Olá, hoje é quinta-feira, 4 de maio de 2023. Agora são 09:32 da manhã. Parece que o dia será de sol, agora, a temperatura é de 17° graus.
Faz 28 minutos que estou no escritório, está calmo, sem clientes. Aproveitarei o tempo vago, escrever sobre ontem.
Meu nome é Suzana, estou com 45 anos, sou advogada, mãe de duas filhas, separada e, atualmente, namorando com o Pedro há 3 meses, duas semanas.
Minha estatura e fisionomia: Pele branca. 1,72 centímetro de altura, 62 kg, cabelo tamanho médio — castanho-claro, olhos-castanhos-claros, nariz é fino — arrebitado-pequeno, lábios meramente carnudos, meus seios são de tamanho — médios naturais, minhas pernas e coxas grossas, meu bumbum — médio para grande, meus pezinhos são bonitos, calço n° 36.
Como tudo nessa vida tem uma primeira vez, essa noite, foi a primeira vez que Pedro, o meu namorado, dormiu em casa. O que realmente foi ótimo e gostoso tê-lo em minha cama.
Ontem marcamos de almoçar no restaurante ótimo, fica próximo ao Shopping Tatuapé, SP. O almoço com ele foi excelente, conversamos sobre vários assuntos. Pelas conversas. Eu já desconfiava do real motivo do seu convite.
Pedro, tentou me levar ao motel, mas, não pude ir, porque tinha compromisso marcado com um importante cliente. Pedro, ficou decepcionado, chateado pela recusa. Porém, o convidei pela primeira vez de dormir em casa, o deixou animado. O convite foi aceito pelo lindo e fofo namoradinho.
Na saída do restaurante e no estacionamento do estabelecimento, disse em voz baixa perto do seu ouvido: guardeesse “gás” para mais tarde na minha cama. A gente se olhou. O olhar dele foi de animação e desejo total. Ele me abraçou. Deu para sentir algo começando a endurecer no meio de suas pernas. Brevemente, sorrimos e despedimos com beijo rápido de língua.
Entrei no meu carro. Pedro, no carro dele. Cada um seguiu seu rumo e obrigações profissionais em vias opostas.
Passados, algumas horinhas. Eu saí do escritório pôr volta de 18:00, 18:15 da noite. Despedi dos (as) colegas de escritório e segui direto para casa dirigindo meu carro.
Assim que cheguei, tomei banho, lavei o cabelo, lavei a Cléo, lavei tudinho, ficou tudo limpinho e cheiroso.
Minhas filhas não estavam em casa. A mais velha estava na faculdade, e a mais nova no trabalho.
Preparei: arroz, feijão, carne (bife) e batatas fritas. Para beber, vinho suave da marca (Cooler Pérgola Morango).
Eu estava com a seguinte roupa. Vestido — curto — bordô. Calçava sandálias de cor bege.
Pedro chegou em casa às 19:30 — 19:45 da noite, trazendo um buquê de rosas, caixa de bombons e sua mochila com roupas.
A gente se beijou assim que abri o portão. Ele elogiou meu cabelo, minha roupa, e as sandálias.
Fechando o portão, caminhamos de mãos dadas para dentro de casa. Entramos pela sala e seguimos para a cozinha. A refeição, estava no forno. Deixei lá para não esfriar. Ele ajudou a retirar e a montar a mesa. Ficamos em torno de 15 a 20 minutos, comendo, tomando taças de vinho suave, conversando, falamos de trabalho, ele, em uma ponta da mesa, eu, na outra ponta.
Antes de prosseguirmos para a parte principal, onde, eu fui a sobremesa deste jantar. Ele pediu para ir ao banheiro. Ele foi. Fui para o meu quarto. Retoquei o batom sabendo que seria inútil o retoque, logo os meus lábios estariam borrando toda a cavidade peniana de batom vermelho.
O ambiente estava propício para o sexo. Sozinhos e sem ninguém para atrapalhar. Eu estava com sede de sexo.
