Continuando. Parte 6.
Naquela noite preferi ficar na cama, não desci, dormi muito mais aliviada das tensões da véspera. A postura do Guerber, em relação ao que eu havia feito, me surpreendeu muito, de forma positiva. Como se tirasse um grande peso de cima dos meus ombros. Eu ficara completamente admirada com a inteligência e a capacidade que ele tinha de se antecipar, de se preparar para as situações, e com aquele lado fetichista e safado que ele estava revelando. Aquilo de certa forma me permitia liberar também a minha vontade louca por sexo com aquele velho amante experiente e incansável.
No dia seguinte, decidi que ia tentar manter o velho sob um controle maior. Eu precisava apenas saber como conduzir o processo. Então, mantive a mesma rotina do dia anterior, alimentei minha filha, tratei, cuidei, e fiquei com ela até Marien adormecer. Coloquei uma roupa mais comportada, estava com sutiã para amamentação e uma calcinha tipo cuequinha, da Kalvin. Escolhi um vestido largo, até perto do joelho, e não tão curto como os outros. Calcei rasteirinhas delicadas e desci para o café da manhã. Depois do meu café eu fiz um mingau e fui levar junto com um café para o velho.
Ao chegar na porta da edícula, escutei pela janela bem ao lado, ele falando alguma coisa. Parei do lado de fora da janela, perto da porta, sem aparecer, e fiquei ouvindo. Comecei a perceber que ele estava batendo uma punheta e falava o meu nome, me chamando de puta, de gostosa, dizendo que eu tinha a melhor boceta que ele tinha comido na vida dele, que meus seios branquinhos com os bicos bem rosadinhos deixavam ele louco. E por aí foi. Escutar aquilo, mexeu comigo, e com meu tesão crescendo tanto que não aguentei e deixei o café e o prato no chão, e comecei a me tocar encostada na parede do lado da porta. À medida que ele ia falando aquilo em voz alta, e ia aumentando o ritmo da punheta, eu amentava também a minha siririca. A minha vontade era entrar ali e pegar naquele pau, e chupar, e depois, ele me comer, mas eu não podia, queria me impor, e manter um certo controle. Quando ele acelerou a punheta, e eu percebi que ele ia gozar eu também acelerei meus dedos no grelinho e gozei em simultâneo com ele.
Esperei uns vinte segundos. Mas logo depois, rapidamente me recompus, arrumei minha calcinha, abaixei o vestido, peguei o café e o prato e bati na porta. Ele me disse para entrar. Adentrei na sala eu o cumprimentei dizendo:
— Bom dia sr. Sansão, tudo bem?
Ele estava sentado no sofá, sem roupa, e parecia respirar com mais intensidade.
— Tudo bem minha filha, mas, e você como está? Parece um pouco afogueada, ofegante, está passando mal?
Nessa hora eu travei um pouco, e não sabia o que responder, mas gaguejando respondi:
— Estou… Estou bem, não… não… não é nada de mais, só acordei um pouco indisposta.
— Tem alguma coisa que possa fazer a você para ajudar?
Na verdade tinha, mas eu “não queria” admitir naquela hora.
— Não, está tudo bem, é algo passageiro.
Saí dali sem demora, mas com a sensação de que ele sabia o que estava acontecendo comigo. Fui me trocar para ir malhar na mini-academia, na esperança de descarregar a tensão. Coloquei um daqueles macacões de Lycra fitness, bem colado no corpo e sem costas, só com duas tiras cruzadas atrás. Um modelo que tinha usado na semana anterior. Comecei a malhar, mas não conseguia me concentrar, só me lembrava daquela pica e ele batendo a punheta e falando meu nome. Fui me lembrando dos detalhes da rola entrando na minha xoxota, me preenchendo toda, e aquilo foi me dando um fogo tão forte que eu não consegui terminar de malhar. Precisava me refrescar, então, resolvi trocar mais uma vez de roupa e ir para a piscina. Para evitar ser muito provocante, coloquei um maiô inteiro cor de limão, daqueles cavados, de malha fina, que deixa as costas nuas, e fui para a piscina.
