Uma noite de sexo e paixão proporcionada pela CDC

Um conto erótico de Jota_
Categoria: Gay
Contém 2005 palavras
Data: 06/05/2023 19:37:08
Última revisão: 07/05/2023 19:34:07
Assuntos: Gay, Paixão, Traição

Roupas arrancadas com pressa, calças jogadas ao chão, os dois corpos ofegantes se agarrando antes mesmo de a porta do quarto do hotel reservado de última hora se fechar. Olhos fechados, as bocas ocupadas pelo beijo mais intenso que poderia haver. Rosto liso contra barba cerrada, um mais alto e outro pouco mais baixo, as duas línguas explorando aquele que era o primeiro beijo entre eles, que naquele momento parecia ter demorado uma eternidade para acontecer. "Como conseguimos aguentar por tanto tempo?". Os braços percorrendo o corpo um do outro, sentindo o calor que eles tanto falavam que queriam sentir, tocando as costas, os peitos, as bundas, as pernas, parecia que o mundo ia acabar naquele dia (presságio?).

O mais alto, que chamaremos de V, tinha mais iniciativa, mas era mais pela sua maior experiência do que pela falta de atitude do mais baixo, que chamaremos de J (mera coincidência). Foi V quem abaixou-se e arrancou a cueca de J, depois a sua própria, para saciar aquela vontade que estava acumulada depois de um mês de trocas intensas de mensagens. Finalmente os dois se encaravam, totalmente nus, os paus em riste e já babando, os sorrisos e olhares sacanas transbordando desejo. O que V e J tinham trocado entre si até então eram fotos e alguns raros vídeos, de vez em quando alguns áudios safados quando o tesão batia mais forte, e centenas - literalmente - de emails.

E, para a surpresa de V, foi de J que partiu a iniciativa de empurrá-lo para a cama, numa manobra que se não desse certo poderia machucar o coitado, e V, ainda com um sorriso enorme e olhar surpreso, viu J subir na cama, posicionar-se sobre ele e começar a sussurrar em seu ouvido. "Por essa você não esperava né?", seguida de uma mordidinha na orelha, uma lambida no cangote, mais um beijo de língua e muito suor, que deixava o cabelo de J ainda mais preto. J apoiou-se sobre seus braços, encarou V, que ainda estava atônito (num bom sentido), abriu um sorriso bem safadinho e começou a lamber os mamilos de V, passou sua barba por fazer na barriga de V, que se contorceu todo, soltou um gemido abafado, quase envergonhado. Não contente, J foi descendo até chegar no pau de V, que já estava todo melado de baba pré-gozo, pulsando como se implorasse para receber atenção.

Apesar de ser a primeira mamada de J, ele já estava preparado, tinha sonhado (e gozado) tantas vezes com aquilo em mente que tudo aconteceu de forma natural. Ele sabia da perdição de V pela sua barba, e a passou pelas bolas dele, feliz por ouvir os gemidos abafados tornarem-se um urro em alto e bom som. Ele então lambeu bem as bolas, viu que V estava gostando, foi subindo pela base do pênis ("que pau gigante, pqp" ele pensava) até finalmente engolir a cabecinha rosada e tão babada que parecia já ter gozado. Foi aos poucos descendo até colocar o pau inteiro de V na boca e começar um vai e vem, bem como ele tinha visto em tantos vídeos por aí. Parecia estar dando certo, pois V não parava de se contorcer, tapava os olhos com uma das mãos, enquanto com a outra afagava (e empurrava) a cabeça de J para controlar os movimentos do sobe e desce. "Pára pára pára senão eu vou gozar!" foi o que ele disse. "Minha vez de te dar prazer".

