O JEITO DE CINDY GOZAR

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5963 palavras
Data: 06/05/2023 17:35:52
Última revisão: 07/05/2023 11:30:29

Com seus vigorosos 20 anos, Gil, o macho da linda travesti Leia, irmão da gostosíssima Gilda, e quase sargento do exército, sentava na beira da cama do quarto chique da CD trintona Cindy, segurando a fêmea ainda de pé e de costas pra ele.

- Aaahhh... Gil... o que você...

Gil pretendia trabalhar bastante o cuzinho da CD, antes de meter, e pra isso tentou abaixar a calcinha de Cindy, mas a viada travou a forte musculatura das nádegas saradas para impedir e colocou as mãos ossudas e de longos dedos, com belas unhas pintadas de vermelho vivo, sobre as de Gil, com um misto de doçura e força no toque que surpreendeu o macho e o deteve.

E Cindy se virou rápida para o rapaz e sempre elegante olhou Gil, ele ainda sentado e ela de pé, e se encaixando entre as pernas do soldado ela acariciou o rosto áspero de barba por fazer e pediu com uma voz tão terna que não tinha como ele negar.

- Por favor, Gil... ainda não...

E aproximando seu rosto do rosto dele, a ruiva continuou:

- Me deixe viver meu sonho mais um pouco, antes de você me ver nua.

O macho viu os olhos míopes de Cindy, cheios de lágrimas por trás dos óculos de gatinha e beijou a boca da viada sensualmente, concordando com o pedido. Gil não era um bruto e entendeu que “nua” significava Cindy sem calcinha e talvez sem peruca, as únicas duas peças que a crossdresser usava, e que compunham seu “sonho” de ser mulher. E a respeitou.

Agarrando o corpo esguio de Cindy e a mantendo um pouco curvada sobre ele, Gil largou do beijo para ir descendo sua boca em pequenas mordiscadas de lábios e breves chupões, desde uma orelha da viada e por pescoço e colo, até as tetinhas. Ali, ele viu que as auréolas dos pequenos seios da CD eram minúsculas, se comparadas com as das tetas de Leia, das quais ele lembrava muito bem. As de Cindy eram discos de um lilás muito claro, pouco maiores do que os mamilos. Mas os mamilos, esses eram grandes e duros, quase do tamanho daqueles que faziam Leia se derreter, quando Gil mamava.

Mas quem se derretia agora, com a boca de Gil sugando sensualmente seus mamilos, era Cindy.

- Ooohhh... Gil... meu menino... aaahhh... mama... vem... mama gostoso...

Cindy se desmanchava em gemidos e viajava no fugaz amor de uma noite por aquele jovem de bela piroca, pica que ela agora voltava a segurar com paixão. “Meu menino” era como sua mãe a tratava durante os carinhos da infância. E inconscientemente ela desempenhara o papel de mãe incestuosa, quando chamara dois amantes, antes de Gil, de “meu menino”.

O primeiro havia sido um primo, uns dois anos mais novo. Isso acontecera na adolescência, depois do viadinho que seria Cindy ter dado o cuzinho para uma meia dúzia de coleguinhas da escola e já ter fama. Ele se insinuara para o priminho, muito bonitinho, e o garoto mais novo se tornara o primeiro comedor regular do primo mais velho, ficando por anos viciado na bunda da bichinha. E Cindy lembrava com tesão de chamar seu comedor novinho de “meu menino”.

Mas a CD não esquecia do outro, um magrelo chamado Arnaldo, garoto de programa que ela havia contratado quase semanalmente, assim que alugara com Jane um apartamentinho em Sampa. Comendo a viada por dinheiro, Arnaldo era dono de uma pica de responsa, talvez um centímetro maior do que a de Gil, e um pouco mais fina. E Arnaldo foi o primeiro macho que só conheceu Cindy como Cindy, somente vendo a viada quando montada. Com Arnaldo, havia sido Cindy quem se viciara na pica e no gozo do amante profissional, apesar dela mesma nunca ter gozado dando para o rapaz. E como a diferença de idade entre ela e Arnaldo era grande, ela guardava com carinho a lembrança do rapaz gozando dentro dela, sempre de camisinha, agarrado ao seu rabo, enquanto ela saudava a esporrada do profissa com um quase murmurado “Meu menino!”

Agora era aquele macho de 20 anos, dotado de uma piroca linda e grossa que enchia a mão de Cindy, a quem ela chamava de “meu menino”. E não era um macho qualquer. Era um macho bonito, todo fortão, musculoso, peludo, ao mesmo tempo robusto e delicado, determinado e gentil, e que despertava os sonhos românticos mais escondidos da crossdresser.

- Meu menino... aaahhh... meu homem... como você é gostoso...

E Gil também viajou no “meu menino”. Sem que ele soubesse explicar, e muito menos que pudesse explicar naquele momento de puro tesão, a diferença de idade o excitava de uma maneira muito narcísica, porque o macho afirmava toda a sua habilidade e experiência no sexo dando uma aula de cuidado e excitação para a CD mais de dez anos mais velha.

