Quando Charles chegou em casa, despiu-se da roupa que exalava a sexo e retirou a cueca empapada do gozo de Ricardo. Tocou o cuzinho ainda úmido e sentiu-se ligeiramente excitado. Deitou-se preguiçosamente na cama e pegou o celular para verificar as mensagens do dia. Eram muitas. Algumas de amigos, outras de pacientes. Foi rolando as notificações de forma displicente, até que seus olhos pararam incrédulos sobre uma que o fez congelar dos pés à cabeça: “Doido pra comer esse cu de novo”. Era Betão, que lhe havia escrito justamente na hora em que estava sendo empalado por Ricardo. "Quero você! Quando te vejo de novo?", respondeu apressado e ficou, ansioso, aguardando pela resposta, que tardou a chegar. Foi então tomar um banho quente e demorado, para que lhe revigorassem as energias. E ao retornar para o quarto, a toalha branca enrolada na cintura, o torso ainda úmido, agarrou o celular, retendo-o entre as mãos, aguardando que a resposta chegasse a qualquer momento. Mas ela não veio! Ficou meio agitado e lembrou-se do consolo guardado na mochila.
Lubrificou o brinquedo e o enfiou em seu cuzinho, sentindo-o deslizar para dentro sem dificuldade. Gemeu baixinho, imaginando que era Betão ali com ele, tocando seu corpo, socando fundo contra a parede de seu reto, e provocando aquela dorzinha gostosa que nenhum outro havia conseguido provocar. Acelerou o ritmo, retirando quase todo para fora o pênis de borracha, até que o gozo veio, quase ralo, quase seco. Permaneceu deitado na cama, ofegante de saudades, com o consolo ainda enfiado em seu cu. Até que adormeceu.
Acordou, no dia seguinte, tateando no escuro sobre o criado-mudo o celular, que exibia uma única mensagem: “Nesta semana vou te mandar um presente para compensar a minha falta. Aguarde.” Charles sentiu uma felicidade ansiosa e angustiante, um desejo de revê-lo o quanto antes, e uma relutância em ter que esperar por um presente que jamais poderia imaginar o que seria.
Apressou-se para chegar ao trabalho, para que o dia terminasse logo, para que o tempo passasse rápido e recebesse o quanto antes o presente prometido. A ansiedade incontida fez o dia passar lento, as horas escorrendo entre um paciente e outro, o olhar se distraindo com as novas mensagens que chegavam no celular.
Até que, no meio da tarde, entrou um paciente novinho, não mais do que 20 anos, a barba rala, pele morena e cabelo raspado. Vestia uma camiseta branca e uma dessas bermudas molinhas de academia, que logo atraíram toda a atenção do médico. Sentou-se apressado na cadeira e lançou desajeitadamente a mochila sobre a mesa do consultório. Chamava-se Lucas.
Charles o cumprimentou, em tom cordial, e perguntou sobre o motivo da consulta. O jovem respondeu que estava sentindo uma dor na região abdominal há alguns dias. Charles fez mais um par de perguntas e apressou-se em pedir para que ele se deitasse na maca. Aquilo já estava se tornando um ritual, pensou por um breve segundo. Enquanto realizava o exame, não conseguia deixar de reparar na beleza do jovem paciente, as mãos grossas, o corpo magro mas definido, e bronzeado.
- Posso tirar a cueca, Doutor Charles?, perguntou insolitamente - É que às vezes essa dor desce até o saco. Charles concordou, sem disfarçar a surpresa, enquanto o garoto, já deitado, baixava a cueca, revelando uma pica gorda e inchada, como se houvesse acabado de sair de uma foda intensa e demorada.
Charles sentiu sua respiração acelerar e seu membro se enrijecer dentro das calças. Esforçou-se por manter a compostura e continuar o exame de forma profissional, mas era difícil ignorar o desejo que crescia entre suas pernas. Charles avaliou cuidadosamente o abdômen do garoto, e depois apalpou gentilmente o saco escrotal, fazendo as bolas rolarem entre seus dedos. Logo aquela rola começou a crescer de tamanho.
