á noite eu recebi uma notícia que me caiu como um baque, era meu pai ele entra em minha casa, me surpreendi com sua visita mas já pressentindo que algo de ruim havia acontecido pois ele nunca me visitou, eu é que fazia visitas esporádicas á casa dele para saber de notícias, além do mais Júlio era amiguinho do meu irmãozinho menor, quando meu pai entra na minha casa ele estava estranho e me conta que minha mãe estava muito doente e precisava de doação de sangue, no mesmo instante eu fiquei muito desesperado, minha mãe podia receber sangue de qualquer pessoa, mas meu pai por já ter mais de 50 anos não poderia doar, eu doei, Pedro doou sangue para ela também na manhã do dia seguinte aconteceram as doações pois tínhamos que ficar em jejum para poder fazer, mas ao visitar a minha mãe no hospital naquela manhã é que eu tive a dimensão do que a doença dela realmente era...Minha mãe estava com leucemia e precisava de um transplante de medula, depois que aquela notícia chegou á mim eu tomei um choque, ela melhorou um pouco com o sangue que doamos mas estava longe de ficar bem, claro que eu poderia doar medula para salvar a vida da minha mãe mas como não há nada de ruim que não possa piorar eu recebo a notícia que me fez chegar de vez ao fundo do poço: eu não era compatível para ser um possível doador de medula para minha mãe...mas como?! se eu era filho dela...á menos que...não é possível!!! meu pai me revelou que eu não era filho deles, eu havia sido adotado com apenas 1 ano de idade.
Eu voltei pra casa arrasado, de repente a minha vida virou de ponta cabeça eu não sabia mais quem eu era e eu não parava de chorar um só minuto, eu cheguei em casa pálido, trêmulo e gelado, Pedro ficou muito preocupado comigo e ficou o tempo todo tentando me acalmar, ele me deu um calmante e eu adormeci, de tarde eu só acordei no comecinho da noite, ele me deu água com açúcar e eu pude contar melhor para ele a notícia que havia acabado de receber... e ainda estava atordoado com a doença da minha mãe, comecei á pensar que Deus estava querendo me castigar por ser homossexual, por ter desobedecido a minha mãe, eu lembrei de todas as vezes em que ela disse pra eu ficar longe do Pedro, comecei á pensar que eu me afastei dela pra ficar com ele e como eu tinha sido um filho leviano, a doença eu entendia como sendo minha culpa.
-"Calma meu amor calma, olha aí sua cor já tá voltando" - ele diz isso acariciando meus cabelos e meu rosto
-"Pedro porquê eles me esconderam isso?! porquê eles não me revelaram que eu era adotado?! Pedro eu não sei quem eu sou!!!"
-"Não pensa nisso agora meu amor, pensa que pelo menos eles foram bons pais pra você, nesse momento tudo que eu mais queria era meu velho aqui comigo e lembra quando eu te falei que ele foi morto pela polícia?! não é melhor a gente pensar primeiro em salvar a vida da tua mãe?!"
-"Mas como nós vamos fazer ela melhorar?! ela precisa de um doador compatível pra doar a medula e salvar a vida dela"
Nesse instante Pedro olha pra mim com um sorriso no rosto e diz: "eu tenho uma boa nova pra você meu amor, enquanto você dormia eu fui ao hospital e descobri que eu sou compatível eu vou salvar a vida da sua mamãe pode ficar tranquilo"
Naquele instante foi como se o céu se abrisse para mim, foi como se o sol saísse e afastasse todas as nuvens escuras, meu amor iria salvar minha mãe...horas mais tarde ela acorda no hospital e vê eu, meu irmão, Meu pai Julinho e Pedro em volta da cama dela, e sorri.
-"Mãe...eu tenho boas novas para a senhora, você ficou finalmente curada, apareceu um doador de medula compatível"
Ela chora de felicidade como se não estivesse acreditando...
-"Mas como apareceu um doador tão depressa? tem gente que morre aqui na fila do transplante, outros passam anos esperando um doador..."
