Vou relatar o que aconteceu entre mim e a funcionária da Secretaria de Saúde que veio fazer a inspeção de prevenção a focos de mosquitos.
Quando te disserem que o cachorro é o melhor amigo do homem, acredite!
Olá! Meu nome é Max, sou moreno, olhos castanhos claros esverdeados..., conforme já me apresentei no meu primeiro conto – “Tarde de sexta-feira no escritório”. Leia, você vai gostar!!!
Era uma manhã de verão, quarta-feira, às 9:30h aproximadamente, eu havia acabado de acordar, já atrasado, e estava no banho quando o interfone tocou, e tocou novamente. Lembrei que a empregada havia pedido folga, saí apressado e ao atender ouvi uma voz feminina dizendo: “Bom dia, sou da ‘Dengue’”
Respondi: Ok! Só um momento...
Vesti um short apressado, coloquei uma chaleira de água para ferver para fazer o café (gosto de café coado), peguei o cachorro com a “guia” e fui até o portão imaginando ser mais uma daquelas visitas rápidas de rotina para inspecionar o quintal, verificar se havia foco, colocar produtos e etc.
Ao abrir me deparei com uma mulher linda, morena de cabelos negros longos, aproximadamente 1.60m e um sorriso simpático. Ela usava calça jeans, blusa branca e um avental azul - tinha sua beleza escondida sob quele uniforme da Secretaria de Vigilância Sanitária. Ela se assustou com o cachorro e nos olhamos com aqueles olhares que denunciavam que havia acabado de rolar aquela química.
Passado aquele momento, eu perguntei: “Sim, pois não?”
Ela: “Sou a Patrícia, do setor de controle e combate aos mosquitos e gostaria de saber se posso verificar se há algum foco em sua casa”
Eu: “Muito prazer, sou o Max! Pode entrar, fique à vontade, faça seu trabalho!”
Ela: “O Sr. pode me acompanhar na vistoria, por favor? O cachorro não morde, tenho pavor?”
Eu: “Posso sim, claro! Ele não irá mordê-la, mas vou prendê-lo.”
Quando voltei e a vi de costas verificando o quintal, percebi que tinha um corpo lindo, cinturinha fina, bumbum grande, empinadinho – muito atraente. Ela disse que havia um surto no bairro e precisava olhar todos os cantos, vasos de plantas, piscina, caixas d’água e etc.
A água começou a ferver e a chaleira apitou dando sinal. Disse a ela que precisava entrar por alguns instantes e perguntei se ela aceitaria uma xícara de café. Ela disse que sim e eu falei que quando estivesse pronto a chamaria. Ela agradeceu e eu entrei.
Ainda bem que a chaleira me salvou, porque a imagem daquele corpo lindo não saía da minha cabeça. Aquilo me deixava excitado e eu estava de shorts folgado, sem cueca e já não conseguia disfarçar o volume.
Logo depois, mal eu havia colocado a água no coador para passar o café, ela entrou pela cozinha correndo apavorada, chorando, me agarrando e gritando: “O cachorro, o cachorro!”
Não sei como, mas ele conseguiu se soltar do canil e, sorrateiramente chegou perto dela deixando-a apavorada. Embora ele seja manso, assusta pelo porte.
Vi tanto medo que retribuí o abraço como se estivesse a protegê-la e disse: “Calma, está tudo bem, ele é manso, você está segura!” Mas ela me apertava mais forte aparentando muito medo.
Com a velocidade com que aconteceu não tive como disfarçar a ereção e, quando ela me agarrou, inevitavelmente percebeu meu pau duro pulsando em seu corpo, embora estivesse assustada. Ficamos assim abraçados por alguns minutos, acolhendo-a em meus braços, com seu rosto em meu peito, até que ela se sentisse segura.
Aos poucos ela foi se calmando, mas seu corpo macio e cheiroso, me faziam ficar mais excitado, pulsando, exalando tesão. Ela me olhou com vergonha, ainda em soluços e me pediu desculpas, mas sem se soltar do meu corpo.
