[A história é grande, lê quem quer. Depois não diz que não avisei!. É mais um gostinho do que ando aprontando no meu Privacy]
Eu me chamo Marco Antônio, sou um cara de 37 anos, afro-latino da pele morena, o cabelo curto na máquina um, costeletas grossas, a barba cercando o rosto e o peitoral peludo, bem como o resto do meu corpo. Pernas, púbis, antebraços, é tudo pentelhudo em mim. Tenho o físico entre o atlético e o magro, 1,83m, 92Kg, faço exercícios frequentemente e é assim que mantenho o corpo em dia. Trabalho como agente comercial num banco de segunda à sexta-feira, tem cinco anos que sou casado com a Fani, minha esposa, e nós ainda não conseguimos ter filhos, mas esse é um detalhe que estamos tentando mudar juntos. Tanto eu quanto ela fazemos tratamento pra aumentar a fertilidade, pois nosso objetivo é o de deixar herdeiros, mesmo que demore alguns anos até a Fani finalmente engravidar. O que vou contar agora aconteceu precisamente no último fim de semana, durante uma viagem que eu e minha mulher fizemos até à casa de praia da família dela, em Arraial do Cabo.
Foi aniversário de uma tia da Fani na sexta-feira, então combinamos de viajar pra lá no sábado e curtir até domingo, ou seja, teríamos que dormir na casa de praia pelo menos uma noite antes de voltarmos pra casa. Tudo certo até então, viagem marcada e malas prontas. Minha esposa, porém, não comentou que tinha convidado seu melhor amigo pra viajar conosco nesse mesmo final de semana, então eu confesso que fiquei surpreso quando o tal do Mateus apareceu de mochila nas costas lá em casa, isso ainda no sábado de manhã.
- Amor, lembra que eu comentei do Mateuzinho lá do escritório? – Fani riu pra mim.
- Claro que lembro. – olhei pro rapaz e estiquei a mão. – E aí, amigão, tudo firmeza? Prazer.
- Opa, prazer. Então você que é o famoso maridão da Fani? Finalmente a gente se conheceu.
- Mateuzinho, Marco Antônio. – minha esposa nos apresentou. – Marco Antônio, Mateuzinho.
- Tranquilidade, chapa? – a gente se cumprimentou. – Pois é, depois de todos esses anos. Finalmente.
- Que bom. Qualquer coisa que precisar, estamos aí.
- Digo o mesmo. Tamo junto, Mateus.
- Pode me chamar de Mateuzinho. – ele foi simpático comigo.
- Beleza, pode me chamar de Marcão também. Hehehehehe!
- Valeu, Marcão.
A Fani já tinha comentado sobre o melhor amigo do escritório de arquitetura onde ela trabalha. Minha esposa sempre falava muito bem do Mateus e era doida pra que a gente se conhecesse, apesar do encontro ter demorado muito tempo pra acontecer. De acordo com a patroa, o cara era mega comunicativo, inteligente, mente aberta e bom de papo, só que muito difícil de conseguir marcar alguma coisa, porque era casado, vivia viajando e se dedicava quase que exclusivamente ao marido. Bom, ex-marido pelo visto, porque o papo deles ao longo da nossa ida pra Arraial do Cabo foi o Mateus contando que se divorciou e ainda estava se acostumando com a pós separação.
- Já vai fazer quanto tempo que saiu o divórcio, amigo? – ela perguntou.
- Faz seis meses hoje, Fani.
- Caramba, isso tudo já? Passou rápido, né?
- É. E você acredita que eu ainda não tomei coragem de conhecer ninguém?
- Mentira!? – minha mulher arregalou os olhos e não acreditou, nem eu.
- É verdade. Um semestre inteirinho sozinho, na minha, ainda organizando as ideias. Fiquei dez anos casado, é praticamente a vida de um filho.
- Nossa, é mesmo. Eu nem imagino o que é isso, Mateus. – ela o abraçou e tentou consolá-lo.
A realidade é que, pra ser bem sincero, acho que eu nunca tive um colega homossexual assumido, pelo menos que eu me lembre, então sinto que não tenho muito tato, por isso preferi apenas escutar os relatos do amigo da Fani e não opinei muito, até porque não sabia o que poderia fazê-lo se sentir mal durante seis meses separado do ex-marido. Enfim, papo vai, papo vem, chegamos em Arraial e eu finalmente consegui esticar o corpo após muitas horas dirigindo, tive que me despreguiçar. A gente levou uns dez minutos pra descarregar as malas do carro, o Mateus me ajudou, enquanto minha esposa andou na frente e encontrou com a família de sua tia. Tios, primos, primas, padrinhos, madrinhas, avós, afilhados, todo mundo reunido na mesma casa de praia e fazendo a maior algazarra, não teve como ser diferente.
O casarão em Arraial do Cabo era bem grande e espaçoso, com dois andares e vários quartos de hóspedes, afinal de contas, tinha que comportar a maior parte da família da minha mulher, que é bem grande. Eu já conhecia todo mundo, tinha muitas trocas sobre inflação e economia com alguns dos primos da Fani sempre que a gente se encontrava, então foi assim que, perto das 13h, tava eu e mais dois em volta da churrasqueira batendo papo. Só de sunga, tomando uma cervejinha, escutando pagodão, virando a carne na brasa, e curtindo o sabadão de sol na piscina. Fani papeando com as primas dentro da água, algumas tias se bronzeando nas cadeiras de praia, aí me lembrei de um detalhe, olhei pro lado e não o vi. Tive que procurar por alguns segundos com os olhos no cenário até avistar Mateus isolado no canto da piscina, o corpo dentro d’água, mas apoiado na beirada, olhando pro céu. Óculos escuros, sem se mover e aparentemente pensativo, bastante reflexivo.