- Mama mais... aaahhh... meu menino... mama... meu... peitinho... todo...

E foi querendo dar aula que, sem tirar a boca da tetinha de Cindy, Gil pegou em um joelho da CD e colocou sobre a cama, ao lado de onde sentava. E a viada entendeu e, firmando-se nos ombros largos de Gil e naquele joelho no colchão, subiu a outra perna do mesmo modo, sentando no colo do rapaz, de frente pra ele. E assim que se ajeitou, Cindy se levantou um pouquinho nos joelhos e com uma mão passou a linda piroca de Gil para trás dela, pelo rego, voltando a sentar gostoso no macho.

- Você me quer... aaahhh... no teu colinho... quer?

Gil agarrava com paixão as costas e bunda de Cindy e sugava as tetas da bicha com uma sede de bebê faminto por leite. Mas de todos os viados que ele já pegara, apenas a trans belenense de Gil, Leia, dava leite pelos seios, e Cindy não era uma outra exceção.

- Mama... meu menino... aaahhh... não para... vem pra mim...

Sim, Cindy adoraria um dia poder dar leitinho pelos mamilos. Mas naquele momento ela já curtia demais o corpo todo de Gil, especialmente a boca do macho em sua tetinha e a grossa piroca do paraense, na qual agora a viada passeava seu rego, num gostoso rebolado pra frente e pra trás.

- Você... aaahhh... tá duro... teu pau.. tá muito duro... te sinto... todinho.

Aproveitando um momento em que Gil largou de um mamilo e antes que ele passasse a mamar o outro seio, Cindy agarrou com as duas mãos a face do soldado, beijou-lhe na boca com verdadeira entrega e depois falou:

- Você é muito especial... vi direitinho o que tu fez com Jane... foi lindo! Agora deixa eu te dar prazer. Você merece!

Gil voltou a beijar a CD, mas só por dois segundos, parando pra falar olhando ternamente nos olhos dela:

- Tu é que merece... me deixa te fazer feliz!

E enquanto Gil abocanhava a outra tetinha e Cindy se desfazia em gemidos de prazer, as mãozonas do macho começaram a massagear as nádegas durinhas da crossdresser, rumo ao cuzinho dela.

- Aaahhh... meu menino... você não... aaahhh... você não fica quieto...

Desde que se atracara em beijos e amassos com Cindy de frente pra ele, Gil havia notado que a CD não tinha ereção nenhuma. Isso ele já conhecia e curtia em fêmeas viadinhas, inclusive com Leia. Porém, mais do que o tesão de pau mole, Gil sentia dentro da calcinha de Cindy uma massa fofa que com certeza não era da almofada pubiana da viada, muito magra pra isso.

- Gil... está booommm... isso... aaahhh... no teu colinho... você... tá gostando?

Gil intuiu que aquela fofura dentro da calcinha de renda preta da viada era o pau murcho dela. Um pau que, mesmo completamente brocha, devia ser bastante largo, ou grosso, pra dar aquela impressão de bucetinha fofa.

- Aiii... meu menino... meu menino tesudo...

E Gil percebeu como o pau de Cindy estava pra trás, em tucking, e como ela esfregava alegremente aquele pau murcho na rola tesa dele, rola alojada no rego da viada.

Só a calcinha de renda preta de Cindy, toda de tecido elástico, separava a rola máscula e dura da rola feminizada e flácida. Foi então que Gil teve a ideia de tirar dali mesmo o primeiro gozo de Cindy com ele.

- Aaahhh... Gil... tá duro...

Com as duas mãozonas abrindo o rego de Cindy, Gil puxou só um pouquinho a tira da calcinha apertadíssima dela pra um lado, e começou a arrodear o cuzinho da viada com um indicador.

- Meu bem... aaahhh... isso... isso... aaahhh... é bom... é bom...

E atochando o dedo apenas ligeiramente no cuzinho da viada, Gil conseguiu facilmente agarrar o quadril dela com a outra mão e passou a dominar os movimentos da crossdresser sobre sua rola. Agora era o macho que comandava o esfregar das duas picas e Cindy se soltava mais, colocando parte de seu peso com as mãos no ombro de Gil.

- Aaahhh... tu me deixa... aaahhh... louca... me deixa louca... esse teu dedo... aaahhh... o que é isso???

Não demorou muito e Gil já praticamente se masturbava com o pau murcho e virado pra trás de Cindy esfregando em sua jeba. Como um pêndulo de relógio, cada vez os movimentos eram menores e mais rápidos.

- Assim... aaahhh... assim... meu menino... aaahhh... meu menino gostoso...

De novo Gil sentiu que gozaria logo e fez um esforço supremo para se conter. Não ia dar, ainda, aquele prazer a Cindy. Ele tinha um plano. E recorrendo a toda a frieza que podia reunir, se controlou e se concentrou ainda mais em fazer a bicha riquinha gozar e se apaixonar por ele.

