O entardecer era o tempo da família em nossa casa. O marido costumava parar na Redbox para ver um filme para eles, eu tomava banho e depilava as pernas. O traje de noite geralmente consistia em algo modesto, como uma calça de moletom folgada, mas esta noite seria diferente. Se eu usasse apenas a coisa certa e me posicionasse da maneira certa na sala de estar, poderia dar a meu lindo filho Ricky uma maravilhosa exibição em casa. Eu estremeci animadamente com o meu plano impertinente.
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Minha irmã e eu gememos quando papai anunciou a seleção da noite. Como sempre, era um filme familiar chato, destinado mais a entreter minha irmã mais nova do que qualquer outra pessoa.
"Querida, o filme está começando." Papai gritou enquanto se movia para sua poltrona reclinável.
"Chegando." Mamãe respondeu lá de cima.
A resposta dela me fez pensar no quarto 209 e em ver minha mãe gozar pela primeira vez. Foi algo e tanto.
Mamãe chegou ao primeiro andar, carregando o bebê nos braços. Ela estava com um roupão de seda branco curto e pés descalços. Seu cabelo ainda estava úmido do banho. Ela parou e parecia estar estudando a disposição dos assentos. Aproveitei para contemplar suas fortes pernas nuas.
"Amanda, você se importaria de sentar aqui esta noite, querida? Acho que posso ficar mais confortável no sofá."
Minha irmã Amanda bufou e se sentou no lugar de sempre da mamãe. Isso deixou minha mãe e eu sentados atrás de todos enquanto ela gentilmente se sentava no lado oposto do sofá de couro. Ela trouxe suas pernas sedosas para cima e as enrolou ao lado dela. Caramba, eles pareciam sexy!
Logo todos, menos eu, estavam absortos no filme. Eu não conseguia tirar os olhos das pernas bronzeadas e sedosas de mamãe. Na minha cabeça, repassei a mamãe exibindo-os para mim no quarto 209, primeiro de camisola, depois de microbiquíni. Eu ainda não conseguia acreditar como ela os tinha aberto para mim, exibindo sua propagação. Minha própria mãe, puta merda, que doença ela tinha.
Cerca de dez minutos depois do início do filme, mamãe ajustou sua posição para ficar praticamente sentada de lado, de frente para a TV. A bainha de seu roupão subiu e fui recebido com um site que deixou meu pau ainda mais duro do que já estava.
Lá estava, as deliciosas nádegas carnudas da mamãe, claramente visíveis através de uma calcinha branca transparente. Apenas o local da bunda da minha mãe fez meu coração disparar com entusiasmo. Fiquei ainda mais animado quando mamãe olhou para mim por cima do ombro e me deu uma piscadela de conhecimento.
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Eu sorri deliciosamente e voltei para a TV. Todos os outros estavam absortos no filme, todos menos meu doce Ricky. Eu praticamente podia sentir seus olhos grudados na minha bunda exposta. Olhei para meu amado marido, sentindo apenas uma pontada de culpa. Esse sentimento logo foi afastado pela emoção avassaladora de saber que eu estava fazendo algo tão perverso a apenas alguns metros de distância e com nosso próprio filho.
Meu pobre menino não durou muito. Logo ele se desculpou, dizendo que estava cansado, mas eu sabia melhor. Eu imaginei o que eu tenho certeza que ele subiu para fazer e isso foi acariciar aquele grande pau adolescente com a visão da bunda da mamãe tão fresca em sua mente.
Não consegui me concentrar no filme. Meus mamilos estavam duros e a boceta latejava na minha calcinha. Tudo o que consegui fazer foi imaginar meu filho adolescente acariciando seu impressionante pau no quarto 209.
"Querida, acho que vou levar o bebê para a cama."
"Ok, querida, você vai voltar?" Marido perguntou.
"Não, aproveite o filme. Estou muito cansado, então acho que vou dormir."
Subi as escadas e coloquei o bebê no berço. Entrando no corredor, olhei para a porta fechada de Ricky. Com os outros membros da família lá embaixo, eu não conseguia lutar contra os impulsos travessos que giravam em minha mente. Eu queria me expor a Ricky novamente. Eu queria vê-lo olhar para mim enquanto acariciava sua ereção.
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Lubrificado com loção, bombeei meu pau com movimentos longos e firmes, enquanto imaginava a bunda perfeita da mamãe.
De repente, ouvi uma voz suave sussurrar do outro lado da sala. "Ricky!"
Olhei naquela direção e encontrei a porta entreaberta. A silhueta curvilínea da mamãe estava encostada no batente da porta enquanto ela ficava lá me observando pirar. Da luz do corredor, as formas de suas curvas pareciam incríveis. Uma de suas pernas se estendia pela fenda em seu roupão e estava enrolada dentro da porta. Parecia tão forte e sexy!
Continuei me masturbando, alimentado pelo local onde ela estava me olhando. Isso continuou por dois minutos inteiros, até que ouvimos alguém lá embaixo. Eu vi mamãe olhar para o corredor, depois de volta para mim. Ela beijou sua mão, então soprou o beijo para mim. Eu imaginei seus lábios carnudos flutuando pela sala, então pousando nos meus para um beijo apaixonado. Ela fechou a porta e eu fui deixado para terminar.
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Mais tarde naquela noite eu estuprei meu marido. Meu pobre amor ficou chocado quando montou seu pau como uma cadela no cio.
"Maldição querida, o que deu em você!" Ele choramingou quando meus seios grandes balançaram descontroladamente acima de seu rosto.
Redobrei meus esforços, jogando minha boceta para cima e para baixo em seu mastro. Agarrei-me e agarrei-o, louca de desejo. "Oh, Deus, foda-me... foda-me com mais força!!" Chorei.
Imaginei meu Ricky acariciando seu grande pau carnudo. Eu já sabia que era mais longo e mais grosso do que meus maridos e me perguntei como seria a sensação de trovejar em minha boceta madura.
"Oh merda, eu vou gozar!!" Eu resmunguei quando meu corpo começou a tremer.
"Oh caramba, querida... eu estou gozando também!"
