Vou contar a história de como iniciamos numa aventura, seus momentos bons e ruins. Como tudo aconteceu e os seus efeitos colaterais.
Somos um casal de meia idade, quando essa história aconteceu, tínhamos ela 45 e ela 47 anos. Temos dois filhos já criados, a mais velha mora na Irlanda e vem a nossa cidade para nos ver pelo menos 2 vezes no ano. Nosso filho mora em outro estado e já nos deu um neto.
Nos temos uma vida confortável, nada de muito luxo, mas privilegiados em comparação com muita gente. Temos um comércio de coisas para armarinho, que estamos ampliando para outra áreas de produtos. Eu já fui balconista, representante e depois abri esse comércio. Minha esposa trabalhou em lojas e após montarmos o negócio ela veio trabalhar junto comigo.
O nome da minha esposa é Luciana. Ela é branca, tem 1,70cm, 72kg, seios médios e uma anca larga, apesar de não ter muita bunda. Já pela idade e os dois filhos, tem estrias, celulites e uma barriguinha. Não é aquelas mulheres de academia, mas é muito bonita e desejada na rua. É toda natural.
Lu sempre foi cantada nos lugares, inclusive lá no comércio as pessoas que não sabem que ela é minha esposa, sempre cantam ela.
Estamos casados a 20 anos, além de nos amarmos muito, nos conectamos muito na cama. Lu sempre foi tímida e recatada, mas na cama é um furacão. Talvez por isso nos demos muito bem.
Meu nome é Paulo, sou branco, tenho 1,80cm, 76kg. Estou bem para minha idade, sempre pratiquei muito esporte e por isso nunca engordei ou criei muita barriga.
Nossa vida caminhava normal até que fomos pegos de surpresa, fui diagnosticado com CA. Nossa vida deu uma cambalhota, nosso filho veio de outro estado para nós ajudar no comércio enquanto minha esposa me acompanhava nos tratamentos. Foi muito sofrido. Tivemos amigos que nos ajudaram muito. A irmã de Lu nos deu uma grande assitencia e nosso amigo Carlos. Carlos era meu amigo desde a juventude. Sempre andamos juntos, nas festas, nos jogos de futebol, faculdade etc... depois que nós casamos continuamos com as programações, só que agora de casal.
Carlos era bem apessoado, mas um cara comum, moreno baixo e com uma barriguinha de cerveja. Carlos tinha separado e está com uma noiva a mais ou menos uns dois anos.
Após alcançarmos a cura demos uma virada na nossa vida, começamos a curtir mais, viajar mais, viver mais intensamente as coisas boas, pois a vida pode nos pregar uma peça a qualquer momento.
Numa dessas viagens começamos com uma prática que passamos a adorar. Lu era muito observada por homens na rua e começamos a curtir isso e praticar o que é chamado de exibicionismo. Consistia em nossas viagens, Lu se exibir um pouco nos lugares, restaurante, mercados, bares etc..nada muito exibidor, apenas poucas partes, mas era muito bom para nós dois.
Essas coisa são fortes e com o passar do tempo, começamos a querer passar um pouco disso, quem sabe deixar um cara pegar nela, passar a mão, mas não fizemos, apenas conversamos sobre.
Eu estava com muita vontade de fazer, mas tinha muito receio também e precisava de uma opinião. Conversei sobre isso com Carlos, não dizendo que nós queríamos, mas que tinham casais que faziam isso. Carlos logo falou que era coisa de gente doida, como o cara vai servir a mulher dele para outro pegar.. após essa conversa fiquei muito tentado a não fazer nunca mais. Conversei com Lu e ela concordou plenamente.
Tínhamos um acordo de que só faríamos qualquer coisa com o consentimento do outro.
Passamos um tempo sem viajar e sem exibição, pois em nossa cidade não fazíamos nenhuma aventura, apenas em viagens.
Falo para vocês que sempre pensava no tema e acredito que Lu também.
Nos aproximamos mais ainda de Carlos e sua noiva. Era uma forma de espareicermos, porque Carlos era um cara de festa, organizava churrascos, festas e muitos programas em bares e restaurante. Também íamos muito para nossa casa de praia e era ótimo, curtimos muito, mas esse foi o nosso maior e melhor erro.
O feriado de Tiradentes caiu numa sexta feira e marcamos para irmos para casa de praia, eu e Lu, Marcos e Ana, sua noiva.
E lá fomos nós, na sexta fomos na praia, almoçamos numa vila próxima, a noite fomos dançar nesse vilarejo, que tem muitos bares. No sábado ficamos em casa, fazendo churrasco e na piscina. Bebemos muito, menos Ana, que a qualquer momento poderia voltar, pois era médica e estava de reserva num plantão. E fói isso que aconteceu já no final da tarde ela recebeu uma ligação e teve que voltar. Carlos queria ir com ela, mas Ana disse que não precisava, que era para ele ficar lá e nos fazer companhia. Carlos de pronto aceitou.