- Isso... Gil... meu menino...

E Cindy percebia que ela, viada que se presumia experiente, virava um mero objeto nas mãos daquele garoto mais novo do que ela uns 14 anos. E se sentir objeto a excitava ainda mais!

- AAAHHH... meu bem... o que... aaahhh... tu tá fazendo?

- Tá ruim pra tu?

- Nããã... aaahhh... mas... assim... aaahhh... tu me enlouquece...

- Inda nem comecei...

- Mas... nããã... não... se tu continuar assim... eu me acabo...

- Assim, como?

Gil perguntou e deu uma esfregada mais firme e demorada de uma rola na outra, arrematada com um forte golpe de quadril. Cindy sentiu.

- Uuuiii...

- Doeu?

- Nããã... ooohhh... o tipo de dor... aaahhh... que... faz gamar...

Entusiasmado com a resposta, Gil fez de novo, e de novo Cindy respondeu com um gemidão. O macho sabia que tava no caminho certo e voltou aos movimentos rápidos e curtinhos, sempre mexendo deliciosamente a primeira falange de um indicador dentro do cuzinho da CD.

- Amor... aaahhh... assim... tu vai... aaahhh... acabar... aaahhh...

- Acabar o que, minha linda?

- Aaahhh... você sabe... acabar... aaahhh... comigo...

- Te fazendo gozar?

- Aaahhh... meu bem... eu não quero...

Gil largou o quadril de Cindy por um instante, deixando o movimento de esfregação por conta dela, puxou a cabeça da CD para um beijo apaixonado e depois falou de pertinho, olhos nos olhos:

- Tudo o que eu mais quero na vida, agora, é te fazer gozar!

Cindy tinha uma expressão de espanto com o quanto aquele garoto era bom de cama e amante dedicado, e se deixou de novo agarrar e ser mexida deliciosamente, se esfregando na piroca grossa e dura daquele jovem.

- Mas... Amor... aaahhh... eu não quero... aaahhh... terminar... agora... aaahhh... nem agora... aaahhh... nem nunca...

- Num vai acabar!

- E eu quero... aaahhh... você dentro... aaahhh... de mim!

- Temos todo o tempo do mundo pra isso!

- Aaahhh... mas Gil... assim... aaahhh...

- Assim, como?

- Teu dedo... aaahhh... e essa... aaahhh... essa esfregação... eu... aaahhh... meu pintinho...

- Pintinho?... té doidé?... tu tem pintinho, nada!

- Aaahhh... Gil...

- Tu não se conhece, não?

- Meu... bem... aaahhh... num faz...

- Isso no que meu pau tá relando...

- Aaahhh... aaahhh... Gil... tu...

- É tua bucetinha...

- Aaaahhh...

- Repete comigo... bu-ce-ti-nha!

- Bu... ce... aaahhh... meu Deus... como é bom... eu...

- E minha rola tá dura assim...

- Aaahhh... Meu bem...

- Só de sentir tua bucetinha...

- Gil... é que... aaahhh... nãooo... aaahhh... nãooo...

- Só de saber que a tua bucetinha...

- Gostoso... aaahhh... putaquepariu... meu menino... aaahhh...

- Vai fazer tu gozar...

- Meu menino... aaahhh... meu menino tesudo...

- Só de sentir minha pica dura...

- Gil... num faz... aaahhh...

- Só de sentir que minha pica tá assim dura...

- Meu menino... não... num faz...

- SÓ DE SE RELAR NA BUCETINHA...

- Se não eu... aaahhh... eu vou te melar... vou...

- DA MULHER MAIS LINDA DO MUNDO!

- Gil! Eu vou acabar... te... sujando... aaahhh... todo...

- E MINHA PICA TÁ DOIDINHA...

- Gil... não...

- PRA SE LAMBRECAR TODA...

- Meu... aaahhh... meu bem... num faz...

- NO TEU SUCO DE BUCETINHA!

- Gil...

- NO TEU SUCO DE MULHER!!!

Gil sabia que o gozo de Cindy tava perto. Sentia na pele arrepiada dela, no falar cada vez mais cortado por gemidos, na entrega. E sentindo que a presa desistia de resistir, o predador enfiou o dedo o mais que pode no cuzinho da CD e ao mesmo tempo voltou a cair de boca num mamilo intumescido e já sensível das mamadas anteriores. Foi o que bastou.

- GIL!!!... GIL!!!... Eu vou... huiiiimmm... huiiimmm... huiiimmm...

Cindy gozou. Fisicamente, ela gozou do jeitinho que Gil achava que ela ia gozar, com o pau murcho obedecendo às contrações da próstata e expulsando o sêmen da viada em jatinhos frouxos. O macho sentiu o cuzinho da CD mordendo seu dedo, sentiu o corpo esguio dela se contraindo no ritmo do gozo, e sentiu em sua pica a umidade da porra de Cindy.

Era indiscutível. A crossdresser havia gozado.

