A tentação de Shayla - 7

Categoria: Heterossexual
Contém 3372 palavras
Data: 07/05/2023 00:18:45

Continuando. Parte 7.

Naquela tarde, eu não queria dar meu braço a torcer e deixar o velho impor suas condições. Após o almoço, deixei o negão lavando a louça do almoço e fui amamentar a minha filha e cuidar dela. Fiquei com ela um bom tempo, dei banho e troquei. Quando ela adormeceu novamente eu desci e encontrei o velho sentado na espreguiçadeira, na sombra de um guarda-sol. Eu continuava nua e ele também. Ele se levantou, pegou na minha mão e me levou para a sala da minha casa. Lá ele se sentou no sofá, e fez com que eu sentasse em seu colo. Ficamos ali, beijando, namorando. Ele começou a chupar meus seios e sugar, mamava o excesso de leite, e enquanto isso, ele dedilhava minha xoxotinha. Eu mordia meus lábios de tanto tesão, rebolava em seu colo, sentia seu cacete na minha bunda. Logo que ele enfiou dois dedos na minha boceta e ficou brincando ali, eu gozei. E como já havia gozado muitas vezes, acabei ficando mole em seu colo.

Ele aproveitou e me deitou no sofá. Começou a me chupar, mas dessa vez ele me chupava e com os dedos já começava a bolinar meu cuzinho. Era uma sensação diferente mas muito gostosa. Eu nunca tinha dado meu cuzinho para meu marido, pois o Guerber era meio fresco com essa parte, dizia que não era seguro para a saúde o sexo anal, e era sujo. Por isso eu nunca fizera.

O velho sabia como me relaxar. Logo fomos para a posição 69, eu chupava aquele delicioso cacete, ele chupava minha xana, enfiando toda língua dentro como se estivesse me fodendo. Meu tesão só aumentava, acabei gritando com ele de um jeito bem vulgar:

— Me fode seu velho safado, mete essa rola grossa, e acaba com minha boceta!

Ele riu com malícia:

— Assim que eu gosto, minha putinha, bem vagabunda!

Ele saiu de cima e se encaixou entre as minhas coxas, logo encostou aquela rola dura e cravou em mim. Eu gritei, mas gritei de prazer. Estava dentro da casa que eu e meu marido vivíamos, era uma situação muito provocante, eu meter com ele na sala da minha casa. Mas eu sentia que não era uma atitude correta. Mas na hora não queria cortar o embalo.

Da estante que havia no canto da sala eu podia ver um porta-retrato com uma foto do Guerber. Meu marido, bem vestido, bonito, loiro, olhos verdes, sorridente. O negão me fodia e eu gritava muito, cheia de tesão, estava ficando viciada naquele pau.

Pouco depois nós trocamos de posição e ele me colocou apoiada de frente na mesa de jantar da sala, e enfiando novamente por trás começou a me foder, a dar tapas na minha bunda, e xingar:

— Vadia olha ali na estante, a foto do seu marido, corninho Agora me diz quem é melhor macho?

Tentei reagir:

— Pa... para de querer diminuir meu marido, chega, para com isso. Só me foda!

Ele insistia enquanto metia deliciosamente:

— Anda, sua puta tesuda, quero saber, diz qual o pau que você ama? Me diz, senão eu paro de foder.

Entendi a necessidade dele, como bom machista, de se colocar como superior e no controle, como se disputasse uma posição numa escala hipotética dele, com meu marido. Aquilo deveria deixá-lo mais tarado. Resolvi dar crédito para não estragar o momento.

— Eu amo seu pau, ele é muito melhor do que o do meu marido, então me fode seu velho tarado. É isso que você quer!

Eu tinha a sensação de que havia me tornado uma verdadeira vagabunda nas mãos daquele homem, já não tinha nenhuma vergonha de assumir, e pensava se conseguiria viver sem aquela pica.

Ele continuou me fodendo, atiçado pelas minhas palavras, e me avisou que iria gozar. Falou que queria gozar na minha boca. Eu me virei e me abaixei de joelhos, coloquei a boca aberta e a língua na cabeça da rola e recebi os jatos. Na boca, nos peitos, pingando pelo meu corpo. Ele me disse:

— Você fica linda assim, toda melada de porra. Agora olha para a foto do seu marido e fala quem é o seu macho fodedor.

Eu, na hora, para dar uma sensação de prazer a ele exclamei, como se falasse com o porta-retratos.