Eu bati meus punhos em seu peito. "Nãooo, ainda não. Por favor, ainda não!!"
"Aaannghhdroga!!" Marido lamentou enquanto escorria seu pequeno chumaço.
Eu freneticamente passei pelo meu orgasmo, ansiando por mais, mas o pau de Paul logo murchou e escorregou. Eu caí para o meu lado em frustração.
"Desculpe, querida, quando você começa a gozar assim, é muito bom."
"Está bem." Eu disse, fingindo um sorriso. Eu me perguntei se Ricky ainda estava se masturbando. Deixei escapar um suspiro trêmulo quando imaginei aquele grande e suculento cabeçote deslizando por seu punho circulado.
"Você está bem?" Marido perguntou.
"Sim eu estou bem." Eu menti.
Na manhã seguinte, enquanto eu amamentava o bebê? Eu não conseguia parar de olhar para o meu telefone enquanto esperava ansiosamente pela programação da Sala 209. Logo, meu telefone tocou.
LOCAL: SALA 209
AGENDAR:h15: MÃES EM EXPOSIÇÃO
12h15 - 12h30: CHUCANDO A MAMA
12:30 - 1: MASTURBAÇÃO MÚTUA
O QUE VESTIR: BODYSTOCKING DE NYLON
CHINELOS MARABU
VEJO VOCÊS LÁ SENHORAS!
Imediatamente as mães começaram a responder ao cronograma.
GloriaV69: OMG, mal posso esperar! Marido quase nunca mais chupa meus seios.
Penny38: Podemos nos masturbar com os meninos hoje. YAY!!!
ToraR:: Uma sala cheia de meninos chupando seios. Nossos queridinhos vão estar no céu.
Gailgirl: TEM LEITE MICHELLE ?? HAHA
Eu ri com o comentário de Gail, imaginando como Ricky reagiria a uma boca cheia de leite materno.
MichelleD: lol, eu sei, certo.
LadyLeslie: Não se preocupe Michelle, também estou amamentando. Acho que nossos dois meninos vão almoçar de verdade hoje, lol.
MichelleD: Isso é verdade Leslie, uma que eles nunca esquecerão, tenho certeza.
DebraG: ei meninas, talvez já que nossos meninos vão ser sufocados em peitões hoje, podemos mostrar a eles um bom decote antes da escola esta manhã.
Gailgirl: Eu gosto, Deb!!
GloriaV69: demais! Que grande idéia. Uma exibição em casa para aqueles meninos bonitos.
Dei um sorriso largo, ansioso para dar a Ricky um vislumbre do que o esperava no final do dia.
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Mastiguei uma tigela de cereal enquanto o caos matinal de sempre acontecia na cozinha. Enquanto meu pai estava sentado à minha frente lendo o jornal, eu observava minha mãe andando pela cozinha preparando o almoço. Minhas irmãs estavam brigando como sempre.
"Pare com isso!"
"Eu nem fiz nada seu bebezão!"
Mamãe entrou na conversa. "Meninas, chega, por favor."
"Então, como foi a aula de reforço ontem?" Papai perguntou, olhando para mim.
Eu decidi ser engraçado. "É realmente uma droga."
Na pia, mamãe caiu na gargalhada. Papai olhou curiosamente para nós dois. "Que tal?"
Dei de ombros e sorri. "Simplesmente aconteceu."
"Se foi uma droga, então não está realmente ajudando você."
Mamãe olhou para papai. "Ah, acho que ajudou. O que Ricky quis dizer foi que foi MUITO DIFÍCIL para nós dois. É por isso que... FODOU tanto."
"Uau, difícil para você também hein, apenas ajudando?" Papai perguntou.
Mamãe se aproximou e serviu café para papai. "Muito difícil, mas acho que lidei muito bem com isso, não é, querida?" Ela perguntou, olhando para mim maliciosamente.
"Sim, mãe... super bem."
"Acho que é por isso que eles nos fazem ajudar os meninos. Quando as coisas ficam... DIFÍCEIS assim, nós mães sabemos exatamente o que fazer."
"Bem, ei, o que quer que ajude essas notas." Papai disse, voltando para seu jornal.
Inclinando-se, mamãe se virou para mim e olhou através de cílios esvoaçantes. "Tenho certeza que vai ser SUPER DIFÍCIL de novo hoje, mas tudo bem, vamos bater juntos, não é, querido?"
Antes que eu pudesse responder, tomei um grande gole seco quando notei que a gola do roupão da minha mãe se abriu, deixando uma quantidade obscena de decote exposto. Do jeito que mamãe estava abaixada com as mãos na mesa ela tinha seus peitos enormes presos entre os braços. Isso os fez inchar e pude ver claramente as pontas gordas de seus mamilos através do tecido.
"Hum, sim... com certeza, mãe."
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Eu rapidamente olhei para o marido, apenas para ter certeza de que seus olhos estavam em seu jornal e não na exibição que eu estava dando a Ricky. Eu estava cheio de prazer perverso, olhando para o meu adolescente enquanto ele olhava diretamente para os meus seios caídos.
Meu lindo filho olhou para mim em clara excitação e eu sorri travessamente. Olhei para o decote de um quilômetro e meio que separava minhas bochechas agitadas e depois de volta para Ricky. Ele apertou seu pau endurecido e eu notei. Silenciosamente, secretamente, nos perdemos em nossas trocas proibidas.
A voz do marido nos assustou. "Tudo bem, hora de sair daqui. Você está pronto, filho?
Eu rapidamente voltei para a pia, ajustando meu roupão.
"Sim, pai." Ricky respondeu, com a respiração curta.
Os dois se levantaram da mesa e percebi que Ricky estava lutando contra uma ereção. Eu os segui até a porta da frente e o marido se virou e me deu um beijo na boca. "Tenha um bom dia, querida. Te amo."
"Também te amo."
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Papai saiu pela porta e eu fui atrás, tentando esconder minha ereção com minha mochila. "Até logo, mãe."
Mamãe quase fechou a porta atrás de papai e olhou para mim com um olhar sonhador. "Espere um segundo." Ela sussurrou.
