Revolução 11 — Sem medo de gatinha

Da série Revolução
Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Lésbicas
Contém 2897 palavras
Data: 04/05/2023 08:04:41
Assuntos: Festa, Grupal, Lésbicas

O susto com os policiais foi um alerta para Vanessa: estava indo longe demais com suas fantasias. Era a segunda vez sendo pega ao tentar tirar fotos e em algum momento isso não acabará prazerosamente. Houve sim, bons frutos, como as fotos tiradas que ficaram ótimas pelo uso do vibrador, mas mostrar sua página aos policiais oferecia um risco.

Se perguntava se eles fariam algum uso ofensivo contra ela. Na verdade, não precisava nem ter má intenção, bastava uma fofoca. Gustavo pode se gabar de ter comido ela para alguns conhecidos e a notícia se espalhar. Horas depois, em casa, isso se tornou um pouco de preocupação.

Esse risco a incomodava até receber os primeiros comentários das fotos publicadas. Um perfil escreveu “tome cuidado onde tira essas fotos, garota!”. A mesma frase dita por Alessandra quando se despediram. A dúvida se ela mesmo cessou quando a chamou no chat. A loira a deixou tranquila sobre Gustavo, pois era leal a ela e não contaria para ninguém o que aconteceu. Como estava em serviço, a história teria complicações para ele e a coisa que o policial mais temia era problema devido ao trabalho. As novidades não param. Depois do sexo gostoso naquela casa, os dois iniciaram um romance. Após ser o pivô da crise de casais, Vanessa se sentia feliz por unir um.

Refletindo sobre sua aventura com os policiais, se deu conta de como foi inconsequente. Se sentia perdendo o controle de sua vida por suas fantasias sexuais. Com todos os sustos e avisos, Vanessa sossegou. Tirou suas fotos apenas em casa para publicar e passou um tempo sem se envolver com ninguém. Foram dias de paz, sem nenhum susto e nenhuma aventura surrealmente sexual. Ela precisava, mas mesmo quando sua alma se acalma, aparece alguém para lhe tirar sua tranquilidade.

Não era o “dia das meninas”, quando suas amigas a visitam, mas Mara estava lá. A loira queria passar um tempo sozinha com a amiga. O marido havia viajado e tinha ideias para aproveitar o tempo juntas, sem o julgamento de Roberta. Para Vanessa, parecia uma ótima oportunidade de passar o dia acompanhada, sem se deixar levar por pensamentos lascivos.

Além da tradicional piscina pela manhã, as duas também passaram a tarde juntas, assistindo televisão na maior parte do tempo.

— Sabe Vanessa, eu tenho inveja de você.

— Por quê?

— Porque você é livre, pode fazer o que quiser. Tenho que ficar presa a esse marido.

— Ficar sozinha não é nada bom, cuidado com o que deseja.

— Vai me dizer que você está esse tempo aí e não deu nem um beijo na boca?

Vanessa se lembrou dos últimos dias e depois de seu casamento. O contraste entre a vida tranquila de antes e as recentes agitações a fizeram refletir.

— Sei que é bom viver aquela emoção de esta conhecendo alguém, mas faz falta não ter com quem dividir a vida.

— Não vai me dizer que está com saudade do seu marido, que te traiu com aquela piranha?

— Não, de jeito nenhum. É que quando paro e penso, me sinto velha para algumas coisas.

— Velha coisa nenhuma. Meu amor, você é nova, linda. Já casou, já teve filhos que já saíram para a vida. Você já viveu tudo isso e agora tem tempo de viver coisas que não viveu antes. Se ainda estivesse casada, ia estar pensando nas coisas que não viveu, como penso agora.

— O que você não viveu que queria tanto ter vivido?

Mara olha para o alto e depois para Vanessa, reunindo coragem para contar. Se Roberta estivesse por lá, manteria silêncio.

— Queria transar com uma mulher.

— Nunca fez isso quando solteira?

A pergunta de Vanessa era carregada de surpresa.

— Eu só tive essas fantasias de um tempo para cá. É disso que eu falo! Você vive sua vida, sente desejos e não pode dar vazão porque está presa a um relacionamento que não te satisfaz. Vai me dizer que não fez nada diferente após se separar?

Vanessa tentou segurar o sorriso. Não conseguiu, provocando outro, bem empolgado, em sua amiga.

— Me conta!

— Vanessa vivera tantas coisas nos últimos dias que achou melhor escolher bem a história a ser contada.

— Já me masturbei na varanda do meu quarto. Achei que ninguém estava vendo, mas tinha um rapaz na árvore do terreno em frente

Os olhos de Mara brilharam.

— E aí? Chamou o rapaz para vir em casa?