Mais uma vez nossos olhares se cruzaram, mas agora revelando um desejo intenso, incontrolável e o beijo aconteceu de forma ardente. Nossas mãos percorriam nossos corpos, fui tirando seu avental, blusa, soutien, desabotoando sua calça. Enquanto ela com as mãos baixava meu short, segurando, apertando meu pau, deslizava seu corpo pelo meu. Seus seios durinhos, lindos, com mamilos rígidos, arrepiados descendo pelo meu peito, seguidos da boca me mordendo, chupando, lambendo...
Que boca gostosa, gulosa! Ela chegou ao meu pau, beijava, chupava, mordia a cabeça dele, deslizava a língua até o saco, colocando um ovo na boca, depois o outro, enquanto as mãos movimentavam num vai e vem frenético. Coloquei seus cabelos de lado para olhar seu rosto que perdera o semblante de apavoramento e passara a revelar seu tesão.
Era delicioso sentir e ver aquela mulher gostosa agachada na minha frente, olhando para mim com carinha de safada, com meu pau na boca, tentando engolir tudo numa garganta profunda, com tamanho desejo e tesão.
Tentei resistir ao máximo, mas ao ver que eu não gozava, ela me olhou e disse: “Me dá leitinho antes do café, dá!” Não resisti mais e gozei. Segurei sua cabeça pelos cabelos e gozei gostoso enchendo sua boquinha de leite, fazendo-a engasgar-se.
Depois de gozar gostoso a levantei, baixei sua calça junto com a calcinha, enquanto admirava seu corpo, coloquei-a sentada sore a ilha central da cozinha, me encaixei entre as suas pernas, segurei sua nuca pelos cabelos, beijei sua boca, falei com minha voz grossa ao seu ouvido que era linda, gostosa e que iria fazê-la gozar bem gostoso.
Senti sua pele se arrepiar, deslizei a barba pelo pescoço, alternando com chupadas e mordidas e assim fui descendo pelo colo, entre os seios naturalmente grandes e duros com mamilos bicudinhos, rígidos. Inclinei seu corpo pra trás, e passei a contorná-los alternadamente enquanto massageava o outro, apertando, mordendo e chupando forte conforme o tom de seus gemidos. Eu me deliciava naqueles seios sem pressa (adoro chupar a mulher em cada lugar que lhe desperte tesão intenso). Ela tremia e cravava as unhas nas minhas costas, me abraçava com as pernas contraindo o corpo todo várias vezes dizendo: “Ai, ai, ai, ai, ai, isso, não para! Aaaahhhh”.
Eu passei a deslizar as unhas pelos ladinhos do seu corpo, enquanto a língua quente, áspera, descia até o seu umbigo, contornando e chupando. Deslizei a barba pelo quadril de lado a lado fazendo-a se contorcer ao passar lentamente pelo baixo ventre. Ela gemia o tempo todo, sem parar, ofegante, dizendo: “Que isso? Nossa! Você já me fez ter múltiplos orgasmos, mas agora não estou aguentando. Assim eu vou gozar loucamente!”
Subi ao seu ouvido e perguntei: “Você quer gozar?”
Ela: “É o que eu mais quero, não aguento mais! Você está me enlouquecendo, eu nunca tive esses orgasmos múltiplos, faz o que quiser comigo! Mas mete esse pau gostoso em mim! Só não me torture mais”
Eu: “Ainda não minha delicia, primeiro você vai gozar de um jeito especial.”
Desci deslizando a barba até sua virilha, sentindo seu cheiro de mulher que aromatizava o ambiente, sem tocar na bocetinha, chupei os cantinhos nas dobrinhas das coxas, contornando o períneo com a língua, coloquei o polegar no grelinho, massageei o nervinho e dei uma chupada forte no seu cuzinho. Ela gritou: “Aaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnn! Que loucura! Vem! Me foooode! Mete! Mete! Eu imploro!!!”
