No psicólogo foi assim: “Você gosta de chupar os paus dos homens para causar impacto; demonstrar superioridade; comandar a putaria.” E eu gostei, porque ele foi sincero; que é meu amigo e suspeito pra falar, mas disso eu tenho certeza: ele foi convincente.
A versão de meu marido é que eu fui me soltando; trazendo a realidade do filme pornô para o nosso leito nupcial. Ele é advogado e sabe, que todo crime se torna crime quando a lei assim o quer, e portanto, quer dizer que, da parte boa, ele não vai reclamar. CLÁUSULA nº 1: o boquete é preliminar do sexo e tem que ser feito.
Meus amantes AC (anteriores ao casamento) dizem que, na prática, eu mantenho um grupinho fechado para sexo e, meu marido é o chefe e regulador, para que a coisa não fique à deriva. Meus amantes DC costumam levar na esportiva, achando que eu quero defender uma tese de relacionamento, que seria algo assim: “Sexo ocorre, inicialmente na cabeça, passando para os órgãos inferiores, e como inferior que é, não pode responder por quebra de contrato.” CLÁUSULA nº 2: quando ocorre o boquete, as duas partes, a chupante e a chupada, já estavam envolvidas há algum tempo. ANEXO DA CLÁUSULA SEGUNDA: programa com prostituta não se enquadra na situação citada.
Quando organizo uma festinha, de preferência que os convidados sejam todos desvinculados entre si e que não saibam das minhas taras, ou que pelo menos, descubram só no dia. Sendo assim, não pode ser nenhum dos meus amantes e, nada arranjado por via de WattsApp, mas como fazer? No dia 22 de abril foi meu aniversário e, um sábado. À noite, seria a comemoração com meu marido, com champanhe e tudo, mas o meu dia tinha que ser lindo, com a minha direção do princípio ao fim. E o tema é sexo oral, mas ninguém consegue me convencer que eu estou traindo meu marido. PARÁGRAFO ÚNICO: boquete não cria vínculo, e portanto, não pode ser considerado traição.
Conheci na terça, um personal da academia. Vasculhei pelo nome, e no facebook, as suas postagens com fotos de cueca com pau meia-bomba, pedi para um nerd calcular e descobrimos que estava na faixa de 20 a 23 cm. Voltei lá na quinta, e lhe dizendo que eu faria 25 anos no sábado, disse que teria uma comemoraçãozinha de manhã. Meu marido tinha expediente no escritório e, eu disse que ele não atrapalharia. E sabem que esse tipo de profissional de academia não recusam convites de peitudas para visitas, né? Ainda mais dizendo que o marido estará ausente, não sabe?
Já dentro de casa, sentado no meu sofá, o personal me disse: “Juro que eu não te dava 25 anos, nem forçando a barra.” “Sério?”, falei toda faceira, já amarrando o cabelo para não atrapalhar o boquete. Peguei na rola dele, e era muita jeba para a minha boquinha. Mas, sou especialista e daria um jeito. Medi com os dedos. – Cada 4 meus dá 7 cm. Falei: “Juro que eu não dava 24 cm para o seu pau.” Comecei lambendo a cabeça da rola, mas a campainha soou e eu o levei para o compartimento atrás da tevê, a bibliotecazinha, onde também eu adaptei uma maca.
Quem acionava a campainha era o técnico de informática que eu chamei para o sábado de manhã e, o autorizei a mexer nas instalações enquanto eu me retirava à biblioteca. Além disso, eu disse para ele deixar entrar o instalador do chuveiro e 2 garotos da faculdade, que queriam me conhecer melhor. Deixei-o na sala e fui para a biblioteca, dizendo ao personal trainer, negão e nu nesse momento: “Deita na maca!” Ele deitou-se e eu fui mexendo na sua rola, com as mãos e com a boca, simultaneamente. O detalhe da safadeza é que o vidro da parede, que dá com a sala, é semi-translúcido, e o técnico de informática podia ver tudo do outro lado.
Coloquei as duas mãos na base e fui descendo para lubrificar com a língua, a verga do negão. Mas, não chegou mais do que pouco além da metade. Em compensação, eu fazia a minha língua desdobrar-se na esfregação, para lhe causar o prazer. Ele botou óculos escuros e ficou todo exibido, curtindo a sensação. – Que maldade, não deixar eu ver os seus olhos! Se é assim, eu fico louca. Tirei a blusa e sutiã, para turbinar o cara de além do vidro. Conduzi o personal a mudar de posição, deixando-o ‘de quatro’ em cima da maca. Comecei a lamber o saco por trás, enquanto continuava punhetando o corpo do pau. Depois de a rola, dura no máximo, lubrificada o bastante para o livre curso das minhas mãos, dei umas lambidas na bunda dele, com a língua deslizando do saco até o ânus. Na parte do pênis, eu já não deslizava só a mão, mas o braço inteiro. Eu continuava lambendo o ânus e o saco por trás, pela certeza de que o profissional de TI estava vendo. O personal virou-se e deu umas gozadas na minha boca. Era tanta porra, que abriu o meu apetite e, pensei em ligar para o Ferrugem.
