Lembro que estava me masturbando, enquanto via um vídeo do meu ator pornô favorito. Ele era tão gostoso e grande. Imaginei ele metendo aquele caralho em mim e me fazendo gritar, a verdade é que aquele homem, me ensinou que o único final feliz é o orgasmo. Pena ele ser de um outro país. Enquanto eu, morava no Brasil, ele era da Alemanha. Seu pau era grande e rosado, e suas bolas eram tão bonitas.
Eu me chamo Maxiel, e na época, tinha 36 anos, e trabalhava como professor de Muay Thai há 5. Eu tinha uma altura razoável, com algumas tatuagens, branco e um corpo lisinho com uma bunda suculenta, mas eu só tinha um pequeno problema. Eu nunca havia dado a bunda. É óbvio que eu tinha uma vontade louca de ter um macho me comendo com força, me xingando de nomes pesados e me tratando como sua puta, e depois, trocarmos carícias e palavras carinhosas. Mas eu tinha medo, sim, receio do que a sociedade diria. Eu era um hetero convicto na frente de todos os moradores da cidade que vivia com 500 mil habitantes. Eu sempre fui popular entre as garotas, mas a vontade de ter uma rola no meu cuzinho, era insana.
Após cair no sono, levantei de madrugada com bastante sede. Fui até a cozinha. Na época, morava em um apartamento e tinha vizinhos de todos os tipos.
Após beber água, comecei a escutar gemidos grossos e másculos vindo do apartamento ao lado. Aquilo logo me deixou de pau duro, e como estava sem roupa, pois gosto de dormir nu, já pensei em maldade. Com certeza o vizinho estava trepando e pelos gemidos não parecia ser alguém com uma buceta entre as pernas. O que me deixou mais louco ainda. Não deu outra, comecei a bater uma lentamente, me deliciando com os gemidos do meu vizinho e de seu convidado ilustre.
Comecei a aumentar a velocidade da punheta, e a imaginar, eu no lugar do passivo, que com certeza estava sofrendo naquela rola. Me perguntei quantos centímetros devia ter, e em que posição estavam fudendo. Eu já estava louco, quando cheguei ao orgasmo revirando os olhos e soltando um urro grosso.
Após me deliciar, tomei um banho rápido e fui deitar, pois trabalhava em uma academia de luta das 8:00 as 16:00 com descanso de duas horas, e como estavam chegando muitos alunos, um ajudante que eu só sabia o nome que era Túlio, chegaria na manhã seguinte. Eu também soube que ele lutava não só Muhay Thai, mas como jiu-jitsu e capoeira. Não estava ligando muito para sua chegada, mas imaginei que devia ter um corpo lindo, pois a maioria dos praticantes de alguma arte marcial costumam ter corpos lindos, eu mesmo tenho um belo corpo, muito atraente, devido ao treino excessivo para ser um bom lutador.
Bastou eu deitar na cama que dormi em questão de segundos. Como melhor dormir depois de uma boa punheta e terminar gozando muito como chave de ouro? Se tem forma mais prazerosa de dormir, não sei, pois na minha opinião, dorme bem, só quem goza antes.
No dia seguinte, levantei as 7:00, fiz minhas higienes pessoais, peguei minha moto e corri para a academia.
Lembro muito bem daquele dia, quando cheguei e avistei aquele homem lindo. Alto, de 1.94 de altura, sarado e com rosto de traços bastante masculino. Ele conversava com o dono da academia e vi que em um momento coçou o saco por cima do calção apropriado para treinar Muhay Thai que usava. Logo fiquei de pau duro, e tentei me controlar, fugindo para o banheiro, mas antes de ir, o dono da Academia, um homem alto e tatuado de nome Marcos, me chamou.
-Ah, Maxiel, venha aqui, conheça Túlio, o novo professor de artes marciais, ele será ajudante de você e dos outros rapazes que ensinam aqui na academia. O cumprimente. -Disse Marcos.
Fui até o homem ainda de pau duro. Tentando disfarçar, pus minha mochila na frente.
-Olá, Túlio, seja bem vindo. -Disse, estendendo a mão.
Ele sorriu, um sorriso sexy. E apertou minha mão com força. Aquele homem tinha uma cara de quem fodia com força, o que me deixou mais louco. Nem me dei conta que ainda apertava sua mão quando Marcos falou.
-Cuidado ein, Maxiel. Fique sabendo que Túlio é o maior comedor de cú de macho hetero da cidade. Esse comeu o cú até do prefeito e se duvidar, até o meu.
Fiquei sem jeito, pensando que talvez ele tivesse notado minha ereção.
-Mas, Túlio, vou logo dizendo, Maxiel é macho mesmo, para comer o rabo dele tem que ser mais macho que ele. -Ele disse brincando. O que me fez rir. Se ele soubesse a minha vontade de dar o rabo.
-Mas, Túlio, venha. Deixe-me apresentar você para os outros professores. -Comentou Marcos, levando aquele pedaço de mau caminho com ele.
Túlio não disse sequer uma palavra, apenas tocou em meu ombro como cumprimento e sorriu.
Eu olhei para aquele homem, alto, grande e forte, e me imaginei sentando naquela rola que devia ser enorme, assim eu esperava, pois estava disposto a dar para aquele sujeito na primeira oportunidade. Sim, eu iria tentar finalmente sentar em um cacete. Eu só precisava saber se era verdade o que Marcos disse. Eu iria perder as pregas do rabo.
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