Mamãe se aproximou de mim, pegou minha mochila e a colocou no chão. Ela rapidamente se levantou na ponta dos pés e me abraçou com força. Suspirei audivelmente quando senti seus seios macios e esponjosos achatando-se contra o meu peito. "Eu te amo, querida." Ela sussurrou.
Antes que eu pudesse responder, mamãe estendeu a mão entre nós e apertou meu músculo endurecido do pênis entre seus dedos. Meu corpo tremia de excitação. "Ohh, tão difícil. Apenas algumas horas, querida." Ela sussurrou.
Depois de um beijo rápido, corri desajeitadamente para fora da porta. Puta merda, os enormes seios sem sutiã da minha mãe pareciam incríveis pressionados contra o meu peito. Era tudo em que eu conseguia pensar, e no jeito que ela apertava meu pau. Nossa, ela estava ficando ousada!
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"Deus, eu amo esta loja." Tora disse enquanto ela, Gail e eu entramos na Kate's Lovely Lingerie e biquínis.
"Oh meu Deus, olhe para esta camiseta justa. Meus peitos ficariam tão bons nisso." Gail disse.
Tora ergueu um até a curva de seus seios grandes. "Essas são legais. Talvez eu devesse comprar uma. Acho que Steven ainda não me viu de camisola."
"Eu tenho um par que comprei aqui. Ambos vieram com um lindo fio dental combinando." Gail disse.
Examinei algumas outras guloseimas próximas. "Gostaria de saber como os meninos reagiriam ao nos ver em ligas?"
Tor sorriu. "Mmm, você está brincando, com uma cinta-liga de renda esticada e meias transparentes... tesão instantânea."
"Mmm jovens teimosos. Delicioso!" Gail disse, fazendo Tora e eu rirmos.
"De volta, hein senhoras." A dona da loja, Kate, disse quando se juntou a nós.
"Oi Kate! Sim, de volta para mais roupas do Quarto 209." disse Tor.
"Excelente. O que esses jovens garanhões gostosos vão receber desta vez?"
"Meias de corpo." Eu respondi.
Kate sorriu. "Mmm, bem, então, por aqui.
Seguimos Kate até a seção que precisávamos.
"Temos vários estilos diferentes... cabresto, sem virilha."
"Oh, eu quero um sem virilha." disse Tor.
"Você tem uma noiva de renda branca sem virilha?" Gail perguntou.
"Eu faço. Ele vem com uma tanga combinando ou você pode simplesmente ficar nu."
"Hmmnn, o que vocês meninas acham?"
"Eu vou nua." disse Tor.
"Quer saber, acho que vou pular a calcinha e ficar nua também ..." Gail disse.
Kate olhou para mim. "E você, querida, alguma coisa chamou sua atenção?
"Este é bom." Eu disse, levantando um da prateleira.
"Isso é um cabresto de rede de pesca com uma virilha aberta. Muito popular."
Gail balançou a cabeça. "Droga, Michelle, isso ficaria incrível em você."
"Eu vou fazer isso, eu acho."
"Você quer a calcinha combinando?" Kate perguntou.
"Não, Michelle, fique nua com a gente." Gail disse.
"Vamos deixar aqueles meninos verem nossas lindas bucetas de mamãe." Tora acrescentou.
Eu sorri. "Ok, acho que vou pular a calcinha."
"Boa escolha e se você precisar de algum cuidado, Karen, do outro lado do shopping, faz um trabalho incrível."
"Oh, eu sei, é para onde eu vou. Estou morrendo de vontade de cortar um selo postal." disse Tor.
Eu ri. "Selo?"
"Sim, é como o corte de martini, mas eles o alinham na parte inferior, uma espécie de armação nos lábios externos."
"Oh, bem, eu tinha uma pequena pista de pouso, mas raspei alguns dias atrás." Eu disse.
Gail me deu um tapinha no ombro. "Boa jogada, Michelle. Os meninos preferem bocetas raspadas."
Tora riu e revirou os olhos. "Tanto faz, garota. Acho que nossos meninos preferem bocetas molhadas, independentemente de como estão aparadas."
Eu ri. "Isso provavelmente é verdade."
"Bem, que tal depilarmos nossas bocetas e Tora conseguir seu selo postal?" Gail disse.
"Soa como um plano." Eu disse.
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"Ei cara, você levou um flash hoje de manhã?" Ryan perguntou quando nos sentamos na sala de aula.
"Piscou?"
"Sim, sua mãe mostrou os peitos dela? Todos os caras do quarto 209 estão dizendo que estão com os olhos cheios de peitos esta manhã."
"Você fez?"
"Porra, sim, mamãe entrou na lavanderia, trocou a porra do sutiã bem na minha frente." Ryan disse.
"Puta merda! Bem, mamãe se inclinou para mim no café da manhã. Eles estavam praticamente caindo de seu roupão. Meu pai estava bem ali, foi uma loucura."
"Veja, eu estou lhe dizendo, cara, nossas mães estão nisso. Elas não se importam se nossos pais estão por perto, elas só querem nos mostrar seus corpos." Ryan disse.
"Imagino o que eles vão fazer conosco hoje. Acha que eles vão chupar nossos paus um pouco mais?" Eu disse.
"Nah, Robbie parece pensar que eles vão nos deixar chupar seus peitos. Quão fodidamente incrível isso seria?"
"Espere, por que Robbie pensa isso?" Perguntei.
"Ele disse que sua mãe o acordou esta manhã e começou a balançar os seios nus bem acima do rosto dele. Ela olhou para ele e disse que mais tarde ele iria mamar como um bebê.:
"Puta merda, aposto que é isso. Aposto que vamos chupar os peitos deles." exclamei entusiasmado.
"Droga, cara, e os peitos da sua mãe estão cheios de leite. Você vai nadar nele, amigo."
Enquanto eu sorria, eu realmente me senti um pouco tonta quando uma onda de excitação surgiu através de mim. Eu sabia que chupar os enormes seios lactantes da mamãe devia ser a coisa mais maravilhosa do mundo.
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"Não acredito que vamos nos masturbar com os meninos hoje." Gail disse quando ficamos nus no camarim da Sala 209.
