MINHA ESPOSA DEU PARA OUTRO MACHO NA MINHA FRENTE
Eu e minha esposa somos casados há mais de 15 anos. Eu, Anderson, tenho 42 anos e ela, Alice, tem 41 anos. Olhando para ela não parece que tem essa idade. Alice parece uma mulher com a de idade de uns 30 anos mais ou menos e não sou só eu que acho, pois muitas pessoas também confundem a idade dela. Ela é negra, 1,62 m, tem seios grandes, bundinha durinha, nem grande nem pequena e cintura fina. Enfim, um espetáculo de mulher.
Recentemente, eu e ela temos tido fantasias de inserir mais um elemento em nossas relações amorosas. Durante nossas transas, eu falo no ouvido dela que queria vê-la sendo penetrada por um cacete bem maior do que o meu. Fico excitado só de imaginá-la dando para outro cara na minha frente. Ela também fica excitada e goza gostoso quando eu falo das putarias que eu quero que ela faça.
Um sábado, quando nossos filhos foram passar a noite na casa de uma tia deles, decidimos realizar nossa fantasia. Programamos e fomos para um Swing. Alice foi de vestido preto, sem calcinha e sutiã. O vestido era justo e tinha um decote bem profundo, de modo que dava para ver o contorno e o tamanho dos seios dela. Chegando lá, procuramos o Glory hole, a tal cabine em que os caras colocam os pintos em um buraco na parede para mulherada se satisfazer. Minha esposa queria dar uma mamada em um pau diferente do meu, de preferência bem maior e com bastante porra para dar. Encontramos a cabine e entramos.
Havia um buraco aberto na lona e um cacete esperando ser chupado. Alice não gostou daquele, pois achou muito pequeno. Depois que ela recusou uns três, o quarto nos surpreendeu. Era um pênis de uns 20 centímetros, bem grosso e com veias pulsando. Os olhos de Alice brilharam e ela não perdeu tempo, foi logo pegando aquela vara e chupando das bolas até cabeça. Eu não podia acreditar no que estava vendo: minha esposa deliciosa chupando com força um caralho que não era o meu. Ela lambia a cabeça daquela tora com prazer. Dava para ver que ela estava bem putinha. Fiquei com um misto de ciúme e tesão. Ela estava super excitada, então chamei o cara para entrar na cabine. Thiago, este era o nome dele, era um cara boa pinta, corpo atlético, musculoso. Parecia ter uns trinta e poucos anos. Minha esposa ficou mais excitada ainda e começou a rebolar no cacete dele. Alice então virou para o Thiago e tacou um beijo na boca dele. Ele desceu as alças do vestido dela e começou chupar os seios com força e sem dó. Ficou uns cinco minutos só chupando aquelas tetas deliciosas. Alice gemia de prazer enquanto o masturbava. Então, ela desceu a boca até o pau grande e grosso e continuou a fazer o serviço que tinha começado há minutos atrás. Thiago segurou os cabelos dela com força e fazia movimentos para frente e para trás como se estivesse metendo em uma buceta. Minha esposa nem conseguia respirar direito. De repente, ele falou que ia gozar. Alice disse que queria que gozasse na boca dela. Deu para ver o caralho dele pulsando enquanto enchia a boca da minha esposa de porra. Depois que ele gozou tudo, Alice abriu a boca e mostrou a porra dele. Ela fechou a boca e engoliu tudo como se estivesse tomando sorvete. Após essa apresentação do Thiago, ela virou para mim e disse que a buceta dela estava pegando foto de tesão e queria dar para ele ali mesmo. Eu falei que seria melhor nós três irmos para um motel. Thiago aceitou e pegou carona conosco no carro.
Enquanto eu dirigia, vi pelo retrovisor Thiago chupando a buceta de Alice. Ela gemia gostoso, arqueando o corpo e pedindo para ele não parar. Ela deve ter gozando umas duas vezes na boca do Thiago até chegarmos ao motel. Chegando lá, o sujeito não pensou duas vezes, tirou o vestido da minha esposa e a deixou peladinha. Eles começaram a se beijar como se eu não existisse. Fiquei com um tesão danado. Minha esposinha estava nos braços de outro e eu estava gostando muito disso. Ele tirou a roupa e Alice começou a mamar de novo aquele cacete. Ela caprichava na chupada, lambendo as bolas e a cabeça, sem pressa, como se fosse uma profissional. Thiago mandou que ela ficasse de quadro na cama. Rapidamente, eu passei a camisinha para ele, pois para transar com ela só se fosse desse jeito. Ele ficou chateado, mas topou mesmo assim. Minha esposa empinou a bunda e ele foi relando a cabeça do cacete na entrada da bucetinha, para deixá-la com mais tesão do que ela já estava. Depois que a buceta de Alice ficou molhadinha, ele colocou devagar aquela vara nela. Ela gemia como há muito não fazia comigo e dizia: “Meu bem, que cacete gostoso. Ele é muito, mas muito maior do que seu. Estou sentido ele pulsar dentro de mim. Que delícia”. Alice então pediu para ele meter com força. O cara não hesitou. Começou a meter nela como um animal. Puxou ela para trás de forma que ela ficasse arqueada com a bunda e os peitos empinados. Thiago apertava aqueles seios lindos e deliciosos com força e ela ficava mais e mais excitada, enquanto falava para ele: “Não se importe com o meu marido. Ele gosta de ficar olhando e batendo punheta”. E para completar disse: “Mete gostoso essa vara para ele ver como se faz. Vai, vai, soca bem lá no fundo. Nossa! Que delícia de cacete. Eu pensei que não ia caber, mas está entrando tudinho, sem dificuldade”. Ela gemia alto enquanto gozava naquele pau. Não dava para segurar. Comecei a bater punheta. Não tinha como não fazer isso. Alice estava linda naquela posição, dando de quatro para outro macho com muito mais testosterona do que eu. Enquanto Thiago metia, ela pediu para ele dar uns tapas na bunda dela. O cara começou a bater com força, sem dó. Ela gritava, gemia e gozava.