— Claro que não! Parei com isso quando veio um rapaz entregar água aqui. Ele estava muito estranho comigo, e fiquei com medo.

A expressão animada de Mara se derreteu.

— Que pena, mas na hora foi gostoso, não foi?

— Foi sim.

— Você nunca faria isso casada.

— Será? Com meu ex eu não acredito, mas talvez com outro..

— Esse tipo de homem você não acha nessa cidade, meu bem. E nem mulher que goste de beijar outra.

— Se procurar, acha. A menina que trabalhava aqui casou com uma mulher. As duas namoraram escondido por anos e quando ficaram independentes, foram morar juntas.

— Não acredito.

— Juro! Deve ter um monte de mulher querendo uma loira gostosa para beijar.

— Ai, querida, se souber de uma me avise!

As duas riram, mas enquanto continuavam a assistir ao filme, Vanessa pensavam em quando sua situação era oposta a de sua amiga. Mara queria liberdade para viver coisas novas enquanto ela sentia estar vivendo demais. Se perguntava se era possível um equilíbrio de uma relação estável sem se privar de qualquer desejo.

Vanessa Mara a muitos anos e sabe que essa inquietude de sua amiga é recente. Mara sempre foi rebelde da boca para fora, sem sair da linha. Era uma esposa fiel, apesar de eventuais desconfianças em relação ao marido e suas viagens e aos olhos da sociedade se comportava como se espera de uma esposa recatada. Era no trio de amigas onde ela se sentia livre para se expressar como gostaria. Mesmo Roberta e todo seu conservadorismo tolerava bastante suas ideias. No fundo, mesmo Roberta se divertia com Mara, fazendo Vanessa pensar em como suas amigas se sentiam presas de diferentes formas.

— Vanessa, vamos fazer algo hoje à noite?

— Claro, o que quer fazer?

— Vamos numa boate?

— Onde tem uma por aqui?

— Aqui não, todo mundo conhece a gente. Vamos na capital.

— Não tem um lugar mais perto? Terei que dirigir até lá….

— Se não quiser, irei sozinha.

— Mara, você é casada, olha bem o que vai fazer.

— Com ele viajando estou de licença do matrimônio. Imagino se aparece um gatinho para mim? Ou uma gatinha…

Vanessa aceitou. Na empolgação de sua amiga, ela via a si mesma. A disposição para renegar a monotonia da vida e mergulhar em emoções novas deixaram Vanessa em situações bem embaraçosas. Os finais prazerosos de suas aventuras poderiam ter sido trágico por um detalhe ou outro e não estava disposta a deixar sua amiga correr o mesmo risco. Se sentiu na obrigação de ajudar Mara a não se meter em alguma aventura irresponsável.

Enquanto se arrumava, Vanessa vasculhava seu armário em busca de um vestido. Não se lembrava da última vez em uma festa e nem de suas roupas na ocasião. A dificuldade em achar um vestido contrastava com sua nova coleção de calcinhas, camisolas e brinquedos eróticos. Isso a fez pensar, pois nos últimos dias investia muito do seu tempo gerando fotos e conteúdos para seguidores anônimos com quase nenhum retorno. O financeiro era bom, mas desnecessário. Se deu conta de talvez não estar aproveitando a vida de solteira como deveria, pois se privava de conhecer pessoas e ter experiências humanas reais. No fim das contas, apenas um seguidor lhe rendeu longas e prazerosas conversas e elas raramente aconteciam.

As horas de escolhas e reflexões terminaram com a escolha de um vestido preto, tomara que caia. Vanessa não se lembrava de ter um vestido tão curto, cobrindo até o meio das coxas, agora musculosas pela academia. O vestido apertava mais no quadril, maior pela musculação. Após tanas fotos nuas, se lembrou do quanto consegue ficar sexy também vestida. Mara usava um vestido cinza, ainda mais curto. As alcinhas sustentavam e generosos decote enquanto a roupa justa marcava a sua silhueta. A sensualidade exagerada de Mara preocupou Vanessa, mas sua amiga não aceitou usar outra roupa.

Levaram pouco mais de uma hora de carro até chegarem na capital. Como quase não iam para aquele lugar, Vanessa parecia perdida dirigindo. Os prédios altos e as vias tão largas pareciam deixar a paisagem confusa demais para se situar sem se perderem. Gastaram mais um bom tempo até achar o local. Sair do veículo e entrar no estabelecimento aumentou o estranhamento de Vanessa. Já se sentia deslocada por estar em uma cidade tão diferente e naquele momento ela se via no meio de pessoas muito mais jovens. A impressão de estar no lugar errado aumentava, mas Mara não se importava com nada disso e carregava a amiga até uma mesa. Conversaram aos gritos, com Mara já olhando os homens e mulheres dançando na pista e apontando para quem lhe despertava interesse. Vanessa ainda não se sentia à vontade naquele lugar e pensava que em algum lugar daquela boate, teria algum grupo de jovens rindo das “coroas” perdidas por ali. A noite, porém, lhe pregara surpresas.