Coloquei a língua na entradinha dela, fazendo movimentos circulares, metendo e tirando, subi deslizando a língua entre os lábios, coloquei dois dedos dentro dela deslizando até encontrar o ponto G e passei a massageá-lo, enquanto chupava, mordia e massageava seu grelinho com a língua.
Ela deitava, sentava, se contorcia, apertava minha cabeça contra a bocetinha, gemia, gritava alucinada... Eu queria dar a ela um prazer que ela nunca havia experimentado antes. Então acelerei a massagem no ponto G e passei a massagear o grelinho na raiz dele, no ponto certo, apertando de modo estratégico até que seu corpo começou a tremer, passou a ter espasmos, ofegante, apertando os seios, mordendo os lábios e... “Noooossa! Aaaaaiiin! Aaainnn! Vou, vou, vou... Aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnn Aaaaaaaahhhhhhhhh”
Ela alcançou o ápice do orgasmo, o “squirt” mais lindo que já vi, com tanta pressão que a ejaculação foi farta. Ela esguichou tão forte e longe que perdeu os sentidos.
Seus músculos ainda assim tremiam. Peguei-a no colo e a levei para a cama, deitei-me ao seu lado, posicionando seu corpo ao lado do meu, nos encaixando, acolhendo-a em meus braços, aquecendo seu corpo com meu calor. Acariciei seu corpo, rosto e ficamos assim até que ela relaxasse.
Levantei sem que ela acordasse, liguei para o escritório desmarcando minha agenda e fui à cozinha preparar o café para nós. Voltei com a bandeja, coloquei sobre o frigobar e a acordei com carícias e beijos carinhosos.
Ela acordou, me abraçou e disse estar envergonhada. Dei-lhe outro beijo carinhoso, demorado e disse: “Você ainda aceita o café? Rs!”
Ela sorriu e fez com a cabeça que sim. Pediu para ir ao banheiro e voltou com um sorriso lindo. Sentou-se na cama e tomamos o café, conversando. Ela disse estar com vergonha por não saber o que houve, pela química que rolou, por ter perdido total controle de seu corpo, por desmaiar, por fazer xixi quando gozou... disse que nunca havia gozado daquele jeito e que foi maravilhoso.
Disse a ela que não foi xixi, mas sim “squirt” e expliquei o que é..., e que ela que é maravilhosa, elogiando seu corpo, sua entrega e a delícia de mulher que ela é.
Quebrei o clima tenso, brincamos, os dois nus na cama, transformando aquela tensão em um momento de lazer, passamos creme de avelã e geleia um no outro, espalhando pelos corpos, saboreei seus mamilos, colo, lambuzados, nos chupamos gostoso... quando percebemos estávamos novamente ardentes de tesão.
Eu disse a ela que ainda queria mais, que ainda não havíamos terminado e ela disse que não iria embora sem me sentir dentro dela, que ficou molhadinha desde o momento em que me viu.
Então a convidei a passarmos o dia na piscina e aproveitarmos aquele lindo e quente dia de verão. Ela sorriu e disse: “Hum... Não sei... não trouxe meu biquíni... kkkkk!!!”
Dei-lhe um roupão e fomos para a piscina. Tomamos sol, entramos na água e já estávamos com o tesão a mil por hora. Nos beijávamos, tocávamos, eu chupava, mordia nos lugares mais sensíveis. Ela pegava meu pau e punhetava dentro d’água e pedia para eu meter nela. Coloquei-a sentada na borda, me encaixei entre suas pernas e passei a chupar sua boceta colocando dois dedos nela. Quando meus dedos tocaram seu ponto G ela segurou minha cabeça e gemeu trêmula.
Peguei-a e trouxe novamente para dentro d’água. Ela entrelaçou as pernas na minha cintura e pediu sussurrando para eu parar com aquela tortura que já não aguentava mais. Falando isso, pegou meu pau, colocou na entradinha daquela boceta deliciosa e se encaixou nele. Segurei seu bumbum e passei a conduzir aquele vai e vem dentro d’água. Ela gemia, me mordia, dizia que parecia um sonho estar ali, fazendo amor daquele jeito, em pleno dia de trabalho.