Mas o gozo de Cindy era um gozo sofrido, chorado, que não era acompanhado nem de urros de macho, como os de Gil, nem de gritinhos de fêmea, como os de Leia. Era um gozo expresso em ganidos curtinhos e em lágrimas tristes.

Cindy gozava desafogando o peito de um mar de sofrimentos de muitos anos de repressão sexual.

Gil notou de cara que ela não gozava sofrendo por causa dele. Aquele era o gozo sofrido normal dela. E ao perceber isso, o machinho de 20 anos foi tomado por um sentimento de compaixão e por uma ternura imensa por aquela fêmea, e sentiu que podia ajudar Cindy a ser feliz no gozo. Levaria um tempo, mas ele conseguiria.

Ainda ganindo, a CD foi escondendo o lindo rosto maquiado entre o ombro e o pescoço de Gil, de modo que ele não visse, e foi se deitando sobre o rapaz. Gil acolheu em seus braços fortes aquela alma torturada e foi deitando de costas e subindo pela cama usando os cotovelos e a bunda para logo ficarem os dois deitados, Cindy escondidinha no abraço de Gil e sobre ele.

Naquele momento, o que mais Cindy gostou foi do silêncio. Da minoria de seus parceiros sexuais que tinha visto a viada gozar, os mais rudes e insensíveis mal percebiam seu gozo sofrido e os mais delicados começavam logo a perguntar porque ela gozava chorando. Gil, não.

Gil só a acolhia e acariciava suas costas nuas, em gestos de ternura sem fim. E ela se sentia protegida naqueles braços imensos e peitoral forte.

Passados uns poucos minutos, a CD parou de choramingar e perguntou, ainda sem se mostrar.

- Por que?... por que você fez isso?

- Eu te disse... quero te fazer feliz...

- Mas...

- O teu gozo é importante pra mim.

- Mas eu te sujei... todo...

- Isso não é sujar, minha linda... nada que saia do teu corpo pode me sujar

Cindy recuperou um pouco do cinismo com que se protegia e perguntou rindo em tom de deboche, lembrando das vezes em que, viadinho novinho, tinha sujado as rolas que a comiam.

- Não, é? Até parece!

E Gil, por sua vez, lembrou das falas do veterano padre Estéfano de Terra Firme, Belém, querendo já começar a doutrinar Cindy, para que depois ela bebesse sua porra.

- Minha Linda, nada que a gente faz na cama, com respeito e amor, pode ser sujo. Nem nada que sai do teu corpo, nem nada que sai do meu.

Embora incrédula, Cindy voltou ao modo carinhoso. Afastou-se do pescoço de Gil, se ajeitou meio de lado sobre o rapaz, examinando atentamente o rosto do soldado e viu que ele não caçoava dela. Ele falava a sério.

Aquele macho de 20 anos parecia se preocupar de verdade com ela. Era fortão e delicado, tesudo e sensível, tinha mãos enormes e um toque suave, e ao mesmo tempo em que sabia fuder muito bem, era ingênuo de sentimentos. Como podia?

- Você é mesmo especial. De onde que você saiu, garoto?

Gil respondeu olhando a viada de pertinho e rindo para ela.

- Égua! De Belém, inda não sabe, não?

- Duvido que todo garoto de Belém seja como você.

- E eu duvido que toda mulher especial de São Paulo seja como você... você é linda!

Os dois se beijaram, mas a crossdresser interrompeu logo para dizer que queria se lavar.

- Linda eu não sei...

- Eu sei!

- Só para seus olhos... mas o que eu sei é que estou toda melada... preciso me lavar.

Gil já se incomodava com a reação de Cindy à própria porra. E sabendo que não adiantava discutir, no breve segundo que se seguiu à viada dizer que “precisava se lavar” o macho a agarrou num beijo cheio de tesão e, envolvendo a CD em braços e pernas, ele facilmente fez os dois corpos rolarem na cama, passando Gil a ficar por cima.

Cindy gemia na boca do macho e se aquecia com a rola tesa de Gil cutucando o alto de seu púbis. Aquele garoto era puro tesão! Sentindo-se arrastada para o vórtice da tempestade de luxúria que o jovem provocava nela, e com os dois braços abertos contra a cama, presos pelas mãos fortes do rapaz, a fêmea se entregou sem pensar em mais nada e passou a gemer loucamente, dentro da boca de Gil.

Esfregando sua rola gostosamente contra o corpo sedoso da CD e soltando da boca de Cindy, Gil levou seus lábios até o ouvido da viada e ali ele murmurou em seu tom grave e suave de puro desejo:

- Eu disse que quero te fazer feliz...

- O... o que você vai...

- Quero que confie em mimvai fazer... comigo?

- Nada que tu não queira...

- Aaahhh... Gil...

- Nada que te suje...

- Meu menino...

- Nada que te machuque...

- Aaahhh...

- Nem por dentro...

- Aaahhh... Gil... vem cá...

- Nem por fora...