Para a surpresa de Vanessa, alguns homens se apresentaram para conversar co melas. Uns mais bonitos e outros com conversas mais interessantes, Vanessa cumpriu seu papel de manter o juízo da amiga e não permitiu nada ir além de boas conversas. Mara, não gostou nada daquilo. Incomodada e impaciente, resolveu levar Vanessa, quase a força, para dançar.

As mulheres se misturaram aos corpos em transe pela música alta. Mara, imediatamente, pegou o ritmo, parecia ter muitos anos a menos. Vanessa ainda se sentia desencaixada, mas Mara não a deixou ficar parada. Pegando a amiga pelas mãos, a loira fez a morena ficar atrás de si, a abraçando por trás. Balançou seu quadril lentamente, conduzindo os movimentos de Vanessa até elas acompanharem o ritmo da música.

Embalada, Vanessa já dançava independente, mas ainda com seu corpo junto ao de Mara. Com o vestido curto, podia sentir as coxas dela, e às vezes a bunda, roçando em seu corpo. Aqueles corpo unidos e rebolando juntos provocavam alguma coisa em Vanessa, manifestada pelas mãos apertando a cintura de Mara com mais firmeza. A loira levava uma mão às costas para alcançar o pescoço e a nuca de sua amiga, enquanto a outra alcançava a parte nua das coxas e iniciava um lento rebolado, esfregando o quadril no corpo de Vanessa. Enquanto descia, a barra do vestido subia, expondo a minúscula calcinha preta e todo seu bumbum. Ao subir, fez questão de subir um pouco o vestido da amiga, expondo suas coxas totalmente. De pé, ela girou, ficando de frente para Vanessa, aproximando seus lábios aos dela, mas se afastando quando ela fechou os olhos.

A travessura de Mara deixou Vanessa corada e para a sorte da morena, ninguém percebeu isso pela pouca luz. Dançaram mais um pouco até voltarem para descansar em alguma mesa. Caminhavam rindo de si mesmas no meio das pessoas e encontraram uma mesa vazia. Ao chegarem nela, uma dupla de mulheres também se aproxima.

Entre risos e trocas de gentilezas entre as duplas, cada uma oferecendo a mesa a outra, as quatro concordam em sentarem todas ali. O encontro improvável rendeu uma boa conversa. Juliana tinha vinte e dois anos. Os olhinhos puxados e a franja com o longo cabelo liso lhe davam um ar exótico. A blusa preta se prendia ao seu pescoço, deixando os ombros nus. Deixava a barriga exposta e parte dos fartos seios pelo seu decote. A saia de couro curta completava o visual. Já Luiza era ruiva. Tinha cabelos cacheados e o rosto repleto de sardas. O vestido vermelho combinava com seu cabelo. Tinha mangas longas, apesar de deixar os ombros nus. A história de duas mulheres maduras saírem de outra cidades para estarem ali as deixavam admiradas.

— Por que vieram de tão longe? — Perguntou Juliana

— A Vanessa se divorciou, então eu trouxe ela para curtir. — Brincou Mara

— Então, Dona Vanessa quer voltar a ser novinha. — Provocou Luiza.

— É mentira dela. Mara veio porque o Marido tá viajando e ela está querendo dar para alguém. Vim só para manter o juízo na cabeça dela.

Todas gargalharam, inclusive Mara. A conversa continuou, apesar dos deboches das jovens, insistentes em provocar as mulheres mais velhas. Mara e Vanessa não se incomodavam. Pelo contrário, encaravam as provocações com bom humor, devolvendo as afrontas. Talvez fosse por como se sentiam mais bonitas e provocantes com aquelas roupas, ou talvez pela música as deixando mais leves, ou mesmo a dança de minutos antes, mas tanto a Vanessa quando Mara estavam possuídas de grande autoestima. Se no início, a própria Vanessa se sentia intimidades e deslocava por tanas pessoas mais novas, naquele momento, não se sentia abaixo de ninguém. Quando as moças brincavam com a sua idade, Vanessa e Mara respondiam insinuando sobre suas novas amigas estarem novas demais para serem mulheres completas. A troca de provocações, ainda que recheada de bom humor, terminou em um convite das mais novas para voltarem à dança.

— Vem dançar, ou vocês têm medo de gatinha?