"Nossos queridos podem se surpreender quando descobrirem que suas mães gostam de brincar com eles tanto quanto eles." Tora disse, abrindo o sutiã.
Tirei minha calcinha, revelando uma boceta encerada e macia como a de um bebê. "Verdade. Que legal que os meninos conseguem ver um lado nosso aqui que eles nunca conseguem ver em casa."
"Mmm, o lado travesso." Gail disse, nos fazendo rir.
Colocamos nossas meias-calças e chinelos marabu e fizemos nossa arrumação de última hora. Nós três, junto com várias outras mães, posamos em frente aos grandes espelhos, praticando como exibiríamos nossos corpos para nossos meninos.
Com as mãos nos quadris, Gail empinou o peito, fazendo seus seios grandes incharem, esticando o náilon. "Deus, nossos peitos grandes ficam incríveis com isso." Ela disse.
Tora e eu colocamos nossos peitos para fora, olhando para eles no espelho junto com Gail. Cada um de nós tinha enormes conjuntos de aréolas, que eram claramente visíveis através do tecido e centralizadas com mamilos grossos de borracha. "Suas línguas estarão de fora com certeza, enquanto eles acariciam aqueles longos paus adolescentes." disse Tor.
"O sinal acabou de tocar, senhoras!" Uma mãe gritou.
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"Que porra, cara, espera!" Ryan disse enquanto se arrastava atrás de mim pelo campo de futebol.
"De jeito nenhum, cara! Eu não vou perder um segundo."
Como sempre, meu coração disparou, especialmente quando vi o carro da mamãe estacionado em frente ao quarto 209.
Colegas com tesão entraram em fila pela porta da frente. Descemos correndo e ocupamos nossos lugares de sempre. Não perdi tempo tirando meu short e comecei a puxar meu pau em antecipação.
Como sempre havia música erótica, mas uma voz feminina de repente veio do interfone. "Sentem-se e coloquem as vendas, rapazes."
Olhei para Ryan com curiosidade. Isso era novo. "Vendas?"
Ryan e eu nos sentamos em nossos bancos de couro. "Sim, você ouviu ela, coloque isso cara."
"Sem meninos espiando." Disse a voz feminina.
Misturado com a música, ouvi o som de saltos altos batendo no chão. Minha mão instintivamente apertou e acariciou minha ereção já dura como pedra enquanto eu imaginava quem deveria estar entrando na sala. Um minuto se passou antes que a voz retornasse. "Ok, garanhões bonitos, tirem as vendas."
"Uau!" eu murmurei.
"Puta merda!" Ryan suspirou.
A apenas alguns metros de nós estavam nossas mães, em poses sensuais. Meus olhos se arregalaram quando eu vi o que mamãe estava vestindo. Era uma meia arrastão preta com um top e sem mangas. A coisa mais aparente, é claro, eram seus enormes melões, claramente visíveis e envoltos em uma rede de pesca. A roupa abraçava sua forma, exibindo cada curva deliciosa, como se ela estivesse nua.
Meus olhos desceram para a pele exposta. Puta merda, a meia era sem virilha! O V raspado da buceta da mamãe estava bem na minha frente. Na base, pude ver o capuz de seu clitóris, espreitando para fora de sua concha.
É claro que suas pernas pareciam deslumbrantes, bronzeadas fortes e suaves sob o tecido e seus pés estavam apoiados em saltos de dez centímetros combinando com penas sensuais.
O cabelo e a maquiagem da mamãe estavam impecáveis e ela sorriu maliciosamente enquanto observava minha reação.
Eu levantei meus quadris, flexionando meu pau enquanto o acariciava das bolas até a ponta. Desta vez foram os olhos da mamãe que ficaram grandes enquanto ela observava minha mão voar para cima e para baixo em minha coluna carnuda.
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"Oi meninos! Saudades de nós?" Gail disse, posando para o filho.
Meu clitóris latejava enquanto eu observava o punho do meu filho acariciar seu grande e belo pau enquanto ele babava sobre minha roupa nova. "Nós sentimos saudades de você." Eu disse, dando a Ricky uma piscadela atrevida.
"O que você acha de nossas meias corporais?" Gail perguntou.
"Fodidamente incrível!" Seu filho respondeu.
"Sim." Ricky concordou.
"Que legal como você pode ver através do tecido hein? Você pode ver nossos peitos, nossas bocetas ..." Tora disse.
Eu me virei, espiando por cima do ombro enquanto expunha meu traseiro. "E nossas bundas." acrescentei, observando a reação de Ricky.
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"Puta merda... olhe para aqueles idiotas, cara!" Ryan gritou enquanto batia em sua carne.
Eu podia ver as nádegas nuas e bronzeadas de mamãe através do tecido, claras como o dia. Seus montes carnudos pareciam celestiais.
"Devemos dar uma olhada nesses garanhões gostosos, senhoras." disse a mãe de Ryan.
Mamãe caminhou até mim, parando bem entre minhas pernas estendidas enquanto eu me encolhia no banco batendo para o lado dela. Puta merda que vista! Olhei para a enorme parte inferior arredondada dos seios da minha mãe através do tecido. Ela olhou por cima de seu rack gigante, olhando nos meus olhos.
Eu defino meus sites em frente. Eu estava puxando meu pau a poucos centímetros da boceta raspada da mamãe. Minha língua literalmente pendurava enquanto eu batia minha carne e imaginava sua boceta quente despencando para cima e para baixo no meu pau duro.
"Mmm, olhe para eles puxando aquelas hastes duras .." Gail disse.
"Eu sei, suas ereções são tão fortes. Imagine o quão duro eles poderiam foder." A mãe de Stephen disse, me fazendo choramingar animadamente. Mamãe estava realmente imaginando como seria foder meu pau? Puta merda!
Todas as três mães se viraram, exibindo seus coques de mamãe para nossos olhos cobiçosos. Então mamãe fez algo que realmente me surpreendeu. Alcançando para trás com ambas as mãos, ela separou as bochechas de sua bunda, dando-me uma visão clara do anel enrugado de sua bunda. Não só isso, mas as dobras inchadas de seus lábios externos.