Para não ficar por baixo, V pegou o corpo de J e, de alguma maneira que J nem viu como, de repente J estava por baixo e V por cima. "Lembra que te prometi introduzir ao frot?", disse com o sorriso mais safado da face da Terra. J nem respondeu, apenas abriu um sorriso enorme. "Vem!". V era experiente e tarado por um sarro, posicionou os paus - o de J já estava com o prepúcio todo retraído e babado -, cabecinha com cabecinha, e começou a sarrar com a lubrificação natural do pré-gozo. J foi à loucura, fechou os olhos e pensava que aquilo era a melhor coisa da vida. Estava onde queria estar, com quem queria estar, nada poderia estragar aquele momento de puro êxtase. E, para completar, o V é um safado, enquanto os paus se roçavam, ele começou a beijar J novamente, a chupar seu peito, a falar sacanagens em seu ouvido. "Falei que ia te levar à loucura com isso né J?", e J não tinha capacidade de responder nada, só aproveitava aqueles instantes mágicos.

Coitado do J, era a primeira vez com um homem e começou logo intenso assim, depois de uns minutos ele não aguentou não. Gozou o gozo mais intenso da sua vida, os jatos respingaram por todo seu abdômen, peito, boca, peito do V também. E, como que por instinto, ele agarrou V e o puxou para si, beijando sua boca e fazendo os paus sarrarem ainda mais, e aí foi a vez do V despejar todo aquele leite que estava acumulado fazia semanas. V deitou-se ao lado de J, os dois se olharam e não precisaram falar nada, os olhos e sorrisos falavam por si. O beijo foi automático, os dois estavam inebriados um com o outro, com o cheiro, com o suor, com o senso de proibido. E, quando J menos esperava, lá vinha o pau de V subir de novo. "Haja energia hein", "Te quero pela noite toda, J".

A penetração rolou da melhor maneira possível, na cabeça de V, e da "maneira possível", na cabeça de J, mas ele logo esqueceu o estranhamento de ter um corpo entrando no seu, aquele ardor inicial, desconforto mesmo né, e foi tomado pelo tesão da situação e se entregou. V percebeu esse momento e aproveitou para enfiar todo o seu pau em J, e começou o vai e vem, primeiro devagar, depois mais cadenciado, até J começar a pedir para ir mais forte. O que o tesão não faz, no fundo ele sabia que talvez se arrependesse disso no dia seguinte, mas não falou nada. V estava esperando por aquele momento fazia semanas, o que mais queria era desvirginar aquele cuzinho de J, ouvir seu gemido, ou melhor, seus gritos de prazer. O gozo veio como se o primeiro não tivesse acontecido, de tão abundante. Logo que descartou a camisinha, V veio sobre J e o chupou tão bem, mas tão bem que J até ficou com vergonha da sua mamada inaugural, e o gozo veio rápido. Os dois deitaram novamente, um olhando para o outro e com cumplicidade, intimidade e um sorriso de satisfação que não tinha preço.

Nem parecia que naquele mesmo dia, mais cedo, eles estavam numa D.R., tudo porque V tinha muito receio de tornar real aquele relacionamento que até então era virtual, tudo por causa de um trauma que ele tinha tido com um fdp que conheceu pela internet anos atrás. Fazer D.R. por mensagem é complicado, pensava J, e para mostrar que ele era confiável, ele resolveu jogar fora a regra do anonimato, que vinha observando religiosamente naquele último mês, e gravou um vídeo mostrando seu rosto, falando seu nome, sua história, e como as conversas com V (e o próprio V) eram importantes para ele. Colocou o pau na mesa mesmo (não literalmente, foi um vídeo comportado). Claro que o vídeo foi enviado num link seguro, com data de expiração e download bloqueado, mas V reconheceu naquele momento que J era alguém diferenciado. Além de bonitão - ele não tinha visto seu rosto ainda, uma beleza diferente, exótica até, que o deixara hipnotizado. E o charme então? O jeito de falar, a maneira de mexer as sobrancelhas, os trejeitos, o sorriso, a voz, e, melhor ainda, a segurança em sua voz, dessas que só quem tem uma autoconfiança enorme e sabe o que está fazendo consegue transmitir. "Esse é um cara que posso confiar", foi a mensagem que gravou na sua mente. E a noiva de J? Pois é, nada é simples nessa vida, mas a relação de confiança estava selada, a noiva não era mais um empecilho moral. E, para J, mesmo que V não tivesse nunca compartilhado um vídeo revelando sua voz ou seu rosto (era só pau e porra espalhada por tudo quanto é canto, mas tudo bem, tá valendo né), J tinha menos cicatrizes que ele, e as mensagens que trocavam já eram mais que suficientes para que confiasse de olhos fechados em V. Não importa de quem partiu a sugestão de se encontrarem naquela mesma tarde, o que importa é que nenhum titubeou.

