Fui pego no Flagra Transando na Loja de Brinquedos (Nosso Louco Amor Capítulo 18)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1770 palavras
Data: 04/05/2023 10:50:06

Após alguns meses Pedro arrumou um trabalho de vigilante noturno numa imensa loja de departamentos, e eu e Julinho fomos morar lá, pela manhã Júlio ficava com Augusto (seu Padrinho) de tarde ele ia para a escola e eu passava o dia todo trabalhando na agência e Pedro dormia durante o dia pois tinha que passar a noite acordado, no horário das noites ficávamos os três dentro da loja que de fato vendia de tudo desde eletrodomésticos, móveis, roupas á material escolar e brinquedos. Para Júlio passar as noites dentro daquela loja era um verdadeiro paraíso pois que criança não gostaria de ter alcance á todos aqueles brinquedos? mas eu sempre tinha que supervisioná-lo para que ele não quebrasse ou danificasse nada, felizmente quase todas as noites Julinho saia para brincar ou jogar futebol com as crianças da rua de cima e eu e Pedro ficávamos completamente sozinhos ali dentro.

Uma noite porém nós não aguentamos segurar o tesão que já nos consumia, nos últimos meses nós quase não tivemos tempo para transar e eu estava subindo pelas paredes. Começamos com um amasso gostoso e fomos para o uma ala da loja reservada á camas. Deixei apenas um abajur ligado, coloquei o colchão no chão e começamos a putaria.

Depois de muita chupação, me coloquei de bruços e esperei que ele montasse em mim.

Pedro se posicionou, colocando suas pernas em volta das minhas. Ele chupava meu pescoço, nuca e língua, enquanto sua rola duríssima procurava meu cuzinho, que piscava de tanto tesão. Quando achou o caminho, seu pau foi escorregando lenta e deliciosamente para dentro de mim.

Pedro bombava lentamente, no ritmo dos nossos beijos e caricias. Suas pernas e braços enlaçavam meu corpo, enquanto seu pau explorava meu reto.

Ele colocou seu caralhão no meu rego e ficou movimentando pra cima e pra baixo. Uma de suas mãos apertava meus mamilos enquanto a outra me masturbava lentamente. Sua barba por fazer roçando em minha nuca me tirava arrepios de prazer.

Após alguns minutos mandei-o deitar de costas e comecei um novo boquete. Depois de alguns minutos, comecei a subir pelas suas pernas, até posicionar minha bunda em cima de sua rola. Passei lubrificante e apontei aquele pauzão na entrada do meu cu. Fui rebolando lentamente esperando meu esfíncter relaxar, até que senti a cabeça entrar:

– Ahhhhhhh !!!!

Aquele gigante estava me arrombando todo e eu estava adorando. Comecei a rebolar um pouco mais rápido. A cada rebolada, sentia que entrava mais e mais. Até que senti seus pentelhos roçando em minha bunda.

Fiquei um tempão rebolando naquela rola enorme que tinha sumido totalmente dentro de mim.

Depois de um tempo cavalgando meu garanhão, fiquei de quatro na beira da cama. Pedro se posicionou por trás de mim e enterrou seu caralho de uma só vez, me fazendo gemer de tesão.

Ele socava cada vez mais rápido enquanto eu me masturbava. Quando senti que ele ia gozar, apressei minha masturbação para gozar junto. Meu cu “mordia” aquele pauzão com uma velocidade incrível. Comecei a gritar:

– Ai, caralho. Eu vou gozar !!! Eu vou gozar !!! Eu tô gozaaaaaaandooooo !!!!

Estávamos tão desligados do mundo que não tínhamos notado que, atrás da porta entreaberta uma pessoa nos observava.

Assustado, gritei:

– Quem está aí?

Pedro se assustou e saiu de baixo de mim. Acho que o pau dele amoleceu.

A pessoa abriu a porta e falou:

– Sou eu, Sérgio. - Ele era filho do dono da loja, ele havia entrado na loja para pegar um documento que havia esquecido em sua sala

Ele estava completamente nu, manipulando aquela rola enorme, que estava dura como aço.

– Como foi que você entrou? Perguntei com a cara mais sacana do mundo:

– Esqueceu que eu tenho a chave?