O personal negão se arrumou e saiu primeiro. Eu fui em seguida, mas sem limpar a boca e nem vestir a blusa. O técnico que mexia na minha impressora me viu com os peitões de fora e a boca melecada com porra. Não se impressionou tanto, dando a certeza de que tinha visto tudo pelo vidro translúcido. “A impressora já está funcionando?”, perguntei. “Sim. Só falta terminar de montar.”, respondeu. Fui para o banheiro.
Entrei no banheiro e, o instalador já tinha instalado a nova ducha. Entrei e fiquei enxaguando a porra do personal trainer. O instalador era meio coroa, baseando uns 40 anos. Sendo assim, nessa faixa de idade, não perdem tempo. E este, em particular, já me conhecia de outras instalações, mas não como puta. Chamei-o para debaixo do chuveiro, dizendo: “É meu aniversário! Deixa eu ver a tua vara.” Ele sacou e eu me ajoelhei embaixo d’água, pedindo: “Mija na minha boca!” Com o pedido, parecia que a rola dele conseguia ouvir e foi para a situação semi-ereta, própria para soltar o jato de urina.
Veio amarelada. Batia no meu rosto e escorria até a minha bermuda de couro, que eu não tirei. A brincadeira do Golden Shower é divertida, mas não aconselho fazer com qualquer um, pois pode carregar contaminação (IST). Já o esperma, consta na literatura, se contiver, é depois dos sintomas visíveis já estarem presentes.
Ele se empolgou e veio bater na minha cara (o pênis) e, à partir daquela hora, eu já não era mais uma contratante de serviços, mas uma vagabunda qualquer. Me pegou de jeito e, apagou o meu fogo por pica na boca, estando embaixo do chuveiro. Desliguei um pouco e, ele regaçou mesmo, na garganta profunda. Depois, ia gozando e segurando a minha cabeça para eu não tirar a boca. Mas, eu nunca tiro! Saboreei a rola toda gosmenta, antes da ducha levar embora a sua essência. Ele me deixou lá, dizendo que mandaria a nota do serviço para o meu marido. Quando falou isso, pensei em mandar subir, o porteiro safado. Digo isso, porque ele subiu um dia, com o pretexto de me trazer a taxa do condomínio.
Depois do banho completo, saí com a toalha enrolada e dei de cara com os 2 paqueras da faculdade. Ficaram me olhando e eu perguntei: “O que foi? Nunca viram uma peituda só de toalha?” Fiz um suspense, e enquanto eles apontavam para o técnico da TI, eu deixei cair a toalha, dizendo: “E sem a toalha?” Um deles se soltou e disse: “É, nunca tinha visto a Cristiane por esse ângulo.” Andei completamente nua na sala e disse ao técnico de informática: “Meu objetivo é causar uma boa impressão. Será que eu posso?” Ele tremia, mas disse que sim, com a cabeça. Abri o arquivo e mandei a impressão em duas vias. Era receita para um bom boquete e entreguei aos meus admiradores. Enquanto liam de pé, eu empurrei o técnico para o sofá, segurando o pescoço dele e dizendo: “O que foi, meu lindo? Você está suando e tremendo!” Ele não respondeu e eu botei-o para mamar nos meus peitos. Os garotos não sabiam se liam o texto, ou se me observavam.
Baixei a mão e puxei, calça e cueca, tudo junto. Ele deu uma contorcida e eu abocanhei as duas bolas de uma vez. Metia a língua e observava a preliminar de voyeur dos garotos. Parei um pouco e perguntei: “Acharam essa parte no texto? Tá no 3º parágrafo, que só se pode chupar com fúria, se houve uma observação antes.” “Claro, teacher! Às suas ordens, minha Deusa!”, respondeu um, enquanto o outro já fazia justiça com as próprias mãos. O perito em informática deslizou para baixo, abocanhando a minha buceta, com fúria de tarado. Fiquei sentada na boca dele e chamei os garotos para junto. O que não tinha feito ainda, sacou. E o que já tava na mão, passou para a minha boca. Depois de umas chupadas, esfreguei na cara e fui para o do outro. Depois, com a mão toda melecada, e gemendo com a sugada no meu grelinho, comecei a rir dizendo: “Tá vendo? Consistência de clara de ovo, sinal de nerd pervertido. A gozada quando vier, e se vier, vai ser farta.”