Nem parecia que eles haviam começado a se falar há apenas - na verdade, exatamente, nessas coincidências da vida - 1 mês, V sendo um leitor de um autor gostosinho que J também seguia aqui na CDC e por quem J era caidinho, mas o autor nem dava trela pra ele direito. A atitude veio de V, que viu o endereço de email de J num comentário num dos contos do autor em questão, e o negócio decolou como um foguete. Em apenas 30 dias eles pareciam se conhecer tão intimamente que era até estranho eles nem saberem o seus nomes verdadeiros, ou nunca terem se encontrado, ou feito uma chamada por vídeo até aquele dia (cada um com seu trauma, cabe apenas respeito mútuo né).

E foi assim, perdidos no olhar um do outro, que ambos perceberam. O brilho, que era de alegria, sumiu e foi substituído por outro, o de lágrimas, que vieram ao mesmo tempo para V e J. "Isso que a gente tem é paixão né, V?" "Acho que é, J", e as lágrimas viraram um choro num instante. Os dois haviam prometido que iam se manter apenas parceiros de sexo, até porque J tinha casamento marcado e não tinha intenção alguma de romper com sua vida "normal", depois de anos ralando pra conquistar o que tinha. "A gente é maduro o suficiente pra reconhecer se a gente começar a se apaixonar né?", os dois se perguntavam nos emails, e a resposta era sempre afirmativa. E o pior, caros leitores, é que eles eram maduros mesmo. O reconhecimento dessa paixão veio ali mesmo naquele diálogo na cama, depois da melhor noite que eles poderiam ter imaginado. E foi ali mesmo que eles decidiram não se ver mais. Ou melhor (pior?), não se falar mais. Pela racionalidade, pelas limitações de cada um. Era mais fácil suprimir uma paixão que estava começando do que debelá-la quando já não seria mais possível.

E foi assim que, para J (será que para V também? - ó dúvida cruel), aquela foi a melhor e a pior noite de sua vida. Assim que tomaram a decisão de partir para caminhos separados, eles sabiam que tinham que agir rápido. Nada de passar a noite de conchinha, agarradinhos e encaixadinhos tipo maridinhos, com beijinhos na nuca como haviam planejado. Nada de beijo de despedida, só um olhar que J nunca vai esquecer ao ver V virando para trás ao fechar a porta do quarto. Naquela mesma noite V bloqueou J de todos os meios de comunicação, como haviam combinado. E assim essa paixão fulminante, que nasceu, cresceu e atingiu o ápice em 30 dias, foi abatida em pleno voo no mesmo dia de seu auge.

J ficou no quarto, chorando ainda (que V nunca saiba disso), mas no fundo, no fundo, sabia que aquela era a decisão acertada. E ainda bem que foi tudo combinado entre eles, era uma decisão mútua. Mas os versos do Soneto de Fidelidade, do mestre Vinicius, não saíam da sua cabeça (sei lá por que ele os conhecia de cor). Em especial aquele último terceto:

(...)

"Eu possa me dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama

Mas que seja infinito enquanto dure."

Mas e a esperança, ah, a esperança de ele e V voltarem a se falar algum dia...como fica? Como lidar com ela? "Problema para outro dia", pensava J, preparando-se para sair do quarto e fazer o check-out antecipado do hotel.

[Ficção]

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Comentários

Foto de perfil de Mallu 💋

Belíssimo texto, Jota. Sexo intenso que só acontece quando se anseia e deseja muito. Acontece depois de trocas de mensagens e sexo virtual com fantasias e imaginação. Daí a realização tão deliciosa. O final é que foi um tanto triste. Enfim, nem tudo são contos de fada com o felizes para sempre. Beijos.