— Olha só corninho, como a sua esposa dá gostoso para o negão comedor.

Assim que eu falei, ele se abaixou de joelhos no chão, atrás de mim, e começou a bater na minha bunda. Dava tapas fortes e eu ofegava. Aquilo me deixava com muito tesão. Ser tratada naquele momento com um pouco de violência e brutalidade suave me excitava. Eu fiquei de quatro no chão com a bunda empinada.

O velho abriu as minhas nádegas com as duas mãos e começou a lamber o meu rego e meu cuzinho. Soltei um gemido forte e rebolei. A sensação era muito gostosa. Ele foi forçando novamente o ânus com o dedo lá.

— Hoje eu quero comer sua bunda, minha tesuda, ela é muito linda. Vou antes dar um trato de língua nela.

Eu gemi e rebolei. Estava muito excitada, me colocando na posição de devassa sem barreiras. Ele deu um tapa forte, e na mesma hora que o dedo dele me forçou as pregas do ânus eu me toquei. Entendi o que ele queria:

— Não, no meu cú não, vai me machucar!.. Eu nunca dei.

— Quer dizer que seu marido corninho nunca estreou esta bundinha deliciosa?

— Não, ele nunca quis, nunca teve vontade disso.

— Nossa, que corno mais bobo, sorte a minha, que vou tirar a sua virgindade no cuzinho.

Ele começou a beijar minha nuca e apertar meus seios. Me virei de frente e beijei sua boca. Com a minha mão comecei a punhetar seu pau que já começava a dar sinal de crescer de novo. Não entendia direito o que fazia aquele velho ser tão viril.

Naquela hora, cheia de desejo, eu beijava sua boca com tanta ou mais vontade do que eu beijava meu marido. Queria mesmo que ele ficasse louco de tesão. Eu gemia:

— Negão gostoso, safado, tesudo!

Ele acusou o efeito da provocação. Assim que seu pau ficou duro novamente ele disse:

— Eu quero que você capriche no boquete, deixa meu pau bem babado que eu vou enfiar ele inteiro no seu cuzinho depois

Na hora, me veio a noção do jogo de dominação dele que voltava. Era a maneira que o deixava mais excitado. Ao perceber aquilo, tive a ideia certa do que eu deveria fazer para inverter o jogo e dominar aquele macho que queria me dominar. Comecei a chupar o cacete daquele velho, com um jeito muito intenso, passava a ideia de que estava alucinada, e lambi desde a cabeça de seu pau até o saco, deixando ele bem babado. Eu estava com muito tesão e com medo ao mesmo tempo. Até que ele mandou eu me levantar para me colocar de quatro no sofá.

— Agora vou comer esse cuzinho virgem que seu marido não quis.

Eu me levantei, e fiquei de pé na sala me afastando dele. Tive que fazer um esforço muito grande para tomar aquela atitude. Eu disse:

— Não, hoje não. Não vou dar meu cuzinho só porque você quer. É aí que os machistas metidos a alfa se enganam. Não sabem o poder da mulher. Eu só vou dar quando estiver com vontade. Você pensa que tem o controle, que me deixa tarada, e consegue tudo o que quer, mas não será assim. Quem decide quando e como sou eu. Ou você aprende isso de uma vez, ou vai ficar na vontade. E se tentar diminuir novamente a importância do meu corninho, meu marido que eu amo, se colocando acima dele, tentando debochar, só me ofende, e me corta a vontade. Foi isso que você conseguiu. Eu amo meu marido. Você ainda não entendeu.

O velho não acreditava. Ficou me olhando admirado, sem entender direito. Eu disse:

Pode sair. Por hoje eu encerro a brincadeira aqui. Foi bom, mas você está querendo fazer um jogo de dominação que em vez de me excitar, me revolta. Não funciona comigo. Pode funcionar lá na sua terra. Aqui não serve. Fico com raiva e perco o tesão. Machistas nunca aprendem.

Eu estava me esforçando para não ceder. A vontade era continuar fodendo aquela tarde toda. Mas entendi que era o momento exato de me impor. Ou eu nunca mais teria o controle.