Desafiadas, Vanessa e Mara aceitaram. A loira abraçou Juliana por trás, dançando junto a ela e Vanessa fez companhia a Luiza. A loira rebolava deslizando as mãos pelo corpo de seu par, sem qualquer objeção. Olhava para sua amiga em provocação, desafiando-a. A morena, então, se virou de frente para a ruiva e a abraçou, colocando sua perna entre as dela. Olhando-a nos olhos, começou um lento rebolado. A ruiva, hipnotizada, a acompanhou, balançando seu quadril no mesmo ritmo, repousando a mão na cintura de seu par. Subiram juntas, continuando o movimento dos quadris. Vanessa tinha a mão nas costas e puxou Luiza contra si. A ruiva não tinha iniciativa, apenas acompanhava o corpo da morena à sua frente, enquanto sentia o calor da coxa dela entre as suas. A troca de olhares constantes era sedutora e com os lábios tão próximos, Luiza tentou beijá-los. Vanessa, porém, fez a mesma travessuras de Mara, se afastando na hora.

Com a ruiva totalmente seduzida, Vanessa se virou de costas para ela e aos poucos jogou o quadril para trás, contra Luiza, obrigando-a a fazer o mesmo movimento com o corpo colado ao seu. Rebolou, esfregando a bunda na mulher atrás de si sensualmente, com as mãos da ruiva alisando suas coxas e subindo o seu vestido. Virando o rosto para o lado, encontrou os lábios da ruiva e os beijou, sem parar de dançar. Ao olhar para frente, viu Mara com Juliana lhe abraçando por trás, invadindo o seu decote com as mãos.

Quando as quatro mulheres saíram, o estacionamento ainda estava vazio. O silêncio do pátio ao ar livre criava um constaste brutal com a música alta no interior da boate. Mara abriu a porta de trás e levou Juliana consigo. Luiza tentou a porta da frente, mas Vanessa quis ao ar livre. Pressionando a ruiva contra seu carro, a beijou intensamente com suas mãos sem pudores subindo o vestido dela. A ruiva, invadida pela língua da morena, percebia seu corpo cada vez mais desnudo. O desejo e o receio da nudez ao ar livre disputavam suas reações até Vanessa tirar o seu próprio vestido e jogá-lo no chão. Apenas de calcinha, agarrou a ruiva mais uma vez, subindo o vestido dela até a cintura para lhe apertar a bunda. Pela janela, via Mara de quatro no banco traseiro, sendo masturbada por Juliana.

Vanessa se ajoelhou, arrancando a calcinha de Luiza. Com as lembranças da deliciosa língua de Daniela em mente, chupou a ruiva. Passeou sua língua por entre os lábios, sorvendo seu mel como se fosse a melhor das frutas. O grelo enrijecido foi agraciado por pressões úmidas e delicadas da sua língua. Vanessa ouvia os remidos de Luiza e guiava sua língua por eles, controlando as contorções do corpo dela. A ruiva gemeu baixinho enquanto pôde, mas no ápice, precisou tampar a boca enquanto se contorcia. Se recuperou recebendo um beijo lascivo de Vanessa na boca.

A morena subiu e se deitou sobre o capô do carro levando a ruiva consigo. Sentando-se sobre o corpo dela, Luiza se debruçou sobre ela, lhe beijando a boca. Seu lábios ainda percorreram para o seu pescoço, distribuindo beijos e lambidas carinhosas. Vanessa gemia manhosa ao receber da ruiva constantes beijos, indo do pescoço aos seios, para serem chupados. Seus bicos foram lentamente lambidos e mordiscados enquanto os olhos da ruiva focavam nos seus. Luiza desceu mais, distribuindo beijos até chegar a sua boceta. Com as pernas arreganhadas à sua frente, a ruiva se fartou. O corpo de Vanessa arqueava sobre o capô e ela não se importava com a altura dos seus gemidos. Estava fora da sua cidade e com tanto desejo pouco se importava em ser vista. As mãos de Luiza apertavam suas coxas e a língua dela investigava deliciosamente a sua intimidade. Quando seu corpo se arqueou com mais intensidade, segurou a cabeça da Luiza, puxando-a para si. Gemeu, gritou, sem se importar em ser ouvida.

Luiza engatinhou sobre o capô até dar mais um beijo em Vanessa, que retribuiu. A troca de beijos e carícias continuou, com a ruiva preocupada se havia alguém por ali. No banco de trás, Mara namorava Juliana, sentada em seu colo. A noite não acabaria ali.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Turin Turambar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 294Seguidores: 281Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Revolução
Após se divorciar, Vanessa se descobre uma exibicionista. Ao direcionar seus desejos se exibindo anonimamente na internet, ela dá vazão a suas fantasias, enquanto esconde sua identidade em uma cidade conservadora.