Tem alguns momentos da minha vida, que olhando agora, eu sinto um pouco de vergonha de como aconteceram. Estava no começo do meu namoro com Júlia, ambos com 18 anos e recentemente tinha tirado a virgindade da minha namorada. Sabe como é né o início de um namoro, eu a chamava de Menina Motosserra, não podia ver meu pau de pé que precisava “derrubar”.
Foi em uma tarde no meio da semana, tínhamos tirado aquela tarde para aproveitar a companhia um do outro, fizemos brigadeiro de panela, tomamos coca, iniciamos uma série nova e assim foi indo, deitados na minha cama. Como sempre, paramos de assistir a série para começar a nos pegar.
Júlia estava deitada no meu ombro, senti os dedos da sua mão roçarem a minha perna, por cima do meu calção. Da perna ela foi lentamente para a virilha, nisso meu pau começou a acordar, ele foi crescendo enquanto as unhas da minha namorada raspavam no tecido do meu calção. Quando meu pau já estava duro, Júlia apertou ele e me beijou, nossas línguas se encontraram.
Coloquei minha mão por dentro da sua blusa, senti sua pele macia, fui subindo até sua cintura e apertei, Júlia gemeu de leve, ela gostava de uma boa pegada. Júlia tirou a sua blusa e o sutiã rapidamente. Seus seios fartos balançaram quando ficaram livres, minha boca salivou e eu fui direto beijar eles, eu comecei lentamente, mas Júlia já queria mais, puxou minha cabeça para minha boca ir até seus mamilos, eu os beijei e comecei a passar a língua. Júlia foi ficando ofegante, minhas duas mãos estavam em seus peitos, eu apertava eles com força e alterava qual mamilo eu lambia e mordia, eles ficaram durinhos rapidinho, vi a pele dela ficando arrepiada. Júlia começou a desabotoar sua calça.
– Me come, por favor – ela disse com a respiração pesada.
– Já? – eu perguntei, ela gostava de bastante preliminares.
– Já!
Sai da cama e tirei meu calção, quando me virei de volta, Júlia já estava totalmente pelada, com as pernas abertas e me esperando. Fui rápido para o meu posto, Júlia me puxou para a gente se beijar, com a outra mão, ela guiou meu pau até sua buceta e ficou esfregando a cabecinha em seu clitóris, eu já não aguentava mais de tesão, em um momento que ela passava meu por sua bucetinha, aproveitei quando estava perto da entradinha e fiz um pouco de força para entrar. A cabecinha entrou pouco, Júlia soltou meu pau e me abraçou. Fiz força novamente.
– Aí – ela sentiu dor.
Sua buceta era praticamente virgem, deveria fazer uns 2 meses que tínhamos iniciado as transas, mesmo com bastante calma, era difícil a primeira penetração do dia, mesmo muito molhada, era apertada demais.
Parei de fazer força para entrar e foquei em beijar a sua boca, mas Júlia não queria saber, colocou as suas mãos perto da minha bunda e me empurrou contra o corpo dela, meu pau tentou entrar nela novamente, Júlia suspirou de dor, eu estava saindo um pouco quando ela me empurrou novamente. Meu pau deveria estar metade para dentro. Sai um pouco e voltei, saí e voltei, fui repetindo esse processo enquanto sua bucetinha ia se abrindo pra mim. Quando meu pau entrou tudo, eu me ajeitei e Julia me olhou com fogo em seu olhar. “Agora vai”.
Comecei a comer minha namorada, tirava meu pau até ficar apenas com a cabecinha dentro e depois entrava até o final, bem lentamente. Júlia ainda sentia um pouco de dor, mas ela não queria saber de parar, fui aumentando a velocidade, ao mesmo tempo que nos beijávamos. Suas pernas cruzaram meu quadril e me apertaram forte, fazendo com que meu pau entrasse tudo, Júlia começou a rebolar, fazendo seu clitóris se esfregar em mim. Comecei a sentir sua bucetinha me molhando todo, o que me deu muito prazer. Tive que pedir para parar senão ia gozar.
Júlia ficou feliz com a notícia, ela tinha dificuldade em me fazer gozar, ainda não conhecia muito bem. Ela me soltou, eu deitei ao seu lado e ela logo veio, sentando em meu pau, me ajeitei para não ficar na beirada da cama e Júlia começou a cavalgar, pegou em minhas mãos e levou até seus peitos para que eu os apertassem. Assim eu fiz, ela ficou com as mãos sobre as minhas, para não tirar dali. Foi cavalgando e aumentando a velocidade, vivia perdendo o ritmo, mas não deixou de ficar gostoso, sua buceta massageava meu pau de uma forma espetacular, se não fosse a perda de ritmo eu teria gozado fácil fácil. Mas para Júlia isso não importou, seus gemidos tomaram conta do quarto, ela fechou os olhos e seu corpo tremeu, ela diminuiu a velocidade mas não chegou a parar, dava para sentir seu coração disparado.
