O dia de prova e a foda com a aluna safada

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 4039 palavras
Data: 01/05/2023 11:52:18

Sabe aquele dia em que você acorda sem perspectiva alguma de um dia bom, mas é surpreendido ao longo do dia? Exatamente o que aconteceu hoje.

Sábado, dia de ficar dormindo até mais tarde, dia de relaxar e fazer nada o dia todo, mas eu havia sido escalado para estar junto à minha equipe de trabalho do curso para recepcionar alguns alunos que fariam uma prova. A madrugada toda chovendo e quando deu a hora de eu levantar, finalmente levantei.

Com ânimo nenhum e enrolando o máximo, eu me arrumei e fui até o local designado. Para me desanimar mais ainda, a chuva logo cedo aumentou, o que fez o trânsito próximo ao local intensificar. Já estava estressado e doido para o dia acabar logo para eu poder ir embora e curtir meu final de semana.

Cheguei e fiquei embaixo da tenda, recepcionei alguns alunos e fiz meu trabalho.

Quando deu a hora de saírem da prova, estava chovendo bastante e eu acabei oferecendo carona para alguns alunos e um outro professor, já que ainda estava um tempo horrível e eu estava sozinho no carro.

Tracei uma rota rápido com eles no carro, de modo de pudesse ser viável para todos e segui o caminho.

Deixei dois alunos na estação de trem e segui para deixar o professor e mais uma aluna que havia ficado no carro. Acontece que o pedaço que eu ainda iria percorrer, estava totalmente parado. Havia tido um acidente, pois um caminhão acabou batendo e derrubando um poste e para completar, estava tudo alagado. Não tinha o que fazer.

Ficamos parados e de carro desligado por pelo menos meia hora. Eu já estava puto e louco de vontade de largar tudo e ir embora, mas não tinha jeito.

Alguns carros estavam subindo a calçada, outros vindo na contramão e alguns manobrando como dava para saírem (ou tentarem) do tal engarrafamento.

Depois de muito relutar, acabei fazendo o mesmo, saindo por uma rua lateral e seguindo por uma avenida, que estava menos engarrafada. Péssima ideia, já que logo a avenida estaria alagada e não tinha a possibilidade de retorno. A chuva havia diminuído e com isso o professor disse que iria sair e ir caminhando, pois estava relativamente perto de casa. Dessa forma, fiquei sem graça de estar sozinho com a menina no carro, visto que não havia intimidade. Mas não havia o que fazer, a não ser esperar, ir avançando pouco a pouco e batendo papo.

Inicialmente começamos a falar da prova que ela havia feito, falamos da busca nos estudos, do que buscava para o futuro, falamos de mim, de trabalho e o assunto seguiu para o de relacionamento.

Ela estava estudando arduamente por dois anos seguidos, apenas focando na prova e quase não saia e nem se divertia e confessou a curiosidade de algumas coisas, além da necessidade de relaxar, principalmente agora que a prova havia passado e só restava esperar o resultado, mas que estava confiante pela prova feita.

Já estava ficando tarde e sem sinal de irmos embora, enquanto a fome estava apertando e o cansaço batendo. Logo mais à frente, havia um motel na avenida e ambos estávamos cansados, com as roupas úmidas e com muita fome. Eu estava com o coração acelerado e com receio imenso de sugerir alguma coisa e ser mal interpretado ou até mesmo dar um problema maior, mesmo sabendo que a mocinha em minha companhia era maior de idade.

Mesmo com o coração pulsando demais, comentei que estava com fome e que poderíamos parar pra comer algo e descansar. Ao que fui respondido:

- Mas para isso, só se pararmos nesse motel ai, ué! – rindo em seguida.

Eu fiquei confuso e perguntei:

- Tu não vê problema em entrar comigo aí?

E ela:

- Tá esperando o que? Preciso de comida e um banho. – Mas logo viu que o que disse, poderia ter duas interpretações e gargalhou, finalizando – Ah... tu entendeu. Vamos logo!