"Foda-me de lado!" Ryan exclamou e eu olhei para vê-lo sendo saudado no mesmo local por sua mãe.
As mães riram. "Viu algo que você gosta, garotos?" A mãe de Ryan perguntou.
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"Eu vejo algo que eu gosto." Eu disse, olhando por cima do meu ombro para o peter duro como pedra de Ricky. A maneira como ele estava furiosamente levantando seu comprimento carnudo era hipnotizante.
Quase não acreditei que havia chegado a esse ponto. Quero dizer, aqui estava eu, uma mãe casada de meia-idade, parada aqui na frente do meu filho com a roupa mais impertinente, abrindo minha bunda para ele enquanto o observava bater na carne. Foi a coisa mais insana do mundo, mas eu estava amando cada segundo disso.
"Vamos balançar nossas bundas para os pregos!" disse Tor.
Gail, Tora e eu nos viramos e começamos a girar nossos corpos ao som da música enquanto pairávamos sobre nossos meninos. Eu levantei meus braços sobre minha cabeça enquanto dançava para o meu filho adolescente, balançando meus quadris enquanto o observava reagir a cada movimento meu.
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"Olha essas bocetas raspadas, cara!" Ryan exclamou, levantando sua ereção forte e rápido.
"Eles são lindos." Eu murmurei, observando o suave V do mons raspado da mamãe girar para frente e para trás.
De repente, a voz de uma mulher gritou do outro lado da sala. "Ok senhoras, vocês sabem que horas são!"
Todas as mães comemoraram e começaram a desamarrar suas blusas. Eu olhei com os olhos arregalados de descrença quando mamãe desfez o pescoço de seu cabresto, em seguida, tirou a rede arrastão de seus seios, expondo-os completamente. Eles balançavam pesadamente em seu peito, mamilos rígidos projetando-se da aréola larga.
A mãe de Ryan, junto com todas as outras mães, agora estavam nuas da cintura para cima. "Puta merda, cara!" Ryan exclamou enquanto nos entreolhamos com entusiasmo.
A mãe de Stephen, Tora, passou por nós, seus seios grandes tremendo enquanto conduzia Stephen por sua ereção como se estivesse conduzindo um cachorro na coleira. "O que você acha de nós beliscarmos esses garotos que amam peitos, senhoras."
"Mmm, parece uma boa ideia para mim." A mãe de Ryan disse, estendendo a mão e levando Ryan a seus pés por sua ereção. Mamãe fez o mesmo comigo, seu pequeno punho agarrado ao redor do meu pau duro enquanto eu me levantava. "Eu também." Mamãe piscou.
Eu segui atrás da mamãe e dos outros dois casais enquanto eles nos levavam pelos nossos paus para dentro do beliche. As mães tiraram seus pés sensuais com dedos pintados de seus calcanhares e todos nós rastejamos juntos para a grande cama. "Mmm, nós somos tão travessos, levando nossos meninos para a cama por seus paus grandes." A mãe de Stephen disse, fazendo as outras mães rirem.
"Deitar." Mamãe sussurrou, guiando-me de volta para seu colo como meus dois amigos estavam fazendo com suas mães. As beldades de seios grandes estavam sentadas eretas, em um círculo com as pernas dobradas para o lado para nós descansarmos.
Assim que descansei no colo macio da mamãe, seus seios enormes pairaram sobre mim. Eles roçaram suavemente em meu rosto e através do decote eu peguei um olhar para a mãe olhando para baixo com um sorriso maroto. Sua mão ainda estava agarrada ao meu peter, agora acariciando-o lentamente.
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"Mmm, olhe para esses garotos fofos, seus rostos envoltos em grandes peitos. Todo garoto sonha." Tora disse e eu ri enquanto observava seu filho passar a língua por seu decote.
O rosto do menino de Gail estava enterrado pela carne escorrendo de um de seus seios e eu poderia dizer que ele estava indo para a cidade no mamilo. Como eu, as duas mães estavam acariciando as ereções duras como pedra de seus filhos enquanto os deixavam chupar. Gail olhou para mim e mordeu o lábio inferior, clareando apreciando a atenção que seu filho estava dando.
"Oh merda, isso é tão bom." Gail choramingou.
Senti a língua do meu Ricky arrastar na parte de baixo de um dos meus seios. Eu o ouvi choramingar e sua ereção flexionada na minha mão enquanto seus lábios deslizavam pela minha aréola e ao redor do meu mamilo que vazava. Sua língua atacou e meu clitóris respondeu com uma pulsação. A emoção de ter meu filho mais velho mamando na minha teta novamente era tão excêntrica. Cada vez que sua língua atacava para baixo para foder o pináculo ereto do meu mamilo para frente e para trás, eu sentia uma onda de eletricidade sacudir meu peito e entrar em meu corpo.
Olhei para minha mão enquanto ela acariciava sua coluna carnuda para cima e para baixo. O pau de Ricky era tão grande e duro que não pude deixar de ficar maravilhado. Por um momento, pensei no sexo patético com meu marido. Este era o pau que eu precisava na noite passada
"Uau, os paus dos meninos são tão duros." Eu disse.
"Não é incrível, Michelle." disse Tor. "Seria preciso um milagre para deixar o pau do meu marido tão ereto."
"Isso é porque o pai é louco." Seu filho murmurou debaixo de seus seios, fazendo nós, mães, rirmos.
"Não querida, ele não é louco. Ele só não é um jovem supergaranhão com um pau grande como você."
O filho de Gail entrou na conversa. "Talvez, em vez de nossos pais, vocês devessem nos levar para a cama à noite."
Ricky riu, seus lábios pressionados contra meu peito. "Pode apostar."
Eu sorri para ele e levantei uma sobrancelha. "Oh, você acha, hein senhor."
Ricky parecia tão fofo espiando por baixo dos meus seios enormes. "Uh huh."
"Oh Deus, se eu tivesse esse pau na minha cama todas as noites, eu nunca conseguiria dormir." Gail disse.
"E isso é uma coisa ruim por quê?" Tora perguntou.
