CARAMELO É A COR MAIS CÁLIDA
CAPÍTULO 1
_ Votei e com NOVIDADES.
_ Começo a publicar agora uma série de contos heterossexuais com incesto, amigas, descobertas e muito mais.
_ Sobre os capítulos do conto Meu Brother Benjamin, eles voltarão em breve aqui no meu perfil, com mudanças e melhores descrições, por isso fiquem atentos.
_ Agora, sem mais enrolação, vamos conhecer Jasmim e Cayo e suas aventuras proibidas. Boa leitura!
_ Obs: meus contos agora terão mais de um narrador em primeira pessoa, então prestem atenção ao nome que vem antes do texto para não se perderem.
_ Obs: eu escrevo contos de todas as sexualidades (hétero, gay, bi, trans...), então, se não curtir este, aguarde que virão outros com temáticas diferentes.
_
JASMIM
Eu tinha acabado de ingressar no segundo ano do Ensino Médio quando meu irmão Cayo conseguiu um segundo emprego para custear as despesas de casa. Ele tinha 23 anos e, de segunda a sexta-feira, trabalhava como ajudante de pedreiro enquanto nos sábados, domingos e feriados era motoboy de um restaurante. Trabalhava tanto para que eu não precisasse me preocupar com contas, mantimentos e similares.
Era apenas a gente na nossa humilde casa no interior, pois nosso pai já tinha sumido havia muito tempo e nossa mãe estava perdida nas drogas havia mais de ano. O paradeiro de ambos era desconhecido. Cayo então sustentava a casa e a mim com tanta dedicação que me colocava em dívida com ele, embora ele não me cobrasse absolutamente nada.
Agora eu estava terminando minha lição de biologia para começar a preparar o jantar, pois Cayo chegaria logo, logo do serviço bruto de ajudante de pedreiro. Quando chegou, primeiro tomou banho e depois jantamos na cozinha mesmo enquanto conversávamos sobre fofocas do bairro. Em seguida, fomos nos sentar no sofá da sala para assistir TV.
Cayo tinha quase um metro e noventa de altura e beleza gritante e era bem sarado por causa do trabalho bruto. Sua pele era cor de caramelo, um tom que me fascinada, e abrigava a tatuagem de um tigre feroz no braço esquerdo, o que era minha perdição. Tinha olhos esverdeados, sedutores e capazes de lhe render vários elogios numa festa, cabelo curto e rosto com traços de seriedade e livre de barba e bigode.
Desde que iniciei a puberdade, era rotineiro minha bucetinha ficar molhada quando eu pensava muito em Cayo, nos seus músculos definidos, no seu abdômen sarado, no seu rosto sério, na maneira como ele me pegava sorte nos seus braços para me levar até minha cama quando eu fingia que tinha dormido no sofá...
CAYO
— Aconteceu algo, maninha? — perguntei ao perceber que Jasmim me olhava de boca aberta ao invés de assistir ao filme que passava na TV.
— Eu...? Ah! Não.
Ela riu, nervosa e eu sorri para tranquilizá-la.
Jasmim era minha irmãzinha mais nova e amada. Era tudo para mim e eu fazia tudo por ela. Agora ela passava pela juventude, o que lhe rendia formas e curvas mais sexy e maior curiosidade quanto ao meu corpo. Frequentemente eu a pegava me olhando boquiaberta, principalmente quando eu ficava sem camisa e, às vezes, quando ficava só de cueca também.
Pelo bem da exatidão, nós podíamos não sermos irmãos de sangue, pois era forte a suspeita de que a minha madrasta (mãe da Jasmim) tinha pulado a cerca enquanto vivia com meu pai (eu era fruto do primeiro casamento dele e eu era a cara da minha finada mãe). Meu pai sumiu de casa quando Jasmim nasceu branca como leite... Nossa! O negrão ficou puto e nunca mais o vi. A mãe dela dizia que era e sempre tinha sido fiel e, embora fosse negra também, creditava a bravura da filha a seus avós paternos. Era uma possibilidade, sim, mas a dúvida sempre persistiu. De qualquer jeito, Jasmim e eu éramos irmãos, nos víamos e nos tratávamos assim e não era a ausência do mesmo sangue que ia mudar isso.
