MAIS QUE AMIGOS PARTE III, FINAL
Esse conto é a terceira parte e se você chegou agora aconselho que volte dois contos para entender melhor, prometo que não vão se arrepender.
Dormimos como anjos, relaxados. No dia seguinte, nada de beijos e abraços. Eu fiquei completamente em choque de como João me tratava, porque éramos amigos, e não ficantes que nos conhecemos ontem, mas ele estava frio, distante. Se o conheço bem, hoje percebo que essa frieza foi uma forma de se defender para qualquer tipo de constrangimento que pudéssemos ter naquele momento. Não tomamos café da manhã juntos, porém ele fez questão de me levar em casa de carro, e durante a viagem eu tentava puxar assunto sobre os planos do domingo ou sobre o calor que estava fazendo naquela manhã e ele seguia calado. Passei o dia em casa tive um dia de merda pensando em como foi bom àquela noite, pensando em como fazer pra repetir mesmo depois da frieza dele e acima de tudo pensando se teria perdido a amizade dele ou não. Até que a noite pra quebrar o gelo entre nós, eu enviei uma mensagem dizendo: - Eiii! Lubrificante é mais barato que proctyl! E ri. Proctyl para quem não conhece é uma pomada anal cicatrizante que eu uso na recuperação pós sexo. Ele me respondeu rapidamente, parece até que estava esperando uma mensagem minha, e disse: - pode deixar, vou anotar! E também riu. Então conversamos por whatspp, depois de um tempo de conversa eu não aguentei e disse: - quero repetir a dose, ele visualizou, ficou uns 15 mim em silencio e me respondeu chamando pra ver um filme naquela noite em sua casa, eu aceitei, mesmo não sabendo oque de fato ele queria, mas de uma coisa dera certa, eu queria ele mais uma noite e não ia medir esforços para conseguir isso.
De repete minha mão estava tremula, eu estava sentindo frio na barriga e uma ansiedade boa ao imaginar que iria encontrar “aquela pessoa” que queremos ver, sabe? Pedi a ele 30 mim para me arrumar. Logo após os minutos combinados ele estava lá, vestido de forma casual, super cheiroso e com um sorriso estampado na cara, nem parecia o JP de hoje cedo. Ainda dentro do carro nos abraçamos, o calor que saia de seu corpo era surreal e acolhedor, foi um abraço terno e acolhedor. Conversamos casualidades no caminho e chegamos por fim em sua casa. Fumamos um de lei, e ele disse que queria assistir Moaha, um filme de animação da Disney e apesar de não gostar muito dos filmes da Disney eu disse que tudo bem e eu sentei no sofá, diferente da outra vez vimos o filme na sala e como só tinha um sofá eu estava sentado em uma ponta ele na outra e nenhum dos dois quebrava o gelo e falava nada. O filme era interessante e acabou prendendo nossa atenção a primeiro momento o que foi bom, pois relaxamos aquela tensão sexual velada que estava no ar e logo ele deitou no sofá e colocou as pernas sobre meu colo. Eu gelei sem reação, mas segui o fluxo e coloquei minhas mãos em suas pernas, levemente peludas e macias. Em pouco tempo eu já estava excitado e alisando suas pernas e apesar de estar determinado em ter ele outra vez eu estava com medo dele pensar que eu era um pervertido por estar excitado por tão pouco, então eu acabava me mexendo com frequência par evitar que a perna dele ficasse em contato com meu instrumento. O filme estava chegando ao fim quando ele disse: - deita aqui comigo? Sem dizer nada deitei em sua frente e continuamos vendo o filme, porem abraçados. Para minha surpresa ele também estava excitado e para mim sentir sua potencia era o sinal verde. Me virei e cara a cara com ele, roubei um beijo. Me empenhei para envolver ele ao máximo e através do beijo molhado e intenso, mordia seus lábios levemente e não dava tempo para ele fazer nada além de corresponder as minhas investidas.