- Calma aí, já volto. – avisei aos parceiros na roda.
Peguei a bandeja de carne, enchi um copo de cerveja e fui até lá pra ver se dava uma animada no garoto. Ao me aproximar, acho que foi a primeira vez que vi o amigo da minha esposa de sunga e só então me dei conta do quão grossas eram suas coxas. Ele com certeza malhava especificamente as pernas, por isso eram torneadas. Mateus é branquinho, deve ter seus 28 anos, um pouco mais baixo que eu, o corpo definido, a barba alinhada e desenhada no rosto fino, o cabelo castanho penteado pro lado e os olhos claros. Assim que me viu chegar, ele tentou dar um sorriso, mas ficou evidente que sua mente não estava legal.
- Se liga, irmão. A gente mal se conhece, desculpa já chegar assim. Sei que é teu direito ficar triste e que ninguém é de ferro, mas olha em volta. Piscina dessas, churrascada, cerveja gelada, música boa. Bora, levanta esse astral aí, Mateus.
- Porra, assim você me põe pro alto, Marcão. – aí sim ele riu.
- Claro que ponho, vim aqui pra isso. Toma. – dei a cerveja e a bandeja de carne pra ele beliscar alguma coisa. – Isso aí. Vê se come pelo menos, porque o sol tá quente, tu tem que ter energia.
- Tá certo, tá certo.
Enquanto eu me abaixei e o rapaz se serviu, tive a ligeira impressão de ter visto seus olhos procurando abrigo no meio das minhas pernas. Não tô querendo ser tendencioso, até porque ele tava de óculos escuros e não tive certeza absoluta do que vi, porém dei uma coçada de leve no saco na hora que o Mateus parou de olhar, acho que ele se ligou no meu movimento de pegar na sunga e rapidamente voltou a me olhar. Foi a segunda olhada que matou, fiquei meio desconfiado, mas preferi beber cerveja, levei na esportiva e ignorei completamente o ocorrido.
- Quando quiser mais carne é só me falar, valeu? – mantive a educação.
- Pô, brigadão, Marcão. De verdade, você é mó parceiro.
- Que isso, não me agradece, não. Tamo junto. – fiz um gesto de bater com o punho no peitoral e me preparei pra sair da beira da piscina.
Enquanto me retirei dali, avistei Fani no outro canto da água, bebendo, gargalhando, falando alto e muito entretida no papo com suas primas, aí entendi a razão do Mateus ter preferido ficar sozinho por algum tempo. Enfim, estava retornando à área da churrasqueira, ouvi o assobio e virei pra trás.
- Marcão! – ele me chamou de novo.
- Qual foi?
- Valeu pela consideração.
- Nada, já te falei. Quando precisar, só chamar. – frisei.
- Tá certo.
De volta à roda de conversa com os primos da minha esposa, agora eu segui bebendo, comendo e papeando, mas de olho na piscina e esperando pra ver se o amigo da minha mulher continuaria cabisbaixo ou se retornaria pro canto animado onde as moças estavam reunidas. Não demorou muito tempo e isso acabou acontecendo, aí sim o tal do Mateuzinho parece que deu um gás, voltou a beber, se enturmou e não ficou mais sozinho ou isolado a partir de então. O amigo da Fani mudou da água pro vinho, principalmente depois que virou uns goles de tequila e passou a falar e a brincar com todo mundo, geral rindo e caindo nas pilhas dele. De fato, minha esposa acertou em cheio quando disse que seu colega de trabalho era comunicativo, extrovertido e bastante animado, porque foi ele quem incentivou o povo a sair do sol e ir pra piscina aproveitar a água.
- Já sei, bora jogar briga de galo? – Mateus deu a ideia.
- Como é? – um dos primos perguntou.
- Sério que você nunca brincou? É assim, são quatro pessoas divididas em duas duplas. Aí um da dupla senta nos ombros do parceiro e os dois têm que tentar derrubar a outra dupla na água, entendeu?
- Ah, podes crer! Bora, eu animo.
- Bora, amor? Vem no meu ombro. – chamei Fani e ela achou graça.
- Tá doido, eu bebi pra cacete! Não vou nisso é nunca, hahahahaha! Chama o Mateuzinho, ele que adora essas brincadeiras violentas.
Minha esposa deu a deixa, eu confesso que não esperei, mas o Mateus se animou com a possibilidade, olhou pra mim e perguntou se tinha problema. Falei que não, é claro, aí abaixei o corpo e ele logo veio com as coxas grossas pros meus ombros, montando na minha nuca. Como o garotão tinha as pernas torneadas, tive que segurar firme nelas pra conseguir equilibrá-lo com precisão durante a brincadeira de briga de galo na piscina. Ganhamos algumas, perdemos outras, depois trocamos de posição e foi a vez do Mateuzinho de aguentar meu peso em seus ombros, assim permanecemos brincando durante uns dez, quinze minutos direto. Na próxima vez que eu saí da piscina pra pegar mais cerveja e ver a carne na churrasqueira, aproveitei pra mijar e peguei Fani saindo do banheiro, só de biquini.