******
As pontas dos seios da mãe eram grossas e emborrachadas. Rolei minha língua pela glande de leite, sentindo o peso esponjoso de seu seio repousar em meu rosto. Quando meu lambedor esbarrou em seu mamilo, senti um pequeno fluxo de leite em erupção. Oh meu Deus, isso ia ser incrível pra caralho! Eu rapidamente agarrei, aplicando forte sucção em torno da ponta, que parecia se alongar na minha boca. Quase imediatamente minha língua estava nadando em uma poça de leite materno.
Senti o corpo da mãe estremecer e ela soltou um suspiro audível. "Ohhhh."
"Você está bem, Michelle?" A mãe de Ryan perguntou a ela.
"Oh Deus, sim." Mamãe respondeu, me fazendo chupar ainda mais forte.
"Aposto que esse bebê sortudo está se afogando no leite da mamãe agora." A mãe de Stephen disse com uma risadinha.
Era verdade. O leite materno morno da mamãe jorrava em minha boca enquanto eu chupava como um bebê. Avidamente, eu chupei ainda mais seios moles em minha boca, meus lábios formando um oval selado no final de seu seio. Minha língua se moveu para frente e para trás na aréola de mamãe, esfregando sua superfície esburacada. Como um lactente, chupei e engoli, chupei, lambi e engoli um pouco mais. A teta da mamãe estava produzindo quase mais do que eu poderia acompanhar. Eu choraminguei quando sua mão apertou meu pau, levantando habilmente das bolas para o botão.
A certa altura, o prazer era louco e intenso. O mamilo da mamãe saiu da minha boca, o leite escorrendo do centro e descendo pela minha bochecha. Meu corpo estremeceu quando olhei para baixo para ver sua mãozinha chicoteando para cima e para baixo em meu pau duro em um saca-rolhas perfeito. .Puta merda, onde a mamãe aprendeu a acariciar o pau desse jeito?!", pensei.
*****
Juntos, Ricky e eu me vemos acariciar seu pau duro. Fiquei maravilhada com sua protuberância suculenta enquanto espreitava meus dedos em círculos a cada golpe descendente. O suco da minha boceta escorria enquanto eu imaginava os lugares dentro de mim que seu botão poderia alcançar. Meu bebê olhou para mim. Eu olhei em seus olhos através de cílios esvoaçantes, meus lábios se curvando em um sorriso nada maternal. "Sente-se bem, querida?" Perguntei.
"Uhh-huh."
Ricky voltou a chupar enquanto eu batia incansavelmente em sua carne.
A sala do beliche estava cheia com o som lascivo de punhetas cremosas enquanto retirávamos o pré-sêmen dos paus de nossos meninos e o usávamos para lubrificação. "Meu Deus, você tem uma técnica tão boa, Michelle. Sua mão está se movendo no saca-rolhas perfeito." disse Tor.
"Obrigado. Eu tento cronometrar cada golpe para que eu possa arrastar meu polegar para frente e para trás no frênulo de Ricky."
"Oh, a velha técnica do limpador de para-brisa. Com Stephen eu tento apertar meu aperto em torno do pescoço da glande assim. É uma técnica que aprendi na faculdade, chamada de embrulho de salsicha. É um ponto de prazer muito sensível para ele." Tora disse, acariciando o pau de seu filho com firmeza.
"Ryan também. Li em algum lugar que a coroa é quase duas vezes mais sensível em um adolescente." Gail disse.
Tora assentiu. "É verdade e as glandes ao redor do meato são as mais sensíveis."
"O artigo também dizia que você deveria dar apertos ao redor do eixo. Ele imita as contrações de uma boceta." Gail disse.
"Bem, quando eu pego a ereção de Stephen, eu faço isso com um aperto de monstro, então eu acho que imito uma boceta muito apertada." Tora disse, nos fazendo rir.
"Um dos que aprendi na faculdade foi o polidor de maçanetas, já experimentou esse?" Eu disse, colocando minha palma na cabeça do pênis de Ricky. Meus dedos desceram pela lateral de seu eixo e, agarrando-me com força, torci para frente e para trás, como se estivesse polindo a maçaneta de uma porta.
"Oh, eu me lembro desta. Deus, meu marido não duraria dois segundos se eu polisse sua maçaneta assim." Gail disse enquanto torcia o punho em volta do peter de seu filho.
O filho de Tora, Stephen, empurrou seus quadris, seu corpo sacudido pelo prazer. Seu mamilo grosso saiu de sua boca. "Ohhh Deus, mãe!!"
"Oh, essa é boa, não é, querido? Apenas fez aquelas lindas bolas pularem em seu saco." disse Tor.
"Dois minutos senhoras!" Uma voz feminina gritou.
"Vamos fazer nossos meninos gozarem antes da próxima parte." Gail navega.
"Eu tenho uma idéia. Quem fizer seu filho atirar mais cordas de esperma quente ganha um almoço grátis depois que sairmos daqui." disse Tor.
"Negócio." Eu disse confiante.
Nós três, mães, começamos a bombear os paus de nossos filhos com seriedade. Nossas lindas mãos eram um borrão, chicoteando para cima e para baixo seus paus jovens. O filho de Gail foi o primeiro a anunciar seu orgasmo iminente.
"Oohhnnghmerda!!" Ele gemeu, empurrando seus quadris.
Seu canhão começou a disparar e nós, mães, contamos as cordas em voz alta enquanto as observávamos saindo de sua fenda. . ""
"Ohhh merda!" Ryan gritou, esguichando outro jato.
""
"Vamos, baby, mais esperma!" Gail disse, ordenhando sua masculinidade.
O último saiu escorrendo com um gemido. "Sete."
Olhei para Ricky e seu rosto cheio de prazer enquanto eu puxava firmemente em seu pau duro. "Sete cordas, esse é o número a vencer, querida."
"E nós vamos vencer isso agora, não vamos bebê?" Tora anunciou enquanto acariciava o peter de seu filho se contorcendo com longos apertos escorregadios.
Stephen gritou de prazer e uma explosão de esperma quente disparou alto no ar, fazendo nós, mães, ofegarmos. ""
"Vamos querida, goze forte para a mamãe!" Tora insistiu.