Cindy tentou soltar os braços, porque queria puxar a cabeça de Gil de volta para um novo beijo, e Gil respondeu à tentativa mantendo-a presa, e ainda falando no pé do ouvido da fêmea:

- Shiii... fica quietinha...

- Mas... meu bem...

Gil ergueu a cabeça, olhando para a bicha, e ficou satisfeito de ver que os olhinhos míopes de Cindy brilhavam sob os óculos.

- Eu vou te soltar... mas só se tu prometer que vai ficar quietinha... e...

- Eu... prometo

- ... e se deixar amar!

O soldado não falava “se deixar foder”, “se deixar comer”, “se der o cuzinho pra mim”. Ele usava “se deixar amar”. Cindy se sentiu vista! Num relâmpago de autoconsciência, ela percebeu que seu problema com os homens, desde sempre, era aquele: a dificuldade de se deixar amar. Emocionada, a CD voltou a prometer.

- E-eu... eu deixo...

- Jura?

- Juro!

- Antão... me deixa fazer meu trabalho!

Gil foi passeando as mãos dos braços para o corpo da CD e desceu sua boca do ouvido para o peitinho de Cindy, arrancando mais gemidos de entrega, da fêmea. Dali ele conseguia colocar seu pau teso bem entre as virilhas de Cindy, onde elas se encontravam com a rola murcha da CD, ainda virada para trás, dentro da calcinha.

- Aahhh... Gil... você... é tão bom...

Cindy começou a acariciar os cabelos recos de Gil com uma mão, se entregando de tetinha e púbis ao corpo forte e pesado daquele macho gostoso. Ela acreditou que Gil podia gozar ali, metendo a pica entre seu púbis e coxas, como se comesse uma bucetinha. E, de quebra, se o paraense gozasse agora, Cindy estaria livre para tomar um bom banho, se limpando do próprio sêmen e da porra daquele jovem.

- Aaahhh... meu menino...

Mas Gil tinha outros planos. Seria muito fácil esporrar em Cindy “nas coxas”, mas ele tinha outro objetivo e ia segurar o próprio tesão por bastante tempo, ainda. O soldado foi descendo a boca em vários chupões delicados pelo ventre lisinho da viada, e a CD se agoniava à medida em que o jovem se aproximava de seu pau murcho, ainda todo pra trás dentro da calcinha de renda preta, apertada e esporrada.

- Gil... nããão... aí, nããão... aaahhh...

Gil começou a beijar o púbis e a base da rola flácida da CD, por cima da calcinha delicada, e já tinha pegado na barra da pequena peça de renda preta, dos dois lados dos quadris de Cindy, quando sentiu as mãos ossudas da fêmea outra vez segurando as suas, e a ouviu pedindo muito dengosa:

- Não, Gil... por favor... assim, não...

O macho refez com beijos na pele sedosa de Cindy todo o caminho até a boca da crossdresser, voltando a largar o peso de seu corpão encima dela, mas não a beijou na boca. Gil ficou de novo esfregando sua piroca tesa na rola murcha da viada, como se procurasse a entrada da inexistente bucetinha, e outra vez segurando os braços da fêmea na posição aberta, ergueu a cabeça para a olhar nos olhos e cobrou a promessa:

- Tu prometeu se deixar amar....

- Eu...

- Promessa é dívida.

- Foi... tá...

- Antão...

- Tu me quer?

Gil respondeu com uma pirocada mais forte no púbis da viada e perguntou:

- Que, que tu acha?

- Meu menino gostoso... então... deixa te pedir só uma coisinha... por favor...

- Pede, minha linda!

- Tira minha calcinha comigo de bruços.

Erguendo o corpo um pouco, Gil foi virando Cindy para ela ficar de bruços, mordiscou a nuca da viada logo abaixo da peruca e falou no ouvido dela, esfregando a pica encaixada e tensionada entre as popinhas duras da bunda da crossdresser:

- Agora eu quero que tu relaxe... se entrega... prometo que tu vai gostar...

- Aaahhh... Gil... essa coisa dura... delícia... meu menino gostoso... faz comigo o que tu quiser...

Com a delicadeza de quem remove o curativo de uma ferida, Gil começou a afrouxar a barra da calcinha e com cuidado a foi arriando, ajudado por um sensual empinar de bunda da viada. E o macho ficou espantado com o sacrifício que aquela fêmea fazia, pois a peça feminina era de alta compressão.

- Aaahhh... Gil... assim... com jeitinho... por favor...

Gil descobriu que toda a calcinha de renda era elástica e não só a barra da cintura e as golas das pernas. E de um elástico tão forte que agora, à medida em que o jovem ia removendo e vendo as marcas vermelhas na delicada pele da CD, Cindy gemia com o ardor.

- Aaahhh... você é tão bom... consegue fazer isso de um jeito tão delicado... você é um anjo pra mim...