– Meu deus, eu amo o teu pau – Júlia disse quando seus espasmos do orgasmo acabaram.
– É o único que você conhece – eu falei brincando.
– E é o único que eu quero.
Júlia estava com a buceta sensível e era a minha vez de gozar, ela ainda demorava um tempo razoável para normalizar e eu pudesse continuar comendo ela. Ficamos naquela mesma posição, Júlia sentada no meu pau e eu deitado, meu pau pulsava dentro dela e ela se arrepiava de “dor”. Para acelerar o processo, ela tem o costume de vir me beijar até ficar excitada novamente, mas não deu tempo de fazer isso, o celular dela tocou. Ela pegou o celular que estava ao nosso lado.
– É a minha mãe – ela disse com um olhar curioso.
Eu fiquei quieto olhando, torcendo para ela não atender mesmo sabendo que ela ia atender. Nem percebi, mas acho que meu pau até parou de pulsar. Bom, como posso explicar, minha sogra criou Júlia e Malu sozinha, problema que minha sogra é uma pessoa irresponsável, claro, tem muitos pontos fortes, mas ela deixa muito a desejar como uma pessoa adulta. O que fez com que Júlia assumisse o posto de adulta na casa delas, ela tinha essa necessidade de proteger a mãe dela e a irmã mais nova.
– Oi, mãe – Júlia atendendo o celular.
– Oi, Ju, pode conversar agora? – eu consegui escutar a voz da minha sogra pelo telefone.
– Posso sim – ela falou olhando para mim, como se pedisse desculpa.
Era horário de trabalho da minha sogra, podia ser algo importante.
– Está fazendo o que? – minha sogra pediu.
– Estou assistindo filme com o Beto. Aconteceu alguma coisa? – Júlia começou a sair de cima de mim, mas eu segurei suas pernas e ela me olhou sério.
Gesticulou com a boca “não inventa”.
– Nada, estou sem nada para fazer e queria conversar com alguém.
Eu só pensei “foda-se”. Eu coloquei a mão na bunda de Júlia e ergui um pouco, para que desse espaço para movimentar meu quadril. Ergui até meu pau ficar só com a cabecinha dentro da sua buceta. Júlia colocou a mão na minha perna para eu não me mexer, mas eu fiz assim mesmo, subi meu quadril, fazendo meu pau entrar tudo nela. Sua boquinha abriu e soltou um suspiro enquanto falava com sua mãe. Nesse instante eu já não estava prestando atenção na conversa delas. Recebi um olhar furioso de Júlia, era nítido que ela não queria ser comida enquanto conversava ao telefone com sua mãe.
Sua bucetinha estava tão gostosa, quentinha, apertada e bem molhadinha, eu não iria parar até gozar, o que não foi difícil também. Júlia ficou imóvel enquanto eu metia nela, não era uma posição que eu gostava, mas era o que tinha, eu apenas cuidava para não bater forte, coxa com coxa para não fazer barulho. Eu estava quando gozando, aumentei a velocidade e voltou a ficar gostoso para a minha namorada, dava para ver no seu rosto que estava sentindo prazer.
Minhas mãos continuavam segurando seu quadril para regular a altura dela, continuei mais um pouco, quando senti meu orgasmo vindo, puxei Júlia para baixo, fazendo meu pau entrar tudo nela, ela soltou um gemido baixo e tampou a boca rapidamente, meu pau pulsou e eu gozei, tive que me esforçar para não gemer. Em cada espasmo que meu pau dava dentro da bucetinha da minha namorada, seu corpo dava uma leve remexida.
Acho que minha sogra não percebeu nada, pois continuou falando ao telefone, estava contando alguma história do trabalho, mas não prestei atenção. Júlia ficou sentada no meu pau, gesticulou que não ia sair dali para a porra não escorrer e sujar as coisas. Eu fiquei deitado, fui sentindo meu pau amolecendo dentro da buceta da minha namorada, e aquela bucetinha apertada tentando empurrar ele para fora. Estava gostosinho, se ela demorasse demais meu pau poderia ficar duro novamente.
– Você não bate bem da cabeça – Júlia disse quando desligou o telefone.
– O que tua mãe queria?
– Só conversar e nada mais.
– Pelo menos foi bom – eu falei e Júlia riu.
– Claro, pra você. Quero ver eu olhar para a cara dela hoje a noite.
Quando Júlia saiu de cima de mim, a porra toda que estava dentro dela caiu em mim, fiquei impressionado com a quantidade. Me ajudou a limpar, depois ficamos conversando e rindo da situação, achei que ela iria ficar brava, mas só ficou constrangida mesmo. Depois a levei para casa e ela ficava me mandando mensagens dizendo que não conseguia olhar para a cara da mãe dela, de vergonha e suspeita que ela poderia ter entendido o que tinha acontecido.
Alguns anos depois, no meio da bebedeira da praia, pedimos para a minha sogra e ela disse que não tinha a mínima ideia que isso tinha acontecido. Demos bastante risada e acabou virando uma piada da família.