CARAMELO É A COR MAIS CÁLIDA
CAPÍTULO 2
_ Boa leitura!
_ Obs: meus contos agora terão mais de um narrador em primeira pessoa, então prestem atenção ao nome que vem antes do texto para não se perderem.
_ Obs: eu escrevo contos de todas as sexualidades (hétero, gay, bi, trans...), então, se não curtir este, aguarde que virão outros com temáticas diferentes.
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CAYO
Eu já tinha gozado na boca de umas vinte mulheres, de novinhas a milfs, mas nenhuma vez chegou perto da luxúria irradiante que senti ao encher a boquinha da minha maninha de leite. Tê-la como minha parceira sexual era proibidamente gostoso e me dava coragem para continuar, independente das consequências.
Agora Jasmim estava seminua e deitada sobre a minha total nudez enquanto nos abraçávamos bem apertado. Os seios pequenos e graciosos dela tocavam minha pele caramelo e me deixavam ainda mais gamadinho nela. Meus braços musculosos envolvia a forma magra e sexy dela e apertava seu corpo contra o meu.
Sem que estivesse nos meus planos, nossas bocas foram se aproximando e se encontraram num selinho inocente. Mantive uma das minhas calejadas mãos nas costas dela e usei a outra para acariciar seu rosto enquanto minha língua molhada e quente penetrava sua boca à procura de um beijo apaixonado.
A perícia da minha maninha em beijar era zero, mas mesmo assim curti e controlei o beijo, movendo minha língua com delicadeza para não assustá-la. Fizemos uma pausa para recuperar o fôlego e depois voltamos ao ósculo molhado.
— Ca, eu quero da… dar para você — sussurrou ela, com os belos olhos escuros e curiosos brilhando de alegria —, mas não agora, pois quero que seja muito especial, você entende, né?
— Claro, maninha — concordei e sorri. Eu faria com que fosse especial para ela. — Podemos deixar para o domingo à tarde se você quiser e eu providencio tudo.
— Combinado então, mas será que você… você pode me chupar? Sabe, para eu gozar também antes do sono.
Sorri outra vez, fascinado com a iminência de eu ver e sentir sua bucetinha virgem. Qualquer xoxota imaculada era uma delícia. Rolei na cama, mudando nossa posição: ela ficou de costas do colchão e eu, sobre ela, apoiado nos meus cotovelos.
— Vou te chupar todinha, maninha — falei, depositando um beijo na testa dela. — Até você gritar e gozar.
Primeiro a gente se beijou na boca outra vez e depois fui descendo meus lábios por seu corpo quente, muito branco, jovem e sexy. Dei atenção especial aos seios de mamilos rosados e firmes, lambendo e chupando cada milímetro deles sem pressa e fazendo minha maninha gemer e murmurar elogios.
— Ca, tá muito gostoso… Cá, você é muito gostoso… Eu quero ser sua e só sua para sempre.
Seus murmúrios eram música nos meus ouvidos e eu me empenhava ainda mais em lhe garantir prazer e mais prazer. No que dependesse de mim, Jasmim jamais iria querer saber de outros homens, porque eu lhe satisfaria sempre, dez vezes melhor que qualquer outro.
Meu pau já tinha se recuperado da gozada quando meus lábios chegaram ao umbigo da minha maninha, dando beijos e lambidas na sua barriguinha seca e sexy.
Peguei nas bandas do short de pijama de Jasmim e puxei para baixo até ele deixar suas pernas esguias. Voltei beijando das suas canelas até a sua virilha, onde parei e depositei um beijo em cima da sua calcinha branca e molhadinha de mel.
Parei para contemplar a beleza da forma quase nua da minha maninha.
Seu corpo de garota de quase dezessete anos já tinha sinais evidentes de curvas e formas de mulheres adultas, embora ainda houvesse muito desenvolvimento pela frente. Os seios eram pequenos como laranjas, sim, mas sensuais, estimulantes e redondinhos. Ela era magra e baixa e parecia frágil a olhos estranhos a sua força feminina. Tinha cabelo longo, liso e preto como azeviche e rosto fino e corado.