- Porra, você fica uma delícia nesse biquininho cavado, sabia? – instiguei.
- É, é? E você parece que fica mais pirocudo ainda quando veste essa sunga. – ela não escondeu o tesão e riu pra mim.
Sozinhos no corredor, a gente deu um beijo que virou amasso e logo passamos pro lado de dentro do banheiro, onde começamos uma putaria muito rápida e sob intensa adrenalina por estarmos na casa de praia da família dela, com todo mundo acordado e circulando. Sugada no mamilo, dedada no grelo, chupadão gostoso na buceta, a chapuleta da minha piroca roçando na portinha da xerequinha molhada e eu galudão de tesão, envergado, de pau durão, muito aflito pra dar uma entradinha rápida na xota que já tinha até o formato do meu piru, de tão acostumados que éramos um com o outro.
- Hmmm, ssssss! Delícia! Você virou um safado de primeira depois que começou o tratamento de fertilidade, né, amor? FFFFFF! – ela mal conseguia falar, com o grelo duro na minha língua.
- Eu tô com o tesão de dez cavalos, isso sim. Gmmmm! Vamo meter um filho, vamo?
- Aaainnffff! Mas você sabe que a gente não pode fazer nada aqui, não sabe?
- Só um pouquinho, vai? É só a cabeça, prometo. – fiz o pedido e passei a glande grossa na porta da xereca dela, ainda senti a primeira contraída da safada no meu pau. – Oooorrrsssss, caralho!
- Hmmmmsss! Melhor não, Marcão, senão vão pegar a gente aqui dentro.
Apressada, ela desfez o contato comigo, ajeitou o biquíni de volta no lugar, abriu a porta e se preparou pra sair, me deixando sozinho com uma ereção de 20cm pulsando na mão. Olhei pra baixo, vi meu caralho latejando e logo soube que o resto do sábado seria complicado, porque o tratamento pra aumentar a fertilidade me deixava subindo pelas paredes quando aparecia a vontade de foder, mas a Fani indicou que não rolaria trepada enquanto estivéssemos cercados dos parentes dela, ou seja, minha única opção provavelmente era a de bater uma punheta e acalmar o enorme tesão que estava sentindo.
- Caralho, como é que resolvo isso daqui? – falei comigo mesmo, pus o dedão na ponta do cacete e o desci como se fosse uma alavanca.
Quando soltei, o porrete voltou violento e bateu brusco contra meu umbigo, chegando a fazer o barulho de massa colidindo, tamanha envergadura. Minha pica é bem preta, muito mais escura que a minha pele morena, tão pentelhuda quanto o restante do meu corpo de trintão atlético e bastante veiúda. Tenho prepúcio de pele espessa e pelancuda, do tipo que deixa um espaço carnudo entre o corpo e a chapuleta do instrumento quando eu arregaço a vara toda. Grossa, a cabeçota avermelhada, massuda, destacada, pontuda. São 20cm de comprimento, mais de um palmo de trolha envernizada, babona, pentelhuda e sacuda, cheia de leite potente pra socar na xota da minha esposa e fazer filhotes. Eu tava pulsando, babando, segurando meu cacete e decidindo se batia uma ou se tentava arrastar a Fani pro canto mais uma vez.
- Sssssss, que merda... – não consegui decidir tão facilmente.
Achei melhor segurar um pouco a onda, aproveitei que ainda estava no banheiro e tomei um banho de água fria pra dar uma diminuída do volume na sunga, caso contrário eu passaria vergonha se saísse dali naquele estado. Enfim, não demorei muito, acho que levei uns cinco minutos até ficar mais tranquilo, só então me enxuguei e saí do banheiro de volta pro gramado da casa de praia, onde estava rolando o churrasco.
- “Vai dar certo, é só não ficar pensando em sexo o tempo todo.” – pensei.
Mas a coisa só piorou com o passar das horas bebendo, comendo, mergulhando na piscina e papeando com os primos da minha esposa. O maior problema é que quanto mais bêbado eu fiquei, mais galudo me senti, principalmente quando a Fani abria e fechava as pernas na minha direção. Como se tudo em relação ao seu biquininho socado na xoxota fosse estímulo de reprodução pra mim, porque minha vontade era de chegar onde ela estava, deitar por cima dela, encaixar minha pá no meio da terra e plantar as sementes ali mesmo, na frente de todo mundo. É claro que me contive, acho que nem preciso dizer, só que ficou cada vez mais difícil de disfarçar o tesão, ainda mais de sunga na frente da galera.
- Qual foi, Marcão? Tá tudo bem contigo? – o Mateuzinho parou do meu lado meio bêbado e tentou fazer piada.
- Tudo em cima, por quê? – fingi que não entendi.
- Ah, tudo em cima?
- Tudo em cima, irmão. E você, já comeu? Quer uma carne? – estávamos a sós na área da churrasqueira, continuei disfarçando e não levei na maldade.
- Vim aqui pegar.
- Fala que eu pego pra você. Tá querendo comer o quê?
- Tô a finzão de uma linguiça, Marcão. – mandou na lata.
- Bem passada ou mal passada? – brinquei e dei uma pegada maldosa na minha rola na sunga.