Ainda tive que esperar um pouco até mais alguns carros andarem e finalmente pude embicar o carro na rampa do motel. O tempo entre ela afirmar que era para eu entrar no motel e eu conseguir parar na portaria, foram poucos minutos, mas que pareceram uma eternidade e após a confirmação com a gargalhada dela, o silêncio se fez presente.

Parei na recepção e pedi um apartamento e recebi a notícia que pelo engarrafamento, muitos pensaram como eu e buscaram refúgio no motel, lotando os apartamentos. Pedi então uma suíte de luxo, com piscina e hidro, além de sauna seca.

Peguei a chave e me dirigi até a suíte.

Estacionei e por uns segundos, fiquei com o olhar fixo no volante, sem ter coragem para levantar e entrar no quarto.

- E aí... Vamos entrar?

Eu ri meio sem graça e sai do carro. Eu realmente estava precisando de um banho.

Entramos no quarto e eu fiquei surpreso. Apesar de já ter ido àquele motel, nunca tinha ficado naquela suíte e isso me causou um certo espanto e admiração e a julgar pela expressão dela, acredito que estava sentindo o mesmo.

Eu disse à ela para ir tomar banho primeiro, enquanto eu pedia algo para comermos e imediatamente ela foi.

Liguei o ar condicionado, pois apesar da chuva, estava bem quente aquele dia e me dirigi à antessala para pegar o cardápio e deitei na cama para poder escolher com calma o que comer. Bateu a dúvida se pediria um lanche ou comida e gritei da cama mesmo perguntando à ela o que gostaria de comer. Ela gritou de volta:

- Não estou entendendo. Chega da porta e fala de novo.

Gelei na hora, mas fui! Ao abrir a porta do banheiro, o chuveiro quente tinha criado uma atmosfera de vapor, o que criou uma sensação boa no contraste do corpo gelado pelo ar condicionado e o quente do vapor e imediatamente eu arrepiei e sem querer esbocei um pequeno gemido. Ela riu e eu nem dei tempo de ela falar nada e perguntei o que ela gostaria de comer e logo dei as opções do que teria no cardápio.

Ela escolheu um combo com sanduiche, batata frita e eu topei pegar o mesmo, mas não consegui sair do banheiro. O box do chuveiro era vidro transparente e estava embaçado pelo vapor do ambiente, o que me dava uma visão turva do corpo moreno e quente daquela que logo estaria totalmente entregue à mim na cama.

- Vai ligar para pedir ou esperar eu sair? – Ela me deixou sem graça. Eu pedi desculpas e disse que pediria.

Liguei para pedir e logo o lanche estaria chegando. Ela me gritou dizendo que havia esquecido a toalha. Eu ri e falei pra ela sair como estava do quarto. Peguei a toalha e fui em direção ao banheiro e na hora que peguei na maçaneta, a porta abriu e eu fiquei de frente para ela, corpo moreno, molhadinho e inteiramente exposto ali, pra mim.

Eu fiquei sem graça e ela riu. Ainda disse pra mim que era minha culpa, pois eu havia dito pra ela sair.

Eu estava estático e ela estava bem à vontade. Eu estiquei a mão, ela pegou a toalha e parou na minha frente. Eu dei um passo para o lado e ela saiu, se enxugando bem devagar e sem se preocupar em se cobrir. Sentou na cama e disse:

- Alguém se animou aí? – Foi então que eu olhei pra baixo e vi o tamanho da ereção que estava, imediatamente meu rosto ficou quente e imaginei estar vermelho como um tomate.

- Desculpa – eu disse. Mas ela reclamou e disse que se sentiria mal se não tivesse acontecido.

Eu nada disse, peguei minha toalha e fui para o banheiro tomar meu banho. A água gelada caía na cabeça e escorria pelo corpo, passando por todo o corpo, mas mesmo estando fria, não conseguia abaixar a temperatura do meu corpo. Eu estava extremamente excitado. Estava pensativo e nem percebi o quanto tempo passou, quando saí do “transe” com ela rindo e perguntando se eu estava com vergonha de sair do banheiro. Eu perguntei o que ela tava fazendo ali.