Ela rebolava, subindo e descendo, gemia e pedia mais, enquanto nossos corpos chacoalhavam a água. Segurei seu bumbum apertei e coloquei um dedo no seu cuzinho. Ela apertou as pernas na minha cintura e se contraiu toda e disse: “- Ai, que gostoso!”
Eu: “- Você é deliciosa. Gosta atrás?”
Ela: “- Tenho medo! Ele é muito grande e grosso...”
Eu: “- Já fez”
Ela: “- Já, uma vez, mas doeu muito. Ele me machucou”
Eu: “- Você tem um cuzinho lindo e apertadinho. E irresistível!”
Ela: “- Você quer meter nele?”
Eu: “- Desde a hora que vi você por trás”
Ela: “Nossa! Que safado! Rsrs! Mas, você vai ser carinhoso? Vai doer?”
Eu falei aquele velho e infalível clichê: “- Apenas um leve desconforto. Se você se incomodar pararemos, ok!?”
Embora seja um clichê sou bastante carinhoso quando se trata de comer um cuzinho. Principalmente se for virgem.
Ela: “- Estou com medo, mas vamos, quero muito!”
Peguei o colchão inflável que estava dentro da piscina, joguei para fora, saí da água com ela agarrada em meu corpo, com o pau na boceta e a deitei no colchão. Peguei o gel que estava no bolso do roupão e coloquei nos dedos.
Ela: “- Você já tinha trazido o gel sem saber se eu iria te dar meu cuzinho? Que safadinho! Rs”
Eu: “- Diante de uma mulher tão maravilhosa, devo estar prevenido... rs”
Coloquei-a de ladinho, passei a tocar seu grelinho com um dedo e o cuzinho com outro dedo. Massageava e lentamente fui colocando mais fundo. Ela contraia, relaxava e aos poucos fui lubrificando e coloquei o dedo todo no seu cuzinho. Coloquei mais um e agora ia fazendo uma DP com dois dedos no cuzinho e um na boceta. Ela gemia, era complacente e dizia estar amando aquilo. Enfim, coloquei três dedos no seu cuzinho e ela contraiu forte e gemeu mais forte. Parei e deixei que ela se acostumasse.
Quando relaxou, tirei os dedos e coloquei a cabeça do pau bem devagar. Peguei sua mão direita e coloquei no bumbum e disse para ela abrir, fazer foça como se fosse evacuar e que fosse mexendo devagar acomodando-o. Ela abria e ia interagindo, conforme sentia entrando. Com o pau e o cuzinho dela bem lubrificados, fui deslizando bem devagar, fazendo o vai e vem, parando nas contrações e avançando quando relaxava até que cabeça passou.
Ela deu um suspiro, gemido e parei. Ela passou a rebolar empurrando seu corpo contra o meu. Esse é sempre o sinal verde. Coloquei sua mão na bocetinha, segurei o quadril e fui metendo até entrar tudo. Ela segurou minha mão contraiu e parou, dizendo: “- Ai! Espera!”
Parei e, em poucos minutos, ela voltou a rebolar e disse: “- Vem! Me fode gostoso!”
Coloquei-a de quatro, sem tirar de dentro, passei a meter devagar e fui aumentando gradativamente. Até que ela começou a gritar: “- Mete! Mete seu safado! Fode gostoso! Arromba meu cuzinho! Soca esse caralhão todo nele! Que caralho gostoso! Como é gostoso dar o cuzinho! Me fode! Soca! Soca tudo!”
Diante de tantas ordens... obedeci direitinho. Soquei tanto naquele cuzinho, que ela começou a ter orgasmos múltiplos novamente, metendo dois dedos na boceta e estava ficando alucinada.
Eu a puxava pelos cabelos, ombros, quadril, dava tapas estalados na sua bunda, socava de cima para baixo, de lado e ela não parava de pedir mais. Ela rebolava, empurrava seu corpo contra o meu...
