- Pensei que você não iria trabalhar Mario Sérgio. Achei que ia ficar em casa hoje.
Virginia falando enquanto coloca no cabide uma peça de roupa que acabou de passar.
- Não, não tirei folga. Eu ia ao médico, mas ele acabou cancelando.
A morena pequena dos cabelos cacheados deixa o cabide no armário e coloca uma camisa sobre a taboa de passar roupa. Displicente ajeita a alça da regata azul escura, dá pra ver a alça branca do sutiã meia taça. A moça dá uma olhada breve na direção do patrão grisalho e meio barrigudo encostado na soleira porta.
Ri, um certo ar de sarcasmo.
- Você não está bem Mario Sérgio. A gente nota pelo seu olhar.
- Impressão sua. Eu tô melhor nesses últimos dias.
- Melhor! Não parece. Você precisa de ajuda moço. A gente vê que você não está bem, é só olhar para sua cara. Pálido, um ar de cansaço, tô te achando mais magro.
- Pois é, mas agora não tem jeito. Desmarcaram, ficou para quarta da semana que vem.
- É o tal psiquiatra?
- Ele.
- Pois é, essa crise de ansiedade, tá atacando muita gente. Não é só você. Liga na firma, avisa que hoje você não vai. Tira uma folga.
- Não sei, será?
- Liga e avisa. Fica moço. Fica aqui comigo.
Virginia encarou o patrão segurando o ferro de passar roupa no ar. O olhar inquisitivo, a perna levemente dobrada num jeito sedutor, ainda mais com os pés descalços e o calção preto de lycra apertado no meio das coxas.
Mario Sérgio sentiu as pontadas de uma leve ereção.
- Eu vou te atrapalhar Virginia. Você limpando a casa e eu sujando.
- Bobagem. E se sujar eu limpo, qual o problema?
- Você vai acabar se atrasando e chegando tarde na sua casa. Águas Lindas é longe.
- Não tem problema. Marina viajou mesmo, não preciso me preocupar se chegar mais tarde.
- E você vai ficar sozinha?
- O fim de semana todo.
- E seu namorado?
- Que namorado? A gente acabou, cansei de homem ciumento. Paciência tem limite.
- Mesmo assim, melhor eu ir trabalhar, me distraio com outras coisas. Me desvia a atenção.
- Você é quem sabe, mas se ficar eu faço uma coisa pra você. Deixo.
- Pra mim! O que?
Virginia ergue a camisa listrada que acabou de passar, enfia nas laterais do cabide e chega perto de Mario Sérgio. Coloca o cabide no armário, olha o patrão num jeito estranho e volta na direção da mesa de passar roupa mordendo o beiço com a ponta do dente.
- Se você disser que fica. É pro seu bem..., você está precisando a gente vê.
Mario sente uma apontada no estomago, a comichão de uma ereção sem controle despontando no meio do calção. Fazia tempos que ele não comia alguém, ainda mais Virginia, cada vez mais gostosa em seus sonhos.
Reviu a cena do último orgasmo com ela. Ela nua na cama, o corpo suado, os seios com os bicos duros, rindo saciada com ele despejando as últimas golfadas de uma porra quente nos pentelhos da putinha.
“Mário Sérgio seu safado, meu comeu como se eu você uma vagabunda qualquer.”
“Você é muito gostosa Virginia. Que buceta maravilhosa, só falta te comer o cu.”
Mario sentiu a protuberância enchendo o calção, Virginia olhando para a cueca esticada na taboa, um sorriso petulante no canto da boca.
- Alô, alô! Quem fala? Ah, aqui é o Mario, Mario Sérgio. Escuta, o Vini está por aí? Não! Então, por favor, avisa ele que hoje eu vou faltar. Coloca uma folga pra mim. É problema de saúde, não estou passando bem...
Virginia distraída do outro lado da sala, passando o pano de chão e cantarolando uma música.
- ...é isso. Avisa ele pra mim. Tchau, bom final de semana.
- Tá vendo, não tinha problema algum. Vai ser melhor pra você. Uma boa relaxada, você vai ver. Eu até... sei não, sei lá se você gostar.
- Gostar, gostar do quê?
Virginia olhou o porcelanato como se fosse a coisa mais importante que houvesse. Voltou a cantarolar uma música movendo o corpo como uma dança.