Depois de meia hora metendo na Alice de quatro, Thiago deitou e falou para ela cavalgá-lo. Ela foi sentando devagarinho naquele pau, enquanto Thiago chupava os peitos dela com força, mordendo os biquinhos e passando a língua em volta deles. Ela gemia e o beijava sentada naquela tora. Era uma visão linda: Alice tinha engolido mais de 20 centímetros com a bucetinha dela. Ela cavalgava a vara de Thiago como se ele fosse o amante dela. De repente, percebi que a camisinha tinha rasgado. Tentei avisar minha esposa, mas ela fingiu que não me ouviu. Alice subia e descia aquela bunda linda no cacete daquele cara. Ela gozou tanto que estava toda suadinha.
Eles mudaram de posição, começaram a fazer papai e mamãe e não estavam nem aí para a camisinha. Thiago colocou as pernas dela nos ombros e meteu tudo de uma só vez. Alice deu um grito de dor e prazer. Perguntei se queria que ele parasse e ela, gemendo e soluçando, me mandou ficar calado e ver como um macho de verdade a comia. Ele abriu as pernas dela ao máximo e continuava metendo aquele caralho nela até o talo. Às vezes, ele deixava Alice descer as pernas, para abraçá-la com aquelas toras de braços. Ela passava as mãos pelo corpo dele, apertando-o e empurrando-o para dentro dela. Os gemidos dela me deixavam com muito tesão. Finalmente, depois de mais de duas horas que havíamos chegado no motel, Thiago gozou dentro dela. Ela soluçava de felicidade sentido a porra dele inundando-a por dentro e, prendendo-o com as pernas, exclamou: “Nossa, você tem porra demais. Me enche gostoso assim”. Ele tirou o pau da buceta dela e vi aquela porra toda escorrendo para o cuzinho da minha esposa. Ela virou para mim e disse: “Isso aqui que é homem. Olha como ele me encheu. Chupe tudo o que você puder e venha aqui colocar na minha boca, seu corno”. Como ela é minha deusa, eu a obedeci e a beijei com a porra de outro homem na minha boca. Nunca fui tão humilhado, mas o problema é que gostei.
Passados alguns minutos, eles começaram a foder de novo. Dessa vez, o cara queria comer o cuzinho de Alice. Ele a deitou de bruços na cama e enfiou o pau até o talo. Minha esposa delirava de prazer. A cena era linda e aterrorizante: eram uns 20 centímetros de carne dura e latejante no cu dela. Cheguei perto dela para ver se ela chupava a minha rola, mas ela me ignorou completamente. Mas ao Thiago ela obedeceu. Ele a mandou empinar a bunda, pois disse que já ia gozar. Ela empinou o rabo gostoso para ele, enquanto ele metia com força naquele cuzinho apertadinho. Os olhos de Alice brilharam quando percebeu que ele estava inundando o rabinho dela de porra.
Ficamos no motel até o dia raiar. E entre breves descansos, o tal do Thiago não dava tempo para minha esposa. Ele a comeu de todas as formas possíveis. Eu só fiquei na punheta, pois Alice não estava nem aí para mim. Quando saímos do motel, ele pediu o número do celular dela. Eu, logicamente, dei um número falso, pois não queria perder minha esposa. Quando chegamos em casa, Alice viu que eu estava chateado. Ela me perguntou por que motivo eu estava assim. Eu expliquei que ela me ignorou a noite toda e que estava com ciúmes de ela ter virado putinha nas mãos de um estranho. Alice me pegou pela mão e me levou para cama: “Você sabe que é o amor da minha vida. Vem cá corninho, mete nessa buceta toda regaçada e melada com a porra de outro. Vem. Agora quero sentir a porra do homem que eu amo”. Nunca meti com tanta força nela como nesse dia. Gozei gostoso, enquanto ela falava como o pau do Thiago era maior do que o meu e como ela estava toda regaçada por dentro.
Só mais uma coisa: algumas semanas depois, fizemos teste para HIV, e felizmente o resultado deu negativo. Falei para a Alice que se ela queria dar sem camisinha para alguém, a pessoa precisava ser confiável. Ela concordou e me disse para arranjar um comedor fixo, com teste já feito, para ela. Mas isso já é outra história.