Peguei-a pelo quadril e deitei, colocando-a por cima e disse: “- Vem minha putinha safada! Cavalga no pau do teu macho! Rebola em cima dele, gostosa!”
Depois de ouvir aquilo, ela soltou a loba. Ela pulava, cavalgava, sentava, ficava de quatro, me beijava, enquanto eu socava de baixo para cima apertando seus mamilos rígidos e massageava os seios. Até que ela sentiu meu pau mais grosso, seus músculos não aguentavam mais, a respiração ofegante, coração acelerado e disse: “- Vem goza no meu cuzinho! Me enche de porra quentinha! Vem que não estou mais aguentando! Vem! Vem! Ainn! Aiii! Aiiiii! Aaaaaaaaaiiiiiiinnnnnnnn!”
Gozei gostoso, junto com ela, e ela deitou em cima de mim com meu pau dentro, sentindo a pulsação dele e meus jatos de porra enchendo seu rabinho gostoso.
Ficamos assim por um tempo agarrados e suados. Eu a abraçava acolhendo-a, acariciava seu rosto, costas, bumbum. Falava ao seu ouvido o quanto é maravilhosa, deliciosa. Dizia para ela relaxar, respirar devagar, colocando sua cabeça no meu peito até que ela relaxou e dormiu por alguns instantes.
Nos recompomos, tomamos banho e almoçamos enquanto conversávamos. Ela me disse que estava difícil andar, mas estava amando aquele dia. Que a fiz perder o controle e a levei a um estado de prazer que nunca tinha tido com seu marido.
Eu: “- Você é casada!? Não vi sua aliança.”
Ela: “- No papel sim, mas na cama, há mais de cinco meses não. Ele foi meu primeiro e único, mas, em 16 anos de casados ele nunca me fez gozar. Hoje eu senti e aprendi o que é isso. Até o sabor de leite de um homem eu só aprendi o que é, hoje. Ele me machucou quando me comeu por trás, eu não deixei mais e daí pra frente ele só metia, gozava e dormia. Ele sempre falou que eu não sabia ser mulher, não sabia transar e, depois de um tempo, eu acabei acreditando e aceitando aquilo. Mas hoje eu não sei o que aconteceu. Quando dei por mim, estava acordando na sua cama, depois de experimentar o sabor do seu leite, de gozar daquele jeito... e o melhor: de saber que sou uma mulher que pode dar e receber prazer de todas as formas. Você é tão carinhoso que me fez ter coragem de te dar meu rabinho. Foi extraordinário! Obrigada!”
“- E a aliança, não tenho porque fui roubada na última comunidade que fui fazer vistoria.”
Eu: “- Não há do que agradecer. Cada momento está sendo realmente maravilhoso. E, estar aqui contigo continua sendo maravilhoso. Você é uma mulher maravilhosa! Guarde essa frase!”
Terminamos o almoço, deitamos e dormimos até que seu telefone tocou. Era sua amiga de trabalho dizendo que chegaria em 30 minutos no portão, para irem e chegarem juntas na sede da Secretaria e não despertar suspeitas.
Levantamos, fomos ao banheiro e, durante um banho bem gostoso, ela viu meu pau duro, se virou de costas para mim, apoiando-se na parede, pegou meu pau, colocou na entradinha da boceta e disse: “- Vem, mete mais uma vez esse pau gostoso em mim! Não posso ir e deixá-lo desse jeitinho de ‘quero mais’”
Meti bem gostoso, ela rebolava, gemia, tocava o grelinho e pedia mais, dizendo: “- Ai que caralho gostoso! Dá vontade de ficar aqui fodendo até não aguentar mais.”
Eu socava fundo, dava tapas no bumbum, puxava pelos cabelos, apertava os seios... até gozarmos juntos novamente. Ela se arrumou, me deu um beijo demorado e disse: “- Essa foi a vistoria da minha vida! Já espero pela próxima, até lá!!! Rs”
E assim foi aquele dia delicioso, em que meu cachorro me fez passar com a maravilhosa ”mulher da dengue”...