Aí o amigo da minha esposa suspendeu as sobrancelhas diante da minha atitude, ficou ligeiramente boquiaberto e respirou fundo. Nem eu acreditei no que fiz, confesso, mas juro que foi na intenção de brincar com o Mateuzinho, nunca de instiga-lo ou lançar nele algum tipo de curiosidade ou de atração ao meu respeito.
- Caralho, que linguição, ein? Puta merda!
- Bem passada ou mal passada, foi o que eu perguntei. – repeti.
- B-Bem passada. – ele falou rápido, meio desconsertado com a minha incisão. – Foi mal, tava zoando.
- Suave.
Servi linguição bem passado no prato dele, voltei pra churrasqueira, virei a carne, peguei minha cerveja e saí dali, ciente que o Mateus tava me observando enquanto eu fazia tudo isso. Eu definitivamente não deveria ter brincado da forma que brinquei com ele, porque foi a partir daí que tudo começou a desandar. Por volta das 21h, depois de tanto ter tentado dar uma rapidinha com a Fani e não ter conseguido, eu me senti bem bêbado, cheio de tesão e bastante cansado da viagem, então fui pro quarto de hóspedes onde deixamos nossas malas, arrumei o colchão de casal no chão, apaguei a luz e deitei. A pior coisa de tentar dormir bêbado é que tem que dar certo rápido, porque se demorar, tudo começa a girar e é aí que o sono não vem.
Acordei no escuro absoluto, perdido no meio do quarto e com o ventilador de teto ventando em cima de mim. O ar condicionado ligado, meu corpo coberto pelo lençol, minha visão se acostumando com o breu do ambiente, até que me vi deitado no mesmo lugar no qual peguei no sono no quarto de hóspedes. No colchão de casal no chão, com a Fani dormindo de biquíni atrás de mim e roncando alto, largadona, a maior aparência de quem encheu a cara até cair ali. Em silêncio, peguei meu celular na mochila, acendi a tela e vi o horário das 2h30 da madrugada. A luz do visor iluminou o quarto e foi quando percebi que, do meu outro lado, o Mateus dormia de bruços e só de sunga em seu colchão de solteiro, com a bunda pra cima e também roncando alto. Pra resumir: estávamos eu, Mateuzinho e Fani, nós três dividindo o espaço do chão do quarto de hóspedes, eles dois roncando alto, enquanto dois primos da minha esposa dormiam em camas separadas no outro canto do cômodo. Éramos cinco ao todo, porém apenas eu acordado naquele momento de madrugada, o celular aceso na mão, vestindo sunga de praia e o caralho duraço, envergado, dando seta pro teto. Um tesão do caralho, o saco pesado pelo excesso de filhotes querendo sair pra inseminar minha mulher, eu inquieto, aí não deu pra ficar à toa com todo mundo dormindo.
- “Vou tomar um banho pra despertar, é isso.” – pensei.
Peguei a samba-canção na mochila, fui pro banheiro em silêncio e percebi que não tinha mais ninguém acordado em casa naquele instante. Não demorei cinco minutos no banho, perdi o sono, mas nada do cacete abaixar. Saí dali sem saber o que fazer pro tempo passar, fui na cozinha, peguei um latão de cerveja e voltei a beber. Subi pra varanda do terceiro andar do casarão, um espaço mais reservado e onde quase ninguém ia, e fiquei ali bebendo sozinho, sentado na cadeira de praia e com a luz da lua iluminando meu corpo peludo. O clima favorável, a temperatura deliciosamente amena, o tesão aflorado, quando vi já tava ensaiando uma punha gostosa por cima da samba-canção, indo e vindo com a mão nos 20cm de instrumento e temperando o tecido com o cheiro do meu saco.
- Hmmmmsss... Tô precisando de uma atenção mesmo, tá foda.
Cinco minutos, dez. O ensaio foi virando uma punheta sincera, tomei coragem e botei a escopeta pra fora pela saída da perna da roupa de dormir. Dá-lhe mais cerveja, o tempo passando, minha ereção estalando, a piroca babando pra caralho, até que escutei um barulho repentino, fiquei arrepiado por um possível flagrante e escondi imediatamente meu porrete de volta na samba-canção.
- Ah, então foi aqui que você se escondeu, é? – Mateus apareceu de repente.
- Porra, que susto! Tá maluco, irmão? – minha sorte foi que estava de costas pra ele, senão definitivamente teria sido flagrado com a mão na massa.
- Tá fazendo o que aqui sozinho, Marcão?
- Perdi o sono e vim beber uma. – omiti o restante. – E você?
- Praticamente a mesma coisa. Perdi o sono, vi que você não tava lá embaixo e acabei levantando.
- Hmm, então tu tava atrás de mim? – estiquei as pernas, cruzei os pés e ele os observou com muita atenção.
- É, tava. – respondeu sem medo e continuou me olhando.
- O que tu quer?
O amigo da minha mulher engoliu a seco antes de responder, levou uns segundos até.
- É que você parece um maluco bom de papo, queria conversar. – falou.
- Puxa uma cadeira aí. Pega uma cerveja e senta.
- Posso mesmo?
- Pode, ué. Por que não? Fica à vontade.