- Não ouviu a campainha? O garçom já trouxe nosso lanche! – Ela disse enfática. – Vim só pegar meus óculos que estavam na pia pra irmos comer.

Ela estava envolta num belo e suave roupão, que ia até pouco abaixo dos joelhos, ligeiramente fechado na altura da cintura, por uma corda no mesmo material de veludo branco, somente com a logo do motel, na altura do peito, do lado esquerdo, tão alvo e limpo que contrastava com a pele escura e lisinha dela.

Eu estendi minha mão para o suporte de toalha ao lado do box, levei até mim e comecei a me secar. Só então eu me lembrei da fome que estava.

Pedi pra ela pegar o outro roupão pra mim, vesti e só então eu saí do banheiro. Eu estava tímido e surpreso com a minha atitude. Logo eu, um homem mais velho que ela, com uma vida sexual ativa e um tanto quanto experiente, sem graça com aquela moça no mesmo ambiente que eu.

Ela já estava na antessala me aguardando com o lanche uniformemente arrumado na mesa, com os pratos e os copos, só aguardando as bebidas geladas para podermos comer e beber e finalmente matar a fome que estávamos.

Eu respirei fundo, sentei e começamos a comer aquilo tudo. Como dizem, a fome é o melhor tempero e o lanche desapareceu em poucos minutos. Ainda sentados ali, ela me disse que tinha matado a curiosidade de entrar num motel e conhecer de perto uma suíte e que já havia iniciado em grande estilo. Eu ri e perguntei se nunca havia estado num motel e obtive um não como resposta.

- Eu não sou mais virgem! – ela disse e continuou – Eu namorei um rapaz faz uns dois anos, mas estávamos num ritmo diferente. Eu sempre busquei minha liberdade financeira, minha autonomia e pra isso, sempre foquei nos meus estudos e quando eu resolvi me dedicar ao máximo no preparatório, resolvemos terminar, já que ele estava num outro momento da vida dele, com outros objetivos. Depois dele, só tive mais uma experiência com um carinha que estudou comigo, mas foi só uma foda rápida pra aliviar o tesão.

Eu ri do jeito descontraído com que ela falou das experiências sexuais dela e o ambiente ficou mais leve.

Eu falei brevemente das minhas aventuras ao longo da vida e seguimos para o quarto. Eu liguei para a recepção para perguntar como estava o trânsito em frente ao motel e a recepcionista disse que estava o mesmo jeito e pra piorar, tinha voltado a chover forte. Estávamos ilhados ali.

A cama era enorme e ambos estávamos cansados, então deitamos pra esticar as pernas.

Peguei o controle da televisão e assim que liguei, o som alto e a visão de uma dupla penetração, com a câmera em foco direto no cu e na buceta da atriz que estava deitada de barriga para cima, com um ator por baixo, socando no cu e o outro por cima, metendo forte na buceta apareceu na tela. Óbvio que tomei um susto pelo som alto e logo troquei de canal, sendo repreendido no ato.

- Deixa lá, ué! Eu disse que hoje é dia de matar curiosidades e vontades.

Voltei para o canal e abaixei o volume e ficamos ali, deitados na cama e assistindo um filme pornô com uma mulher ao meu lado e completamente nua por baixo do roupão. Meu coração batia forte e eu estava nervoso.

Poucos minutos se passaram e ela com o olhar fixo na cena de sexo, que a esse momento já mostrava a mulher do filme suspensa pelas pernas, totalmente arreganhadas pelo homem que por trás metia firme no cuzinho que estava aberto e o homem à sua frente, metia de forma voraz na buceta, com ela pulando e gemendo muito alto, notadamente gozando naquelas duas picas duras e sedentas em proporcionar prazer.

Percebi uma inquietação e um cruzar de pernas na minha aluna e atual companheira de quarto e uma respiração mais pesada. Ela estava extremamente excitada e ao notar isso, percebi que eu estava com o pau quase fora do roupão.