-"Er...mãe eu tenho uma coisa pra te falar...foi o Pedro, o Pedro era compatível com a senhora, foi um milagre ele foi que salvou a sua vida"
Ela olha para Pedro e sorri e chora mais ficando ainda mais emocionada
-"Mãe...eu quero te pedir perdão...perdão por ter sido um filho tão relapso, perdão por ser...é...bem a senhora sabe...ser do jeito que eu sou"
-"Meu filho, você não tem que me pedir perdão de nada, eu é que tenho que te pedir perdão, perdão meu filho por ter te expulsado de casa, perdão Pedro por ter te oferecido dinheiro para que se afastasse do meu filho...perdão Daniel por não ter dito que você era meu filho de sangue e principalmente perdão por ter mandado sabotar os seus desfiles, mesmo depois de tudo que eu fiz você e o seu marido ainda continuaram do meu lado, você se preocupou, chorou e de desesperou com meu estado de saúde porquê você gosta de mim, gosta mesmo de mim eu prometo que depois que que sair daqui nós vamos voltar a ser uma família de novo"
E assim foi...minha mãe saiu do hospital e foi se recuperando...logo ela e Pedro tinham uma relação cordial, com o tempo meus pais passaram a viver juntos novamente, ela adorava meu irmãozinho e meu filho Julinho mesmo não sendo filhos dela, mas o que ela amava mesmo era a pequena Mel minha princesa de dois aninhos que eu e Pedro adotamos. a casa era cheia, criança correndo pra todo lado, meu pai e minha mãe sorriam muito e eu e Pedro agora podíamos viver o nosso amor livremente, meus desfiles se tornaram um sucesso, meus filhos adoravam o Padrinho Augusto que começou á namorar com um dos nossos modelos da agência e estava muito bem, e com o tempo eu também voltei á modelar, até que eu recebi o convite para apresentar um programa infantil na emissora regional da minha cidade, voltei á fazer sucesso com o público que eu tanto amo. Só faltava o meu casamento com Pedro pra minha felicidade ser completa e este não demorou á chegar no fim do ano nós já migrávamos para quase quatro anos juntos, fizemos nossa festa de casamento.
Após o Juiz nos casar e nos abençoar Pedro fez um discurso:
-"Quem diria meu amor que hoje eu estaria aqui com você não é??? a gente se conheceu de uma maneira tão torta e controversa...e agora estamos casando, temos dois filhos lindos e uma vida perfeita na nossa família, Mãe olha onde eu to, eu to aqui casando e dando orgulho pra senhora como um dia prometi, e agradeça tudo isso á esse rapaz maravilhoso que está aqui na minha frente, pois sem ele eu nunca teria me tornado o homem que sou hoje e certamente seria ainda um bandido e quero que o meu exemplo seja o exemplo á ser seguido pela juventude: Sempre é possível recomeçar" - Diz ele visivelmente emocionado.
Festejos prontos era a hora de ir para a nossa lua de mel, viajamos para Buenos Aires. Fomos num evento cultural. Fomos jantar num restaurante muito bom e famoso. Bebemos bastante.
Já bem tarde resolvemos irmos para o hotel. Antes falei que ia no banheiro. Ele foi junto comigo. Deitou se nas minhas costas e começou a esfregar o pau na minha bunda. Senti o bicho quente. Passou o braço sobre meu corpo e começou a passar nos meus mamilos. Fungava no meu ouvido. Começou a falar no meu ouvido: Bundão gostoso. Goza comigo, goza gostosa. Peguei seu pauzão duro e coloquei entre minhas pernas. O bicho vinha na frente. Peguei sua mão e coloquei no meu pau. Fiquei com vontade também. É curto mais bem grosso.
Ele fungava no meu ouvido: faz eu gozar, vai dá uma chupadinha, depois eu te faço.
Fui me virando e deixei o meu pau no seu rosto.
Ele pegou e colocou na boca.
Eu peguei o seu, enorme, bati uma punheta gay e coloquei a boca. A cabeça. Ele empurrou, quase engasguei.
Ficamos assim. Eu movimentava na sua boca e ele na minha.
De repente começou a gemer e falar gostoso. Soltou um jato na minha boca. Eu acelerei, mas ele retirou da boca. Eu terminei esporrando no seu rosto. Mas obviamente queríamos mais... e quando eu saí do banho Ele se levantou, tirou minha toalha e me virou de costas, encostando aquele caralho moreno na minha bundinha branca. Ficou me enconchando e alisando todo meu corpo, enquanto me dizia indecências:
– Safadinho, você está cada dia mais gostosinho. Vou te fuder muuuuuito!!!!
Guiado por ele, me deitei de bruços no tapete da sala. Ele se deitou por cima de mim e encaixou sua rola entre minhas pernas, fazendo movimentos de vai e vem. Sua língua no meu pescoço e ouvido me fazia gemer de tesão.