Notando o olhar de desejo do médico, o garoto levou a mão em direção às suas calças, apertando o membro, que já latejava de tesão. Charles gemeu, incrédulo, sentindo uma outra mão o enlaçar pelo pescoço, puxando-o para um beijo deliciosamente molhado.
Charles retribuiu o toque, apertando o pau do garoto, que impressionava pela grossura. O beijo se prolongava de forma apaixonada, e o pau do garoto babava deliciosamente em sua mão. O jovem se contorceu de tesão e agarrou Charles pelos cabelos, puxando-o em direção ao pau grosso, onde o médico se demorou por uns bons minutos, deleitando-se com aquela rola que não cansava de babar. O novinho arfava de prazer, como se a qualquer momento pudesse vir a gozar. E como que a evitar um orgasmo que já se anunciava, afastou a boquinha gulosa de seu pau e pediu quase como uma ordem:
- Fica de quatro agora!
Dominado pela luxúria que se espalhava até às extremidades de seu corpo, Charles logo o obedeceu, posicionando-se de quatro na maca, revelando um cuzinho que piscava como se estivesse no cio.
Lucas começou acariciando a região com a língua, fazendo o médico gemer de prazer. O jovem explorava sua intimidade com grande habilidade, a língua penetrava-o para além das pregas, mordiscava sua bunda, e depois retornando para o orifício, lambia, sugava, e novamente o invadia, até deixá-lo completamente molhado.
- Tá no ponto!, disse Lucas, posicionando-se em seguida com a cabeça apontada para a portinha do cu, e as pernas enlaçando as pernas do médico, como num cadeado de volúpia. Foi soltando o corpo devagar, forçando a pica contra o corpo do outro, abrindo-o sem pressa, afrouxando-lhe de mansinho as pregas, até que as bolas tocassem a bundinha depilada. A sensação de ser alargado por uma pica grossa de um paciente tão jovem fez Charles pirar de tesão. Deixou o cuzinho relaxar e se amoldar àquela pica incrivelmente deliciosa, que não tardou a pulsar dentro do seu cu. "Porra, to gozando!!! que cuzinho gostoso!!! AHHHH!!!"
Charles sentiu seu cu esquentar enquanto o garoto jorrava jatos e jatos de porra. Ele ficou meio em êxtase, meio sem acreditar que o garoto havia gozado tão rápido. Mas, para sua surpresa, o pau do novinho continuava teso, duro como uma rocha, e ainda mais inchado do que antes. "Soca, vai", suplicou. Lucas então começou a socar no médico, fazendo-o sacolejar sobre a maca, levando-o, em poucos minutos, a um gozo intenso, visceral.
Após o orgasmo, Charles se levantou da maca, sentindo-se um pouco embaraçado pelo que acabara de acontecer. Lucas, ao contrário, parecia não se importar. "Que delícia de exame!", disse rindo e guardando a rola melada dentro da cueca branca, formando um volume formidável. Vendo-o ali daquele jeito, tão sedutoramente apetitoso, não demoraria para que o desejo despertasse novamente. Mas Lucas não se delongou muito, terminou de se vestir e despediu-se de Charles, deixando-o ali, sozinho e perplexo com o que havia acabado de acontecer. "Isso já está saindo do controle", pensou, temendo pelos excessos do seu desejo. Vestiu novamente a roupa, cobriu-se com o jaleco, e aguardou, ainda desnorteado, pelo próximo paciente.
Quando a porta se abriu, notou um rapaz alto e musculoso adentrar em sua sala, com um largo sorriso no rosto. Charles ficou momentaneamente estupefato ao ver que era ninguém menos do que Betão, entrando ainda mais bonito do que antes.
- Gostou do meu presente?, disparou, interrompendo a surpresa do médico em revê-lo.
- HÃN?! QUAL?!!
- Ora, aquele que acabou de sair por essa porta!