Botei os paus para babarem até eu espumar na boca e soprar feito bola de sabão. O profissional de computadores não aguentou e me debruçou no sofá, saindo de baixo. Me pegou por trás, e me socava na piriquita, estando ‘de quatro’. Não parei, nem por um minuto de chupar os garotos, pois de gozadas na boca, é que sobrevive a Morena peituda e engolidora de porra. Fui para o chão.
Ajoelhada no chão, que é a minha posição preferida. A hora do ‘parabéns pra você’, minha boqueteira classe A! O primeiro a gozar foi o punheteiro apressado. Mirou para a minha boca aberta e soltou o jato. O que me chamou de Deusa foi o segundo, e não diferente, mas encostado, saudou a minha língua com a sua porra viscosa. O terceiro a gozar foi aquele que meteu na minha perereca. E gozou com classe, apertando a ponta para espirrar. Quando é direto na boca, e à meia altura, cai como cascata, parecendo mais volumosa do que realmente é. Juntei as 3 doses, degluti num movimento único, olhando para cima, para depois, fazer cara de espanto, exclamando: “Ahh, foi um monte!”
Depois do pix ao técnico que arrumou a impressora e de assinar a receita de boquete aos meus paqueras, despedi-os, achando o dia até ali divertido. “Aniversário bom é assim: a festa é na minha boca, onde todos estão gozando!”
Para a parte da tarde, eu precisava de algo mais quente. Liguei para o Ferrugem, dizendo-lhe que eu queria uma gozada de aniversário. Ele chegou em 20 minutos, pois mora aqui nas redondezas. Veio de chinelo e bermudão. Eu já estava de vestido de cigana, que era pra ele não se meter a besta, em foder outra coisa que não fosse a minha garganta. Ajoelhei-me na frente dele, e fui tirando aquilo que ele chama de ‘indumentária sexy’. Cheirei e o pau tava no aroma natural, que é o que eu gosto desses caras rueiros: sem perfume. Coloquei a língua por baixo e empurrei até o talo, que era para o caso dele gozar rápido. Mas, ele não goza! O Ferrugem é um garoto sardento capaz de segurar a ejaculação até depois do fim. E antes disso, ele falou: “Sou o melhor nessa parte, não é Cristiane?” “Não é mesmo!”, respondi.
Liguei para a portaria e pedi para o Alfredo subir. Pau bem dotado, mas não muito grosso. Casa-se perfeitamente à minha garganta. Além disso, ele sabe trabalhar e comandar o encontro do seu meato com a minha úvula. Consegue prever a ânsia e prende-me pelas têmperas (ritual para eu suportar). – Cara esperto e vivido; entende muito mais que portaria de condomínio. Ele chegou na certeza que eu estava com a boca desocupada, mas surpreendeu-se com o Ferrugem punhalando a minha garganta violentamente. “Huuu, filho da puta!”, eu soltei quando ele me largou.
“Joga pra cá!”, disse o porteiro Alfredo, quando Ferrugem me empurrou na direção dele. Não deixou-me cair e já encaixou a minha nuca na sua mão forte. Colocou a minha boca, meio de lado, na sua rola comprida e enorme. Foi empurrando com jeito, mas continuamente, até aquela vara se adaptar ao comprimento da minha garganta. Ainda com o cabelo amarrado, deu pega a mão dele e, eu virei boneca em definitivo. A partir dali, ele ia metendo sem dó, com Ferrugem olhando ou não, pra ele dava no mesmo. Prendeu por uns 90 segundos, com o saco batendo no meu queixo, e quando soltou, eu fiz: “Grunf, gasp”. Ele perguntou: “Tá fazendo quanto, princesa?” “Vinte e cinco.”, respondi.
O porteiro disse ao Ferrugem: “Vamos, rapaz! Cadê a sua gozada?” Ferrugem se aproximou comprimindo o freio do pênis e soltou na minha língua, uma gozada nada mau. O porteiro disse: “Não foi ruim, não! Mas, veja isso aqui!” Tremi o esqueleto só de pensar, mas era aniversário, então... Não deu tempo de completar o raciocínio. Alfredo me segurou pelo coque do cabelo, trouxe a minha cabeça para amaciar a pica, pois melhor que seja assim, já que o homem sabe o instante exato. Eu ajudei comprimindo com os lábios. Ele prendeu mais ainda, na minha região occiptal e, eu fiz o balãozinho esperando. Contagem regressiva de décimos de segundos e, “Sprish”, espirrou porra pra todo lado. Não tive a menor chance de segurar na boca.
Logo mais, eu precisei tomar outro banho para me preparar para meu marido. E a vontade era manter aquela meleca no rosto e na boca por um bom tempo. Fiquei me olhando no espelho tentando chutar a classificação no ranking. “Espelho, espelho meu, existe mulher mais devassa do que eu?” A resposta veio na minha mente: “Claro que não, querida! Pelo menos, não na comemoração de 25 anos.”