Logo que entrei na água, me deu uma sensação tão gostosa, que relaxei bem tranquila ali dentro. Aos poucos, relaxando, comecei a me lembrar dos momentos em que brincamos na piscina e que o velho me pressionou toda. Novamente, fui ficando toda sensual, a minha carência estava evidente, não sabia mais o que fazer, quase ficando fora de mim de tanto desejo. Aquilo ia tirando o meu equilíbrio, já não conseguia fazer mais nada, meu pensamento era só focado na pica do velho. Perdida em meus pensamentos, nem percebi ele se aproximando. Chegou e sentou em uma cadeira espreguiçadeira ali perto e do nada me perguntou:
— A senhora está com jeito de quem está muito longe. Está aonde?
— Como assim, longe?
— Pensamentos distantes.
Resolvi não dar pistas do que eu pensava.
— Bem, eu estava só aproveitando a piscina para me refrescar, a água está muito boa, e me esqueci do mundo em volta.
O velho era observador e notara o meu estado.
— Mas sua expressão ainda continua meio diferente. O rosto vermelho, afogueado.
— Impressão sua, pode ser efeito do sol.
Ele mudou de assunto:
— Já que disse que a água esta boa, será que eu poderia também entrar na piscina?
Me lembrei de que ele não tinha roupa de banho, e não queria deixar ele entrar sem nada como entrou no outro dia. Aí, pensei que seria um injustiça, naquele calor, eu não deixá-lo nadar, então falei:
— Pode, mas antes eu vou no meu quarto pegar uma sunga de banho do meu marido para emprestar.
— Não precisa, posso entrar de calção mesmo
Olhei para a o calção e vi que aquilo não iria prestar, era um short largo e folgado de tecido muito fino. Meu pensamento já imaginou que aquilo não daria certo.
Saí da piscina dizendo que ia buscar uma sunga para ele, e fui procurar nas coisas do meu marido. Encontrei uma de tamanho maior, que achei que serviria. Chegando lá entreguei para ele e pedi que fosse no banheiro externo colocar. Ele perguntou:
— Posso trocar aqui mesmo?
Ele tentava tudo para me despertar o desejo.
— Não, aqui não. Vai lá no banheiro e se troque.
Ele estava me testando, mas obedeceu. Ele sabia que eu estava decidida a parar com nossas intimidades. Eu já estava avaliando que não deveria ter deixado ele entrar na piscina. Mas já tinha concordado. Entrei de novo na piscina quando ele foi se trocar. Quando ele voltou, vestido com a sunga, que ficava meio apertada, não pude deixar de perceber o grande volume que se formava com o pau e o saco ali dentro. Deixava em evidência aquele monstro dentro daquela sunga. Ele logo pulou na piscina e ficou nadando de um lado para outro. Ele nadava muito bem e gostava. Era bonito ver aquele homem negro, esbelto, e velho, mas sem aparentar a idade que tinha, nadando com desenvoltura. De vez enquanto ele parava e ficava me olhando, eu fingia que não era comigo, até que ele puxou papo:
— Você sente saudade do seu marido?
— Sinto, todos os dias. Mesmo falando com ele ao telefone, sinto falta.
— Eu também sinto saudade da minha mulher, faz muito tempo que ela se foi.
— Eu nem imagino a dor que o senhor sente. Muito triste.
— Sabe o que mais me afeta falta dela?
— O que?
— O sexo, ela era muito fogosa. Ela era muito boa para mim em tudo, mas em termos de sexo, era imbatível, sempre queria.
Minha mente travou no pensamento dele fodendo a esposa dele, e ele continuou dizendo:
— Ela sempre estava pronta para tudo, a qualquer hora, mas nesses últimos dias aqui até que fiquei bem melhor, você me ajudou a matar a saudade que eu tinha.
— Eu? Como assim?
— Ah você sabe… você também é muito fogosa, muito gostosa, até mais gostosa e bonita do que a minha esposa. Sua boceta é muito gostosa, pequenina, macia, eu ia adorar poder ter você novamente.
Logo entendi o que ele pretendia. Tratei de descartar aquela cantada:
— Mas, não podemos. O que fizemos, foi bom, mas agora deve ser esquecido.
Aquela conversa, com ele me desejando, sem ser agressivo, foi me deixando toda excitada, comecei a ficar vermelha novamente. E ele percebeu.
— Mas eu não quero esquecer, meu corpo, minha mente, minha pica não se esquece de você nunca mais. Você é deliciosa. E eu aposto que a sua xana também não me esqueceu.