A minha reação, esfriou o velho, que foi perdendo a ereção. Ficou com uma cara de frustrado. Me deu até dó, mas eu tinha que ser firme. Expliquei:

— Me conquiste e você ganha. Na bruta, e na marra, na grosseria nada feito. Não está tratando com uma mulher sem autoestima ou sem respeito. Não é isso que me motiva. Posso por prazer agir como uma devassa, mas não pense que me subjuga. Eu se quiser arranjo quantos machos tesudos eu quiser. Você, só terá uma como seu se souber conquistar e merecer. Vou nessa.

Saí da sala, e deixei o velho lá, sem reação. Fui até na cozinha e bebi um copo d´água, precisava me acalmar também. Meu coração batia na garganta e minha pressão arterial devia ter subido muito. E logo a seguir, nem olhando para os lados, subi as escadas. Vi quando cheguei no alto quando ele se afastou e saiu da casa, calado.

No andar de cima fui tomar uma outra ducha, me refrescar e me recuperar.

Depois fui cuidar da minha bebê que havia acordado. Ficamos juntas algumas horas, ela no meu colo, feliz da vida, mamou e adormeceu serena. Aproveitei para tirar uma soneca, pois a atividade sexual tinha sido intensa. Antes de adormecer eu refletia no que havia feito. Sabia que tinha sido rude com o velho, mas eu precisava me impor e o único jeito que me ocorreu foi aquele. Dormi até perto das dezenove horas, e acordei com fome.

Vi que a minha filha ainda estava dormindo, então desci para preparar um jantar, mas me deu preguiça de cozinhar. Então, preparei o mingau do velho, um suco de frutas e deixei sobre a mesa da copa. Aí, pedi uma comida pelo aplicativo e tornei a subir. Fui assistir um pouco de TV, pois estava na hora dos noticiários. Estava ainda totalmente sem roupa, quando a encomenda da comida chegou. Peguei um robe que eu ganhei do Guerber, para usar sobre uma camisola. É feito de um tecido muito fino, delicado, cor de vinho, semitransparente, amarrado com um cinto do mesmo tecido. Vesti apenas aquilo sobre o corpo e fui receber o entregador da comida na varanda frontal da casa. Quando ele me viu naquele robe, que permitia vislumbrar meu corpo nu por baixo, o rapaz ficou até gago. Vidrado em minhas formas, meus peitos e a xoxotinha depilada. Nem reparou mais em nada. Peguei a encomenda e agradeci. Ele ficou me olhando como se não quisesse ir embora e eu me afastei, dei um tchauzinho e entrei fechando a porta. Só depois de uns segundos ele partiu. Aquilo me excitava muito, descobrir que eu gostava de exibicionismo, e de ser admirada. Pensei que ele certamente iria lembrar da cena e se masturbar mais tarde.

Comi na sala de cima, diante da TV. Eu havia pedido uma porção mista de esfihas, onde vinha uma dúzia de esfihas menores, sendo quatro de carne, quatro de calabresa, e quatro de frango desfiado. Bebi um copo de suco de abacaxi. E estava satisfeita. Então, escovei os dentes e tratei novamente da minha filha. Meus seios já estavam quase vazando de novo, mesmo ela e o velho tendo mamado um bocado. Quando eu estava preparando para colocar a Marien no bercinho novamente, tocou o meu telefone e era o Guerber. Atendi muito contente:

— Oi, amor, que bom que ligou. Nossa filha acabou de mamar e vai dormir. Veja como está linda.

Mostrei a nossa filha para ele que se emocionou dizendo que tinha muita saudade.

Depois, coloquei a bebê no bercinho, e enquanto a balançava para dormir, ficamos conversando. Guerber notou que eu estava nua e pediu para ver. Mostrei meu corpo despido. Ele perguntou:

— Você fica assim agora?

Sorri com expressão safada, pisquei o olho e confirmei:

— Hoje praticamente fiquei todo o dia sem roupa. Não tenho mais nada a esconder.

— Nossa! Que pouca-vergonha! Como é isso?

Contei para ele o que havia acontecido na piscina. Vi que meu marido ficou muito excitado com aquilo. Eu disse:

— Depois que dei uma enquadrada bem dura nele, vi que funcionou, ele se desculpou, e eu estava cheia de tesão, e então eu me aproximei e fui provocando e dei para ele na espreguiçadeira, ao ar livre, corninho.

— Ah, não acredito!

— Gozei muito naquela pica grande.

— Caralho, Shay, assim você me mata!

—Mato como amor?

— De tesão! Sua maluca! Eu fico o dia todo imaginando você nessa safadeza, tenho que bater umas três punhetas, durante o dia, senão eu nem consigo me concentrar nas aulas.

