Em 2020, dias antes de iniciarmos a quarentena que nos isolou do mundo por dois anos, tive um encontro sexual inusitado, surpreendente para mim.
Eu havia sido demitido da empresa e, sem nenhuma perspectiva, passava os dias deitado na rede na varanda dos fundos de casa. Uma área coberta muito agradável cercada de arbustos e folhagens, que no verão se torna bastante acolhedora e privativa. Nessas ocasiões, desativo a campainha da casa para que nada me incomode.
Zapeando no celular a esmo, notei que os arbustos faziam um movimento estranho, meu cão não era, pois, gostava de ficar na parte frontal da casa dormindo e latindo para algum eventual passante. Na verdade, esse movimento eu também notara em outros dias, mas como ainda não relaxei bem do ano atribulado que tive no último trabalho, custei um pouco a volitar à realidade verdadeira das coisas. Porém. Hoje resolvi averiguar.
Saliento que nesses momentos em que me permito o ócio, costumo ficar completamente nu, já que estou sempre só em casa. Aproveito para colocar a roupa para lavar, pois o referido espaço também é nossa área de serviço, ficando a lavadora a apenas alguns passos da rede, de onde posso acompanhar o ciclo do aparelho. Uma réstia do sol da manhã se infiltrava através do pergolado vertical da divisória leste, me atingindo em cheio nas partes intimas. Não era raro que nestas horas eu ficasse com o membro enrijecido, com uma tesão danada. Envolvi-me em uma toalha, e fui ver o movimento da sebe, que estava bem alta e precisando de uma aparada. Para minha extrema surpresa me deparei com a vizinha, que espantada ao ser flagrada ficou sem atitude nenhuma, apenas olhando para o volume embaixo da toalha, que insistia em ficar na posição de sentido.
Sandra era uma jovem de pouco mais de vinte anos, recém casara com um sujeito mais velho e muito atribulado, raramente o enxergava para um aceno ou papo rápido na cerca que dividia nossos lotes. Inclusive da última vez que nos vimos em um domingo falamos que era preciso consertar uma parte da cerca danificada pelos nossos cachorros e que permitia a passagem de uma pessoa ou, outro animal de porte médio. Como não havia crianças em ambas as residências, nunca nos apressamos a fazer o trabalho.
_Sandra! - O que faz aqui?
Um pouco nervosa e com as mãos tremulas no flagra, apenas sussurrou;
_Estou procurando a MItsy, nossa gatinha, Notando que ela estava um pouco aflita e notando que mentia, peguei a pelo braço e a levei para dentro da varanda, esquecendo que estava quase nu.
_Não se preocupe, vamos encontrar. Entre e tome um copo d’água.
_Sim, obrigada e desculpe a invasão.
_Bobagem, não há com o que se desculpar, fique à vontade. Estou lavando a roupa e vadiando no celular;
Assim, que Sandra subiu os dois degraus da varanda, tentei fazer o mesmo com apenas um pulo, talvez para mostrar jovialidade, o que foi um erro, pois a toalha se desprendeu de minha cintura e foi ao chão, no exato instante que Sandra se virou e me viu naquela situação. Meu pênis pendia relaxado, entre as pernas, já molengo, mas encorpado. Antes que eu me recompusesse, Sandra se aproximou rápida e rindo disse:
Encontrei o verdadeiro animalzinho que procurava, parece meio tristezinho, disse. Vou reanimá-lo.
Para meu espanto, a guria segurou meu pau, com a mão mais macia que conheci e se ajoelhando começou a chupar. Em segundos ela tinha um falo duro entre os lábios carnudos e não pretendia largar. Segurei-a pelo cabelo, segurando firme em sua nuca e apoiei a sua cabeça num delicioso vai e vem. Sandra chupava com maestria e gostava d insistir na glande, sua mão amparava minhas bolas pesadas de mais de um mês sem transar. Nesse instante a maquina de lavar iniciou o ciclo final da lavagem. Notei que Sandra estava sem calcinhas por baio da saia curta, visto que com a mão esquerda acariciava sua xaninha. Segurando seu ombros a ajudei a levantar, ela ficou na ponta dos pés e ofereceu-me a boca, que beijei com paixão, introduzindo a língua por entre seus dentes alvos e juvenis. Ela pendurou-se em meu pescoço, meio cambaleante a levei já com o pau atolado em sua buceta até a maquina de lavar, sentando-a sobre a tampa, sua buceta estava encharcada, retirei o membro e untei-o com uma grossa camada de saliva que havia sugado da boca da guria, lubrificando ainda mais o ato, enterrando fundo em uma só estocada. Sandra gemeu e atirou o tronco para trásas pernas enroscadas em meus quadris. A maquina entrou em revolução no ciclo de centrifugação, parei meu movimento e contei com o auxílio do eletro doméstico, Sandra delirava, tendo um orgasmo delicioso, mordendo os lábios e grunhindo baixinho. A lavadora entrou no ciclo de enxágüe e apenas fazia um leve tremor com a entrada dágua, Sandra relaxou e eu aproveitei o novo movimento, apenas afastando e aproximando o pau do fundo de sua bucetinha, não custou para que eu a inundasse com uma farta dose de esperma quente, ela olhou para meus olhos com o rosto lívido, enquanto eu tentava a muito custo me manter de pé e apoiá-la ao mesmo. Ela escorregou ficando colada ao meu corpo, me inclinei e chupei sua boca cheirosa. Sandra correspondeu ao beijo, como esperasse por ele há muito tempo. Súbito, a máquina desligou com o estalo habitual, nos trazendo à realidade.
_Estou envergonhada. - Disse com um dedo na boca, num gesto falso de inocência. Eu ri e fui beijá-la novamente. Sandra escorregou por entre meus braços e correu em direção à cerca divisória. Antes de desaparecer pela abertura disse:
_Volto na próxima lavagem de roupas.... E sumiu por entre a sebe espessa da cerca.
Meu pau de cabeça para baixo deixava escorrer um filete de esperma, eu estava embasbacado quando finalmente me dei conta do acontecido. Voltei para a rede por alguns instantes e fui tomar um banho.
Desde então as roupas da casa estão mais limpas e aumentaram as contas de água e energia elétrica....