Tentei parecer irritada:
— Como o senhor pode falar isso?
Ele sorria com aquele sorriso sacana, de dentes muitobrancos e bonitos:
— Basta olhar para o seu rosto, está vermelho, sei que está cheia de tesão, lembrando da nossa foda, principalmente aqueles amassos que demos aqui na piscina.
Eu pensei rápido, pois tinha que achar uma forma de cortar aquilo:
— Vamos parar com essa conversa, senão vou ter que ir embora.
— Não vá, está bom aqui. Você é a vida desta casa.
Ele sentou na borda da piscina e desceu a sunga mostrando aquele mastro todo duro.
— Veja, minha filha, como eu fico pensando em você.
Eu fiquei hipnotizada, olhando para a rola dura. Era muito provocante. Ele pediu:
— Venha e pegue nele, para você matar um pouco a saudade.
Minha carência, falou mais alto, além de que meu corpo estava com saudade daquela rola. Fui chegando perto bem lentamente, e fiquei olhando para aquele mastro. Minha xoxota piscava e meus peitos latejavam. Ele insistiu:
— Você quer pegar?
— Não, quer dizer, eu quero, mas não vou pegar. Obrigada, estou bem assim. Não quero mais.
Ele questionou:
— Então me deixe aproveitar a sua presença para me inspirar.
O velho começou uma punheta bem lenta, e olhava fixamente nos meus olhos. Eu mordia os lábios de tanto desejo, tentando me controlar. Meu corpo fervia. Ele pediu:
— Vem, por favor. Pega na minha pica. Continua aqui para mim? Preciso da sua ajuda.
Eu, sem ter mais força para resistir, já respirava ofegante. Mas não me mexi.
Ele perguntou:
— Foi o seu corninho que pediu para você parar com tudo?
Lembrei do meu marido com tesão me ouvindo contar a foda com o negão:
— Não, ele não pediu para eu parar. Não pediu nada. Sou eu que decido o que eu quiser fazer, e foi isso que ele me disse.
Ele continuava se masturbando e eu já estava bem pertinho. Bem diante dele. Ele perguntou:
— Então, o que houve? Pode explicar o motivo de não querer, se você sabe que no fundo, quer?
Na hora, eu entendi tudo, e percebi como ele pensava e como me via. Eu fiquei bem chateada com ele, pois vi queria me dominar pelo desejo do sexo. Fui bem clara:
— Acho que você se sentiu muito dono da situação, o gostosão da casa, e abusou um pouco dos limites, acho que lá no fundo, você é um velho machista, que acha que todas as mulheres são umas putas, só porque gostam de sexo, que ficam malucas na sua pica. E que fazem o que você mandar. Mas você não merece. Em vez de respeitar o que elas lhe dão, de boa vontade, que se entregam para dar prazer, e ter prazer com isso, acha que merece isso delas obrigatoriamente. Como se fosse um privilégio. Mas não é assim comigo. Eu dou quando eu quero e sinto desejo. E quero ser respeitada.
O velho olhou surpreso:
— Como é? O que você esta me dizendo minha filha?
Resolvi dizer de uma vez tudo o que eu havia sentido e pensado:
— Vou lhe dar a minha visão. Eu gostei muito de foder com você, foi um sexo maravilhoso, cheio de prazer, mas você não valorizou o que eu fiz, nem o que eu dei. Pensa que traí o meu marido para dar para você, mas está muito enganado, eu falei com ele antes de tudo, e ele me autorizou. Deixei minha filha sozinha para ficar com você, e você em vez de me agradecer, de respeitar, de dar o devido valor, e se mostrar afetuoso, ser carinhoso, parece o ditador do caralho, pensa que só você manda, e achou que é o rei das fêmeas carentes. Então, se pensa assim, você vai ficar na vontade. Você não me merece desse jeito. Eu e meu marido trouxemos você aqui, generosamente, eu me preocupo, tento cuidar de você, e você só pensa em si. Se eu não ponho limite, você pensa que a mulher é uma escrava do homem. Comigo não funciona. Perdi o interesse, e só vai me despertar o desejo e me foder, quando souber me agradar, e quando eu quiser, e não quando você achar que decide. Por isso, por mais que eu tenha vontade de fazer sexo, e meu marido me autorizou, você não vai ter. Enquanto não entender isso, e me respeitar, como deve, eu não vou querer. Machistas me revoltam.