Ouvir meu marido contar aquilo me dava uma satisfação enorme. Primeiro, não me deixava com culpa de ter feito o que fiz, e ainda podia contar a ele em detalhes. E segundo, me dava mais tesão ao saber que ele ficava tarado com a minha safadeza. Exclamei:

— Ah, corninho, você é culpado! Saber isso me dá ainda mais tesão, sabia?

— Você é uma putinha safada Shay. Não sabia que era assim, mas agora está claro. Essa é a verdade.

— É isso que o negão fala, amor. Ele me chama de putinha safada dele. Mostra a rola preta e fala que eu sou tarada naquela pica. E eu fico louca com isso.

— Filho da puta! Esse negão está no paraíso e não sabe. Você está se acabando né?

— Estou sim, amor. Nunca gozei tanto e tão gostoso. Isso tenho que ser sincera. Mas tenho que cortar as asinhas dele um pouco, pois logo fica muito saliente. Quer se impor como o dominador.

— Como assim Shay, me conta?

Contei ao meu marido a cena do velho dando tapas na minha bunda enquanto eu falava olhando para o retrato dele na estante. Mostrei a bunda ainda vermelha com a marca dos tapas. Ele exclamou:

— Nossa! O negão está usando e abusando da minha esposa safada. E o pior é que é com a minha permissão.

— Pois é, corninho, estou ficando meio viciada naquela pica preta. Você deixou e ainda fica com tesão em saber disso?

Guerber estava se masturbando enquanto eu contava a foda com o negão no sofá de casa. Ele gemeu:

— Caralho, Shay, eu fico maluco com isso. Nunca pensei que fosse sentir isso. Fico muito tarado. Nada posso fazer estando longe e sei que você quer. Só me resta bater punheta. E aumenta ainda mais o meu tesão.

Eu vi que era a hora de eu contar os planos do negão:

— Então, corninho, hoje tive que interromper a safadeza, porque o negão queria meter no meu cuzinho.

Vi que ele arregalava os olhos, admirado. E exclamou:

— Que louco Shay! Ainda bem que você interrompeu.

— Por quê, corninho? Você não quer?

— Não sei, amor. Você que sabe! Que loucura! Você quer?

— Você nunca quis comer, amor. Eu não sabia que era bom. Mas o negão meteu um dedo no meu cuzinho enquanto me chupava, me deixou com um tesão louco. Nunca tinha sentido assim.

— Sentiu tesão no cu, amor? É isso?

— Sim, corninho, fiquei muito tarada. Meu cuzinho piscava no dedo dele enquanto eu gozava na xotinha. Mas depois de um tempo, quando ele me colocou de quatro para me comer resolvi parar, queria falar com você antes.

Meu marido pelado na cama do hotel, se masturbava enquanto falava comigo. Estava vermelho, as veias saltadas do pescoço, muito excitado com a conversa. Ele perguntou:

— Mas você tem coragem? Ele vai arrombar você querida. Pode machucar.

— O negão disse que eu aguento, e que vou gostar.

— Mas antes de tentar, tem que resolver, você quer? Tem vontade?

— Ele lambeu meu ânus amor, enfiou a língua nas preguinhas, fiquei cheia de tesão no cuzinho. Meu cuzinho piscava forte. Ele quer muito me foder o rabo e eu fiquei com vontade.

Guerber soltou um respiro forte e exclamou:

— Caralho!

Eu fiquei olhando e ele excitado:

— Caralho, Shay, você é louca! Ele tem pau grande não tem?

— Sim, amor, tem um pauzão, eu vou fotografar para você ver.

— E acha que aguente?

— Eu aguentei na bocetinha. No começo foi difícil entrar, ardeu bastante, parecia que ia me rasgar, e agora eu acostumei, e adoro aquela picona preta. É muito tesuda. Fiquei bem ardida mas passou. Adoro dar para ele.

— Putaquipariu Shay, assim eu gozo aqui. Que safada você é.

Ele se masturbando na cama do hotel, tarado, era a prova de que ele não diria não. Eu perguntei:

— Você gosta né corninho, de ver a sua esposa bem safada e putinha?

Guerber estava quase gozando de tanto tesão e eu me tocava também cheia de vontade. Ele exclamou:

— Você me deixa muito louco!

Eu disse:

— Se você deixar, eu vou dar meu cuzinho pro negão ainda hoje.

