Já escrevi vários contos aqui. Gosto de contar as coisas e provocar os leitores.
Acho que estou completamente viciada em me exibir. Em provocar os machos.
Na rua, no dia dia, de bikine ou vestidinhos. No instagram que fiz pros leitores. E até escrevendo aqui é uma forma de provocar os safados
Agora tenho curtido um novo vicio: Chifrar...
Vou contar um pouco pra vocês....
Era um sábado a noite, jantarzinho japonês, um filme na netflix, deitada com o boy, até o clima esquentar.
Transamos ali no sofá mesmo. Ele por cima de mim, com muita vontade, metendo firme, fazendo de tudo pra me agradar.
Eu não gozei. Ele era branco. Ele era corno...
Ola, meu nome é Bunny, patricinha, loirinha, e viciada em negão
Fiz um instagram pra provocar os leitores @bunnyblond6 sempre posto fotos e videos dos contos por la. Ou pra quem preferir pode mandar um alo pra bunnycontos@gmail.com
Segunda feira, meu boy no trabalho, eu estava atoa, escolhi o menor bikine no meu armário e fui piranhar na praia.
Em frente ao espelho, puxando as laterais do bikine pra cima, pra enterrar ele todo atrás, vesti um shortinho jeans, peguei uma kanga e fui rebolar pela praia.
Vou postar umas fotos do lookinho de bikine do dia no insta pros leitores @bunnyblond6
Eu tinha marcado com um carinha do tinder, já tinha saído com ele outra vez, ele me fode gostoso, ele me faz gozar. Ele é negro....
Chegando na areia, ele já tava me esperando, com sorriso de cafa no rosto, com cara de negão tarado comedor de patricinhas. Eu estendi a kanga, tirei o shortinho e sentei.
O shortinho jeans se espremendo pra descer pelo meu quadril, a minha raba pulando pra fora, a cara de tarado do negão louco pra passar a pica na loirinha da bunda grande.
Se tem uma coisa que me dá tesão, é mostrar a raba na praia e reparar nos tarados me olhando. É a hora que eu sinto poder, que eu sinto mexer com a cabeça dos machos, que eu me sinto a piranha exibicionista com um fio dental todo enfiado na bunda.
Sou certinha 90% do meu dia a dia, nas horas que sinto a liberdade de poder me soltar, é muito sacana me sentir uma vagabunda no meio dos tarados.
Deitadinha de bruços, com o meu tarado do tinder me olhando com cara de lobo mal, fui fazer o truque do bronzeador.
A carinha de patricinha sonsa fazendo dengo, pedindo pro meu negão passar o bronzeador nas minhas costas. A empinadinha na bunda pra deixar a raba toda pra cima.
As mãos pesadas passando nas minhas costas. O meu pedido de safada "na bundinha também". O sorriso de filho da puta do negão enfiando a mão na minha raba. O corno no trabalho sem fazer ideia que outro macho tava enchendo a mão na bunda da loirinha dele.
Os meus amigos da faculdade que me acham a patricinha fresca chatinha levariam um susto de me ver num micro bikine sendo totalmente apalpada por um negão safado com um volume enorme na sunga.
Aliás, me perguntam muito se a minha tara vem do tamanho da piroca. Eu acho que não.
Acho que tem muito mais pelo choque social e por me fazer me sentir essa liberdade que eu falei. Quebrar a bolha mimada que eu vivo e poder me sentir uma piranha pervertida sentando gostoso na pica de um negão cafajeste.
É a sindrome da Maria Joaquina, todo mundo quer ver a patricinha rica se fodendo na vara do Cirilo.
Eu to completamente afogada e pirada nessa tara. Meu tinder é so negão. gosto de me sentir a chapeuzinho vermelho na mão do lobo mal.
Gosto de me sentir completamente comida, fodida, devorada por caras assim. De perninhas entrelaçadas na cintura de um negão enorme, aguentando metidas firmes, revirando os olhinhos e gozando numa rola preta.
Gosto de me sentir uma atriz pornô chupando uma rola preta como se fosse algo proibido.
Mas isso são apenas pequenos desabafos.
No motel, eu continuava de bruços, mas dessa vez não era pra pegar sol. Não era pra pedir bronzeador.
Deitadinha na cama, de bruços, esmagadinha de baixo do negão do tinder. Só com a cabeça pra fora, com os pezinhos balançando pra cima. Eu sentia o peso de um comedor de patricinhas em cima de mim.
Eu sentia a força das cravadas na minha bucetinha. Eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Eu sentia as mordidas na minha orelha. Eu me sentia a piranha que eu gosto de ser.
Sem precisar manter a pose pra sociedade. Sem precisar reprimir os meus desejos sexuais. Sem precisar ser a Maria Joaquina comportada.
A peso dele em cima de mim, a pressão as pirocadas na minha bucetinha, as macetadas das bolas batendo na minha bunda. O vai e vem daquela piroca grossa me comendo gostoso.
Eu gemia dengosa como uma cachorrinha pervertida. Ele me apertava firme e socava seco. Ele estava com fome, querendo devorar a patricinha loira. E eu precisava muito de pica pra apagar meu fogo
Eu era apenas uma vadia, levando vara e sendo xingada.
Eu gozei...
Acho que eu não sirvo pra relacionamentos sérios. Acho que sou menos comportada do que a minha carinha aparenta.
Estou apenas curtindo uma fase. Estou apenas completamente viciada em chifrar.
A adrenalina de fazer escondida, o tesão de estar com outro macho. Me sentir uma piranha por trair.
Eu preciso me controlar mais rs
Por enquanto sigo apenas me exibindo e provocando os safados
Beijos pros tarados
@bunnyblond6 ou bunnycontos@gmail.com