Quando, Pedro apareceu no quarto. A gente ficou sério. Sabe, aquele olhar de tesão, com tesão? Esse era o nosso olhar, caros amiguinhos…
Mandei ele fechar a porta com a chave. Pedro fez isto, imediatamente. Liguei a televisão, com o YouTube aberto. Coloquei para tocar Massive Attack, para deixar o ambiente mais erótico, com sucesso. Começamos a nos atracar no quarto, perto da cama. Foram beijos de cinema, tudo que foi tipo.
Imergimos no encontro, mãos dele me tocando toda, mãos minhas tocando ele todo, meu lado Puta, estava fluindo a cada milésimo de segundo, mais, quando toquei seu pênis por cima do tecido preto e fino da calça. Reparei nele, que era aquele reflexo de homem com tesão extremo.
O pênis endureceu nas calças, eu logo tratei de abrir a braguilha, o zíper, e a liberar o pássaro de fogo para fora da gaiola.
O moreno, suava frio, eu, tocando àquela tromba dura nas mãos. Teve um momento que fui masturbando seu pênis, mais próximos, olhei o seu rosto bem de pertinho, a poucos centímetros do meu rosto. Foi delicioso, gente! Eu só pensava em sexo no momento. Seu hálito quente, tão perto do meu nariz, tinha cheiro bom. Ficamos alguns segundos assim e passei a olhar para baixo, onde estavam as minhas mãos no pênis.
Aí comecei a sentir um leve cheiro de sabonete, vindo do seu pau. Pedro, havia lavado o Peru, quando entrou no privado.
Estava ficando cada vez mais insuportável continuar vestida ali. Mandei ele me despir. Daí o Pedro foi me despindo, cheirando meu cangote, se preparando para dar o bote. Deixei fluir e fui atacada pelo namorado de modo que toda mulher gosta.
Ele tirou minha roupa em segundos e também acabou me jogando sob a cama, caminhando para o momento em que teve que me lamber na Cléo safada. Sem escapatória. Fui lambida e chupada, onde durou alguns minutos. Eu gemi, gritei, me contorci inteira na cama. O Pedro, estava com fogo no rabo ontem de noite, não tive forças para interromper, porque eu não queria o interromper, até lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos, tamanho tesão. Não sei o que aconteceu, mas, foi isso que ocorreu na hora. O fato é que gosto muito de sexo, de ser chupada, de ser fodida, de ser mimada.
Quando chegou a minha vez de retribuir o carinho, ele recusou, alegando estar com muito tesão e pediu para pular esta etapa.
Pedro pegou o preservativo do bolso da calça, abriu a embalagem e vestiu o Pedrinho. Ele mandou com ar de desespero eu ficar de quatro na cama. Ficando de quatro, arreganhei para ele, as pernas e a bunda. Cena tão erótica. O namorado ficou apreciando meu corpo, os meus buracos, falando que sou gostosa.
Quando ouvi aquilo, o tesão aumentou, achei aquilo um chamado para o sexo. É gostoso ficar junto da pessoa que você ama no momento. O Pedro, é só mais um em uma lista imensa de homens com quem eu já amei e transei.
Nossa química no sexo, é coisa de outro planeta! Uma conectividade intensa! Até o jeito de ele meter, causa uma sensação gostosa e diferente em mim. Ficamos, assim, por alguns minutos, ao som de estalos em contato de peles. O sexo foi mesmo surpreendente. Visivelmente, curtimos esses minutos de puro tesão na cama. Seu pau também era delicioso, entrando, indo, vindo e quase saindo da Cléo. Seus elogios em relação ao meu corpo, vinham de minuto a minuto, sempre me dizendo o quanto sou gostosa e, como, era bom transar comigo.
Contudo, os gemidos ecoavam longe, o que foi mega satisfatório. Ele me comeu esfregando o dedão da mão direita em meu ânus, não se esforçava para dizer o que queria futuramente. Interagíamos com olhares pretensiosos, com sorrisos empolgantes, com toques, e, seus movimentos repetitivos, penetrando a minha boceta completamente fodida.