Me ajeitei na cama para ficar mais confortável e vi os homens gozando na mulher que estava de joelhos e boca aberta e língua para fora, esperando os jatos de porra que caiam por cima dela, sujando boca, rosto, cabelos e ela finalizava chupando cada pau, deixando-os limpos e prontos para outra.

Nesse momento, o filme acabou e o silêncio imperou naquele quarto, até que ela quebrou o gelo e o silêncio, dizendo:

- O ar condicionado está ligado? Estou morrendo de calor aqui.

Eu disse que estava ligado e mostrei o controle, que marcava 15 graus na temperatura. E emendei cantando:

- E já pensou? O ar condicionado no quinze e a gente suando. A TV no volume mais alto e a gente se amando. – e parei ali, deixando no ar o resto da música e um clima de tensão e tesão no ambiente. E imediatamente ela completou, sorrindo aquele sorriso branco e lindo:

- O que é que cê tá esperando?

Eu não aguentei e a puxei pra mim e encostei a boca na dela. Uma onda de choque percorreu meu corpo e pelo visto o dela, que se arrepiou imediatamente e veio mais pra perto de mim.

Eu fiz menção de puxar o corpo dela e logo ela veio e se encaixou sentada de frente pra mim no meu colo. Eu estava extremamente excitado e apenas o tecido dos nossos roupões estava separando nossos corpos.

Eu apertava sua bunda por cima do roupão e ela me beijava com mais força e intensidade. Ela fazia algo que eu adoro e que me excita demais. Ela mordia meu lábio inferior e puxava até quase soltar e voltava a me beijar.

Eu a empurrei para o lado, ficando de joelhos na cama, com as pernas prendendo o corpo dela. Minha intenção ela decifrar todo aquele corpo moreno e quente que estava ali, plenamente à minha disposição.

Dei um beijo forte, mas rápido na boca e logo uma mordidinha de leve no queixo. Subi um pouco o corpo, olhei bem fundo nos olhos dela e fui abrindo o roupão bem devagar, como se estivesse desembrulhando um pacote de presente valioso (e estava mesmo). Abri o roupão e logo um belo par de seios médios, com mamilos enrijecidos e prontos para serem chupados e mordidos me encaravam.

Fui beijando acima dos seios e passei a língua levemente em volta dos mamilos e continuei descendo com a boca. Ela arfava e gemia enquanto minha boca passeava pelo seu ventre. Lambi em volta do umbigo, o que arrancou uma risada dela, pois sentia cócegas.

Fui descendo e cheguei onde eu queria. O prêmio máximo. Uma buceta linda, lisinha e extremamente cheirosa estava babando, só esperando o meu toque. Passei bem de leve com a boca por cima do grelo e lambi a virilha e continuei descendo. Ela arfou, como se estivesse impaciente e eu me mantive firme no meu propósito. Fui mordendo de leve o interior da coxa e cheguei no pé, que peguei carinhosamente com as mãos e beijei a sola, depositando-o novamente na cama, fazendo o mesmo com o outro pé e repetindo o ritual, no caminho inverso até chegar novamente na virilha.

Ela já puxava o lençol e num suspiro perguntou se teria que implorar. Eu resolvi parar de torturar e enfiei minha boca inteira naquela buceta que pingava de tesão e comecei a fazer o que eu mais gosto numa preliminar: deixar a mulher louca de vontade pra me receber.

Com dois dedos da mão direita eu abri os lábios, expondo mais ainda o grelo e com a língua, eu alternava em movimentos circulares e de vai e vem, ou puxava com os dentes o grelo, enquanto a mão esquerda apertava forte o mamilo esquerdo. O direito ela mesmo estava puxando forte, enquanto gemia gostoso.

Ela levantava o quadril e apertada minha cabeça com as pernas e eu concentrado em dar prazer àquela mulher quente e gostosa que estava comigo ali. Fui me virando de lado pra ela e com um rápido movimento de mão, abri meu roupão e expus meu caralho, que estava latejando e babando de desejo, aproximando do rosto dela.