Eu vi que ele ia mesmo gozar na punheta. Ele exclamou:

— Caralho, você que sabe Shay, vai ser arrombada! Mas eu quero ver.

— Como assim corninho? Ver como?

— Você liga a câmera e grava. Eu quero ver.

Fiquei ali imaginando como poderia fazer. Eu disse:

— Tudo bem, vou dar um jeito. Não quero que o negão saiba. Eu quero dar, mas eu quero que ele entenda que eu dou porque eu quero, e não porque ele me dominou e me deixou tarada.

Guerber estava quase gozando enquanto ouvia eu falar . Soltou como se desabafasse:

— Sua puta safada! Tesuda! Tá louca para dar o cu pro negão! Eu não aguento mais, vou gozar aqui.

Eu também fui tomada de um tesão enorme ao ver o meu marido com aquele tesão louco, de corninho tarado com a minha safadeza e aumentei a massagem na xoxota para gozar:

— Goza, corninho, goza gostoso para a sua putinha ver. Assim eu fico mais tesuda para dar pro negão.

Nós dois estávamos em êxtase, mas eu não cheguei a gozar tão forte, apenas me deixou ainda mais tarada. Guerber estava todo melado de porra, no peito e na mão que segurava o pau ainda babando gala. Eu disse:

— Chupa essa porra amor.

Ele olhava admirado e perguntou:

— Como é?

— Põe a mão na boca, amor, sente o gosto da porra. Assim você sabe o gosto que eu sinto quando o velho goza na minha boca.

Guerber meio admirado levou a mão melada com sua própria porra e lembeu de leve, sentindo o gosto.

— Não tem gosto de nada, parece clara de ovo um pouco salgada.

— É gala amor, me dá um tesão louco isso. Hoje eu engoli tudo.

Percebi que ele ficava novamente excitado e lambeu novamente a mão. Eu estimulei:

— Agora você já sabe o gosto que eu sinto quando ele goza na minha boca. Fico louca.

— Shay, você é mesmo tarada! Putaquipariu. Vou ficar louco com isso.

— Espera para ver, corninho. Estou cheia de tesão, vou dar para o negão e vou gravar para você ver.

— Você é louca, cuidado. Não deixa ele machucar você!

Eu dei risada, bem safada. Já tinha perdido o receio, pois sabia que o meu marido corninho ficava tarado era com a minha postura bem safada.

— Amor, aquela pica para entrar no meu cuzinho, vai dar trabalho. Estou com vontade, mas também como o cu piscando! Literalemente.

Ele também riu pois entendeu que eu estava mesmo provocando a libido dele . Ele disse:

— Vai no banheiro e limpa com o clister, faz a higiente bem feita. Dar o cu precisa estar limpinha.

— Pode deixar, vou passar até perfume no cuzinho amor.

— Sua puta safada!

Nos depedimos trocando beijos. Ele me chamando de putinha sem-vergonha e eu o chamando de corninho tesudo.

Quando terminou a ligação, eu estava mais tarada do que quando ele ligou. Fiquei imaginando se deveria ir lá na edícula procurar o negão. Meu corpo fervia de desejo novamente. Eu estava mesmo tomada por uma volúpia que nunca pensei que tivesse.

Continua:

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Que capitulo sensacional! A cumplicidade do casal é boa.

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Conheço alguns caras que nunca comeram a bunda da esposa. Um deles porque achava anti-higiênico, o que é uma bobagem imensa. O outro, porque a mulher dele prometeu que só depois de casar iria dar a bunda, casou e até hoje ainda não deu ( isso já há uns 5 anos), hehe.⭐⭐⭐

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Muito Exitante! Shay Al telefone com seu marido! O foda é que sempre vai querer! .....

Mas nada combinado é caro.

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Eita porra !! Cada capítulo uma loucuuura kkkkkkkkkk

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Boa tarde até agora eu li sem comentar nada mais resolvi agora. Meus parabéns o conto está muito bom eu estava sentindo falta de contos assim pois ultimamente só tem conto onde o marido não passa de um idiota na mão da esposa e do amante isso chaga a ser chato. O casal se mostra com muita maturidade e confiança um no outro isso é ótimo uma parceria foda de mais espero que continue assim e por favor não faz o conto virar mais um de corno viado.

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Hummm , tesão.

O marido doido pra ver a esposomha arrombada pelo negao..

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