O fato de o Mateuzinho ter aparecido fez o meu tesão entrar em estado de dormência de novo, ainda que temporariamente. O pau abaixou, mas permaneceu borrachudo, preparado pra entrar em ação a qualquer momento. De tão à flor da pele que eu estava, evitei até de ficar mexendo as pernas pra não ter o risco de o atrito com a samba-canção deixar minha pica dura logo na frente do Mateus. Eu tava sem cueca ou sunga por baixo, apenas o short de dormir folgado e, portanto, tive que me controlar ao máximo pra não ser novamente aterrorizado por uma ereção inesperada e inoportuna, essa foi minha maior motivação diante do amigo da Fani. Ele, por sua vez, puxou uma cadeira, pegou cerveja, sentou exatamente na minha frente e começou a conversar.
- Por acaso já comentei que eu e meu ex-marido também estávamos tentando ter um filho?
- Sério?
- Sim. Por adoção. Chegamos a dar entrada na papelada, mas foi pouco antes da coisa começar a desandar.
- Ah, adoção. Pensei que tavam tentando biologicamente mesmo. – brinquei.
- Mas isso daí a gente nunca parou de tentar, pode ter certeza. Hahahahaah! – ele respondeu na sinceridade, achou graça. – Uma coisa que eu não posso reclamar sobre ele é no assunto sexo. Aquele lá gosta e muito da coisa.
- Ih, por isso que tu vira e mexe tá pensando nele, é? Amor de pica?
- Também, também. Hahahahahaha!
- É foda. Quando tem sentimento e o sexo é bom o bagulho fica complicado. Sei como é que é.
- Você e Fani já terminaram alguma vez, Marcão?
- Terminar, terminar, não. Mas já demos um tempo umas três vezes e pra mim sempre foi uma merda, justamente por causa da parte sexual.
- Por que, ela fode muito? – ele virou vários goles de cerveja, eu fiz o mesmo e nem pareceu que estávamos falando da minha esposa.
- Também. – mandei a real.
- Ah, então quer dizer que você é metelhão e fica com saudade dela, é isso?
- É, não vou mentir. Hahahahahahaa! – dei até uma pegada na peça sem querer, admito, mas por motivos de mania mesmo, costume. – Sou muito carnal, sabe como é? Ficar longe da Fani é sempre péssimo pra mim, me faz até mal.
- Hmm, tô entendendo. Eu sou mais ou menos assim também, por isso que ainda tô sofrendo pra me acostumar com a separação. Mesmo sabendo que aquele traste me fez mal, ficar sem trepar com ele ainda não me convenceu, sabe? Zoado. Será que é falta de vergonha na cara?
- Só é falta de vergonha se você for lá rastejando e pedir pra voltar com ele. Se não se humilhar, tá valendo, pode até bater uma punheta pensando no ex. Hehehehehehe!
- Sério?
- Por que não? Só tu vai saber que bateu, Mateuzinho, tem erro não.
Papo vai, papo vem, a gente continuou bebendo, rindo, falando sobre relacionamentos, sexo e desejos carnais na madrugada silenciosa da casa de praia. Eu só de samba-canção e copo na mão, o amigo da minha esposa usando a mesma sunga com a qual passou o dia na piscina e nossa conversa fluindo naturalmente, cada vez mais aberta, sincerona, explícita.
- Mas é foda, Marcão. Uma coisa que eu sinto é falta daquela rola dele.
- O cara te macetou mesmo, ein? – não pude deixar de constatar. – Tá certo, não foi só amor. Foi amor de pica, onde bate fica.
- Porra, com certeza. Que saudade do caralho que eu tenho daquela piroca, desculpa falar a real.
- Eita. Bahahahaha!
- Foi mal, tô te alugando com as minhas putarias, né?
- Não, claro que não. Eu também falo assim da buceta da Fani, então tô de boa. Hahahahahaha! – mantive o nível da troca.
- Ah, então é bom que você me entende, Marcão. A rola grossa do meu ex-marido, olha... Sinceramente, eu não tenho nem palavras. Ele pode ter todos os defeitos que for, mas quando eu ficava de quatro praquele filho da puta e ele socava a vara TODA dentro de mim, meus olhos reviravam. Eu via estrelas, cara, sabe o que é isso?
- E-Eu? N-Não, eu-
- Caralho, Marcão, então você tá por fora, irmão! Ó, pra ter ideia, alguma vez você sentiu aquela tensão fodida na hora de sentar no vaso? Eu sei que essa pode parecer uma pergunta nada a ver, mas você sabe que tem todo um prazer envolvido por causa da próstata, né? – ele praticamente me metralhou de informação.
- Não, eu-
- Agora imagina uma sensação interminável. Pensa num prazer que não tem fim, porque o pau entra e sai do furico, não é só saída, tá me entendendo? O meu ex-marido, não sei qual é a dele, só sei que o cretino tem a habilidade de fazer meu cu se transformar em buceta em poucas bombadas. E na maior facilidade, sabe? Uma piroca grossa, cabeçuda, eu apertadinho, mas o safado sabe meter com jeito, eu quase não sinto dor. O pouco desconforto que eu sinto acaba virando prazer na rola dele, consegue imaginar a sensação, Marcão?
Uma vez que começou e estando no brilho da cerveja, eis que o sacana não parou mais de falar, mandando revelação atrás de revelação.
