Aprendendo a ser depósito de porra

Um conto erótico de PassCasado
Categoria: Homossexual
Contém 1484 palavras
Data: 07/05/2023 00:11:38

Esse é meu primeiro conto. Depois de encontráveis punhetas lendo eu tomei coragem de dividir minhas histórias. Vou começar me apresentando. Me chamo Thiago, sou agrônomo e moro em Goiânia. Sou um cara realmente boa pinta, daqueles que vira cabeças quando passa em balada e bares, 1,87m, 90kg, malhado, moreno, barba, bunda e pau grandes, (19cm grosso), gosto de falar que sou todo grande… proporcional. Apesar de ser e ter essa auto estima toda como puderam ler, não foi sempre assim. Eu já me senti muito inferior aos outros e deixava me usarem como um objeto pra se satisfazerem, um bom depósito de porra como falam hoje em dia.

Quando eu morava em Brasília, eu era muito medroso de ser visto em aplicativos e coisas do tipo e usava a plataforma mais anônima que tinha descoberto, o famoso bate papo da U*l.

Eu sempre me descrevi como discreto, apesar de nunca ter comido uma buceta e sempre ter sido passivo nas grande maioria das minhas relações, hoje em dia mesmo sou casado com um homem e somos por definição versáteis um com outro, mas sou preferencialmente passivo, bem passivo… rs.

Vamos ao dia… era mais um dia em que eu entrava no bate papo para caçar um cara sigiloso que não contaria pra minha família o passivo safado que eu era, logo homens “héteros” casados eram meus preferidos. Nesse dia de 2017 eu entrei com um dos nomes que mais me define, Passivo Engole, pq convenhamos, nada melhor que tomar um leite de macho. Eu dei muita sorte de nunca ter pego nada, pq quando o cara ia gozar eu nunca consegui negar, minha garganta sempre esteve a disposição, e hoje eu acho que foi principalmente por causa desse macho, mas hoje eu tomo prep pra me sentir mais seguro… um cara com nome “casado mecânica” faz contato:

Casado: engole tudo?

Eu: claro, se for casado pode leitar minha garganta. É mecânico?

Casado: eu tenho uma loja de peças na Vicente Pires, você tá onde?

Eu: moro também na Vicente Pires. Tá sozinho aí?

Conversa vai e vem eu combinei de ir até ele pq estava sozinho, sua única exigência, como sempre fazem e nunca problema era eu ser discreto, me passar por um amigo ou conhecido, ter jeito de macho hétero. Marcado… eu muitas vezes marcava encontros e não aparecia, pq me acabava na punheta, mas dessa vez eu resolvi ir… o cara de dizia casado, trabalhava com mecânica, dizia ter uma rola de 20cm… era muito pra eu simplesmente ignorar, o cara era o que eu queria e procurava.

Me arrumei e em menos de 10 minutos tava estacionando na frente da loja dele. Eram duas portas, daquelas de aço que enrolam pra cima, negócio com cara de comércio familiar mas que tinha cara de empregar mais uns dois chapas que não estavam ali, óbvio.

Já tinha avisado qual carro eu iria e ele estava esperando na porta, cumprimentei com a cabeça e ele também, pronto, já sabíamos quem era um e outro… entrei na loja…

Eu: beleza?

Casado: bom, bora rápido que meu irmão deve voltar ainda. Vem aqui pra trás do balcão.

Eu: não tem uma sala não? Tenho medo…

Casado: eu não posso deixar a loja vazia não, e daqui eu vejo tudo e ninguém te vê, relaxa e pode começar a mamar…

Disse ele, já abrindo a calça e puxando a rola pra fora. Puxando pela memória ele tinha em torno de 1,80m, devia pesar em torno de 75kg, moreno, cabelo estilo militar e uma rola de 20cm, grossura normal, sem doer a boca de grossa e sem desapontar por ser fina (ninguém merece rola fina, que me perdoem os machos que sofrem da questão)… o cara era o exemplar perfeito que eu procurava, macho hétero, casado, roludo e que tava só afim de usar uma boca de macho passivo pra leitar. Até aquele momento eu falava pros caras que poderiam gozar na minha boca, mas sempre dava um jeito de desviar na hora que iam gozar, tirava, batia punheta, fazia que escapava, mas o meu medo de pegar algo sempre foi muito grande… acontece que eu nunca tinha mamado um macho de verdade.

Quando ele me mandou abaixar atrás do balcão eu já me senti ser tratado como um nada, como eu queria ali, com a rola meia bomba eu comecei a mamar. Só um mamador sabe o prazer de sentir uma rola mole engrossar na sua boca, eu amo… voltando:

Casado: engole tudo.