Estava mesmo irritada. Na hora até o meu tesão diminuiu a zero. Comecei a me afastar dele dentro da água e vi que ele ficou sem palavras, calado. Ele não esperava a minha reação. E eu tinha despejado tudo de uma vez.
Quando ele viu que eu havia me distanciado um bocado, é que caiu a ficha, então, parece que ele entendeu a mensagem e pediu:
— Shayla, por favor. Você pode me desculpar? Eu sou mesmo bruto, ignorante, um soldado, oficial haitiano, criado na guerra desde jovem, numa sociedade também machista, que coloca a mulher sempre numa condição inferior. Foi assim que eu cresci e por muito tempo na minha vida. As mulheres sempre servindo os homens. É da nossa cultura originária. Você está certa. Eu fui egoísta e bruto. Eu agradeço por ter sido bem sincera comigo. Reconheço. Peço seu perdão. Por favor.
Eu parei e me virei olhando para ele. Queria ver se era sincero. Ele repetiu:
— Por favor, eu gosto muito de você, sou muito grato pelo que você e o seu marido corninho fizeram por nós. É que eu agia assim, pensando que estava provocando, despertando o seu desejo. Achei que a excitava ser dominador. Não sei direito como agir. Me perdoe. E sempre que eu errar, pode ser rude comigo. Eu quero aprender. Tenho que confessar, eu na verdade estou cada vez mais encantado por você.
Fiquei abalada com aquelas palavras. Não esperava. Meu coração ficou acelerado. Fui me aproximando, e disse:
— Eu gosto de você Sansão, não como o meu marido, eu amo o meu marido, mas eu sinto carinho, sinto afeto por você. Sinto muito tesão com você. Você me deu prazer de um jeito que eu nunca tinha experimentado. Despertou uma mulher muito sensual que eu não conhecia. Mas você tem que aprender a me respeitar, respeitar a mulher, toda mulher. A mulher é livre para fazer sexo com quem ela quiser, quando ela quiser, e isso é do direito exclusivo dela. Isso não me faz melhor ou pior do que ninguém. Precisa aprender a respeitar, como o meu marido me respeita e me dá o direito de fazer o que eu desejar. Se aprender isso, vai ver como eu vou ser bem melhor para você.
O velho ficou calado, concordando com a cabeça, e ficou nítido que minhas palavras bateram fundo nele, pois sua atitude havia mudado, ele estava parado sentado na borda da piscina, com as mãos inertes do lado do corpo, seus ombros meio caídos, e uma expressão de grande tristeza. Ele falou baixinho:
— Por favor, me perdoe. Você tem razão.
Na hora eu fiquei com o coração até apertado de ver como ele havia murchado, e perdera toda a postura vigoroso de antes. Fiquei com medo de ter sido muito dura. Tinha consciência de que eu era uma mulher rica, branca, dona da casa e ele estava ali de favor. Eu não queria que ele se sentisse humilhado, apenas entendesse o meu sentimento.
Fui me aproximando de volta, cheguei pertinho e fui pegando suavemente naquela pica que tinha ficado mole, e olhando nos olhos dele, fui acariciando, lentamente, passei a bater uma punheta bem macia naquele pau. Minha boca já salivava querendo chupar aquela rola deliciosa. Pensei: “Shayla, você é mesmo uma biscatinha muito da safada e sem-vergonha!”
Então, vendo que o pau começava a se erguer, sem avisar eu coloquei a minha boca sobre a cabeça roxa da pica, lambi e comecei um delicioso boquete nele. Ele abriu as pernas e me deixou chegar mais perto entrando entre suas coxas. Só o escutava suspirando e dizendo:
— Ah, que delícia! Que boquinha mais gostosa!
— Gosta da minha boquinha?
— Ah, que tesão Shayla! Sabia que você estava com saudade dessa pica.
— Eu estava, mas vai saber como tem que ser para me ganhar.
O velho exclamou:
— Vai, chupa minha putinha. Mama como uma piranha safada, você sabe!
Eu achava graça, pois ele só sabia tratar assim, no sexo. Ele não aprendera a ser suave, a ser doce, a ser gentil. Era bruto, e era a sua forma de ser.