Por volta de umas 19h00 a bebida já estava nos matando. Eu já queria subir para dormir, mas por ter visita continuei lá.
Lu colocou uma lambada e me chamou para dançar. Fui lá, dançamos umas duas músicas e Carlos disparou:
Carlos - Não dá para eu ficar aqui sem dançar com ninguém. Deixa eu dançar um pouco a Lu.
Eu - Tudo bem.
Lu - Vem Carlos, vamos dançar essa.
Não vi problemas nisso. Apesar de estarmos em traje de banho, homens de sunga e Lu estava de biquine. Enquanto isso fui na piscina que fica de frente para o quisque e podia observar tudo. Após algumas músicas Carlos se dirigiu a piscina e Lu foi na coisinha pegar mais bebida.
Carlos - Ai Paulo, Lu dança muito bem.
Eu - Dança sim. Nos sempre dançamos nas festas e ela é ótima.
Carlos - Posso dançar com ela um forrozinho?
Eu - Claro, mas não vai ficar tirando lasquinha, hein
Carlos - Vou tirar uma lascona.
Carlos falou já saindo, olhou para trás e sorriu. Fiquei sem entender muito, mas dei uma risada amarelo.
Lu trouxe a cervejas, colocou alguma para gelar, me entregou uma na piscina e uma para Carlos, além da sua, é claro.
Carlos colocou um forro e chamou Lu.
Carlos - Vem Lu, vamos dançar um forro.
Lu me olhou e eu tipo que consenti com a cabeça.
Carlos - Vem Lu. Já falei com Paulo, ele disse que podemos dançar e nós EXIBIR!
Mais uma vez achei estranho, mas fiquei ali na piscina, já bastante bêbado, quase que dormindo.
Observava eles dancando, já bem juntos, Carlos falava coisa para Lu, que sorria, e falava algumas doisas também. Em um momento a sequência de músicas acabou e Carlos veio em minha direção. Quando chegou bem perto pude notar o volume na sunga de Carlos.
Eu - Que porra é essa Carlos? De Pau duro dançando com minha mulher.
Carlos sorriu e falou:
Carlos - Calma Paulão, foi a Lu que me deixou assim e aposto que ela gostou também.
Nessa hora meu corpo gelou e a bebida passou na hora. Carlos nem me deixou falar.
Carlos - Eu sei que aquela sua conversa sobre exibição é com você e a Lu. Eu tô aqui para realizarmos essa fantasia. Somos amigos de muito tempo e caso vocês não gostem depois, não será um desconhecido qualquer.
Carlos nem me deixava falar, ia atropelando as falas, os gestos e as atitudes.
Carlos - Lu vem para piscina. Tô aqui já falando com Paulo.
Lu veio e pude notar que o biquine dividia sua buceta, ou seja, ela se excitou na dança e a buceta inchou um pouco.
Lu entrou na piscina e Carlos já puxou ela e colocou meio que no colo dele. Veio em minha direção com ela nos braços.
Carlos - Ai Lu, conversei com Paulo sobre e ele me disse que depende de você. Vamos fazer essa aventura? Você quer?
Carlos foi efetivo, não tinha falado nada comigo, mas investia com rapidez. Eu ali sem uma reação. Lu me olhava e eu não reagia.
Carlos olhou para Lu:
Carlos - Quer?
Lu me olhava, mas sem obter uma resposta, um gesto meu, disparou:
Lu - Sim. E acenou com a cabeça.
Carlos nem deixou ela terminar direito e começou a beija- lá. Os dois se beijando na boca, as línguas se entrelaçando. Ele passava a mão na Sintura dela, deslidava pela bunda, ela com o braço por cima dele, alisava seu tronco e peitos.
Carlos girou Lu e a colocou de frente para ele com as pernas abertas. Empurrou ela conta mim. Ela ficou aberta no colo dele e com as costas apoiadas em mim. Eles nem falavam, era só chupadas, ele chutava o pescoço dela, passava a língua no rosto dela.
Carlos - Vai Paulo, tira a parte de cima do biquine dela para eu chupar os peitos.
Eu prontamente tirei o no e os peitos ficaram soltou na água. Carlos levantou ela e começou a chupar. Nesse momento Lu começou a gemer um pouco. A alisar a cabeça dele, que estava atolada nos seu peitos. Num movimento sincronizado, Carlos apertou a bunda de Lu. E foi avançando, chupando os peitos, beijando e alisando a bunda. Nós estávamos muito perto. Podia ouvir a respiração, os gemidos etc..