Jasmim era baixa e magrinha, o que lhe dava a aparência de delicada, de frágil. Seus olhos eram escuros feito a noite e curiosos e combinavam muito bem com seu rosto fino e corado de garota pura. Tinha cabelo cor de azeviche, liso igual sabonete e longo como cortinas e, em sinal da sua pacata rebeldia de adolescente, tinha pintado algumas mechas de azul e rosa. Sua pele era muito branca, macia, com pintinhas e cheirava sempre a sabonete feminino e cremes hidratantes.
— Tá calor hoje, hein? — disse ela com sua voz meiga.
— Tá mesmo — concordei e eu já sabia onde ela queria chegar com esse papinho. — Se importa se eu tirar a camisa?
— Fica à vontade, Ca.
Despi minha camisa, exibindo meu peitoral largo e abdômen com pelos aparados e músculos definidos. Jasmim olhou de relance para os gominhos da minha barriga e suas bochechas ficaram ainda mais coradas. Eu ocultei um sorriso travesso e abri as pernas, sentindo meu pau ficar meia-bomba na bermuda.
— Sua perna tá melhor?
— Um pouco — respondi. Dois dias atrás, eu tinha caído da moto por causa de um maldito buraco no asfalto e esfolado feio minha coxa esquerda. — A roupa ainda está incomodando bastante.
— Talvez... talvez seja melhor você tirar sua bermuda e ficar só de cueca, Ca.
— É uma boa ideia, maninha — concordei e sorri.
JASMIM
Cayo se levantou do sofá e desceu sua bermuda até as canelas. Olhei para o volume na sua boxer preta e desviei o olhar no mesmo momento que em senti ardência na minha bucetinha (ardência de luxúria e não de infecção urinária). Cayo então se sentou e eu olhei para sua coxa onde uma série de esfolados criavam casquinha e cicatrizavam.
— Está melhorando, mas acho melhor você ficar sem bermuda por uns dias. Até sem... sem cueca quando estiver sozinho... é claro.
— Também acho.
Nos momentos seguintes, eu dividia meu tempo entre olhar para o volume na cueca de Cayo e admirar seus braços fortes e seu abdômen trincado. Eu já tinha aproveitado ocasiões aleatórias para sentir seus músculos com minhas mãozinhas e sempre me deliciava com eles... A certa altura, eu já sentia minha calcinha molhada com o mel que Cayo me fazia produzir involuntariamente.
— Como vai a escola, maninha? As garotas estão te tratando bem?
— Ah! Sim, estão, sim.
— E os garotos?
Senti minhas bochechas queimarem de vergonha.
— Ah! Eu... Estão... estão me tratando bem também.
— E algum deles tem dado em cima de você? Te paquerado?
— Ah! Ca, se eu te contar uma coisa, você não briga comigo?
Ela me olhou de cara fechada, parecendo preocupado com o que eu tinha para contar. No geral, ele era bem respeitador da minha privacidade, porém sempre pegava no meu pé quando o assunto era garotos, sexo...
— Não vou brigar. Pode contar.
— Semana passada, eu dei meu primeiro beijo num garoto da minha sala...
— Que mais?
— Nada, só um selinho rápido.
— Então tá tudo bem, maninha — disse para o meu alívio. — Beijar não é nada demais, porém tome cuidado com a safadeza dos garotos, pois você é muito linda e eles vão querer aproveitar da sua inocência...
— Você me acha linda? — perguntei e minhas pernas ficaram trêmulas, me sentindo como uma pobre mortal que recebia um elogio de um deus grego.
— Claro que acho — respondeu com sua voz grossa soando confiante. — Você é muito atraente, maninha, e os garotos vão se interessar bastante por você, portanto deve tomar cuidado e ficar somente nos beijos por um bom tempo.
— Vou ter cuidado, sim, Ca, e não vou ter nada além de beijos com eles.
Cayo sorriu, orgulhoso, se aproximou mais de mim e beijou minha bochecha, hábito natural dele havia anos, mas que sempre me deixava arfando e com a xoxotinha latejando.
— Maninha, vou me deitar — anunciou e se colocou de pé, deixando sua virilha à altura dos meus olhos curiosos. — Não fique a noite toda acordada, ok?
— Ca, posso dormir com você de novo? — perguntei e me levantei depressa. Nas últimas duas noites, nós tínhamos dividido a cama de casal dele, pois a minha, no meu quarto, estava com o colchão tão desconfortável e velho que me dava fortes dores nas costas. — Por favor, por causa do colchão.
— Vou comprar outro colchão para você amanhã depois que eu receber meu pagamento, mas você pode dormir, sim, é claro. Qualquer coisa por você, maninha!