Nos ajeitamos e iniciamos um 69 maravilhoso, com ela por cima de mim, sentada na minha cara, rebolando e esfregando a buceta na minha língua, enquanto ela me chupava com gosto e me deixava louco de tesão. A cada mordida que eu dava no grelo, ela parava de me chupar pra gemer alto e voltava a me chupar.

Que boca maravilhosa. Aquela garota sabia bem o que estava fazendo. Eu já estava com a piroca inchada e se ela continuasse assim, logo eu gozaria e eu não queria que isso acontecesse. eu a tirei de cima de mim e logo puxei uma camisinha, que sem demora estava no meu pau e a puxei pra cima de mim. Queria que ela viesse por cima pra controlar a penetração naquele momento. Meu pau não é grande, mas é ligeiramente grosso e pensei que isso poderia causar um desconforto, caso eu fosse com muita força.

Ela ficou por cima e com a mão, posicionou a cabeça bem na portinha da buceta, que foi se abrindo pra receber meu pau dentro dela. Ela desceu vagarosamente, como se estivesse saboreando e se deliciando com cada centímetro preenchendo seu interior.

Quando ela sentiu que havia ido tudo, subiu devagar e logo estava acelerando os movimentos. Ela estava com as duas mãos apoiadas no meu peito nu e seus olhos estavam vidrados no meu. Aquela menina tímida e estudiosa que conhecia, havia dado lugar à uma mulher sedenta e gostosa que só queria sentir e proporcionar prazer.

Eu estiquei a mão e consegui levar meu dedo médio até a porta do cuzinho dela e fiquei esfregando o dedo ali enquanto ela sentava forte. Aquilo estimulou ela de uma tal forma que ela acelerou os movimentos, ofegante demais e falando palavras desconexas que eu não entendia. Contraiu a buceta em volta do meu pau e tremendo as pernas, caiu por cima de mim, estando fraca. Havia gozado. Eu estava alucinado naquele momento. Me mantive firme e levantava meu quadril forte, numa tentativa de continuar metendo, mas a posição estava desconfortável.

Eu pedi que ela saísse de cima e a coloquei de frente pra mim, no clássico papai e mamãe, uma posição que eu adoro, pois posso controlar o ritmo e posso olhar fundo nos olhos e beijar na boca.

Abri as pernas ainda trêmulas dela, fui metendo devagar e acelerando a penetração, olhando nos olhos dela. Ela tentava esboçar um sorriso, mas eu socava fundo e ela franzia o rosto, numa clara expressão de prazer extremo.

Eu já estava com o caralho inchado e estava me segurando pra não gozar naquele momento, então eu saí de cima, disse que a queria de bruços, mas deitei ao lado dela, pedindo para que ficasse de lado. Levantei a perna dela e fui socando de ladinho, uma outra posição que eu também adoro, pois consigo meter e estimular o grelo com minha mão, e assim eu fiz.

Eu tava maluco já e doido pra encher a camisinha de leite.

Eu disse que não aguentava mais de vontade e meu pau estava mega inchado. Ela então pediu pra eu tirar de dentro, veio me beijar e disse que ficaria de bruços assim como eu havia sugerido antes.

Eu coloquei um travesseiro na cama e ela deitou com a barriga por cima, ficando com aquele rabo maravilhoso bem empinado.

Como eu ainda queria retardar minha ejaculação, enfiei a cara na bunda dela e comecei a lamber aquele cuzinho que piscava na minha língua. Ela estava bem debruçada e com a bunda empinada, então a língua conseguia facilmente alcançar o grelo, toda a extensão da buceta e o cu.

Fui lambendo gostoso e ela gemendo pedindo pra eu meter logo, pois estava pra gozar novamente. Fiquei de joelhos entre as pernas dela e fui colocando o pau e jogando meu corpo por cima dela, entrelaçando minhas mãos por cima das dela, num gesto de cumplicidade.