- Ai, Mário Sérgio, eu sou muito boba!
- O que, me fala!?
- Não, é muito... perigoso. Sei lá o que você vai pensar de mim?
- Não vou pensar nada. Juro! Me deixa curioso e depois faz isso?
- Depois, deixa eu terminar aqui. A gente almoça, tá quase na hora. Deixa para de tarde, você dorme primeiro e depois eu mostro.
Ele se revira na cama em busca do sono ou do gozo. A excitação deixava seu cacete latejando, a mão passando por toda extensão do membro, a cabeça roxa brilhando, as veias pulsando. O suor escorrendo na testa e ele praticamente nu, com o calção no meio das pernas.
Putinha safada, fica me provocando. Vai dormir, vai Mario Sergio. Descansa. Sei! Descansa, descansa como? Fica cantando lá fora e eu aqui duro como uma pedra. Safada! Aaaaahhh!! Como é que eu posso gozar? E se ela entrar e me pegar assim? Aposto que acaba fugindo assustada. Me provoca primeiro e depois some com medo. Piranhaaaa! Gostosaaaah!! Vivi, deixa chupar seu peito, deixa. Só o peitinho, o biquinho. Faço ele ficar duro pra você, hum?
- Mario, Mário!!
Batidas suaves na porta.
- Oi! Oi Virginia!
- Cê falou comigo? Foi comigo?
- Não, não. Falei não. Impressão sua.
- Ah, tá. Desculpa. Então dorme, descansa enquanto termino de limpar aqui.
- Tá bom. Mas depois você me chama. Chama que eu levo você no ponto de ônibus.
- Tá certo. Mas descansa tá, qualquer coisa eu estou por aqui.
- Ok.
Mario fecha os olhos controlando a respiração, o calor faz suar em bicas. Ele liga o ar condicionado. Vem um certo cansaço, o almoço começa a fazer seu efeito. Sobe o calção e se vira de bruços, aquela vontade louca de trepar com Virginia se misturando com peso nos olhos, a frescura gélida do ar se espalhando pelo aposento. E ele ali movendo o corpo como se comesse Virginia. Safada do cacete! Eu ainda te como garota.
O sono vai se misturando com a trepada, a vontade louca de encher Virginia de porra e o sono pesado tomando conta do corpo. O pau duro molhando a cueca, manchando o calção.
Sentiu a mão pequena alisando os seus cabelos e a nuca. O sono pesado foi dando lugar a um despertar nublado, um peso enorme no corpo. Mario vira de lado e vê Virginia sentada na cama. A coxa dobrada na frente do seu rosto.
- Acordou? Nossa como você dormiu. Até roncou, deu pra ouvir lá de fora.
- Que horas são?
- Quatro, quatro e quinze.
- Quer que eu te leve?
- Quero. Quero sim, mas antes eu queria te mostrar uma coisa. Prometi não foi?
- Foi, o que?
- Pega.
Sem graça Virginia entrega um pano dobrado, um tecido bege mínimo.
- Que isso?
- Meu, ué!
- Uma calcinha!
- Minha... pra você. Eu prometi não foi? Um presente, especial
- Pra mim? Por, porque?
- Ah! Sua doença, eu me preocupo com você, não gosto de te ver tão solitário. E depois eu... eu sonhei com você, essa noite. Que vergonha, falar uma coisa assim. O que você vai pensar de mim?
Mario sentiu o peso delicado do tecido, uma umidade no meio do, um calor, um cheiro.
- Não vou pensar nada. Que bom que você...
- Então faz o que você fez no meu sonho. Cheira.
- Cheirei?
- Humm hummm.
O aroma, o calor do corpo ainda presente. Mario imaginou Virginia se despindo antes de entrar no quarto.
- Então. Forte?
- Um perfume.
- Perfume! Exagero seu, nem tanto Mário Sergio.
- Eu gosto.
O cheiro de cu, um aroma de mijo, um outro mais delicado, ainda molhado. Mario fecha os olhos amarrotando o tecido contra o nariz. Virginia tentando parecer relaxada passa a mão no ombro do patrão.
- Era o que eu queria te dar. Pra você saber que tem gente que gosta de você. Que pensa em você. Não gosto de ver você assim, triste, calado, nem fala mais comigo.