Peguei nas bandas da calcinha dela após dar outro beijo e aspirar a fragrância pura e hipnotizante da sua bucetinha virgem. Tirei a calcinha de seu corpo e abri suas pernas trêmulas.
Parei de novo para contemplar.
A bucetinha de Jasmim era de uma simetria invejável que eu raramente via nas minhas ficantes. Os pequenos lábios eram idênticos e rosados e o clitóris era discreto igual a um alfinete na sua pepeka. Já os grandes lábios eram mais cheinhos e menos rosados e estavam melados e latejantes. Não tinha um pelo sequer e muito menos imperfeições.
Era uma bucetinha linda.
Primeiro deslizei um dedo por seus lábios vaginais e depois o penetrei na sua entradinha, bem de leve. Jasmim gemeu e sua virilha estremeceu de prazer. Aproximei meu rosto ainda mais e experimentei o sabor da luxúria e pureza com minha língua. Era o mais suculento mel de xoxotinha que eu já tinha provado.
Então comecei a chupar, passando minha língua experiente por toda a região, do clitóris ao cuzinho rosado. Ainda muito sutilmente, dedilhei sua bucetinha e senti toda a umidade e calor esperados de quem estava realmente curtindo o momento.
JASMIM
Eu sempre fui insegura quanto à beleza da minha intimidade, por isso a depilava com cera e usava sabonete próprio para a região e cremes para a pele não escurecer, mantendo os tons braços e rosas que me davam orgulho. E pareceu que fiz bem e que ela era realmente bela, atrativa, porque Cayo caiu de boca, sem frescura, chupando cada centímetro com ferocidade.
Na verdade, eu tinha muitas inseguranças em relação ao meu corpo, mas todas pareciam insignificantes para Cayo, pois ele apreciou e apreciava todo o meu corpo, com beijos e carícias legítimas de quem estava atraído sexualmente por mim.
— Aí! — exclamei ao sentir uma dorzinha na minha buceta. — Acho que você cutucou o meu hímen.
— Vou ser mais cuidadoso — prometeu e passou a dar mais atenção ao meu clitóris que ao meu canal vaginal.
Cayo estimulando meu grelinho com sua língua e dedos era a melhor sensação que eu já tinha sentindo e enviava ondas de luxúria da minha bucetinha para cima. Eu gemia e mordia os próprios lábios, tremendo de prazer. E queria mais, sim, desejava mais, como uma viciada em sexo.
— Maninha, a sua bucetinha é a mais gostosa…
Minhas experiências sexuais anteriores se resumiam a masturbações na intimidade do meu quarto e a uma tesourinha erótica com minha melhor amiga Luna e todas essas vezes terminou em orgasmo e agora com Cayo não foi diferente, somente foi mais intenso e gostoso. Era como se uma explosão ardente de luxúria ocorresse dentro de mim, me deixando maravilhada e fraca pelos momentos seguintes.
— Isso foi demais — disse Cayo, saindo de entre as minhas coxas com a boca toda vermelha e melada. — Gostou, maninha?
— Sim — sussurrei e foi minha vez de puxá-lo para um abraço apertado.
CAYO
Eu tinha disposição e tesão para continuar a noite toda me deliciando com o corpo gostoso da minha maninha, mas ela não, então nos acomodados de coxinha e fechamos os olhos para dormir, ansiosos para o grande momento no domingo.
Antes do sono me alcançar, eu pensei no que tinha feito hoje com Jasmim e sorri. Havia um sentimento de culpa em mim, porém era quase insignificante de tão fraco e eu não me lamentava por ter tido a experiência proibida que tive. Pelo contrário, eu queria mais, muito mais.