Essa afirmação genuína fez minha calcinha ficar encharcada de mel e minha bucetinha tão ardente que parecia em brasa. Cayo era assim comigo sempre: cuidadoso, protetor, compreensivo, amoroso...
E eu não tinha a oferecer a ele. Nada.
CAYO
Dividir a cama com minha maninha era atualmente a melhor parte dos meus dias, mesmo não rolando nada de sexual entre nós. Era apenas a companhia dela que me deixava encantado e de pau duro e que estimulava as punhetas que eu batia durante os banhos.
— Obrigada, Ca! Você é meu herói.
Jasmim se atirou nos meus braços e me abraçou bem forte, apertando seu rosto contra meu peitoral, sentindo meus pelos contra sua pele macia. Meu pau, antes meia-bomba, ficou ereto num piscar de olhos e, inevitavelmente, armou um volumão na minha cueca boxer.
A gente foi até o meu quarto, onde eu me joguei na cama e cobri minha intimidade com uma coberta, escondendo o volumão erótico. Jasmim voltou ao seu quarto para vestir seu pijama e regressou alguns minutos depois.
Agora, em roupas de dormir, ela mostrava mais do seu corpo do que eu estava acostumado a ver. O short do seu pijama era rosa-claro e tão curto que mal cobria sua calcinha branca cheinha enquanto a blusa deixava toda a sua barriguinha seca à vista.
Era um tesão.
Jasmim entrou embaixo da coberta comigo após apagar a luz. No escuro, eu sentia meu pau latejar e desejava tocar uma punheta para aliviar o tesão, mas eu não podia. Pelo menos não aqui na cama, porque minha maninha estava bem ao meu lado, linda e inocente como sempre.
Depois de uns vinte minutos acomodados na cama, Jasmim se aproximou mais de mim, o suficiente para que nossos corpos se tocassem. Não sei o que deu nela, mas, quando percebi sua ousadia inédita, ela já estava com a cabeça repousada no meu peitoral, como se fossemos namorados.
JASMIM
Fui muito ousada ao deitar minha cabeça no peitoral de Cayo e temi que ele me empurrasse ou ficasse zangado, porém não aconteceu nem uma coisa nem outra. Pelo contrário, ao invés de uma reação negativa, ele acariciou meu cabelo com ternura e começou a arfar bem forte, fazendo minha cabeça subir e descer ao ritmo de sua respiração ofegante.
— Ca, por que você ficou comigo quando a mamãe foi embora com aquele namorado nojento dela? — perguntei, porque era uma dúvida recorrente a mim.
— Ou eu ficava ou você ia para o abrigo de menores e a má fama de lá é preocupante.
— Como assim?
— Dizem que as garotas lá sofrem... sofrem violências nas mãos dos mais velhos.
— Tipo a violência que o namorado da mamãe quis fazer comigo?
— Sim e pior também. O desgraçado do namorado da desgraçada da sua mãe queria passar a mão em você, já no abrigo a fama diz que as violências são mais pesadas... Eu nunca permitiria que você fosse para lá.
— Então, além de ter me salvado do namorado da mamãe e de ter se responsabilizado a cuidar de mim, você ainda me salvou das violências do abrigo?
— É, podemos dizer que sim.
Senti meus olhos ficarem úmidos de alegria e gratidão. Cayo era mesmo meu herói. Meu herói de carne e osso. Carne, osso e músculo... Eu o amava muito de modo fraterno, mas o amava também de um jeito proibido, sexual, romântico...
— Você fez e faz tanto por mim, Ca, que eu devo te retribuir.
— Não tem que retribuir nada, maninha — falou, sério, e ainda acariciando meu cabelo. Era uma delícia ser acariciada por ele e eu desejava carícias mais íntimas. — Já te falei muitas vezes e repito: você não me deve nada, absolutamente nada.
— Então posso te fazer uma coisa por vontade própria e não como forma de retribuição?
— Acho que sim...
Estiquei meu braço e apertei a intimidade de Cayo por cima da cueca. Ele, no mesmo momento, se levantou em um salto, acendeu a luz e me encarou, sério e nervoso.
— Que foi isso? — perguntou e, embora sua expressão fosse severa, eu pude perceber que seu pau tinha ficado duro na cueca e causado outro volumão.
— Quero te fazer um carinho.
— Você não precisa fazer algo dessa natureza para me retribuir...