Em seguida, ele foi descendo até sua língua encontrar o meu cuzinho, me levando a loucura. Seus dedos começaram a me penetrar, preparando o caminho. Pedi a ele para ficar de pé e comecei a manipular sua rola, enquanto passava a língua na cabeça, sentindo o gostinho de porra. Devagar, fui engolindo toda a sua pica. Ele então segurou nos meus cabelos e começou a foder a minha boca.
Depois de alguns minutos de boquete, Pedro me agarrou por trás e me arrastando pro seu quarto. Me deitou de costas e se colocou entre minhas pernas me masturbando com uma das mãos, enquanto os dedos da outra mão besuntavam meu rabinho com lubrificante.
Quando ele viu que eu já estava preparado, colocou um travesseiro embaixo da minha bunda. De joelhos à minha frente levantou minhas pernas posicionando sua rola na portinha do meu cu.
– Ai, Pedro, devagar. Falei com uma voz melosa.
Ele respondeu, bem sacana.
– Não se preocupe, Dan, você vai adorar.
E foi empurrando. No começo tinha com uma certa resistência, até que:
– Ahhhhhhhh!!! Delícia!!!
Senti seu caralho gostoso me invadir lentamente, provocando arrepios de tesão. A partir daí, começou o vai e vem. Que maravilha sentir aquela pica deliciosa, que eu conhecia tão bem, preencher o meu reto.
Ele ficou me comendo nessa posição por uns cinco minutos, mas eu queira experimentar outras, então pedi:
– Me fode de quatro.
Me posicionei e esperei. Ele segurou em minha cintura com uma das mãos, apontou seu pau com a outra e empurrou tudo de uma só vez, me fazendo gemer como uma puta ninfomaníaca.
– Vai safadão, mete tudo!!! Com força!!!
No que fui prontamente atendido.
Aproveitei suas socadas vigorosas e me deixei cair de bruços. Ele continuou dentro de mim, empurrando cada vez mais fundo. Seu corpo em cima do meu e seus braços e pernas me envolvendo davam a impressão de que eu estava indefeso, mas era só prazer. Sua boca em meu ouvido dizia vários impropérios:
– Cuzinho gostoso. Vou te foder muito!!!
– Então me fode. Mete tudo, mete!!!
o Pedro tinha uma resistência incrível. Já estava metendo a quase meia hora e não gozava. Bom pra ele, ótimo pra mim.
Em seguida, ele me virou de lado e se posicionou atrás de mim. Empurrava sua rola em meu rabo enquanto me masturbava. Meu pau, que estava a meia bomba, logo ficou duro. Agora era eu que tinha que me controlar pra não gozar. Mas não aguentei por muito tempo. Depois de uns cinco minutos nessa posição comecei a gemer e gritar:
– Ai, Pedro, eu vou gozar!!! Eu vou gozar!!! Eu to gozaaaaaaaaando!!!!
Meu cu começou a se contrair, “mordendo” aquela rola duríssima, numa velocidade incrível. Ele começou a urrar:
– Ai caralho, eu vou gozaarrrr!!!!! aaahhhhhhhhhhh!!!!
Socando cada vez mais rápido enchendo meu reto de porra. Meu Deus, que delícia!!!!
Seus movimentos foram diminuindo, diminuindo, até sentir sua rola sair do meu cu, junto com seu sêmen.
Ainda ficamos um tempo naquela posição nos recuperando.
Tomamos banho juntinhos e fomos pra cozinha agitar alguma coisa pra comer.
E assim o tempo foi passando...passando e eu e o Pedro cada dia mais apaixonados, estamos juntos até hoje, vivendo esse sonho colorido todos os dias que é o nosso amor, a família mais unida do que nunca agora será feliz para sempre... FIM
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...E Nessa segunda você começa á acompanhar a vida e os sonhos dos personagens da minha nova história: "UM CERTO ALGUÉM"
Na encantadora e eletrizante década de 80 Tiago é líder de uma moderna banda de rock, rebelde e inconsequente ele desperta paixões onde passa, acaba por atrair o amor de dois homens em especial: o Jovem problemático Daní e o maduro professor Luiz, mas será que vai dar certo o amor entre um professor e seu aluno???
Sexo, Nostalgia e Rock and Roll...segunda-feira estreia UM CERTO ALGUÉM, até lá!!!
PS:. Dedico o conto "Nosso Louco Amor" aos meus leitores mais fiéis, em especial ao Tiotesão, Roberto Marins e Aly98 da "Casa dos Contos" e aos queridos Tyler e Luís do site "Contos CNN"... um beijo carinhoso e até a próxima!!! 💋💋💋💋