Meu único temor era como seria nossa vida a partir de agora. Seríamos algo como namorados dividindo o mesmo teto, mas seria também um namoro secreto e proibido.
Na manhã seguinte, quando Jasmim acordou felicíssima nos meus braços, eu beijei sua testa e depois sua boca e anunciei que precisávamos conversar.
— Aconteceu algo, Ca?
— Não, apenas precisamos falar de nós, sobre nós. Maninha, o que você acha que somos agora?
— Bom! Eu acho que somos… somos ficantes? — disse, pensativa. — Amigos coloridos talvez, ou melhor, irmãos coloridos? Hum! Eu não sei, Ca.
— É isso que vamos ter que ver e estabelecer um nome para que possamos lidar no dia a dia.
— Por mim, podemos nos tratar como sempre e não precisa de nomeações como namorados ou ficantes. Continuamos o que sempre fomos só que com uma dose de erotismo.
— Você entende que nossas aventuras são absolutamente sigilosas, né? — quis saber eu, sério. — Se alguém descobre, seremos extremamente malvistos na vizinhança.
— Sim, entendo completamente e jamais direi algo que posso comprometer a gente.
— Então estamos conversados, maninha?
— Sim, Ca.
JASMIM
Cayo saiu para o trabalho e eu fui para a escola. Na hora do almoço, voltei, limpei a casa, lavei roupa, fui ao mercado, ouvi minhas músicas preferidas e, como era sexta-feira, deixei as lições escolares para amanhã. No início da noite, Cayo chegou, bem sujo de terra e massa de cimento e trazia várias sacolas com meus doces e chocolates prediletos.
— Eu ia comprar o seu colchão agora, maninha, mas acho que não vamos precisar mais de um, né?
— Claro que não — respondi, alegre. Minha cama agora era a mesma que a de Cayo. — Vem, vou te ajudar no banho. Você está imundo.
Ele sorriu de modo sedutor e me seguiu para o banheiro. Eu o ajudei a tirar suas roupas sujas e sua cueca, revelando seu pauzão meia-bomba e ele me ajudou a despir as minhas. Pelados, entramos no box e ligamos o chuveiro sobre nossos corpos excitados.
— Maninha, você é tão linda — disse e passou as mãos pelo meu rosto, indo para meus seios em seguida. Ele se curvou e nos beijamos na boca, com sua língua enchendo a minha e me despertando dezenas de sensações eróticas. — Mal posso esperar para foder sua bucetinha domingo.
— Também e estou confiante que você vai preparar algo bem legal para mim — afirmei, peguei no seu caralho e comecei a punhetá-lo sob a água morna do chuveiro. — Será que vai doer?
Era uma dúvida frequente minha e que tinha se tornado ainda mais depois que combinamos nossa primeira vez. Eu nunca tinha sequer enfiado algo na minha bucetinha e eu tinha receio do estrago que o pau monstro de Cayo causaria ao arrancar meu cabacinho.
— Vou te comer com carinho e cuidado, então você não vai sentir nada de ruim, ok? — Ele me abraçou e alertou minhas nádegas redondinhas e cheinhas com muita safadeza. — Hoje é você quem vai gozar primeiro, maninha.
CAYO
Jasmim sumia nos meus braços de tão pequena e magrinha, mas sua beleza e sensualidade enchiam o box do banheiro e a minha imaginação fogosa. Durante o abraço que misturava amor e desejos carnais, apertei e acariciei suas nádegas que havia muito tempo me deixavam de pau duro. Era um sonho ganhando vida.
Já ela, durante o abraço, afagava seu rosto no meu peitoral enquanto seus braços laçavam minhas costas, indispostos a parar de me abraçar.
— Vira de costas — falei, ela se virou e eu a abracei por trás, bem gostoso. Meu pau duro feito pedra agora roçava nas costas dela enquanto minhas mãos foram para sua bucetinha, dedilhar sua entradinha, acariciar seus lábios e estimular seu pequeno clitóris. — Preparada para sua primeira siririca tocada por um homem?