Mais cordas saíram de seu mijo. ""
O corpo jovem de Stephen tremeu quando Tora o masturbou. "Sete oito...."
Seus quadris se ergueram e ele grunhiu quando uma última rajada de coragem escorrendo foi ordenhada de sua virilha. "Nove."
"Oh uau, esse é o meu garoto!" Tora disse, beijando seu peito e pescoço.
Dei tudo de mim, batendo na carne de Ricky com golpes longos e escorregadios. Seu corpo finalmente ficou tenso. "Ohhnngmerda, estou gozando!"
A primeira explosão do pau de Ricky me tirou o fôlego. Era um gêiser branco sólido que irrompeu a mais de um metro de altura, fazendo com que todas as três mães gritassem como colegiais animadas.
"Oh meu Deus!!" Gail exclamou.
A explosão de esperma arqueou para cima, então espirrou em seu peito magro. Foi imediatamente seguido por outro de igual tamanho.
"Um dois três"
*****
Mamãe olhou diretamente para mim quando fui atingido pelo orgasmo final. Seus olhos castanhos sonhadores pareciam cortar através de mim. "Vamos, querida! Porra!!"
"Gggnnhhuuugghh!!" Eu resmunguei, mandando outro velejar.
""
Um dos jatos espirrou nos seios da mãe e desceu pelo decote. Ela sorriu lascivamente. "Sim... mais esperma!!"
"Sete oito...."
Todo o meu corpo tremia enquanto mais esperma escorria. O prazer foi intenso! "Nove..." as mães disseram juntas.
Mamãe de repente puxou os joelhos debaixo de mim, deixou cair os peitos contra o meu peito, deitando-se sobre mim e enterrando o rosto no meu pescoço. "Ricky!! FODA MEEE!!!" Ela chorou, então começou a chicotear sua língua no meu pescoço.
"Puta merda!" Eu murmurei, sentindo minhas bolas pularem e meu pau flexionar na mão da minha mãe.
"Dez!!" As outras duas mães gritaram enquanto eu sentia mais jato de esperma saindo da minha fenda. "Onze doze."
"Uau, Michelle, doze cordas de esperma, você está brincando comigo." A mãe de Stephen disse, com a boca aberta em admiração.
"Isso é impressionante!" acrescentou Gail.
Mamãe levantou a cabeça e sorriu para mim. "Só serve para mostrar que você pode realizar qualquer coisa com uma pequena ajuda da mãe."
De repente, a voz de uma mãe gritou. "VAMOS ESFREGAR ESSAS BENEFÍCIOS, SENHORAS!!!"
Todas as três mães comemoraram e rolaram de costas para nós. Havia travesseiros em cada lado do colchão e todos nós nos reclinamos sobre eles, mães de um lado, meninos do outro, de frente um para o outro.
Stephen, Ryan e eu assistimos com admiração enquanto nossas mães jogavam os joelhos para trás, abrindo as coxas. Suas meias eram sem virilha, expondo suas bocetas nuas.
"Puta merda, pessoal, olhem essas maricas!" Ryan exclamou quando nós três começamos a acariciar nossos paus duros.
Olhei para a boceta madura da mamãe. Estava completamente raspado e macio como um bebê. As dobras carnudas estavam abertas como as asas de uma borboleta, revelando um talho coral. Fiquei maravilhado com a rachadura que separava seus pãezinhos carnudos e o anel enrugado em seu centro.
As mãos de mamãe deslizaram por suas coxas macias, chamando minha atenção para seu rosto, que me olhava com um sorriso maroto.
"Merda." Eu murmurei, levantando a cabeça do meu pau rapidamente.
Mamãe deu uma risadinha e me observou fascinada enquanto batia no meu ritmo. "Meu Deus, os paus deles ainda estão duros como pedra." A mãe disse.
A mãe de Ryan atendeu. "Oh, eu sei, o pau do meu marido teria murchado como um macarrão molhado agora."
Mamãe revirou os olhos. "Ah, eu sei. A minha também."
"Devemos abrir nossas bocetas para essas gracinhas?" A mãe de Stephen sugeriu.
"Absolutamente." A mãe de Ryan atendeu.
Com dois dedos, mamãe abriu o corte. O capuz de seus órgãos genitais recuou e seus lábios vaginais se separaram, revelando um clitóris inchado e um buraco de foda cremoso. Fiquei pasmo!"
"Puta merda, olha como suas bocetas são suculentas." Ryan disse.
"E você pode ver seus clitóris." Stephen acrescentou.
"Vocês não são os únicos que conseguem se masturbar hoje, garotos." Mamãe disse, piscando para mim.
"Isso mesmo. Enquanto vocês acariciam seus paus, nós acariciamos nossas bocetas." disse a mãe de Stephen.
******
Eu me senti tão perversa assim, meus joelhos abertos, exibindo descaradamente meu lugar mais secreto para meu próprio filho. Foi o buraco do qual ele saiu há 18 anos. Observei sua mão voar para cima e para baixo em seu jovem pau duro. Como as outras duas mães, comecei a esfregar meu clitóris, juntando-me ao grupo na masturbação mútua.
"Ohhhh sim!!" Tora sibilou, apoiando os joelhos ainda mais para trás enquanto esfregava freneticamente sua boceta.
Olhei para Ricky, sua língua literalmente de fora, enquanto ele observava meus dedos fazendo movimentos circulares contra meu clitóris. Meus olhos foram atraídos para seu pênis. Era tão grande e forte, seu punho apertado voando para cima e para baixo em seu comprimento.
"Deus, isso é incrível! Masturbar-se no lugar daqueles grandes e duros paus adolescentes." Gail disse.
"Mmm, você está imaginando como seria foder essas bocetas gostosas, rapazes." Tora perguntou.
"Uh huh." Seu filho respondeu.
"Imagine deixar-nos espremer essas bocetas em volta dessas ereções latejantes." Gail disse.
Acrescentei mundos próprios enquanto examinava o escroto liso de Ricky. "Fazendo aquelas bolas jovens e lisas baterem em nossas bundas."