- É o meu problema. Essa crise de ansiedade, dessa vez fiquei até deprimido. Difícil de controlar, quando ela ataca. Dá medo sabe?
- Pois é, não gosto de você assim. Então é meu presente, pra quando você ficar triste lembrar de mim. Quero te ver feliz.
- Delicia, tem um cheiro diferente.
- Cheiro gozo Mario. Pode falar.
Putinha do caralho, ele fica de barriga pra cima. A ereção riscando o calção. Virginia dá uma expiada no corpo do patrão, e ela fala numa voz sonsa.
- Levanta, me leva pra casa.
- Agora! Fica Vivi.
- Tá hora Mario. Eu moro longe, leva mais de duas horas, ainda mais hoje.
Virginia ri passando a mão no peito do patrão.
- Eu não posso deixar você ir depois disso.
- Por que? É só um presente, pra te ajudar. Levanta, anda.
- Não, só isso não Virginia.
Mario move a cintura subindo e descendo lento, um convite.
- Pega.
Virginia arranha o peito do patrão, as unhas descendo deixando marcas vermelhas na pele suada.
- Aaahhh!! Vi, Vivi.
- É isso que você quer, é? Assim?
Virginia encara o homem ansioso, o sorriso insolente na cara, a respiração ficando curta. E a mão pequena espalmada sobre o calção do homem.
- Pega, aperta Vivi. Aaaahhh! Aaaaaa!
A faxineira morde o beiço enquanto a mão se enfia dentro do calção, um pau molhado, ficando ainda mais duro ao seu toque. Ela agarra o tronco e começa os movimentos. Mario desce o calção e Virginia agita o membro exposto. Os dedos começam a fazer carícias na cabeça do pau. A pele lisa ficando cremosa, uma gota escorrendo da ponta. A punheta ganhando ritmo.
Virginia desce e Mario lhe beija a boca. As línguas se misturam enquanto as bocas se grudam, e a punheta fica mais intensa. Virginia chega a torcer a vara indecente. Esmaga o pênis e arranha com as unhas as bolas do seu patrão.
- Vi! Aaaahhh!!
Mario enfia a mão por dentro da blusa, segura a peitola da faxineira. A safada tirou o sutiã. Mario esmaga o peitinho gostoso, belisca o bico. Virginia geme sofrida. As bocas cada vez mais coladas e arreganhadas, as línguas soltas, cada vez mais babadas
- Puta que pariu Vi. Viiiiii!!!
Ela se vira e deita sobre o corpo do Mario. A pica grossa e molhada na sua cara, o cheiro forte de homem. Jeitosa ela segura pica entre os dedos, lambe a cabeça com a ponta da língua e aos poucos vai deixando a rola grossa invadir sua boca. Suga de olhos fechados, o sabor de homem tarado se misturando com a saliva. E ela fazendo como eles mais gostam.
Mario lhe arranca o calção dela e ela se livra da blusa. Completamente nua sobre o corpo do seu patrão, sua buceta queimando e molhando. Mario Sergio brinca com os lábios dobrados, uma buceta morena, madura e safada. Virginia engolindo a vara e ele massageando o grelo da moça.
Virginia enlouquece com os beijos na xana, a língua esfomeada a lhe lamber a gruta, os lábios, os pelos.
- Aiiiii, ai Mario não! Não faz assim.
- Deixa eu lamber seu cuzinho deixa.
- Não, hoje não. Aaaaahhh!
- Só o dedinho, humm... Um dedinho aqui, assim. Hein?
- Aaaahh!! Caralho, seu pau tá muito gostoso moço.
- Queria te encher a boca.
- De porra, safado? Você também, não é Mario? Hoje não, também não é assim.
- Na bucetinha?
- Na minha pombinha.
- Pombinha, gostei! Então fica de quatro. Quero te comer como uma cadelinha.
- Jura! Como é que você sabe?
- Sei o que?
- É o jeito que eu mais gosto. Por trás, é muito mais gostoso. Adoro!
- Então vira, vai.