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Foto de perfil de Jota_

Obrigado, Mallu! O final foi triste mesmo, mas é o que é. Ficou no passado já! Heeheh

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Foto de perfil de Pimto

Ri e chorei no mesmo texto... Uma alegria no encontro e uma tristeza na despedida. Parabéns. Muito bem escrito.

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Foto de perfil de Jota_

Obrigado cara! Leia meus outros também 😉

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Foto de perfil de Baiano livre

...Mas seu conto é EXCELENTE, não pare de escrever, primeiro faça esse favor pra você e depois pra nós que amamos seus contos,eu apesar de ler pela primeira vez hoje,estou amando.

Tem mais ou menos uma hora que criei meu perfil na CDC.

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Foto de perfil de Jota_

Multi obrigado cara! Que bom que achou meu perfil e curtiu, e bem vindo à Casa! Hehehe

PS: fotinho interessante essa hein 😈

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Foto de perfil de Baiano livre

Eu amei o conto, só não essa forma que disseram adeus, não pela escrita e muito menos pela estória,mas sim pelo sentimento de tristeza que um sentimento tão bom deixa quando dois decidem não seguirem juntos como podem...

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Nesse seu segundo relato onde você descreve o encontro entre J e V, você usa a narrativa em segunda pessoa, saindo de cena e descrevendo apenas o romance entre os dois personagens, a narrativa me fez lembrar um pouco de Bertolt Brecht dramaturgo, poeta e encenador de teatro do século XX, onde ele causa um distaciamento e estranhamento entre personagem e narrador dando ao espectador e leitor (seu caso) os dois pontos de vista. Isso é muito bom para um texto inicial de um autor que está começando a escrever, você escreve bem o que nos dá vontade de continuar lendo. Só uma dica: (quando você colocar diálogo, põe um travessão e deixa-o diferenciado da narrativa) é que fica mais elegante o texto. Abraços do Erick, continuarei te lendo e espero que não pare.

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Obrigado pelo comentário, Erick! Pois é, comecei a testar estilos logo no segundo texto rs. Sobre o diálogo com travessão, eu quis de fato deixar tudo sequencial para dar agilidade, gosto desse recurso em alguns autores, no extremo o Saramago, que nem as aspas coloca rs, mas aí achei que seria pretensão demais 😂

Continuarei lendo seus textos sim, com certeza! E espero que goste dos meus outros 😉

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Parabéns ficou incrível,detalhado do jeito q gosto, acabei de ler todos os contos do "CanseideserRafa"😭💔💔 e fui ver quais o perfis q ele seguia e cliquei no seu acho q não vou me arrepender(to lendo do começo seus contos(me arrependi de ter começado pelo "e se" do rafa porque perdi algumas partes do crossover maravilhoso dele), mas um pergunta, são tds capítulos da história de J e V?). Obrigado pelo seu conto

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Hahah somos dois fãs dos personagens do Rafa então haha, sempre fritando a cabeça rs

E obrigado pelos comentários!

Não são capítulos não, a fila andou depois do V. Hahaha!

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Eu comecei a ver o conto do rafa 2 dias depois do meu niver de 18, achei q ia demorar pra ler mais(eu tentei ver mais ou menos a media de dias de novos capítulos), acabei o último capítulo publicado, quase chorei🤣🤣 e poucos minutos depois ele ja tinha colocado um novo🤩

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O Rafa é uma máquina! Hahaha

Você é novinho então é? 😏😈

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Jota, se controle, viu? Menino acabou de fazer 18 anos.

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Achei q poderia vir uma mensagem igual a do Jota, mas ainda estou sem reação😅

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Dexter708, Dexter708! Você, você! Será possível que eu vou ficar aqui tomando conta desses meninos, pra não fazerem "besteiras". 🤪😜😇

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A única besteira q fiz na minha vida foi quase talaricar minha amiga com o namorado dela😈, de vez em quando me arrependo de não ter tentado mais😔🤭

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Brincadeirinha, Dexter708. Você é jovem, deve ser lindo e gostoso. Aproveite a vida! Seja muito feliz. Faça por onde ser feliz.