Ficamos nos beijando por muito tempo que tínhamos até esquecido de prestar atenção ao final do filme. Quando comecei o movimento para me despir ele disse: - Espera! Eu fiquei parado, estático, sem graça e com cara de espanto, foi ai que ele continuou: - eu não quero eu sejamos mais um na vida um do outro. Vamos fazer as coisas certas, não tenho pressa e quero ir devagar para pouco a pouco descobrir onde essa ficada com você pode dar, o que você me diz? Nossa aquelas palavras foram mais que especiais e respondi: - por essa eu não esperava, mas eu topo tudo com você. Dito isso ele veio com tudo, como um leão feroz, com fome, me jogou no chão da sala, e começamos um 69 delicioso onde ambos chupavam a rola um do outro, depois ele começou fazer aquele beijo grego maravilhoso, que só ele sabia fazer, enquanto eu continuava chupando sua linda rola que babava muito em minha boca. Eu sentia aquele mel que me deixava louco e de repente ele parou de fazer o beijo grego e começou a dar umas leves gemidas e eu inverti as posições ficando sentado em cima dele. Rapidamente ele tentava achar meu buraco e disse: - eu quero sentir você outra vez! Eu respondi com um sorriso safado: onde está o lubrificante? Pois meu proctyl está acabando!! Rimos muito, em seguida ele se levantou e me chamou pro quarto, respondi que não, que ele fosse pegar o gel enquanto eu esperava ele ali na sala. Quando ele voltou, não sei o que deu em mim, pois eu estava de 4, esperando por ele (falo isso pois ainda mais cedo estava passando pomada pra me recuperar, mas estava com tanto tesão que acabei me esquecendo desse detalhe). Lá estava eu, de 4 no chão esperando por ele, que veio louco me chupar, abrindo minhas nádegas carnudas e redondas, mordendo e roçando sua barba acabou deixando meu anel todo molhadinho e logo em seguida passou o lubrificante massageando a entrada e melando bastante seu mastro. E sem muita cerimonia, colocou, forçou de uma única vez que me fez dar um grito: AAAAAI! Ele parou preocupado, pedi que ficasse parado pro ardor melhorar, ele perguntou se era pra tirar eu disse que não e depois de uns segundo parado sentindo todo seu mastro dentro de mim eu dei uma rebola. Ele entendeu o sinal e para falar a verdade nem sei descrever aquela sensação. Só sei era gostoso demais, eu me sentia nas nuvens, preenchido, com um misto de dor, ardor e calor que juntos resultavam em muito prazer. Ele socou fundo sem pena, plaft! plaft! plaft! Ahhh! Eu tentava escapar, mas ele não deixava, pois segurava minha cintura, horas mordia minhas costas, horas fazia carinho e sempre apertava bastante minhas nádegas. Eu gemia bastante e alto, completamente entregue falava: - ah ah aaaaaaaaaah! Que gostoso! Isso, me fode! Em um dado momento ele pediu par eu sentar nele e deitou no chão e assim eu fiz, nossos corpos suados deixam a situação ainda mais excitante. Agora eu estava no controle e eu não sei se tinha mais prazer no entra e sai de seu mastro de mim ou se sentia mais prazer em ver sua cara de tesão a cada sentada que eu dava nele, rebolava bastante segurando seus braços para que ele não fizesse nada. Ele começou a gemer, até que disse que não estava mais aguentando e que poderia gozar a qualquer momento. Escutar aquilo me deixou alucinado de prazer, nos movimentos que eu fazia sentando em seu pau, minha rola estava friccionando em sua barriga e como babava bastante eu estava sentindo muito prazer e acabei ejaculando sem ao menos me tocar. Foi uma explosão de sentimentos, afinal eu nunca tinha gozado daquela maneira e melei bastante ele com minha porra. Ele me olhou com aquele olhar de leão no cio, meio surpreso, meio feliz, e aproveitando aquele prazer de ter o pau apertado por meu anel, fez força pra socar fundo e segurou meus braços para que eu não saísse e logo em seguida fechou os olhos e com um gemido sutil de prazer ele me preencheu com todo seu leite. Shhhhhhhhhhhhhh, aaah! Eu juro que senti seu pau pulsar dentro de mim em uns oito jatos...
Foram mais de 6 meses de muita foda, filmes, fumadas, saídas, cumplicidade que vivemos uma relação sem rotular, conheci sua família, conheci seus outros amigos, tínhamos nosso espaço e o espaço da “nossa relação”. Ele nesse meio tempo me disse que estava fazendo o desmame dos remédios da depressão, que a primeiro momento me deixou em choque, mas não atrapalhou em nada todos o momentos felizes que vivemos, ele tinha suas limitações, mas não implicava em nada. Confesso que fiquei em choque por sermos amigos e ele nunca ter me dito nada, mas entendi por ser um assunto muito delicado para ele. Infelizmente esse conto não tem um final feliz, mas garanto a vocês leitores que fomos felizes. Tudo começou quando o ex-namorado dele descobriu de nosso envolvimento e fez de tudo pra reatar a relação com ele, por ciúmes e ego. E por mais que as coisas funcionassem bem entre nós ele tinha um historia mal resolvida com esse ex. O fato dele esta se recuperando da depressão, de não termos rotulado nossa relação, tudo isso contribuiu e fez ele se sentir inseguro sobre tudo e acabou preferindo tentar com o ex mais uma vez. Fiquei mal, triste e desolado, mas eu engoli meus sentimentos e resolvi respeitar seu momento, seu espaço. Não quis competir não quis lutar pela relação e deixei ele ir. Meses depois soube que o ex aprontou com ele mais uma vez, eles se separaram e depois de alguns anos voltamos a ser amigos, porem sem sexo e sem muita proximidade, basicamente amigos de redes sociais.
Obrigado meus queridos leitores, espero que vocês tenham gostado. Lembrando que todos os meus contos são baseados em fatos reais. Gratidão pelos comentários e votos nos contos anteriores. Peço que continuem comentando e votando, pois isso me ajuda bastante a continuar escrevendo contos para vocês, até o próximo.
AH! Estou pensando em fazer um Only fãs pra vocês me conhecerem melhor, acompanhar minha rotina sexual de perto gostariam de assinar? Abraçosss