Os dois se ajeitam como animais no cio, loucos, deixando a cama amarrotada. Virginia estilosa se ajeita de quatro. A bundinha convidativa empinada. Olhando debaixo, o sorriso estampado na cara e a mão alisando a pele da bunda. Um convite. Mario encosta a vara dura na pele macia, só ela, alisando os gomos da vulva, a entrada do ânus. Virginia começa a geme, a grunhir
- Aaaaiii, aaaaaahhh! Mario.
A ponta do cacete massageando o ânus, o calor excitando as terminações nervosas do cu, o meladinho da pica escorrendo no buraquinho apertado.
- Bundinha deliciosa Vivi.
- Mete logo Mario, me enche...
- Aqui?
- Não, lá!
- Assim, desse jeito?
- Mais, mais.
A bucetinha melada começa a engolir o pau grosso do Mario, o calor abafado de uma buceta tesuda, a vara vai ficando untada naquele melado denso, o pau vai entrando cada vez mais fundo.
- Ai, ai, Mario aaaahhh!!
- Delicia Virginia. Se eu soube que fosse era tão quente. Que buceta deliciosa Vivi.
- Unnhh! Ma, Mario não fala assim. É só pra você. Pro seu bem, pra você melhorar.
As bombadas vão ficando barulhentas, a cama rangendo e o Mario comendo a Vivi como uma cadelinha gostosa. As bolas batendo na xana, Virginia se masturbando com com a ponta dos dedos, o rosto enfiado no travesseiro e a bundinha ficando marcada pelas trombadas dos corpos.
- Que isso Mario, não! Espera, ai, espeeeraaaaaah!!
- Um dedo, é só um dedinho no cu. Quem te comeu a bundinha Vivi? Eu também quero!
- Aaaanhh! Hoje não dá. Depois, depois eu... deixo. Jesuuusss!!
Mario estapeia as ancas da moça, monta, cavalga como um tarado. O cacete babado indo cada vez mais fundo na xana Virginia retesa as pernas erguendo os pés ao mesmo tempo, os dedos juntinhos aquela sensação gostosa da loucura pré-gozo.
Solta um gritinho agudo. O dedo no cu provocando loucuras e pau do Mario incendiando seu corpo.
- Goza Mario, goza logo! Me enche moço, tudo, tudo! Aaaaahhhh! Je, Jesusss!!
As pernas bambas vibrando se controle, a mão crispada apertando a fronha, os orgasmos vindo sem parar. Virginia tremendo e o Mario comendo, comendo a bucetinha da cadela safada.
- Aaaannnhh! Aaaannhh!!
- Isso Mario, isso. Goza goza tudo me enche, entope a pombinha de poRRA!
- Aaaaa!! Ooooohh!! Ca, caralho Vivi! Meu! Você é muito gostosa menina.
- Menina! Brigada pelo menina. Puxa vida, tem uma coisa escorrendo, aqui.
- Tá saindo de você gata. Meu creme.
- Você é muito puto sabia? Assim você me engravida.
- Foi você que pediu.
- Vai manchar a cama, tá pingando. Que tanto.
- Fazia tempos.
Mario deita ao lado, Virginia escorrega as pernas e abraça o travesseiro com as duas mãos.
- Fazia tempos de que?
- Que eu não gozava assim.
- Também só na...
Virginia faz o gesto com se masturbasse um pênis.
- É que você é muito gostosa.
- Brigada. Mas que bom que você gostou. Tava preocupada com você. Calado, triste, não gosto de te ver assim.
Virginia deita a cabeça no ombro do patrão, faz umas caricias nos pelos do peito.
- Acho que eu vou precisar de um banho antes de ir embora.
- Embora? Não, fica, por favor fica.
- Não posso Mario. Minhas cachorras eu tenho que alimentar as bichas.
- Cachorra é você. Cadelinha gostosa.
- Gostou de me comer como uma? Foi? É isso que você sonhava. Fuder a sua empregada?
- Uma como você vale a pena. Não tem preço. Fica.
- Não dá. Cê sabe. Me leva, vai. Dorme lá comigo.
- Só se você me der.
- Der o que? Háhá.... Já sei.
- O que?
- Então pede por favor.
- O cu, deixa eu comer teu cu.
- Tarado. Dói pra caramba sabia.
- Deixa. Eu tô doente.
- Doente, sei! Homens, não valem nada. Me leva?
- Levo.