— Não estou fazendo para retribuir — expliquei, tentando ser confiante. — Faço por mim, porque estou com vontade.
— Acho melhor não, maninha.
— Ca, eu quero e sinto que já está na hora de eu começar a explorar o mundo sexual. Eu poderia fazer isso com algum colega da escola ou algum vizinho do bairro, mas não quero eles, porque eles não me amam e não vão tomar cuidado comigo. Você ama e vai.
— Se você acha que vou me aproveitar de você, está enganada.
— Não estaria se aproveitando de mim, e sim aproveitando comigo a nossa juventude. Você disse que me acha linda e eu te acho lindo. Eu te acho muito gostoso, você me acha gostosa?
— Acho, mas somos irmãos, maninha.
— Como eu disse, você me ama e vai ter cuidado comigo, o que outros não teriam. E, como você também me acha gostosa, o que tem demais em sermos parceiros sexuais?
— O demais é que você é minha irmãzinha, porra!
— Podemos nem ser irmãos de sangue — falei, pensando na história que aprendi desde pequena de que talvez o homem que tinha fugido não fosse meu pai verdadeiro, embora, por falta de opções, eu o considerasse meu pai mesmo nunca tendo o visto — e, mesmo se formos, não faz diferença, Ca.
— Maninha, você perdeu o juízo...
Embora Cayo relutasse em admitir que queria, seu volumão na cueca insinuava sua contradição. Seu pau estava tão duro e excitado que uma mancha de pré-gozo marcava o tecido.
— Vamos fazer assim: damos um passo, um único passo, e depois, se você ainda não quiser nada mais íntimo comigo, prometo que vou deixar toda essa história para trás, para sempre.
— Que passo seria esse? — perguntou e sua expressão se abrandou.
— Deixa eu brincar com seu... seu pau até você gozar. Só isso, eu juro.
— Depois você vai deixar essa história toda no esquecimento?
— Se você ainda quiser, sim, deixarei.
— Ok!
Cayo se acomodou na cama, com as costas nos travesseiros e as pernas um pouco abertas. Tremendo e arfando, eu me sentei de borboletinha entre suas pernas fortes e com pelos aparados e peguei nas bandas da sua cueca boxer.
— Só vou bater uma punheta para você — afirmei e olhei para o rosto dele que misturava receio e desejo, desejo carnal.
Desci a cueca de Cayo até o meio de suas coxas e sua pica saltou como uma naja na minha direção, pulsante e vibrante. Era o primeiro pau que eu via ao vivo e fiquei de boca aberta, muito excitada.
O pau de Cayo era grande (como eu sempre suspeitei) e, igual a uma pirâmide, começava mais fino na cabeça e ia engrossando em direção à base. Tinha pelos espessos e aparados na virilha e no saco e seus colhões pesavam feito duas bolas de sinuca, um pendendo mais para baixo que o outro.
CAYO
A proposta de Jasmim era irrecusável e recusável ao mesmo tempo. Irrecusável, porque eu sentia tesão nela havia tempos e ela tinha me escolhido para ser seu primeiro parceiro, o que era uma honra colossal. Recusável, pois éramos irmãos, eu era mais velhos e mais vivido e ela era inocente demais.
Porém não deve jeito. O fator irrecusável prevaleceu e eu, arfando, me acomodei na cama e assisti a minha maninha se sentar entre minhas pernas, descer minha cueca e arregalar os olhos ao ver meu caralho de dezoito centímetros, notório no bairro por tirar cabaço de bucetinhas gostosas.
Com as mãos tremendo, Jasmim pegou no meu pau e começou a punhetar, completamente sem experiência. Mas era uma delícia mesmo assim sentir seus dedos macios envolvendo minha pica e me dando prazer. Um prazer proibido e que valia qualquer risco ou receio.
— É bem grande, né, Ca? — disse enquanto suas mãos macias como seda percorriam toda a extensão da minha pica, me proporcionando uma punheta deliciosa. — Deve medir uns... uns vinte centímetros.
— Dezoito na verdade, maninha — respondi e olhei da minha pica envolvida por suas mãos para seu rosto feliz. Ela estava amando me masturbar. — Não é tão grande assim. Há maiores.
— Eu gostei muito.
Sorri e o receio que eu sentia por estar atraído e sugando a pureza da minha maninha foi embora. Se ela me queria, eu também a queria e o que ela me pedisse, eu faria com amor e coragem, porque nada nem ninguém superava a importância dela para mim e o meu amor por ela.