"Oh, porra, sim, mãe, eu foderia você!!" O filho de Gail exclamou, fazendo nós, mães, rirmos alto de tanta ânsia.
"E quanto a você Stephen?" Tora perguntou. "Você gostaria de me foder como seu pai faz?"
"Claro que sim!" Seu filho respondeu, levantando seu pau com entusiasmo.
Olhei para Ricky e sorri enquanto nós dois continuávamos a nos masturbar. Eu poderia dizer que ele estava esperando que eu perguntasse. "Então e você, bonitão, você rastejaria entre as pernas da mamãe e deslizaria dentro desta boceta?"
Ricky tomou um grande gole e assentiu.
"Oh Deus, Stephen, eu vou gozar querida!!" Tora exclamou, esfregando sua boceta freneticamente. "Unnggh!!!"
"Nossa, mãe!" Seu filho murmurou, observando suas pernas tremerem.
Gail e eu olhamos para os pênis de nossos meninos enquanto ofegávamos e rapidamente acariciávamos nossos clitóris.
*****
"Foda-se, olhe para eles, cara! Nossas mães vão gozar em breve. Olhe como seus pés estão começando a apertar." Ryan disse.
Era verdade. Os pezinhos descalços da mamãe estavam cerrados enquanto pairavam no ar. Os músculos de suas pernas sedosas estavam começando a tremer e o olhar em seu rosto era de prazer concentrado enquanto ela se concentrava em atingir seu ápice. Sua pélvis seguiu o movimento de seus dedos, girando suavemente em um movimento de merda no ritmo das carícias de seus dedos.
"Uunngoooohh, Deus!" Ela engasgou, sua mão um borrão contra seu clitóris. Seu rosto estava ficando vermelho quando parecia prestes a gritar.
"Oh merda, eu vou gozar!!" A mãe de Ryan anunciou, arqueando as costas no colchão.
O rosto de mamãe se contorceu quando ela soltou um tremor contorcido. "Ohhfuuckkingshit, eu estou gozando!!"
Ryan e eu engasgamos alto e olhamos um para o outro, sorrindo enquanto observávamos nossas mães tremendo durante seus orgasmos. Senti algo molhado bater em minhas bolas e notei que a boceta da mamãe estava esguichando sucos enquanto ela gozava. Foi fantástico!
Podíamos ouvir os gritos de outras mães em todo o quarto 209 enquanto chegavam ao orgasmo como nossas mães.
"Puta merda, ouça todas aquelas mães gritando enquanto masturbam suas bocetas!" Stephen disse, sua mão chicoteando para cima e para baixo em seu peter.
Todas as nossas três mães estenderam as pernas para o ar, abrindo-as em enormes águias abertas enquanto continuavam esfregando seus clitóris. O rosto de mamãe estava mascarado de prazer enquanto ela olhava sonhadoramente para minha ereção. Eu flexionei meu pau duro como pedra em minha mão enquanto ele voava para cima e para baixo em seu comprimento, fazendo os olhos de mamãe ficarem grandes.
Seus seios grandes e macios batiam em seu peito enquanto seus dedos esfregavam freneticamente em sua boceta. Com a mão livre, mamãe estendeu a mão e apertou um de seus seios, puxando o mamilo.
"EU ESTOU GOZANDO!!!" Mamãe chorou, sua mão um borrão em sua boceta enquanto ela gozava uma segunda vez.
"MEEE TAMBÉM!!" A mãe de Stephen anunciou.
"Unngghh!!" Ambas as mães soltaram gritos de garotas fofas ao mesmo tempo, suas pernas sensuais balançando enquanto o prazer as percorria.
"Eles são maricas estão esguichando cara, olha isso!" Ryan disse.
"Puta merda." Eu murmurei, observando a garota pulsar da boceta da mamãe.
******
"Ughh!" Eu gritei de prazer, meu corpo quase nu balançando sem vergonha na frente do meu filho.
Depois que nossos orgasmos se estabeleceram, Gail rastejou em direção ao filho. "Vamos deixar os meninos esfregarem nossos clitóris enquanto acariciamos seus paus novamente."
"Mmm, você tem as melhores ideias, Gail." Tora disse, aproximando-se de seu filho.
Eu rastejei e senti meu corpo deslizando contra a pele lisa do corpo do meu filho. . Uma fina camada de suor parecia lubrificar o movimento enquanto ele movia seu pau para cima e para baixo contra a suavidade da parte interna da minha coxa.
Meus seios grandes de mamãe se espalharam na parte superior do peito de Ricky como massa macia enquanto eu plantava pequenos beijos provocantes em seus lábios. Nossos olhos estavam fixos, arregalados com luxúria proibida enquanto esfregávamos nossos corpos nus juntos.
Ricky seguiu o que os outros garotos estavam fazendo, descendo entre minhas pernas e tocando meu clitóris inflamado. Suspirei audivelmente. Foi incrível. Eu circulei meu punho em torno de sua ereção e apertei sentindo a bomba de sangue através de seu pau duro.
"Oh Deus, Ricky." Eu choraminguei, mergulhando em seus lábios. Nosso primeiro beijo foi de outro mundo.
Nossas línguas giravam enquanto acariciávamos os órgãos genitais um do outro. Logo nós seis estávamos lutando e gemendo de orgasmo. Nossos corpos se contorceram juntos em uma massa encharcada de suor quente de carne nua e esguicho de esperma. Os meninos gemeram quando seus paus grandes esguicharam esperma em todos os lugares. Nós, mães, gritávamos de alegria.
Minutos depois, todas as mães abraçaram seus filhos enquanto estávamos na saída. Todos nós parecemos demorar mais do que o normal, olhando em seus olhos e plantando doces beijos.
"Eu te amo." Eu sussurrei, nariz com nariz com minha namorada enquanto nos olhávamos.
"É melhor deixarmos esses garanhões tomarem banho e voltarmos para a aula." Gail disse quando as mães começaram a filtrar.
Tora, Gail e eu olhamos para trás e sorrimos quando sentimos os olhos dos meninos em nossas bundas balançando. Eu ri e dei ao meu bebê um aceno bonitinho.