Vendo a cara de assustado do Pedro, Sérgio falou:

– Não se preocupem. O segredo de vocês está guardado comigo. Mas quero brincar com vocês.

Olhei para o Pedro sem falar nada, pedindo sua concordância. Ele assentiu com a cabeça e Sérgio se aproximou me oferecendo aquele mastro enorme.

De joelhos, comecei a mamar como um bezerro faminto. Não posso negar que Sérgio é um homem lindíssimo, alto, branquinho, olhos claros, cara de macho safado, musculoso e com o cabelo castanho-claro meio grandinho num estilo meio surfista com franjinha caindo sobre os olhos

Meio envergonhado, Pedro levou um tempo para se recuperar do susto. Assim que se sentiu mais seguro, se levantou e ficou do lado do Sérgio me oferecendo sua rola que já estava dura novamente.

Eu alternava aqueles dois caralhos deliciosos na minha boca. Era impossível não comparar. Perto do pau do Sérgio, o do Pedro parecia um pinto de criança, mas era muito mais bonito e delicado. Parecia feito à mão. O do Sérgio era mais bruto e torto.

Depois de um tempo, Pedro se deitou e me convidou a cavalga-lo.

Sentei gostoso em sua rola, que entrou fácil. Eu rebolava em sua pica, enquanto o Sérgio, me segurando pela cabeça, fodia minha boca, vez em quando me causando ânsia de vomito. Mas, apesar disso, era uma delícia.

Depois de algum tempo, Sérgio se colocou por trás de mim, levantou minha bunda, fazendo com que o pau do Pedro saísse de dentro do meu cu. Entendendo sua intenção, deitei meu corpo sobre o do Pedro e comecei a beija-lo. Minha bunda ficou na posição exata para ser penetrada.

Senti a cabeçorra pressionar meu anelzinho que, apesar de já estar relaxado, sentiu a diferença da grossura.

Meu macho dotado começou a forçar seu membro, que foi me invadindo sem do nem piedade.

– Ahhhhhhhh !!!! Deliiiiicia!!!!

Gemi de tesão e quase gozei. Sérgio socava sua rola, me segurando pela cintura, fazendo meu pau esfregar no do Pedro. Caralho que tesão mano!!!

Aquela sacanagem a três era maravilhosa. Eu tinha os dois machos ideais. Um bonito e carinhoso, o outro bronco e viril. Por mim, aquela putaria não terminaria nunca.

Mas o Sérgio estava com tanto tesão que começou a bombar mais forte. Sentia aqueles vinte e poucos centímetros de gostosura entrando e saindo do meu reto cada vez mais rápido. Sérgio começou a urrar:

– Caralho, eu vou gozar!!!! Eu vou Gozarrrrr!!!! ahhhhhhhh!!!!

Sérgio despejou “litros” de porra dentro do meu cu, diminuindo o ritmo das bombadas. Lentamente, seu pau foi perdendo a rigidez, até que saiu de dentro de mim, deixando um vazio enorme.

Não perdi tempo e substitui o pau dele pelo do Pedro. Levantei meu tronco e comecei a cavalgar meu namoradinho, gemendo como uma puta safada.

O pau do Pedro tinha uma resistência incrível e demorava a gozar, deixando a foda mais longa e deliciosa.

Sérgio saiu do quarto e continuamos nossa sacanagem a dois.

Depois de cavalgar por um bom tempo, me deitei de costas. Pedro montou em mim e meteu no meu cu num papai-e-papai delicioso.

Ele bombava lentamente enquanto nos beijávamos apaixonadamente. Meu deus!!! Que delícia!!!! o pau dele entrava mais fundo em mim.

O fogo pegou no breu. Pedro socava toda sua rola no seu namoradinho enfiando cada vez mais fundo no meu cu.

Os gemidos e urros foram aumentando. Era só uma questão de tempo para explodirmos num gozo maravilhoso.

A barriga do Pedro esfregando nas minhas costas me fez gozar abundantemente. Ato contínuo, Pedro começou a gemer, jorrando todo o seu leite dentro de mim, tirou o pau do meu cu, enquanto urrava de prazer. Exaustos, eu e Pedro adormecemos abraçadinhos. Quando acordamos, Sérgio não estava mais lá.