Comovido pelo esforço de ser mulher da ruiva, Gil terminou de tirar a calcinha dela e assim que a passou pelos pés da viada jogou a peça longe, como se tivesse raiva da lingerie por ter machucado sua CD. Então Gil foi dando beijinhos em cada pedacinho da pele de Cindy esfolada pela calcinha e vendo a penugem das popinhas da bunda da passiva se arrepiar.

- Aaahhh... meu menino... isso é bom...

- Tu não devia se maltratar assim. Não precisa!

Cindy discordou silenciosamente. Para ela, prender com força seu pau para trás era parte importante do rito que a levava a se sentir mulher. Mas, mesmo sem a calcinha constritora, Cindy se sentiu muito mulher com as mãozonas de Gil erguendo seu traseiro para que ela ficasse de quatro.

- Gil... o que... você fai fa... aaahhh...

Em vez de responder, Gil arreganhou com as duas mãos o rego de Cindy e caiu de língua num longo cunete que levou a viada ao paraíso cor de rosa das fêmeas homo. O macho se aplicou furiosamente nas linguadas na rosquinha que ainda não havia visto pica naquela madrugada, e fez a trintona implorar por rola em pouco tempo.

- Aaahhh... meu Deus... como é bom... você... aaahhh... é muito bom nisso...

A porra fervia nos ovos de Gil. Ele tava segurando o gozo há muito tempo, e já tinha sentido várias contrações de sua próstata, desde que gozara comendo a outra CD, Jane. E em todas as vezes que ele sentira as contrações, tinha conseguido se controlar e evitado ejacular.

Agora, cedendo ao tesão, ele tirou a cara do rego da viada e se ajeitou ajoelhado atrás da bunda malhada da CD, passando a pincelar o rego babado dela com sua rola doendo de tesa.

- Meu bem... que gostoooso... você tá tão duro... aaahhh... pincela... pincela esse pauzão na tua mulherzinha, vai... aaahhh

Gil tinha que meter rola naquele cu, mas tinha que se controlar, senão ia esporrar assim que enfiasse a pica em Cindy. E uma maneira de esfriar um pouco o ânimo era seguir os protocolos de prevenção. Por isso, e por lembrar que Cindy era toda cheia de frescuras, ele pediu uma camisinha, de início sem parar de passar a piroca no rego babado da viada. Mas Cindy saiu correndo debaixo dele pra pegar o preservativo, muito animada de finalmente ser comida pelo paraense.

- Deixa que eu mesma te visto de novo... já sei como...

- Tá... isso... assim... agora fica de quatro, por favor, que eu vou te comer.

Cindy deu um risinho feliz para o macho, passando a mão carinhosamente no rosto dele, e se colocou de quatro prontinha para a enrabada.

- Vem, meu menino... sou toda... AAAHHHHHHH!!!

A CD esperava que Gil metesse com a mesma lentidão com que tinha visto ele enrabar a amiga Jane. Mas o macho de Leia tinha sentido, com o dedo e com a língua, que Cindy tava com o anelzinho do amor mais frouxo do que o cuzinho da fofinha que ele comera primeiro.

- AAAHHH... Gil... uuuhhh... você meteu... tudo...

Além disso, Gil tinha pressa. Tava cada vez mais difícil se controlar e de minutos em minutos ele sentia a próstata contrair e tinha que se concentrar muito pra não esporrar.

- Meu... menino... aaahhh... você... aaahhh... como é bom... você meteu... tudo...

- Quem manda?

- Aaahhh... o que?

- Quem manda... tu ser linda e gostosa... assim?

Cindy sorria, feliz com os elogios e achando que tinha “tirado do sério” aquele jovem e experiente comedor de viadinhos. E fazia tempo que ela não se sentia invadida, dilatada, estufada por uma pica grossa como aquela.

A viada já ia pedir ao macho que fizesse o mesmo rebolado que ela tinha visto ele usar para alucinar Jane, quando Gil começou o movimento, como se tivesse lido os pensamentos dela.

- Aaahhh... delícia!... assim... aaahhh...

Com a pica toda dentro, Gil iniciou o rebolado lentamente, segurando os quadris de Cindy sem precisar fazer força nenhuma, porque a ruiva ficava paradinha, se entregando. Ele se concentrava na enrabada e sobretudo se concentrava pra não gozar.

- Meu menino... isso... me come gostoso... aaahhh...

Bom observador, Gil tentava identificar em que ponto das circuladas pra dentro e pra fora de sua rola, naquele reto, ele dava mais prazer à viada. E de início teve dificuldades de achar mas, depois que aumentou um pouco a força das pirocadas e do rebolado, ele notou.

- Aaahhh... isso... como é... aaahhh... bom... meu... aaahhh... meu menino... aaahhh... gosto... aaahhh... assim... me come... assim...

A partir dali, Gil conseguiu manter seu cérebro no comando da foda e ficou vários minutos fazendo Cindy se sentir a viada-mulher mais feliz da face da terra.

- Putaquepariu... que gostoso... aaahhh... meu... aaahhh... meu menino... meu tesão...

