– POSSO AJUDAR?
-Tudo bem aí dona Cleide?
*Ah, oi Carlinhos, não consigo sacar meu pagamento?
-Peraí que já eu vejo pra senhora
Carlinhos então, terminou de empacotar as compras do seu Euclides e foi prontamente até dona Cleide, uma senhora de 62 anos viúva do seu Manoel, ex- motorista da Grande Londrina.
Carlinhos então se aproximou e logo reparou que a dona Cleide não usava sutiã naquela manhã, ele um jovem aprendiz com seus 17 anos logo correu seus olhos para aqueles bicos levemente marcando a blusa fina de cetim de dona Cleide, no instante o jovem já viu que surgia uma ereção em suas calças. Ele então rapidamente tentou ajudar a senhora para desviar seus pensamentos daquela doce mulher que estava em sua frente.
Alguns minutos após iniciar a ajuda, Carlinhos já distraído e focado no caixa eletrônico sentiu um toque estranho, e logo viu que o que estava para acontecer não teria mais volta.
Carlinhos estava incrédulo quando viu que o toque estranho era a mão de dona Cleide o acariciando e com o auxílio de uma blusa fina de algodão que dona Cleide usava, o toque passava despercebido para o restante das pessoas no mercado. Logo, o pau de Carlinhos já estava sob as teclas daquele caixa eletrônico e agora totalmente enrijecido e com dona Cleide com passadas de mão mais firmes a esta altura. Dona Cleide que não é boba nem nada logo viu que um orgasmo estaria perto então rapidamente retirou a mão fazendo Carlinhos que ali já sentia o gozo quente vindo se assustar com o ato.
*venha a minha casa as 14h meu bem, lá nós terminaremos o que começamos
-P-pode deixar D-dona Cleide.
Carlinhos já nervoso com toda a situação, terminou sua sentença com uma acenada de cabeça para dona Cleide.
CAPÍTULO II
Já de tarde, Carlinhos saiu de sua casa ás 13h50 já preparado para o que estava por vir (será que estava?)
Ao chegar no portão de Dona Cleide, Carlinhos notou que o portão estava apenas encostado, como se estivesse à sua espera. Ao entrar na casa, Carlinhos novamente, se encontra estático tal como no mercado. Aquela senhora de 62 anos estava no canto da porta como quem dissesse "vem".
Com todo esse nervosismo, você caro leitor já deve ter percebido que nosso amigo sortudo ainda era virgem e estava completamente paralisado como se deve imaginar, então dona Cleide gentilmente foi conduzindo o rapaz até seu quarto. Naquele quarto, Dona Cleide seria a professora e Carlinhos, um aluno...
Cleide então, começou ensinando o jovem a abrir se sutiã, liberando fartos seios na cara de Carlinhos, e vamos combinar que para isso não precisa de aula, Carlinhos prontamente caiu de boca nos peitos de dona Cleide.
Com a boca ocupada, Carlinhos passava a mão por todo o corpo de dona Cleide, o jovem no instinto, adentrou a calcinha de renda que dona Cleide já usava, e com o primeiro toque por dentro da calcinha, o jovem percebeu o que era uma buceta molhadinha, os sucos de dona Cleide já estavam espalhados em sua mão, o jovem com auxílio da mão de dona Cleide começou a dedilhar aquela buceta já gasta pelo tempo, mas de certa forma bem conservada. Com o passar do tempo, Dona Cleide já com um orgasmo eminente se jogou sobre o colo de Carlinhos e foi em direção a suas calças. Logo Carlinhos já de calça arriada, percebeu o significado do velho ditado "panela velha é que faz comida boa"
Com a boca, Dona Cleide iniciou uma bela mamada no pau de Carlinhos, a idosa tinha talento, babava da cabeça até as bolas e de novo Carlinhos se encontrava na situação de que havia passado de manhã, mas dessa vez foi diferente, Carlinhos jorrou porra na boca de dona Cleide, que engoliu tudo prontamente. Rapidamente Dona Cleide montou em Carlinhos, dando início a um gostoso vai e vem, e foi assim por um tempo quando Carlinhos tomado por um "instinto" segurou a velha e a colocou de 4 sobre a cama, naquele momento Carlinhos era quem controlava. Dona Cleide dominada pelo desejo de Carlinhos teve múltiplos orgasmos durante todo o período que se seguiu. Carlinhos controlava o ritmo entre metidas e botar a velha pra mamar. Durante um boquete, Carlinhos pega dona Cleide pelos cabelos e puxa ela sob seu colo indicando que era para a senhora voltar a montar e cavalgar, mas dessa vez era Carlinhos quem ditava o ritmo segurando a cintura de dona Cleide e socando dentro da velha. Eles revezavam entre quem controlava o ritmo.
Carlinhos parecia tudo, menos virgem, em uma das cavalgadas de dona Cleide, ele levou um dedo até o cu da senhora e começou a dedilha-lo de leve, o que deu mais tesão em dona Cleide. Durante o vai e vem, Carlinhos começa com carinhos mais intensos e pressionando o cu de dona Cleide, fazendo com o tempo com que seu dedo conseguisse entrar no cu daquela senhora gostosa. Dona Cleide foi surpreendida com o toque repentino em seu cu, mas não demonstrou resistência, Carlinhos novamente puxou a senhora pelos cabelos e levando ela para o chão fazendo dona Cleide novamente cair de boca, diferente das outras vezes, Carlinhos agora buscava o fundo da garganta de dona Cleide e deu início a um vai e vem na boca da velha. Após um tempo, Carlinhos tirou o pau da boca de dona Cleide e a jogou sob a cama, com o pau completamente babado, Carlinhos posicionou sob a entrada do cuzinho de dona Cleide que ali já estava completamente lubrificado e foi vagarosamente penetrando as entranhas de dona Cleide, Carlinhos metia, e tirava, até o cu de dona Cleide ir se acostumando, e com o sinal verde de dona Cleide que até então, era virgem do cu, Carlinhos socou pau a dentro. Eles alternaram as posições, de ladinho, Carlinhos tinha livre acesso para socar no cu da velha. E que ironia não? A História começou com dona Cleide querendo ver a poupança e sacar sua aposentadoria, e agora quem se encontrava com a poupança completamente arrombada era a própria dona Cleide. Voltando ao caso, não demorou muito para Carlinhos encher o cu da velha de porra, os 2 completamente exaustos se ajudaram a ir até o banheiro e tomaram um banho juntos, dona Cleide ainda tomada pelo tesão mamou Carlinhos ainda melado com seus sucos enquanto a água gelada caia sob as costas de Carlinhos,
-----TRIM TRIM TRIM
Opa! Esse é o despertador de Carlinhos! NÃO, não foi tudo um sonho. O despertador indicava que faltavam 30min para sua mãe voltar do trabalho e ele precisava lavar a louça, Carlinhos então se volta para dona Cleide, aumenta o ritmo para dentro da boca da velha e agora de vez seca seu reservatório de porra cobrindo as tetas da velha de leite. Ele apenas se vira, busca suas roupas, se despede da senhora que ainda tomava seu banho e vai para casa. No caminho para casa, a ficha de Carlinhos começa a cair, aquilo realmente aconteceu e com certeza não foi apenas essa vez...