- Teve uma vez que eu realmente me senti como se tivesse buceta quando dei pra ele. Eu tava em casa no sofá, ele chegou cansado do trabalho, tirou minha calça e botou o caralho no meu cu sem nem arder. Que rola macia, Marcão, que delícia! Quando eu vi já tava tomando bombada e ouvindo o PLOCT, PLOCT, PLOCT do saco dele batendo na minha bunda, como é que pode uma coisa dessas? Parecia cena de pornografia, meu cu macio e a lapa de caralho do meu ex-marido me partindo no meio, porque o pilantra gosta de socar até o talo, sabe? Mete fundo, bota com gosto, queria me ver gemendo o nome dele igual uma putinha, uma cadela. Certeza que era dessa submissão e de ver meu lado vagabunda que o sem vergonha mais gostava, falo com tranquilidade.
- Mateus, por f-
- Porque, verdade seja dita, eu fiquei dez anos casado, mas sei muito bem do que um macho precisa na cama, Marcão. Por exemplo, olhando assim pra você, eu digo tranquilamente que a Fani com certeza te dá o cu pelo menos duas vezes na semana, dá não? Você tem cara de putão, de safado, comilão. Daqueles que não se satisfazem só com buceta, sabe quais? Hahahahahaha! – ele se entregou fácil ao brilho da bebida e não segurou a onda. – Tem que ter um sexo anal pra manter um guloso desses bem alimentado, satisfeito. Vai dizer que não?
- Mateus, se lig-
- Inclusive, eu acho que todo macho com cara de putão, assim que nem você, deveria experimentar cuzinho de viado pelo menos uma vez na vida, pra sentir o que é bom e ver a diferença de cu de mulher. Imagina você ter um buraco apertado, aconchegante, confortável demais pra foder a hora que quiser, Marcão? Já pensou?
- Mateus, qual fo-
- Porra, se eu fosse a Fani só por um dia... Desculpa falar assim, mas você ia passar mal comigo, sem brincadeira. Hahahahahaha! Eu ia querer ficar de quatro pra você o tempo todo, não sei nem por onde começar. Te mamar, sentar na sua vara com o cuzinho, rebolar, quicar. Ainda mais que você tem a maior cara de pirocudo, Marcão, eu passei praticamente o dia todo de olho no peso da sua sunga, hahahahahaa! Também, impossível não olhar, concorda? Enorme! Você me lembra um pouco o meu ex-marido no sentido dotado, aposto que é. Na boa, sentar em homem caralhudo é uma das melhores sensações que um cara pode ter, já te falaram isso? O atrito que uma vara grossa e cabeçuda causa nas pregas, nas paredes internas do ânus quando entra... Jesus! Parece que tá rasgando tudo, no melhor sentido possível. É nessas horas que dá gosto de ser viado e de deixar outro macho fazer meu cu de xoxota, sério mesmo.
- MATEUS, CARALHO! – perdi a paciência, aí sim ele calou a boca e me encarou. – Tá viajando, cuzão?!
Silêncio total na madrugada. O sem vergonha me olhou, não respondeu e a gente ficou se encarando, só nós dois na sacada do terceiro andar do casarão de praia. Não deu pra segurar. Abri as pernas e era pro tecido da samba-canção descer, mas isso não aconteceu, porque minha vara tava de pé e deixou a barraca armada, literalmente. Eu me sentia pesado de leite produzido no saco, passei o dia todo tentando dar uma trepada rápida com a minha esposa e o máximo que consegui foi roçar a cabeça da piroca na portinha da xota dela, então admito que fui fraco, perdi as forças, me vi viajando no discurso explícito do sem noção e acabei de pau trincado bem na frente dele, não tive como evitar. O puto viu o que causou em mim, arregalou os olhos, abriu a boca e ficou sem reação.
- Caralho, Marcão! Desculpa se eu peguei pesado, não foi a intenção. Meu Deus do céu... – ficou sem palavras, ainda boquiaberto com a cena que viu.
- Isso é consequência do tratamento de fertilidade que eu tô fazendo. Qualquer estímulo me deixa pingando de aflição. Praticamente tesão líquido, já ouviu falar? – pulsei descontrolado, a montanha de trolha vibrou sob o tecido e uma enorme mancha de babão transpareceu na costura da samba-canção. – É isso que acontece quando a Fani dorme e me deixa na vontade. Foi deitar bêbada e agora eu tô aqui passando fome.
- Puta que pariu! Então eu acertei quando falei que você é dotado, foi?
- Foi, Mateus. Na mosca. Hehehehehehe!
- Misericórdia, cara! Ó só pro tamanhão disso? Como é que pode? A Fani sofre na sua mão, com certeza. E olha que eu tô vendo só o volume na roupa, tá? Hahahahahaha!
- É bem por aí mesmo.
Mais pulsadas desgovernadas, a jararaca quis carne quente pra fisgar seu veneno denso e esbranquiçado, mas só tinha o puto do Mateuzinho ali acordado. Minha mulher dormindo bêbada e de biquíni no quarto, o amigo dela de sunga na minha frente, observando minha vara pulsar e babar na samba-canção, a madrugada silenciosa e o maior clima de adrenalina entre a gente, tudo por conta do teor da nossa conversa aberta demais. Já pensou se alguém chega ali e me pega de pau duraço na roupa e o Mateus me manjando? Não ia prestar.
- Será que eu posso te pedir uma coisa muito sincera, Marcão?
- Se for algo que tu possa se arrepender em seguida, é melhor não pedir, concorda?
- Marcão... Você é um maluco gente fina, o papo contigo é muito bom. Não tem nada demais se eu abrir o jogo e falar sinceramente, vai?
- Tem certeza que o teu pedido não vai ofender sua melhor amiga? – lembrei.
