excitada novamente. Eu já não ligava para o fato dele estar nu. Ele disse para eu fugir que ia me pegar, e quando eu saí nadando ele contou até dez e veio atrás novamente.
Dessa vez ele me alcançou logo, pegou pela cintura, eu me virei para escapar e foi quando ele me imprensou na borda da piscina, de frente para ele. Naquele momento as nossas cinturas se encostaram e senti a pressão enorme do seu cacete entre as minhas coxas, sobre minha xota. Eu já estava ficando cansada, mole e sem resistência. Mas ele novamente me soltou e se afastando, disse que era minha vez de pegá-lo. Ele estava mesmo brincando de verdade. Fui atrás e novamente, senti como se ele desse uma parada, e tivesse me deixado alcançar. Eu o abracei pelas costas, e logo soltei, para fugir dele novamente. Estava excitada e gostando da brincadeira, só que quando comecei a nadar senti ele puxando as tiras do laço do meu top, nas costas, que se desamarrou e o top se soltou. Fiquei com os seios de fora, nadando, tentando fugir dele, e antes que eu tivesse qualquer reação ele me alcançou, e me espremeu de novo na borda da piscina. Pensei que ia me soltar como da outra vez, mas sem falar nada ele colocou a boca e começou a mamar no meu peito. Ele sugava com meia pressão, era uma sensação gostosa que me fez ficar mole na mesma hora, totalmente entregue. Não consegui reagir, e na verdade, nem queria. Ele ficou mamando e estava muito bom. Foi quando senti que ele começou a roçar seu pinto duro na minha xana, mesmo por cima da tanguinha do biquíni. Passou a pressionar, lentamente, como se estivesse me comendo ali mesmo. O pau entrava prensado entre as minhas coxas, ele mantinha um ritmo lento, eu já não me controlava, gemia, me contorcia. Foi quando percebi que ele colocou uma mão na beirada da tanguinha e estava começando afastar. Num ato de lucidez eu disse:
— Não, não podemos. Pode parar, já estamos no limite!
O velho falou em tom baixo perto do meu ouvido:
— Vamos minha filha, só um pouco? Você quer.
— Não!
Ele insistiu:
— Não vou enfiar, pelo menos me deixa ficar esfregando ele?
O que me impedia de deixar, era que ele pensaria que eu estava traindo o meu marido. E eu não queria que ele pensasse aquilo. Até por respeito a mim e a ele.
— Não, eu amo meu marido, não vou fazer isso. Não quero trair.
O velho estava calmo, e falava com suavidade:
— Mas não é traição, estou só ajudando enquanto ele não está. Já chegamos até aqui, e eu sinto que o seu corpo diz que sim.
Ele estava certo, meu corpo pedia, mas eu tinha medo das consequências. E além do mais, aquilo poderia sair totalmente do controle, se é que já não estava. Fiz um grande esforço para manter minha posição:
— Não, eu já disse que não podemos. Meu marido me deixa fazer o que eu desejar, mas eu não vou trair o meu marido. Só se ele deixar.
O safado era esperto e perguntou:
— Você já falou algo disso com ele?
Eu tinha que explicar:
— Falei que ia deixar você me ajudar. Desde o primeiro dia. Ele autorizou.
O velho continuava a me encoxar com o pau duro prensado contra a xoxota. Estava muito excitante. Ele perguntou:
— E você contou a ele que sentiu muito desejo e prazer com isso?
Eu não ia mentir, não queria passar a ideia de que estava fazendo algo escondido do meu marido:
— Sim, eu contei. Disse tudo. Falei que estava ficando louca com meus seios inchados. Ele entendeu. Sabe como eu estou precisando da sua ajuda.
O safado então se apegou naquilo:
— Então ele sabe, e está de acordo. Vai, me deixa ajudar mais ainda. Você precisa. Gozou hoje no meu colo só de encostar. Estava precisando.
Eu não tinha argumentos para contestar. E meu tesão estava tirando totalmente o meu autocontrole. Falei:
— Verdade. Eu precisava. Foi muito bom.
Ele respondeu com voz mais sussurrada ainda:
— Ainda precisa. Vai, deixa.
Eu negociei:
— Eu posso deixar, mas do jeito que estamos, só por cima da tanguinha.
Não sei nem de onde tirei aquelas palavras. O velho concordou:
— Tudo bem, vamos assim.
Ele ficou esfregando a rola e eu apertava as coxas, espremendo aquele cacete grosso e duro, minha xoxota estava inchada, latejando, meu grelinho chegava a doer. O velho sussurrou no meu ouvido:
— Mas você ainda vai me pedir para encostar meu pau aí na sua boceta.