— Brinca com as minhas bolas, maninha — pedi, pois eu adorava que massageassem meus escrotos.
Jasmim tirou uma das mãos do meu pau e começou a massagear meu saco, brincando com meus colhões e me fazendo gemer. Ela continuou me massageando e punhetando e olhava para a cabeça da minha pica com água na boca, igual uma faminta vendo um banquete.
— Dá um beijinho na cabecinha dele, maninha.
Ela sorriu, animada, se curvou e, com muita timidez, depositou um selinho na minha glande. Foi o suficiente para eu soltar um grito de prazer alto e bem aproveitado. Estiquei meus braços e acariciei seu rosto lindo e corado, como se fosse uma flor delicada.
— Ca, posso tirar minha... minha blusa?
— O que você quiser — falei e mordi o lábio inferior com desejo.
Jasmim despiu sua blusinha do pijama e o sutiã e exibiu aos meus olhos pervertidos seus peitos pequenos e redondinhos como laranjas, com bicos rosados e algumas pintinhas para enfeitar a brancura da pele. Ela pareceu tímida em um primeiro momento, cobrindo os seios com os braços e desviando o olhar.
— Maninha, tá tudo bem?
— Queria que fossem maiores.
— São lindos — garanti e eram mesmo. Independentemente do tamanho, eram e seriam lindos para sempre. — Posso pegar neles?
Quando minhas mãos envolveram os peitos pequenos e graciosos da minha maninha, eu quis que o tempo parasse para que eu ficasse com eles nas palmas das mãos para sempre, curtindo o quão gostoso era segurá-los e, posteriormente, alertá-los.
JASMIM
A pegada de Cayo nos meus seios era delicada, porém firme, máscula, e me deixou ainda mais molhadinha. Eu deixei que ele apertasse e sentisse meus peitos por quase três minutos e então afastei suas mãos e voltei para a punheta, porque eu estava amando tocar em tão gostoso pau.
O gosto do pré-gozo que senti ao dar o selinho ainda persistia na minha boca, salgadinho, e me atiçava a querer mais, e querer em abundância.
Terminei de tirar a cueca de Cayo, o deixando inteiramente nu, me deitei de bruços entre suas pernas, me apoiei nos meus cotovelos e envolvi sua glande melada e pulsante com a minha boca quente e molhada.
Cayo gemeu mais alto e arfou bem gostoso.
Num primeiro momento, estranhei a sensação da cabeça do caralho dele na minha boquinha, mas, decidida a experimentar mais e a gostar, usei a língua para acariciar, molhar e absorver o sabor forte, salgado e másculo. Me esforcei para colocar mais do pau monstro dele na minha boca inexperiente, porém, a grossura e o tamanho avantajado, me fizeram engasgar em todas as tentativas e tossir.
As mãos de Cayo acariciavam meu cabelo e, algumas vezes, forçaram minha cabeça contra seu pau, como se me obrigassem a engolir todo o caralho enorme. Por vezes, de modo aconchegante, seus dedos calejados pelo trabalho bruto desciam até minhas bochechas e me afagavam com movimentos circulares, o que eu achava bem romântico.
— Ca, tá gostando?
— Demais, maninha. Demais mesmo — garantiu e me afagou outra vez, sorrindo e gemendo. — Chupa minhas bolas também, vai.
Desci minha boca para seu saco e comecei a distribuir beijos e chupadas, sentindo cócegas por causa dos pelos e babando nos seus colhões ao colocá-los na boca.
Voltei à glande e, numa nova tentativa de aproveitar o pauzão que me era oferecido, enfiei até onde dava na minha boca e senti a cabeça acariciando minha garganta virgem. Engasguei e, no mesmo instante, recebi três esporradas bem fortes e fartas que encheram minha boquinha de porra.
— Cof-cof...
— Engole, maninha — disse Cayo. — É gostoso.
Engoli todo o leite e me senti arrepiada. Era grosso. Era concentrado. Era forte. Era leite de macho alfa. Era o leite do meu herói.
— E aí, você vai me querer como parceira ou paramos por aqui? — perguntei e sorri.
— Vem cá, minha maninha — disse e me puxou para o seu corpo, me abraçando e beijando minhas bochechas. — É claro que vou querer continuar.
_
_ E, aí, devo continuar? Gostaram? Deixem estrelas e comentários, que vou responder todos.