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Sempre e espero q esteja fazendo o mesmo

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Eita que perdi o bate papo!! Hahah

Delicinha hein cara haha.

Já passei pro Paulo mas ele não quis, mas se quiser papear to no cdcanonym@tutanota.com 😏

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Aposto que na cama você não ia querer que eu me controlasse não heheh 😈

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Mais um conto top. Narrativa primorosa e super excitante! Você é um ótimo autor, adorei. Bjus.

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Valeu cara!

Pois é. Quando ambos têm uma linha traçada que não pode ser ultrapassada, fica mais "fácil" tomar essa decisão. Não que seja de boa, mas facilita...

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Show de sonho ou realidade, muito bom, adorei. É pelo que parece a CDC está se transformando numa rede social de encontros, sem muitos detalhes para não virar um conto, leio bastante e adoro tecer meus comentários e sou fã de alguns escritores a quem não canso de elogiar. Num desses elogios fui surpreendido com um comentário de outro leitor, coroa e casado assim como eu, agradeci e qual minha surpresa ao receber uma mensagem com um convite para um café, já que no final de semana iria passar aqui pela região dos lagos-RJ, encontro rápido, durante o dia(somos casados) só para nos conhecermos pessoalmente, a coisa fluiu de tal forma e a química foi tão forte que quando vimos estávamos na cama fazendo tudo e mais um pouco, realizando todos os nossos desejos e satisfazendo todas as nossas vontades, coisa de locos, SENSACIONAL, viva a CDC.

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Pois é, e eu pensava q a CDC servia só pra ler uns contos e tal, mas qdo menos esperava estava mega envolvido com contatos que fiz aqui! Viva a cdc mesmo haha, qto mais experiências eu tiver mais eu escrevo

Obrigado pelo comentário!!

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Rlx q nem vi o comentário anterior hehehe. Então, o J ae não tem como saber se o V ficou triste, vai ter q ficar para um próximo capítulo, ou o desfecho eh esse mesmo. Vai saber! Tô torcendo para essa esperança aí do final não morra, mas sei lá viu, as coisas são mais complicadas sempre.

Aliás vc não vai escrever mais não? Sentindo falta dos seus relatos haha

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Huahuaha mas fantasia faz parte também hahaha

Tb tô sentindo uma seca de contos viu, e olha q eu sigo um monte de gente

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Belíssimo texto! Uma crônica de um amor incompleto ou de um encontro indefinido? Fica a critério do leitor. Nem sempre o que seja infinito enquanto dure funciona, às vezes, o que seja infinito permanece infinito.

Muito bom meninão! Para de graça de não querer escrever mais, você escreve bem...rsrsrs... Olha aí a bronca do tio...rsrsrs

Agora 2 observações: Não coloque ficção no início, seu texto é poético, deixe a imaginação do leitor julgar. Se realmente quiser colocar ponha só no final.

Eu, como leitor, prefiro nomes. Uma letra J ou V é só uma letra, agora um nome ( José ou Valter ) se torna pessoas na cabeça de quem lê, cria identidade. São só umas dicas.

Abraços meninão! Mil estrelas pra você!

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E aí cara, pior q é ficção sim! As partes boas pelo menos...

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Opa, valeu Tito!! Já acabei sua primeira observação, já a segunda não tive como, mas vou ficar atento sim. Eu curtia escrever qdo era mais novo, mas fazia tanto tempo q não praticava q to enferrujado heheh, mas isso só a prática arruma né. Valeu mais uma vez, e q bom que gostou!!

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Pessoal, comentem o q acharam, o que dá pra melhorar e etc. Não sei se vou escrever outros, mas eh bom saber o que acharam 😉

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Meu email daqui: cdcanonym@tutanota.com

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