Cindy se entregava toda, de corpo e alma. Era bom demais sentir aquele macho jovem, lindo, todo musculoso, peludo, a enrabando com aquela piroca grossa. Parecia que todas as picas que ela tinha tomado na cuceta, ao longo da vida, tinham servido só pra levar seu rabo até o caralho daquele machinho paraense.

- Aaahhh... Gil... meu Deus... que gostoso... aaahhh...

Gil já suava de novo copiosamente, revirando por dentro as estreitas entranhas de Cindy com sua jeba. Ele curtia enrabar a ruiva, mas agora mantinha tranquilamente o controle e a consciência do momento, e passo a passo esperava levar a viada ao gozo anal. Mas Cindy não estava mais acostumada a gozar apenas dando.

- Meu menino... vem... me dá teu gozo...

Gil acelerava o rebolado e as grossas gotas de suor que pulavam de seu corpo faziam as lacerações causadas pela calcinha constritora de Cindy arder, quando caíam nas marcas vermelhas. E Cindy se excitava com aquela ardência, que pra ela significava o encontro entre seu esforço de prender o próprio pau e ser mulher, com o esforço másculo de Gil comendo seu rabo daquele jeito maravilhoso.

- Áááiii... isso... assim... meu menino... mais forte...

Não demorou muito para Gil partir para o galope, dando pirocadas tão fortes que Cindy teve que passar a fazer força para continuar de quatro, porque senão iria se deitar na cama. Mas o comedor não percebia nenhum sinal de que a fêmea se aproximava de um segundo gozo, apesar dos gemidos e incentivos contínuos dela.

- Isso, meu menino... aaahhh... meu menino gostoso... isso... mais forte... come tua Cindy...

Com receio de que a CD talvez se controlasse mais do que ele, Gil decidiu que era hora de apelar. Era hora de pegar no grelinho murcho da fêmea, e de manipular aquele pau até sentir que o cuzinho de Cindy mordia sua rola gozando. Mas Gil não quis fazer como tinha feito para Jane gozar enrabada de quatro por ele. Ele desejava Cindy de uma maneira diferente. Achava-a linda e dessa vez queria que ela gozasse sendo comida, punhetada e beijada na boca, tudo ao mesmo tempo.

Mas se dependesse de Cindy, ela continuaria de quatro.

- Vem, Meu Bem... meu menino... me come toda... goza em mim...

Não! Gil não ia gozar no reto daquela linda CD. E nem mesmo de quatro, como estavam. Experiente em avaliar diferentes corpos para o sexo anal, Gil sabia que como Cindy era bem mais alta do que ele, não conseguiria meter rola e beijar a viada ao mesmo tempo, de quatro.

- Hã... o que... o que você... aaahhh... tá... fazendo?

Gil agarrou sua montaria e começou a deitar os dois corpos pro lado esquerdo, sem tirar a rola de dentro. Ele intuía que, com um pouco de encolhimento e contorcionismo da coluna, na nova posição seria fácil para Cindy virar os ombros e o rosto o suficiente para se beijarem.

- Aaahhh... Gil... que coisa... grudadi... aaahhh...

Cindy curtiu demais mudar de posição engatada pelo cu na piroca grossa do macho. Poucos comedores que tinha conhecido faziam aquilo. Ela lembrou com saudades de um engenheiro indiano, um dos raros amantes que havia encontrado vestida de sapo, só por ter sentado casualmente ao lado dele no saguão do aeroporto de Guarulhos.

O indiano e ela tinham o mesmo destino e o estrangeiro, sentindo cheiro de fêmea, se hospedou no mesmo hotel e depois visitou o quarto da CD, sendo já recebido por uma Cindy toda montada e cheirosa, glamourosa e instigante. Tiveram uma noite de sexo alucinante, marcada pelo macho fazendo a viada mudar de posição várias vezes, sempre sem tirar de dentro. Mas, depois daquela noite, nunca mais se viram.

Agora Cindy experimentava de novo aquela sensação, dessa vez com uma tora mais grossa e mais tesa, prendendo-a como uma galinha no espeto, enquanto deitava de lado com Gil atrás.

- Aaahhh... Gil... que coisa... é bom...

Gil tinha o braço esquerdo por baixo da cabeça da viada, apoiando-a delicadamente, e com a mão direita acariciou desde a tetinha de Cindy até a coxa direita da boneca. Como era gostoso deslizar a mão por aquela pele sedosa!

- É gostoso...

- Aaahhh... gostosA!... aaahhh... gostosO é você... meu bem... aaahhh

- Não... tua pele!... é gostoso... deslizar... passar a mão... teu corpo todo...

Cindy se derretia com o elogio, conquistado com mais de uma década de cuidados com a pele. E com Gil paradinho, ela teve a oportunidade de mostrar seu rebolado, entubando e colocando pra fora aquela rolona grossa e tesa como ferro.

- Aaahhh... você tá tão duro... Gil... tesão... como que tu aguenta... tanto tempo... aaahhh... assim... duro...