O tamanho do seu pênis é mais para grande, do que para pequeninho, a grossura é excelente. Nossas transas têm tapas, arranhões e puxões de cabelos. As iniciativas são sempre e partem dele. Eu curto, é gostoso!
Aí pessoal teve um momentinho que, ele desacoplou o pênis, ajeitou seu corpo e caiu de boca no meu cu. Na hora, eu fiquei tão atônita com o tratamento no buraquinho, fazia cócegas, que não tive ação, deixei fluir o negócio, porque foi gostoso. Pedro, ainda continuou lambendo minha traseira por mais alguns minutos.
Essa parte foi incrível: Dei meu cu de quatro, tamanho envolvimento e química que tivemos. Eu nem sei quanto tempo ficamos transando. Ele gozou agarrado no meu cabelo. Pausa!
Foi o tempo do Pedro ir ao banheiro, urinar e, voltar para a cama e recomeçar o segundo round. A nossa conexão na cama, conseguiu endurecer seu pênis, rapidamente, em todos os aspectos!
As coisas começaram a desandar rápido na cama. Teve meia-nove e fio terra e por fim o sexo, muito legal e divertido, zero elegância e romantismo. Desta vez sem preservativo!
Estava muito acelerado. Transamos no papai e mamãe, assim, gostosinho, sem pressa, sem afobação. Nossa transa desenrolou com muita química e putaria, ele começou a dar risada. Perguntei qual era a graça, ele não respondia, então, comecei a arranhá-lo nas costas mandando o namorado abrir o bico e nada do idiota falar o motivo da risada.
Retomamos os beijos, ele acoplando o pênis mais fundo na Cléo. Foram várias sequências de metidas em tão pouco tempo.
Aí, eu pedi para ficar por cima. Pedro deitou na cama, passei as mãos sob seu peitoral com visível desejo de sentar no pau. Ao sentar adotei uma postura bem sensual na hora.
Cavalguei de um jeito que, o deixou, os olhos mais cerrados, o toque profundo de um pau, nossa, é o que há de tudo mais gostoso nessa vida. Demasiadas vezes eu ficava com um sorriso de idiota na face, como se estivesse comandando uma orquestra.
No tom de Sharon Stone, de. Instinto selvagem. Seu pênis me agradou bastante! Pude sentir pulsando! Era grande e grossinho, um instrumento perfeito nos movimentos. Submergir no prazer com ele. Tivemos ótimas conexões sexuais. Pedro tem muita habilidade nos movimentos, nunca broxou comigo. Gozei duas vezes apenas nesta posição. Quando percebi que o amado estava quase gozando, eu desacelerei o ritmo das cavalgadas, para prolongar a brincadeira. A primeira vez obtivemos sucesso!
Transamos um pouco de ladinho, com direito a beijo de língua, muito sussurro e gemidos, serviço completinho!
Eu já estava satisfeita, esperando ele estourar a champanhe e terminar logo com aquilo. Então, dei umas provocadas nele, falando muita putaria no pé do ouvido, pedindo para ele gozar no meu rosto, também, falei que eu gostava de engolir esperma.
A provocação deu certo. Mais uns minutos para frente, o Pedro gozou entre minhas costas e as nádegas.
Conversamos por poucos minutos. Ele me contou que quer um relacionamento sério, que está apaixonado, mas eu, não quero casar novamente, nunca mais eu quero. Fui total sincera com ele. Contudo, Pedro entendeu, eu contei sobre meu ex-marido, e o que passei estando casada.
Quando a minha filha mais nova chegou do trabalho, nós estávamos na sala assistindo ao segundo tempo do jogo do Palmeiras. A minha outra filha chegou perto da meia-noite.
Pedro passou a noite comigo. Transamos de madrugada já quase amanhecendo. Então, eu fico por aqui, agora são 10:17 a.m.
- Devido ao acumulo de trabalho do escritório, não deu tempo de postar mais cedo.
Beijos da Suzana.