— Sim, Ca!
Minha primeira experiência sexual tinha sido masturbar uma mulher aos meus quinze anos e era uma das minhas lembranças mais deliciosas e agora eu atualizava essa lembrança, masturbando minha maninha, que era a garota dos meus sonhos.
As pernas dela tremiam enquanto meus dedos se aproveitavam da xoxotinha virgem dela, deslizando por seus lábios, penetrando de leve seu interior, estimulando seu clitóris…
— Ca… Ca… Ca, eu te amo! — murmurou ao atingir o ápice do prazer e desmontar nos meus braços, maravilhada e fraca.
— Também te amo, maninha — falei e a envolvi nos meus braços para evitar que ela caísse. — Gostou?
— Muito — respondeu, feliz, e se virou nos meus braços para me olhar. Seus olhos escuros e curiosos brilhavam de satisfação. — Quer que eu chupe seu pau igual ontem?
— Adoraria, maninha, mas, se você estiver a fim, que tal fazermos uma aventura diferente? — propus eu enquanto meu pau duraço roçava na barriguinha dela.
— Eu topo!
— Mas nem falei o que é.
— Não importa — garantiu e acariciou meu rosto. — Se é com você e para te fazer feliz, eu topo.
Sorri e dei um beijão nela. Depois fui até a cozinha, peguei um banco de bar que tínhamos e voltei para o box, onde a água morna continuava a verter, esfumaçando os vidros. Sorri de novo e expliquei que o banco permitiria que a bucetinha dela ficasse facilmente à altura da minha virilha.
Jasmim sentou no banco, abriu as pernas e me olhou, um pouquinho confusa.
— Não vamos transar, não — assegurei. — Só quero sarrar meu caralho na sua bucetinha. Tudo bem?
Ela concordou e eu peguei no meu pau, mirei na sua xoxotinha e me aproximei, arfando. Quando nossas intimidades se tocaram, a gente gemeu e estremeceu e eu tive vontade de tirar seu cabacinho agora mesmo. Mas reprimi essa vontade e fiz apenas o combinado.
JASMIM
A proximidade do caralho de Cayo com a minha bucetinha virgem me deixou trêmula e excitadíssima. Ele começou a pincelar sua glande pelos meus lábios com delicadeza e eu senti a pulsação do membro duro feito aço e senti também a ardência da minha xoxota aumentar mil vezes.
Quando a cabeça da rola penetrou os primeiros milímetros do meu interior, eu recuei a virilha e soltei um gritinho. Tinha doído um pouquinho e eu me assustei muito.
— Relaxa, maninha! — exclamou Cayo e sorriu de modo sedutor e reconfortante. — Não vou penetrar, não. Só estava sarrando na entradinha. Relaxa!
— Somente me assustei — falei e tentei relaxar. — Pode continuar sarrando, Ca.
E ele continuou com delicadeza e, ao mesmo tempo, firmeza que era uma combinação peculiar de suas maneiras de me tratar. Peculiar e gratificante para mim, porque eu amava seu modo doce e protetor.
Um pouco mais ousado, senti Cayo pincelar no meu reguinho, passando sobre meu cuzinho e lambuzando minhas nádegas com pré-gozo.
Ele voltou a sarrar na minha xoxotinha e, em outra mini penetração do meu interior, gozou, esporrando nos meus lábios, grelinho e coxas. Ele ficou me lambuzando com a sua porra até seu pau amolecer demais e ficar três vezes menor.
— Agora podemos terminar nosso banho…
Eu o lacei com minhas pernas e braços e me pendurei em seu corpo forte e másculo. Sorrindo, dei um beijo na boca dela, agradeci pelo prazer, dei outro beijo… E fui imediatamente correspondida com mais beijos e afagos.
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_ Comentem e deixem estrelas para eu saber se devo continuar.