Já era quase hora de buscar meu filho, então eu fui, enquanto Pedro ficou arrumando tudo para que ninguém percebesse no dia seguinte o que acabara de acontecer ali, ao chegarmos dei um banho no meu filho, um lanche, escovou os dentes e o coloquei para dormir numa das camas da loja onde ele dormia todas as noites, no dia seguinte tínhamos que acordar bem cedo e sair da loja para que ninguém percebesse que havíamos passado a noite ali... mas aquela situação durou pouco, Pedro e eu já ganhávamos um dinheirinho e conseguimos alugar uma casa finalmente, já estava próximo de completar dois anos que estávamos juntos...Então eu, Julinho e Pedro fomos conhecer nossa nova casa... CONTINUA...

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ANTES DE ENCERRAR ESSE CONTO EU GOSTARIA DE ESCLARECER ALGUMAS COISAS...

Antes de publicar essa série eu já esperava que sofresse com polêmicas pelo fato de o protagonista ser um traficante e etc e tal, no entanto as pessoas desenvolveram um laço de amor tão forte com o protagonista Pedro que não pude sequer pensar em outro final que não fossem eles ficando juntos no desfecho, no entanto ontem quando publiquei a parte 17 de minha história pela primeira vez eu tive gente criticando o meu texto por nele haver fetiches que eles não estão de acordo e isso me fez pensar o seguinte: É curioso que quando um conto é bom e agrada á todos ninguém comenta, meus textos tem sempre de um á dois comentários ou nenhum, mas quando o texto supostamente é tido como ruim do nada eu entro na minha página e tem cinco comentários atacando ele. Porquê do que é BOM ninguém comenta, as pessoas só comentam quando é "ruim"??? (ate teve gente ontem dizendo que esperava que Pedro fosse um cara legal, tipo o cara é traficante, estuprador, assaltante mas ainda assim é visto como um homem legal, precisou que ele transasse com o amigo na frente do namorado para que as pessoas vissem que ele não presta, o único "erro" que ele cometeu em dezessete capítulos de história foi esse kkkkkk essas yags estão cada vez mais fora da casinha, o fato do personagem ser assaltante não é nada demais para os leitores desse site mas quando a gente aborda fetiches que aliás muitos aqui tem e não assumem é como pôr o dedo na ferida e muitos aqui vem criticar, palhaçada.)

Eu recomendo que antes de ler um conto você veja primeiramente sobre que temas ele retrata antes de sair latindo xingamentos nos comentários, esse nomezinho "TEMAS" no topo do conto não é atoa não, cucklould, feminização e sadomasoquismo (temas que foram abordados no conto anterior) são fetiches bastante presentes no universo homossexual e eu não deixei esses temas de surpresa no conto pois eu coloquei na parte onde pede os tema o que é abordado no conto e se mesmo assim vc leu foi pq quis, posso ter me excedido na forma como os abordei e não ter deixado claro que meu personagem não apenas concordou como também GOSTOU de tudo, mas também não acho que seja motivo pra tanto, portanto mais amor e menos preconceito, vamos respeitar o fetiche dos outros e sair dessa "lacração" sem sentido???

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Desculpe pelo meu último comentário de não ter gostado pelo motivo do Pedro ter me decepcionado, deveria ter explicado mais, não foi o que você escreveu que eu não gostei, foi só o meu lado bobo e romântico que sempre espera pelo "era uma vez e foram felizes para sempre", mas tudo bem nem a vida é assim. Agora deixando o romantismo de lado, que delícia de putaria foi essa com o filho do patrão. Fiquei doidão. Outra coisa que me deixou muito feliz foi vocês terem adotado o Julinho e formado uma família. SHOW.

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Acompanho o conto e gosto muito, mas seu posicionamento nesse aqui foi melhor que qualquer best seller. Povo chaaaato, geração chaaaata.

Peço licença pra acrescentar mais uma situação do Pedro, mesmo sendo traficante e assaltante, tem a superação e reabilitação do personagem, pagando sua pena e procurando ser melhor por amor, cometer erros nessa trajetória me parece mais que normal, pois a opção de voltar a vida do tráfico além de menos trabalhosa, garante altos lucros, muitas vezes o custo benefício compensa.

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