Ele intensificou a esfregação do cacete, eu sentia como se ele estivesse praticamente me comendo ali. E tudo isso com sua boca mamando os meus seios. Era delicioso, e depois de um certo tempo eu estava quase gozando, foi quando ele parou de chupar meus seios e olhou para mim. Eu estava tarada e ele me deu um beijo, foi tão inesperado que só senti sua língua invadindo minha boca. Na hora, excitadíssima, eu correspondi.
Senti sua mão percorrendo meu corpo e logo ele pegou na minha mão e se afastando um pouco de lado levou para seu pau. Eu já tinha feito aquilo, então, automaticamente, comecei uma punheta nele, que ficou meio de lado encostado na minha virilha, enquanto as mãos dele acariciavam e apertavam meus seios e minha bunda. Tomada de volúpia eu rebolava de tesão nas mãos daquele velho, e masturbava. Exclamei:
— Nossa! Que pau grande! Bem duro!
Ele perguntou:
— Maior do que o do marido?
Fiz que sim, suspirando excitada e confirmei:
— Hum hum, sim, é bem maior.
Ele voltou a me beijar e eu voltei a corresponder. Ele beijava gostoso.
Ele perguntou:
— Gosta de sentir meu pau duro? E grande?
Não estava mais resistindo. Confessei:
— Nossa! Gosto muito!
Ele sussurrou:
— Vamos para a casa?
Sem esperar a minha resposta ele já foi saindo da piscina com muita agilidade, ficou de pé na borda e foi me puxando pela mão. Eu subi e mal conseguia andar, minhas pernas estavam bambas de tanta excitação, e fui levada por ele, usando só a tanguinha do biquíni. Quando dei por mim já estávamos no sofá, ele sentado foi me puxando para seu colo, só que me colocou de frente para ele, sentada a cavalo em suas coxas, com as pernas de cada lado da cintura dele, os pés apoiados sobre o acento do sofá. Minha xoxota foi encaixada sobre o seu cacete cuja cabeça batia no meu umbigo.
Minhas pernas estavam totalmente bambas, meu corpo arrepiado, e ele foi me beijando. Eu retribuía os beijos deliciada. Naquele momento eu tinha perdido totalmente a razão. Ele foi passando a mão sobre o meu corpo, acariciava os seios, apertava. Começou a balançar o corpo pra frente e para trás e isso fazia esfregar o cacete dele por cima da minha bocetinha. Minha tanguinha estava molhada da piscina e por dentro a bocetinha encharcada. Eu estava enlouquecendo, seus beijos, suas mãos em meus seios e em minha bunda, seu cacete pressionando minha xana, me sentia entregue, quando ele começou a puxar minha cintura fazendo um movimento mais firme de vai e vem. Estava delicioso. Logo ele soltou os lacinhos laterais da calcinha do biquíni, e foi puxando enquanto me balançava no colo dele. Eu não impedi. Aos poucos foi me despindo da tanguinha e comecei a perceber toda a extensão do seu cacete se esfregando na minha bocetinha, toda depilada. Eu podia sentir cada veia da rola, a cabeça que parecia uma ameixa roxa grande, se esfregando.
Exclamei:
— Nossa! Que pau grande. É gostoso.
Ele me sussurrava no ouvido:
— Vai minha filha, aproveita, você gosta! Seu marido já deixou.
Não consegui mais segurar, logo veio o primeiro orgasmo, eu gemia estremecendo em seus braços, mas ele continuava me provocando. Fiquei um minuto em transe, e depois fui me recuperando daquele êxtase incrível. Ele me perguntou:
— Posso colocar só a cabeça? Estou louco nessa sua xaninha.
Eu tentava resistir:
— Não, vamos continuar como está. É gostoso.
O velho falava baixinho, sedutor:
— Por favor, faz tanto tempo que não sinto uma boceta dessas, ainda mais tão linda e lisinha como a sua.
No fundo eu queria muito, mas, tinha muito medo de onde aquilo iria terminar.
Perguntei:
— Acha minha xaninha linda? Como sabe?
— Estou vendo. Branquinha e rosadinha por dentro.
Lembrei do meu marido e da minha filha, mas meu corpo queria. Exclamei:
— Eu estou louca de vontade, meu marido bem que disse…
O velho quis saber:
— Você contou a ele?
— Contei, eu não escondo nada dele.
— O que ele disse?
— Que ia chegar uma hora que eu não ia mais conseguir resistir.
O velho deu um sorriso maroto, pareceu mais animado com aquela informação:
— Então, ele sabe. Conhece bem você. Ele deixou.