Fui socando forte e ela empinando bem mais o quadril.

Eu estava pronto pra gozar, eu estava ofegante e meu pau havia dobrado de grossura, pulsando na buceta dela, quando ela olhou de lado pra mim e falou:

- Goza no meu cu?!

Eu pirei com aquilo e é lógico que eu queria isso, mas ela vendo minha empolgação, tratou de me acalmar, dizendo que havia feito apenas uma vez e que não tinha sido a melhor experiência, mas que gostaria de tentar com alguém mais experiente. Eu entendi e me acalmei, pois um cu é um cu, né? Rs

Eu tirei a camisinha, fui na antessala e peguei um tubo de lubrificante ky que fica disponível para a compra nos motéis e voltei ao quarto. Ela estava nitidamente nervosa e parecia ter se arrependido do que disse.

Eu fui com a maior calma do mundo e a abraçando por trás, perguntei se queria desistir, mas ela se manteve firme e só pediu pra eu ir com calma.

Eu a deitei e fui carinhosamente beijando ela novamente. Ela estava nervosa e eu precisava proporcionar uma experiência impar para ela.

A coloquei de lado novamente e devagar, fui massageando o grelo bem leve e sem pressa. Peguei o pode de lubrificante e fui passando na porta do cuzinho dela, que ao sentir o geladinho do gel, contraiu e se arrepiou. Eu ri.

Fui colocando o dedinho mindinho com bastante gel bem devagar e deixava ela acostumar com o dedo. Tirei o mindinho e coloquei o indicador e senti que ela estava relaxando. Coloquei o dedo médio e fui forçando o indicador junto e logo os dois dedos estavam dentro daquele cuzinho e ela estava relaxada.

Eu passei mais do ky nos dedos e na entrada daquele cuzinho e coloquei uma nova camisinha. Passei mais lubrificante por cima do meu pau, a coloquei de ladinho e fui bem devagar, posicionando a entrada da piroca naquele cuzinho que estava pronto pra me receber.

Encostei o pau e fui forçando devagar, que foi se abrindo gradativamente e eu parava pra ela acostumar, enquanto minha mão esfregava rápido o grelo. Eu esperava ela me permitir forçar mais um pouco. Quando a cabeça entrou toda, ela deu um suspiro e disse que antes estava com medo, mas que estava dolorido, mas gostoso.

Fui forçando devagar até entrar todo e deixei ali pra ela acostumar. Eu pulsava de propósito o pau pra ver se ela esboçava uma reação, mas ela estava relaxada com o membro dentro dela.

Fui acelerando e metendo gostoso e ela agora ela estava massageando o grelo, até que a posição cansou e ela resolveu vir por cima.

Ela começou a rebolar. Que garota safada. Descobriu o prazer do sexo anal. Subia, descia e rebolava gostoso no meu pau.

Eu estava a ponto de gozar novamente e assim que eu falei que ia gozar, ela saiu de cima. Eu não entendi nada, mas ela disse que era dia de novas experiências e se ajoelhou na cama, abriu a boca e botou a língua pra fora. Eu entendi na hora e não me fiz de rogado. Tirei a camisinha, fiquei em pé na cama e comecei a punhetar na cara dela e em poucos segundos eu estava gozando gostoso. Eu urrava e punhetava. Os dois primeiros jatos foram fortes e longe. Um acertou bem na boca dela e outro no cabelo. Os demais, como vieram mais fracos, eu aproximei o pau da boca dela e deixei escorrer na língua que estava esticada pra fora, com o objetivo de não perder nadinha.

Eu terminei de gozar e sentei na cama, pois as pernas estavam fraquinhas. Mas eu estava chateado, pois queria que ela tivesse gozado novamente comigo. Ela viu minha expressão e entendendo isso sorriu e disse:

- Ainda temos a noite toda. Fica tranquilo, professor. – e saiu em direção à hidro, rebolando e olhando pra trás por cima dos ombros com um sorriso sacana de quem ainda tinha muita energia pra gastar aquela noite.

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