Aí ele parou e pensou por alguns segundos, visivelmente sem graça diante da minha cartada. Estávamos falando a mesma língua, porém implicitamente, com o desenrolar de informações acontecendo nas entrelinhas. Além de não me sentir com coragem suficiente de trair a Fani, nunca me vi trepando com outro cara, tampouco sentia qualquer tipo de atração pelo melhor amigo da minha esposa, então tratei de contê-lo, justamente pra evitar de ter que dar um corte brusco no Mateus.
- Marcão, eu tô com as suas mãos na minha mente desde a hora que você apertou minhas coxas na briga de galo lá na piscina. Não parei de piscar o cu até agora e, preciso confessar, tô me sentindo muito culpado por sentir tesão no marido da minha melhor amiga. Sei lá, eu não pediria isso pra qualquer outra pessoa, tá entendendo? Mas tô vendo você aí desse jeito, galudão... Tomei coragem.
- Mateuzinho, tu sabe que eu sou casado com a Fani, meu parceiro. Assim tu me quebra, porra, quer que eu faça o quê?
- Não precisa fazer nada, só diz que sim e deixa que eu faço. Quando você for ver, já vai tá lá dentrão sem massagem, te prometo. Apertado, aconchegante, confortável demais pra você, pode ficar certo disso.
Deu pra ver que ele tava afoito e um pouco acelerado, mas também muito sincero e educado no jeito de fazer o pedido. Quero dizer, é claro que era um pedido absurdo, porém não era raso e exclusivamente fútil, pelo contrário, foi um pedido feito junto de uma confissão de carência e cheio de significados, afinal de contas o Mateus era alguém que ainda não havia superado o ex-marido, estava seis meses sem sexo e sem se envolver com qualquer outro cara. Eu fui sua primeira tentativa após o divórcio, então tive o cuidado de lidar com a situação sem machucá-lo.
- É sério que tu tá querendo me dar o cu? – a picareta chegou a dar um pinote quando fiz a pergunta, totalmente desvirtuada da minha própria vontade.
- Tô te pedindo como amigo. Faço nem questão de mamar, só quero dar o cuzinho e te ajudar a aliviar o excesso de gala no seu saco. E aí, qual vai ser? Vamo na amizade mesmo?
- Pô, Mateuzinho, tu é gente fina, mas comigo nem rola. – outra pinotada inconsequente com a giromba e dessa vez o piranho só faltou babar na minha mala armada. – Pra te mandar a real, tô aqui pensando é em voltar pro quarto e deitar pra descansar, isso sim.
- Ah! Que isso, Marcão? Fica aqui, pô, o papo tá bonzão. Não quero te afastar. Foi porque eu abri o jogo pra você?
- Claro que tu não me afasta, meu camarada, relaxa. É só que eu levantei pra jogar uma água no corpo, tomei uma cerveja e já tá me dando sono de novo. A viagem foi longa, eu vim o caminho inteiro dirigindo e ainda tô meio morgado, tá ligado? E amanhã na volta pra casa vai ser a mesma coisa, então preciso estar inteiro.
- E esvaziar o saco dentro de um cu não vai te ajudar a ficar inteiro? – ele não me perdoou por nada.
Quanto mais o sem vergonha tentava me seduzir, menos eu o queria, mas mais minha piroca babava e pulsava exageradamente diante de tantos estímulos. Essa gula só me deu mais certeza de que tinha que sair dali o quanto antes, então levantei da cadeira de praia, me preparei pra voltar pro quarto de hóspedes, só que a silhueta da pica envergada se fez ainda mais visível quando fiquei na vertical.
- Só se for o cu da Fani, Mateus. Você tá querendo dar tanto assim?
- Tô. Sou capaz de dar pro primeiro cara que aparecer na minha frente, é a carência. Bahahahahaha!
- Safado. Espero que consiga achar alguém até amanhã, antes da hora da gente meter o pé.
- Pois é, também espero.
- É isso. Vou voltar a dormir. Valeu, Mateuzinho.
- Valeu, Marcão. Ó, deixa esse papo só entre a gente, pode ser? Se a Fani descobrir...
- Claro, fica entre nós. Relaxa, ela não vai saber. E, bom, valeu aí pelo “convite” que tu me fez.
- Ah, sem problemas. Tamo junto.
- Tamo junto.
Mesmo tortão de tesão, segurei a onda com tanta putaria que ouvi em pouco tempo, desci pro segundo andar do casarão e caminhei na direção do quarto de hóspedes. Assim que cheguei na porta e abri, dei de cara com o Enrico, um dos primos que estava dormindo no nosso quarto. Ele é um dos primos mais velhos da Fani, deve ter uns 34 anos, mora no interior, tem o jeito meio bruto e matuto, recém divorciado, o corpo entre o gordo e o parrudo, a pele branca, cabelo enroladinho, físico um pouco menos peludo que o meu, tatuado, de boné na cabeça, a cara amassada de sono e vestindo apenas um short de dormir. Enrico me viu, me cumprimentou e saiu da frente pra eu passar, aí fiz a mesma coisa e a gente inevitavelmente se falou.
- Fala aí, suave?
- Tranquilo, Marcão, e tu?
- De boa também. Levantei pra tomar um banho, bebi alguma coisa e já vou deitar de novo, tô cansadão. – avisei.
- Também acordei com sede. – o ogro apertou a rola no pijama na hora de falar. – Tô apertadaço, preciso mijar.