Eu estava quase tendo outro orgasmo, não tinha mais controle racional e acabei contando:
— Ele não disse sim e nem não, só me deixou livre para eu decidir.
O velho agora já me beijava com intensidade e eu retribuía gostando muito de tudo. Ele falou:
— Contou a ele que quer dar para o velho?
— Ah, contei. Ele sabe.
— Acho que ele ficou com tesão de saber do seu desejo, não ficou?
Eu ofegava e gemia com dificuldade até para falar:
— Ficou sim, gozou falando comigo! Ah, que loucura!
Ele insistiu:
— Ele deixou, vai, deixa só eu pôr a cabecinha.
Na hora eu queria tanto que não conseguia mais impedir:
— Tudo bem, mas sou que eu comando.
Ele se escorou no encosto do sofá e ficou observando, parado. Eu continuava sozinha o movimento de vai vem, com o pau colado na boceta. Então peguei naquele cacete grosso e fui esfregando na entrada da boceta, que estava muito melada. Ele gemeu excitadíssimo:
— Isso, minha delícia tesuda! Mela o pau para entrar gostoso.
Fui encaixando o pau na entrada, mas só colocava a cabeça entre os pequenos lábios, e não deixava entrar. Era muito grande.
Ele gemia e falava:
— Vai minha filha, você quer dar essa bocetinha faz tempo! Pediu até para o marido se podia.
Era verdade. Eu ficava naquele movimento de esfregação, principalmente no meu clítoris, mas me faltava coragem. Exclamei:
— É verdade, eu quero, mas é muito grande!
— Só a cabecinha! Experimenta!
Ele passou a pegar no meu seio com uma das mãos e com a outra pegou no pau por cima da minha mão, e foi conduzindo a cabeça do pau dele para a entrada da boceta. Eu fui deixando mais e mais, e nessas forçadas da rola eu tive um orgasmo muito gostoso. Foi quando suspirava, me arreganhei toda, gemi muito, tremendo inteira, e exclamei:
— Ah, que delícia! Eu estou louca! Gozandooo...
Ele foi continuando suas tentativas de encaixar a cabeça da pica, e perguntou:
— O seu marido vai ficar tarado ao saber que você deu para outro macho. Você vai contar?
Soltei um grande gemido como resposta:
— Ah, eu vou… Eu conto tudo.
Ele entendeu que eu estava aceitando e foi forçando mais. Passei a sentir cada centímetro da cabeça entrando, me alargando, quando tive uma sensação de ardência, minha boceta muito esticada. Olhei para baixo e percebi que tinha entrado toda a cabeça da rola na minha xoxotinha. Era uma coisa incrível. Fechei meus olhos e não acreditava que estava deixando. Murmurei baixinho:
— Ah, que louca! Estou deixando você meter!
Fiquei extasiada ao sentir como aquilo era tão bom, e instintivamente comecei a cavalgar na cabeça do pau dele. Eu gemia e ele ofegava. No fundo eu queria aquele cacete todo dentro de mim, já não conseguia nem me lembrar mais do meu marido e da minha família. Senti o velho pegando na minha cintura e me puxando, me empurrando para baixo. A rola forçava a entrada. Doía um pouquinho. Até que eu senti uma dor mais forte, ardia como se perdesse a virgindade novamente. Exclamei:
— Ah, me rasgou!
Me dei conta de que a rola grossa tinha se enfiado quase toda. Nunca havia sentido um pau groso como aquele. Eu estava totalmente atolada. Ele falou no meu ouvido:
— Relaxa, minha delícia, agora já foi. Está dentro. Rebola na rola e aproveita.
Eu estava tarada, e dei uma rebolada. Suspirei e comecei a mexer muito lentamente, quando a dor da ardência foi sendo substituída pelo prazer. Ele perguntou:
— Está bom?
— Ah, safado, está! Está muito bom! Estou atolada! Nunca imaginei.
Ele foi me conduzindo:
— Isso, mexe, rebola gostoso na pica grossa! Você gosta.
Ele foi me fazendo cavalgar suavemente naquela piroca preta. Ele falou:
— Pronto, agora sabe como é bom! O seu marido agora já é seu corninho!
Eu me sentia muito nervosa de ouvir aquilo, sabia ter ido longe demais, mas quando me lembrava do Guerber gozando excitado no hotel, falando comigo de seu tesão, eu ficava mais tarada. Eu exclamei:
— Ah, não teve jeito! Ele deixou isso. Acho que ele também queria. Meu corninho.
O velho era safado e experiente. Sussurrou:
— Ele sabia que você queria muito dar para o velho negão.
Exclamei:
— É, e eu não consegui resistir. Agora está gostoso!