Carlos rapidamente, meteu o dedo no cu de Lu, que tirou a mão dele.
Carlos - Deixa eu meter Lu. O Paulo tá querendo isso e você também.
Lu me olhou e eu conseti com a cabeça.
Carlos - Boa Paulo.
Carlos se transformou num comedor dos mais aplicados. Enfiava o dedo no cu de Lu todo. Ela gemia sem parar. Carlos com uma das mãos arriou a sunga, mostrou o pau duro feito pedra, todo para cima. Lu numa reação rápida baixou o biquine. Eu falei, sem penetracao. Tentando segurar um pouco o ímpeto de Lu e Carlos. Mas Lu virou a cabeça e soltou:
Lu - Deixa um pouco amor...
Carlos nem esperou eu falar já meteu.
Lu - Aiiiiii, hummmmm, aí Carlos.
Carlos - Ai que buceta quente.
Carlos começou a empurra em Lu. Que se abria para receber mais a pica de Paulo. Sentia o vai e vem do corpo de Lu, mas não via a penetracao. Carlos metia a pica e empurrava o dedo no cu de Lu. Lu já delirava de prazer.
Lu - Vai Carlos. Mete a pica toda. Vai gostoso.
Carlos - To metendo minha PUTA! Pede a pica.
Lu - Ai gostoso, você tá tão duro! Mete , mete.
A cena era louca, nos três na piscina, eu cedendo a minha esposa para meu melhor amigo comer. Não podia ver ele metendo, mas sentia o sexo no corpo de Lu, qua em êxtase já falava coisas que seriam segredos para sempre.
Lu - Vai Carlos, sempre quis te dar.
Carlos sorriu após ela falar isso. Olhou para mim e falou :
Carlos - Tá vendo ai Paulão. Melhor ser corno consentindo.
Lu - hum, hum, hum, tá tudo dentro.
Carlos - Diga que você é minha PUTA!
Lu - Sou sua PUTA. Agora vai forte para eu gozar.
Carlos sorria ao ver a entrega de Lu a ele. Me olhava sorrindo e empurrava forte em Lu. Carlos chegou bem perto do ouvido de Lu, que eu também podia ouvir e disse.
Carlos - Diga aí para Paulão o que eu sou..
Lu - MEU MACHO! Gostoso.
Sorrisao no rosto de Carlos, que apenas moveu os lábios, sem fazer som.... C O R N O
Lu - Mete que eu vou gozar. Mete gostoso. Pica gostosa. Vai fundo, vai fundo, vai meu macho.
Carlos - Toma minha PUTA. Gostosa do caralho. Sempre quis te comer minha puta.
Lu - Gozando.....que delícia. Me beija, me beija.
Lu olhava pera cima com o gozo. Se deliciava na pica de Carlos. Fazia um carinho em minha cabeça. Aos pedidos de Lu, Carlos todo dentro deu um beijo em Lu até o término do gozo. Lu estava extasiada, sentia o corpo cair após o gozo relaxante.
Carlos aumento o ritmo.
Carlos - Vai que eu vou gozar. PUTA! diga que é minha.
Lu - Sou toda sua. Seu gostoso.
Carlos- Vou te enseminar. Vou gozar dentro.
Eu - Não goza dentro.
Lu - Goza dentro. Me engravida gostoso.
Carlos - Se a PUTA quer dentro. Vou largar dentro.
Fiquei sem opção, ele ia gozar dentro. Quando foi gozar, Carlos tirou o dedo do Cu de Lu e botou para eu chupar. Chupei aquele dedo com o sabor da minha esposa.
Carlos - Gozando caralho.
Lu - Tô sentindo. Goza meu macho.
Carlos - ahhhhhhhhhh.......CARALHO!!! QUE PUTA GOSTOSA.
Lu - Toda sua meu macho.
Carlos gozu muito. E após alguns minutos tirou de dentro largando as pernas de Lu, que caiu extasiada, se largando sobre o meu corpo. Se virou e me deu um beijo de língua na boca. Abri os olhos e vi Carlos sorrindo. Ele saiu da piscina e foi no chuveiro se lavar. Estava nu. A pica meia bomba.
Lu me me beijava. Me abraçava.
Lu - Obrigado, Amor! Foi muito bom.
Eu - Que bom que você gostou. Mas precisamos conversar.
Lu - Tudo bem, mas vamos deixar para amanhã.
Lu foi saindo da piscina. Carlos veio na borda e falou.
Carlos - Obrigado, Paulão. Nunca pensei que a Lu fosse tão puta. Sempre fui louco para comer ela e você me proporcionaou isso, você é um grande amigo.kkkkkkkkkkk
Carlos riu e acabou saindo. Foi intenso. Ainda estava de Pau duro. Mas as consequências serão grandes.
Continua....