Eu já chupava a rola dele com toda a vontade, lambia desde o saco até a cabeça da pica, e conforme eu punha a boca na cabeça e sugava forte, senti que ele foi ficando muito excitado, estava perto de gozar. Pedi:
— Vai, negão tesão, goza na boca da sua putinha.
Ele gemeu forte. Aumentei o ritmo das sugadas punhetando junto e senti quando ele gozou com os jatos de porra na minha garganta. Eu engoli um pouco e quase engasguei, aquela quantidade de porra era tão grande que vazou pela minha boca.
A porra tinha um gosto meio agridoce, como se fosse leite de coco com gotas de limão e sal, delicioso, então engoli tudo. Era a primeira vez que eu bebia tanto sêmen com vontade. Estava satisfeita de poder fazer aquilo, me oferecendo para dar prazer àquele macho viril.
Ele respirava muito ofegante e quando viu que eu lambi e deixei o pau dele todo limpinho, me disse:
— Que delícia, safadinha. Agora sou eu que vou retribuir!
Ele me puxou para fora da piscina e comigo pingando água já foi tirando meu maiô, me deixando nua. Eu dava risada nervosa de ver a tara que ele ficou. Depois, me deu um beijo bem gostoso, que me deixou toda mole, e me sentou na espreguiçadeira. Ali ele abriu as minhas pernas e ficando ajoelhado no chão, caiu de boca na minha xoxota, que estava fervendo e toda melada. Ele mal começou a lamber e sugar meu grelinho e já tive meu primeiro orgasmo, intenso, e delicioso. Aquele homem mexia muito comigo de uma maneira que eu não conseguia me controlar. Era um tesão visceral, animal. O cheiro já me excitava. E ele continuou as lambidas, sua língua atingia lugares que faziam me contorcer de prazer. Logo eu gozei pela segunda vez. Eu já precisava que ele me fodesse urgente, puxei a cabeça dele para o meu rosto e nos beijamos. Eu disse:
— Eu estou tarada!
Nesse momento, senti ele esfregando sua pica já dura de novo na minha boceta, pincelando e me beijando ao mesmo tempo. Eu ofegava deliciada. Ele disse no meu ouvido:
— Princesa! Delícia. Agora eu preciso que me peça. Eu quero que você implore pelo meu pau. Me peça que eu lhe dou muita pica.
Como uma bela vadia, que naquela hora eu já era, exclamei:
— Me fode seu velho safado, agora eu quero muito, me come gostoso! Você sabe que eu quero.
Eu mal acabei de dizer e ele encaixou a pica na minha xoxotinha apertada. Abri bem as pernas dobradas e me arreganhei toda. Pedi novamente:
— Enfia! Fode a minha boceta. Agora eu estou dando porque eu quero, seu safado, a boceta é sua, me fode com força!
Ele, numa posição de papai-e-mamãe, cravou a pica enfiando firme, e eu ofeguei, ergui minhas pernas no máximo, os pés no alto, bem arreganhada, soltando um gemido:
— Ah, caralho, que delícia!
Ele começou a foder num vai e vem delicioso, às vezes mais rápido e às vezes mais lento, enquanto chupava meus seios. E perguntou:
— Você conta para o seu corninho que dá gostoso para o negão?
Eu fiquei mais excitada ao notar que ele trazia o meu marido para a foda:
— Você sente prazer de saber que a putinha dá para você e conta pro corninho?
Ele gemeu ainda mais tarado e explicou:
— Eu sei que não vou ter você como eu gostaria, só minha. No coração você pertence a ele. Mas eu pelo menos vou ter o prazer de ser seu negão fodedor, e gozar muito com você.
Fiquei até mole ao ouvir aquilo. Era muito excitante.
Ele foi me fazendo perder o controle, socava um pouco, parava um pouco com a rola toda atolada, eu rebolava um pouquinho, deliciada e totalmente preenchida, e ele voltava a socar.
Não dá para contar em palavras o prazer daquela foda, aquela rola grossa de seus vinte centímetros atolada na minha boceta me provocava uma prazer alucinante. O negão era mesmo um macho fodedor delicioso. Até que uns cinco ou seis minutos depois dele socando firme e me deixando maluca de prazer, ele perguntou:
— Gosta da rola do negão? Gostou de dar essa bocetinha gulosa?