Já com a linda perna de bailarina de Cindy bem pro alto, Gil deslizou a mão pelo rego e por dentro da coxa musculosa da viada para ficar com o braço entre as pernas dela e agarrar o pau murcho da CD.

- Nãããooo... Gil... aaahhh... não pega... aí... aaahhh... não faz isso...

- Shiii... olha pra mim!

- Mas Gil... não...

- Olha pra mim, Viada Linda!

Cindy ia aos céus. A pica dura como aço na qual rebolava, a alucinava dentro dela. O braço forte e peludo do macho, pressionando seu períneo e saquinho, multiplicava seu prazer. A mão de Gil em seu pau era um prenúncio, porque ela sabia o que ele ia fazer. Mas o que mexeu mesmo com a viada foi ser chamada de “linda” por seu comedor.

Cindy olhou Gil se contorcendo só um pouco, e foi premiada com mais um apaixonante beijo na boca. Que macho era aquele???

Gil interrompeu o beijo para falar de pertinho:

- Te esperei... e tive que comer a outra... que nem Jacó... agora, tu é minha... se entrega!... Enquanto a gente... tiver aqui... nesse quarto... tu é minha!

Cindy já se entregava e já queria que Gil ficasse naquele quarto, nu, de pau duro e dentro dela, pra sempre! Ela fez que sim com a cabeça e os dois voltaram a se beijar, enquanto Gil ia com o tato formando uma ideia da pica da CD.

O soldado sentiu que a rola de Cindy não era pequena. Devia ser maior do que a de Jane, quando dura. Mas o pau da viada era esquisito. Ele só era grossinho por uns 2 ou 3 dedos a partir da base e depois ia afinando muito para a ponta. Afinava tanto que mais da metade da rola parecia uma tripinha. E, pra completar o quanto era estranho o piru da fêmea, todo ele, desde a base mais grossa até a pequena glande em forma de bolinha, era meio achatado, sendo mais largo do que grosso.

Gil não sabia, mas aquele formato era fruto de zero punhetas e de décadas de uso de calcinhas de compressão, combinadas com anéis constritores que Cindy tinha usado durante muito tempo, para transar de pau murcho. Agora ela já fazia isso naturalmente e não precisava mais de anéis.

Mas Gil descobriu, com o tato e observando as reações da bicha, onde o toque naquela rolinha flácida mais excitava Cindy, e era na base, e não na cabecinha como seria normal. Daí ele concentrou a pressão e fricção de sua mão justamente na base do piru da CD.

Cindy se entregava e cada vez mais curtia aquele comedor que viera do Pará. Mas ela já tinha gozado e a foda levou mais de 15 minutos com Gil suando muito naquela posição, até a crossdresser de novo se sentir no direito de gozar como fêmea. E durante todo esse tempo eles se beijavam com fome um do outro e gemendo como loucos, abafados pelo movimentos das línguas.

Isso até que, prestes a gozar, Cindy largou da boca de Gil para gemer e anunciar seu orgasmo feminino.

- Aaahhh... Gil... de novo... aaahhh... você... aaahhh... você vai fazer de novo...

- Vou fazer de novo!

- Aaahhh... Gil... maldade... vo... vou sujar... tua mão...

- É o que, minha linda? Goza, vem! Goza muito que eu te amo!

- Você... aaahhh... vai me fazer... aaahhh... gozaaarrrr... huiiimmm... huiiimmm... huiiimmm...

Cindy gozou, outra vez ganindo como uma cadela, e Gil pela primeira vez sentiu os esfíncteres da bicha mordendo sua rola. Eram mordidas fortes! Bem mais fortes do que as dos anéis de Leia quando sua travesti amada gozava dando pra ele.

E o macho teve que se controlar muito, para não gozar junto.

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Comentários

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Será que o Gil vai conseguir quebrar as regras e dormir em Xanadu??? Acho q vai ser difícil deixar ele ir embora

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Nesse capítulo deixa a impressão de que o Gil não ama tanto assim a Léia, ao dizer que ama a Cindy, talvez ele nem está sentindo falta dela assim como ela está sentindo a falta dele.

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Ele ama Leia. Mas amou conhecer e comer Cindy. O amor tem muitas faces. Beijo enorme e obrigado!!!

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Bom dia Nadja! Eu sou do Pará e

acompanho seu conto a algum tempo, só agora fiz comentários,sei que é uma obra livre em que o autor tem liberdade de construir a história, Permita-me algumas observações:1- Para um primeiro encontro pode ser que role tesão, carinho, gostar da transa, mas não o adjetivo amar, eu acho que é mais profundo; eu senti falta no conto de comemorações tipo aniversários da Léia, aniversários de namoro, o único personagem que passou pela sensação de perda foi a Léia,eu gostaria de ver a Léia que já é dona de uma personalidade forte não ser tão dependente emocionalmente do Gil. Eu não sei o futuro dos personagens mais gostaria de ver a Léia com um curso superior e independente financeiramente.

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