- Vai lá, vou dormir.
- Já é, Marcão. Até.
- Até, Enrico.
Ele passou pro banheiro, eu fui pra dentro do quarto escuro e deitei do lado da minha esposa, que não parou de roncar alto. A temperatura baixa, o clima geladinho, eu enrolado na coberta, mas nada de o sono chegar, graças à piroca estalando de tesão. O saco pesado de leite parecia que implorava por atenção e por uma vomitada carregada, por isso que não consegui pregar os olhos. Três minutos, cinco, dez, e nada do sono chegar. Foi quando pensei em pegar o celular pra bater uma punheta sozinho no escuro, procurei, mas não achei o aparelho na mochila.
- Caralho, será que eu deixei lá em cima? Aff, vou ter que ir lá pegar.
Levantei reclamando comigo mesmo e, em silêncio, saí do quarto de hóspedes e andei até às escadas pro terceiro andar do casarão de praia. Sem fazer qualquer tipo de ruído ou som, comecei a ouvir um barulho de estalos repetitivos e sucessivos, um atrás do outro, como se alguém batesse palmas abafadas em algum lugar próximo. Quando cheguei na sacada e olhei aquela cena, meu coração acelerou, os olhos arregalaram, meu queixo caiu e o caralho pareceu que ia estourar dentro da samba-canção. O que eu vi foi indescritível, indefinível, absolutamente inesperado e quente, muito escaldante. O Enrico estava com o pijama arriado até os joelhos, de pé, parado atrás do Mateus, na pontinha dos pés, largando cinturada no lombo nu do amigo da minha esposa e suando, por causa do esforço físico. Mateuzinho, por sua vez, com a sunga caída nos pés, a bunda arreganhada, os braços apoiados no beiral da varanda e o corpo levemente inclinado pra frente, aguentando as empurradas como se precisasse muito daquilo. Deu pra ver em seu rosto as feições de prazer intenso e ardente.
- Ssssss, oooorrrfff! Cuzinho bom de socar no pelo, caralho! FFFFFF!
- Aainnnsss, isso, puto! Me fode, me estoca! SSSSS! Tesão dos infernos, seu caralho é muito grosso.
- Gosta de vara cabeçuda, gosta? – o primo da Fani fez a pergunta, apertou as mãos na cintura do piranho e socou quadrilzada dentro sem dó, deixando o barulho entre eles aumentar de propósito. – UUURRRFFFFF, CARALHO! SSSSSS!
- ISSO, PORRA! AAAINNFFFF! Fode, Enrico, pode meter com força!
- OOOORRRSSS! Quero te encher de leite, tu gosta de gozada no cu?!
- Tamo aqui pra isso, seu comilão do caralho. Hmmmmmss! SOCA!
- Eu sabia que ia torar um cuzinho de pica hoje, não ia ter como. Heheheheeh, SSSSSS! AAAARRFFFF, delícia de atrito quente, porra! – outra vez o ogro do Enrico forçou a cintura, o PLOCT, PLOCT, PLOCT explodiu e deu pra ver seu corpo casando os movimentos com o do Mateus, ambos mantendo um ritmo em comum. – Aguenta, viado! Tu não é bicha!? Tem que aguentar, caralho! UUURRRSSSS!
- Ooinnnsss! Ardência deliciosa de sentir, vai tomar no cu! MMMFFF! Eu também sabia que ia dar o cu hoje, não aguentei. Hahahaahah, gmmmssss!
- Ah, sabia, é? Percebeu que eu tava carente de cu, viadinho?! – agora o primo mais velho da Fani puxou Mateuzinho pelo cabelo, mordeu sua nuca e tornou a dar tapas na bunda enquanto aplicou pressão no anal acelerado. – SSSSS, OOORRFFF! Caralho, vou te encher de leite já, já! FFFFF!
- GRRRR, ISSO! SOCA, PUTO, SOCA MESMO! AAAINNFFFF!
Se os dois não tiveram como segurar a vontade do sexo anal e por isso estavam ali na surdina da noite e em pleno processo de reprodução, o que dizer de mim? Posso começar com o fato de que eu também não me aguentei no quarto, mal apareci pra bisbilhotar e meu caralho já tava o aço, duro que nem pedra por conta da extrema facilidade com a qual o Enrico tava botando pra foder na bunda do amigo da minha esposa. Rápido, pleno, satisfatório, pra não falar da cara de transtorno, de aflição e de muito prazer no rosto do ogrão enquanto bombava piroca dentro do cu do viado. Ele tava se satisfazendo, padecendo no paraíso e desfrutando do arraste da piroca ao longo do ânus quente do Mateus. O mundo podia acabar que os dois não tavam nem aí, queriam saber é de foder.
- UURRSSSSS! Olha como entra e sai limpinho, ó? Tu já tava preparado pra entrar na piroca, Mateuzinho, fala a verdade? FFFF!
- Ooooinnnff! Tava mesmo, meu plano era dar o cu pro safado do Marcão, aquele pirocudo. Mmmmfff! – o sacana admitiu sem medo.
Essa história tem 2 continuações: "TRAÍ MINHA ESPOSA E GASTEI O TRATAMENTO DE FERTILIDADE NO CU DO AMIGO DELA" e "FODI O SOVACO DO PRIMO DA MINHA ESPOSA", e vocês podem ler todas elas no meu Privacy.
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