Na época da pandemia, minha mãe ficou em uma cidade, na casa onde vive com meu pai na região urbana; já meu pai ficou na chácara da família onde tem orta e galinhas, que fica na zona rural do município vizinho, distante 20 minutos de casa. Como não podia ficar andando de carro todos os dias por causa das restrições, meu pai ia ver minha mãe às quartas-feiras.
Minha esposa estava nas conversas quentes com meu pai por videochamadas, como relato no conto anterior, e num final de semana fomos visita-los no interior.
Saímos na sexta de tarde. Depois das aulas das crianças. Chegamos de noite na primeira parada que era a chácara. Os olhos do meu pai brilhavam para minha esposa. Ela fez questão de colocar um shortinho minúsculo para deixar o sessentão mais animado. Ela correspondia os olhares, empinava para passar perto dele, passava a língua nos lábios.
As crianças foram dormir e ficamos conversando. Minha esposa estava empolgada com o sogro. De brincadeira sentou no colo dele. Já tinha feito isso outras vezes, mas dessa começou a brincar e se mexer para sentir aquela rola grossa. Ele segurava na cintura dela e ria.
Antes que o calor pegasse fogo fomos dormir. Perguntei se ela estava doida e ela tirou o short e me mostrou a calcinha encharcada. Adorei aquilo. Tiramos a roupa. Deitei sobre ela e soquei o pau com um pouco mais força do que de costume. Gozei e nem sai de cima, continuei até ela delirar.
No outro dia, fomos para a outra cidade na casa em que estava minha mãe. As crianças se divertiam na piscina. Minha mulher notou que tinha esquecido o celular na chácara. Falei que deveria estar em alguma mala, mas ela me disse baixinho que esqueceu de propósito. Entendi tudo.
Depois do almoço ela pegou o carro e foi buscar o celular deixado. Deveria ter ido e voltado em uma hora, mas voltou já de noite. Exausta.
Antes de dormir, perguntei como foi. Ela disse que foi ótimo e tirando a roupa me mostrou a buceta e perguntou: amor, acho que alargou minha xana, dá uma olhada. Acariciei e logo começamos a transar, gozei logo. Depois, ela me contou detalhes da chácara.
"Amor, já sai daqui com tesão. Fui com o biquíni por baixo do short e camiseta já para facilitar as coisas. Você ligou para seu pai avisando que eu ia e ele também se encheu de tesão. Cheguei lá, chamei seu pai e nada. Fui na varanda e ele estava de cueca na rede. Falou que estava tirando um cochilo depois do almoço. Eu falei do celular ele falou que tinha encontrado que estava na cozinha. Fui peguei e voltei para a varanda. Falei que iria cochilar também. Peguei a cadeira de praia, tirei a roupa de cima e fiquei só de biquíni. Aí o veio não aguentou. Chamou para deitar com ele na rede. Já fui logo me colocando entre as pernas dele. Me deu um beijo maravilhoso. Acho que faz tempo que não beijava assim. Abraçava e beijava até que enfiou a mão dentro da minha calcinha. Quando sentiu ela raspadinha já levantou e me levou para o quarto. Beijou a buceta como estava beijando a boca. Lambia minhas pernas, meus peitos. Mamou gostoso meus peitos. Eu quase não conseguia respirar de tanto tesão. Me colocou de bruchos e achei que ia lamber meu cu, mas beijou a bunda. Alisou meu cuzinho e riu. Disse que você tinha comentado que a buceta era grande, e o cu apertadinho. Me sentei na cama, segurei aquele pau escuro e peludo. Era grosso e estava latejando. Era um senhor de 63 anos, mas um pau juvenil. Ele se virou para colocar uma camisinha, falei que não precisava. Ele insistiu e olhando para mim, com aquele pau encapado, perguntou se eu aguentava. Respondi que nunca tinha dado para um cara assim, mas que a gente podia tentar. Ele falou que ia colocar só a cabeça. Abri as pernas olhando para o teto e com os braços para cima. Aquele senhor começou a roçar minha buceta molhada com o pau. Depois foi colocando devagar e eu me entreguei ao êxtase. Foi bombeando de leve. Quando senti os pelos do saco na minha xota pirei. Pedi para socar e ele meteu com muita força num vai e vem delicioso. Eu estava molinha, mas Abraçava aquele macho peludo e potente. A certo ponto ele me pediu para virar de costas. Pensei que fosse penetrar meu cu, mas continuou esfregando e enfiando na buceta. Eu gritava, ele socava no fundo e dava uma paradinha, ia de novo rápido e eu enlouquecia. A certo ponto ele disse que ia gozar, eu coloquei a mão para traz e arranquei a camisinha. Ele não entendeu ou não queria sem e começou a punhetar, eu me deitei e falei para ele gozar na minha buceta. O cara veio com tudo, socou, socou e senti os jatos de porra. Ficou deitado sobre mim, eu feliz, ele radiante. Depois de um cochilo fomos tomar banho juntos. A minha buceta estava toda melada. O pau dele voltou a ficar duro e não me segurei. Chupei, mamei com gosto. E chupava sem medo de gozar. Era grande e grosso. Depois ele bateu uma punheta para gozar. E depois, pelados, ficamos namorando, acredita? Beijo na boca, carinho, risada, cervejinha. Aí me recuperei e voltei". Este foi o relato dela.
Divertiu o sogro que é gente boa e merece comer essa buceta espetacular. Depois disso se encontram sempre e quando podem fodem gostoso.