Eu exclamei:
— Ah, negão, que delícia, você fode muito! Vou contar pro meu corninho como é gostoso dar para você.
Ao ouvir aquilo ele acelerou mais e eu tive meu terceiro orgasmo. Foi ainda mais gostoso.
Ele já tinha me envolvido e seduzido novamente com aquele tesão que ele tinha e que não esmorecia. O fogo era tanto que nem percebi que deixei ele me comer ali no quintal da minha casa, ao ar livre.
Quando eu estava me recuperando da gozada, ele me pediu para ficar de quatro sobre a espreguiçadeira, e voltou e meter. Continuamos nossa foda. Ele enfiava a rola e perguntava:
— Gosta da minha pica preta né, putinha?
Eu suspirava dizendo que sim e ele insistia:
— Adora levar uma rola não é sua safada. E contou pro seu corninho que já deu gostoso para o negão!
Eu gemia confirmando, alucinada com as metidas:
— Eu já contei, ele gozou batendo uma punheta quando eu contei a nossa foda.
Ele aproveitava para me xingar de cadelinha no cio, dizendo:
— Agora você já é a minha putinha! Vou comer você todos os dias. Sempre que me pedir.
Ficamos naquela safadeza por mais uns sete minutos e ele finalmente anunciou que iria gozar. Eu disse:
— Pode gozar, eu tomei a pílula, agora vou poder dar gostoso sem medo. Me enche com essa porra, vamos gozar juntos!
Ele acelerou as enfiadas e gozamos quase juntos, senti os jatos de porra quente me encherem completamente. Minha xoxota fervia e tremia de tanto prazer.
Assim que ele tirou o pau da boceta, ele pediu:
— Vem, lambe a minha rola, limpa minha pica inteirinha.
Eu coloquei a boca, sentindo o gosto da porra e do meu gozo misturado. Aquilo era uma coisa que o meu marido nunca tinha feiro. E era provocante. Chupei aquele pau todo e tirei toda a porra dele. Assim que terminei eu estava querendo relaxar um pouco. Então, depois de uns minutos repousando, disse a ele que fôssemos almoçar. Depois de tudo aquilo estava com fome. Ele concordou.
Fui pegar as minhas roupas e ele falou:
— Precisa roupa não, hoje quero você toda nua, pois ainda temos muito a fazer, hoje de tarde temos o que continuar.
Fomos para a cozinha. Fui dar uma espiada na minha bebê e trocar sua fralda. Depois voltei e comecei a preparar o almoço. Ele ajudou descascando legumes. Enquanto eu cozinhava, toda nua, sentia o olhar dele me devorando e minha xana ficando molhada novamente. Era incrível como eu estava me sentindo excitada com aquela liberdade. Foi quando vi o velho se abaixando perto de mim e dizendo:
— Tem um vazamento aqui em baixo, deixa que eu cuido.
Abaixado trás de mim, ele colocou a boca entre as minhas coxas. Tive que me abrir e empinar o rabo para expor mais a xoxotinha. Me sentia muito safada fazendo aquilo. Uma mulher casada, com uma filha bebezinha, liberada pelo marido corninho cúmplice, se deixando chupar por um negão cheio de tesão em sua própria cozinha. Ele continuou a me chupar, lambia a xoxota que escorria, e eu rebolava naquela boca, não conseguia nem me concentrar direito no almoço. Fui ficando muito excitada, e vi que eu ia gozar. Quando gozei novamente, não aguentei e me deitei no chão, com as pernas totalmente bambas. Ele me disse:
— Se levante putinha safada, isso foi só para o aperitivo. Quero almoçar logo e ganhar novas energias para você. Hoje minhas bolas ainda tem muito leite para você.
Me levantei, dei um beijo na sua boca melada dos meus fluidos, e fui terminar o almoço. Quando servi, nos sentamos para comer. Enquanto comíamos, ele ficava de olho nos meus seios. Perguntei o que ele olhava tanto, e ele respondeu:
— Assim que terminar de comer esta comida, quero tomar o seu leite. Ele vai me dar muita energia!
Eu não conseguia falar nada, o prazer dele com o leite era notório. Achei graça. E almoçamos tranquilos.
À tarde, muitas emoções nos esperavam ainda!
Continua.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOES ERÓTICOS.