Logo a seguir eu aumentei os meus movimentos sobre aquela rola enorme e num crescendo de prazer tive o meu segundo orgasmo. Dessa vez com a pica dentro da boceta. Gemia e beijava a boca do velho com uma tara alucinada.
Eu pedi:
— Estou gozando, me fode gostoso! Vai Sansão, fode a minha bocetinha que você arrombou.
Ele continuou me puxando e fodendo, e falava:
— Vem, minha putinha safada, tesuda! Eu sabia que você não ia aguentar sem dar essa boceta e experimentar o meu cacete.
Quando eu me recobrei daquela gozada intensa, me vi mais tarada. Ele pediu para trocar de posição. Me disse para ficar de quatro no sofá. Eu já não queria evitar nada. Estava entregue. Obedeci, empinei a bunda e ele encostou a pica na xoxota por trás, firmou as mãos na minha cintura e socou de uma vez. Soltei um grito quando a pica se enterrou de novo e quase cai para a frente de tanto prazer.
— Ahhh, que pau grande!
O velho me segurava pela cintura e me fodia com força, a pélvis dele batendo na minha bunda e a pica empurrando meu útero.
Eu nunca tinha sentido aquela sensação muito tesuda, com um pouquinho de incômodo, mas um prazer enorme. Eu gemia pedindo:
— Ah, isso, mete, isso, mete, ahhh, que delícia!
Ele beijava minha nuca, soprava um bafo quente, que me arrepiava inteira. Me chamava de safada, de gostosa, tesuda. Aquele homem com aquela idade, muito experiente, sabia me deixar louca de tesão. Logo vi que estava para ter meu terceiro gozo, e ele ainda não havia gozado. Exclamei:
— Ah que tesão, vou gozar de novo! Se fosse o meu marido já tinha acabado há muito tempo!
O safado exclamou:
— Agora você sabe o que é uma foda de verdade, não é?
Eu gemia, quase chorava de alegria, e gozei ainda mais solta, mais profundamente, meu corpo estremecia inteiro, e o deleite daquele êxtase era algo que eu jamais havia experimentado.
Logo que eu fui me recuperando, ele me deitou de costas sobre o sofá, veio por cima de mim, entrou entre as minhas pernas, pegou nos meus pés e suspendeu, para meter na posição frango assado. Senti a rola deslizando dentro da minha xoxota melada e já acostumada com aquela grossura. Ele foi me fodendo, chupava e lambia os dedos dos meus pés e aquilo era delicioso. Eu nunca havia experimentado. Fiquei alucinada. Depois ele se debruçava sobre o meu corpo, me beijava, ora chupava meus seios. Tirava a pica toda, batia com ela na minha bocetinha e esperava. Eu pedia:
— Mete, enfia tudo! Quero de novo. Que pau gostoso!
Ele ficou naquilo, enfiava e retirava, uns cinco minutos, e quando eu estava perto do meu quarto orgasmo, ele anunciou:
— Vai putinha, goza que eu vou gozar com você.
Ele acelerou o ritmo das metidas, flap, flap, flap, flap, e gozamos juntos. Nossa! Os jatos fortes saíram seguidos, senti todo aquele esperma dentro de mim. Eu estava tão deliciada que não pensava em mais nada. Ficamos abraçados, nos beijando, ofegantes. Só naquele momento depois da gozada que eu me lembrei que estávamos fazendo sexo sem camisinha. Me bateu um grande desespero, empurrei para que ele saísse de cima, e me levantei. A porra escorria pelas minhas pernas e eu ainda estava zonza.
Saí dali correndo nua e meio cambaleante, para o meu quarto, fui direto para o banheiro me lavar. O único pensamento que tinha era o perigo de ficar grávida daquele velho. Meu banho foi muito demorado e detalhado.
Assim que me lavei, peguei a bombinha de borracha de fazer a higiene íntima e fiz um clister de limpeza com água e umas gotas de desinfetante íntimo dentro da vagina. Depois, fui correndo olhar o aplicativo de ciclos.
Verifiquei que não estava no período fértil, mas não me acalmei totalmente. Na hora, meio perdida, sentei-me no chão do meu quarto e comecei a chorar. Caí na real, eu tinha extrapolado. Eu, uma mulher casada, com uma filha recém-nascida, me entreguei àquele homem, sem nem pensar em me proteger. Eu não me perdoava. Deitei-me em minha cama para me acalmar e adormeci um pouco, sendo acordada pelo choro da minha filha querendo mamar.
Amamentei a bebê e fiquei com ela em meu colo, me sentia bastante abalada. Até que a bebê adormeceu e escutei alguém me chamando no quintal. Era o velho. Não sabia o que eu ia fazer.
Continua.
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