Eu, sem nem pensar em expressa-se opinião ou contrariar só respondia em ação, sentindo a rola bater no fundo da minha boca.

Casado: você disse que engolia tudo, vai engolir.

Nesse momento ele segurou minha cabeça e começou a forçar sua rola contra ela, fazia sem pressa mas sabendo o que fazia, nesse momento eu senti pela primeira vez uma rola invadindo minha garganta, doeu um pouco mas ouvir o macho urrando por sentir a cabeça do pau passando pela minha garganta foi indescritível. Naquele momento eu entendi que tinha nascido pra aquilo… pra fazer machos urrarem sentindo a rola invadir minha garganta. Daquele momento eu soube que sempre estaria a disposição dele.

Ele como macho que não tava ligando pra mim só curtia o momento, me ensinando a realmente engolir uma rola. Metia até eu sentir sua bolas no meu queixo e dava fincadas rápidas, como se minha boca fosse uma buceta, um rabo, ou apenas como eu gosto de classificar, um depósito de porra.

Eu já aguentava alguns minutos ele fodendo minha garganta, engasgava as vezes, mas nunca pedindo pra parar (outra coisa que aprendi, nunca reclamar). Eu não tenho amígdalas, tirei quando criança, e acho que isso me ajuda, dificilmente tenho problema em engolir uma rola até o talo, elas as vezes tem dificuldade pela grossura, mas nunca pelo comprimento… já engoli rola de 24cm até o talo. Enfim…

Já tava pensando em como faria pra disfarçar e tirar a boca do rumo quando o casado fosse gozar, pensei em começar uma punheta, pq a rola já tava engrossando e o macho tava gemendo, coisa que ele tentou segurar pq tinha sempre um pedestre passando na frente da loja… inclusive, lembrando agora eu admiro o domínio que ele tinha da cintura, pq tinha que ficar parado do balcão pra cima mas tava de vento em polpa bombando na minha boca, com minha cabeça contra a madeira…

O que sempre gostei de cassados é que, eu acho que por acostumar a foder mulher, eles avisam que vão gozar.

Casado: vou gozar, vai engolir tudo?

Nessa hora eu quis tirar a rola da minha boca pra tentar responder ele, e já punhetar pra ele gozar como fazia com os caras, sem me arriscar… só que aquele pergunta já veio com resposta, dele. Na hora que eu tentei tirar a cabeça de lado ele colocou as duas mãos e me segurou, eu comecei a ficar meio que desesperado, pq eu apesar de fazer propaganda de puto eu não levava leitada na boca. Esse macho não importava comigo, ele só queria leitar e cobrou minha palavra, foi muito rápido também, no momento que segurou minha cabeça eu tentei puxar pra trás mas tinha o balcão limitando meus movimentos ali também, foi questão de umas 4 bombadas a mais que eu senti ele parar de meter, segurou minha boca presa em sua virilha, sentindo suas bolas no meu queixo e sua rola começa a pulsar no fundo da minha boca, eu na verdade nem senti o gosto daquela porra, o cara tinha literalmente gozado direto na minha garganta… quando ele terminou de gozar, uns 4 jatos, já tirou a rola da minha boca falando:

Casado: tem um banheiro ali atrás, pode cuspir.

O safado sabia o que havia feito, tinha voz de satisfeito, guardou sua rola na calça como se não tivesse feito nada… mas eu estava maravilhado.

Pela primeira vez eu senti um macho me tratar como eu havia tido tesao em ser tratado. Um cara que não tinha ligado pra mim, não tinha perguntado nada, que tinha uma rola deliciosa e uma aliança grossa no dedo tinha me usado pra engolir sua porra, que delícia isso.

Eu como passivo inocente fui correndo ao banheiro tentar cuspir a porra, mas não tinha nada na minha boca, já tinha engolido tudo. Fui tomado por um sentimento de culpa, maior que o normal, pq eu tinha ficado de pau duro durante todo o momento que ele metia na minha boca. Depois daquele dia eu fui entendendo como eu gostava de ser tratado na hora do sexo e como ser usado por machos casados pauzudos me satisfaz.

Desculpa por não ser objetivo na história, essa é minha primeira e é totalmente verídica, mas como nunca escrevi eu quis deixar transparecer minha personalidade pra vocês. Tenho muita história pra compartilhar se vocês curtirem, comentem aí.

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Comentários

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Adorei sua história. Também sou da região, conta mais histórias daqui hehehe

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Gostei continua... Já bati uma pensando nas outras histórias

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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